Escolas em Tempo Integral: Pará recebe R$ 135 milhões do Governo Federal

Investir em educação é uma das prioridades da atual gestão do Governo Federal. Por isso, o Ministério da Educação (MEC) já repassou cerca de R$1,7 bilhão para os estados, Distrito Federal e os municípios no âmbito do Programa Escola Em Tempo Integral. O objetivo é oferecer um milhão de novas vagas já em 2024 em todo o Brasil, com escolas mais atrativas e seguras, garantindo aprendizado de qualidade e oportunidades.

Os investimentos devem chegar a R$ 4 bilhões até o final deste ano, e a R$12 bilhões até 2026, com a previsão de 3,2 milhões de novas vagas. Segundo o MEC, 100% dos estados e de 84,3% dos municípios brasileiros já aderiram.

O depósito é feito em uma conta corrente específica, aberta no Banco do Brasil pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do MEC.

O Programa Escolas em Tempo Integral foi criado em maio de 2023, por meio de Medida Provisória firmada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Além do aumento das vagas em tempo integral, o objetivo é ofertar uma jornada igual ou superior a sete horas diárias ou 35 horas semanais. O MEC também oferecerá assistência técnica aos estados, municípios e Distrito Federal.

Os recursos devem ser utilizados para a retomada de obras que estavam paralisadas, construção de mais unidades e salas de aulas e melhoria da infraestrutura. Até 6 de maio, as secretarias de educação devem informar ao MEC, por meio do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec), a quantidade de matrículas criadas.

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Fonte: Diário do Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2024/08:41:14

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Exclusivo: Pará é um dos piores estados em termos de competitividade e Belém está entre as piores capitais

Elaborado pelo CLP (Centro de Liderança Pública) e em sua 12ª edição consecutiva, o Ranking de Competitividade dos Estados avaliou as 27 unidades federativas a partir de dez pilares temáticos: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação.

Dos 27 estados brasileiros, São Paulo lidera a lista do ranking de competitividade dos estados. Já o estado do Pará se mantém entre os piores, com índices que o deixam na 20º posição, atrás de outros estados da região Norte, como o Amazonas, Tocantis e Rondonia.

No que concerne os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a posição do Pará piora e cai para a 22º posição, entre as seis mais negativas no país.

Os ODS representam um plano de ação global para eliminar a pobreza extrema e a fome, oferecer educação de qualidade ao longo da vida para todos, proteger o planeta e promover sociedades pacíficas e inclusivas até 2030.

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Embora tenha subido três posições no ranking nacional, em relação aos pilares temáticos: Solidez Fiscal (+2), Segurança Pública (+2), Capital Humano (+4), Inovação (+2), Sustentabilidade Ambiental (+4); o estado do Pará apresenta desafios para superar em áreas estratégicas como: Educação (25º posição), Infraestrutura (25º posição) e Eficiência da Máquina Pública (23º posição), ficando em 4º lugar entre os estados da Região Norte, onde avançou em apenas uma posição, em comparação ao ranking do ano passado.

O estado do Amazonas (14ª posição) seguiu na liderança da região Norte.

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Entre os 5 municípios com menor desempenho no pilar de funcionamento da máquina pública, 1 é da região Norte do país (Moju-PA), 3 são do Sudeste (Araruama-RJ), Três Rios-RJ) e Embu das Artes-SP e 1 é do Nordeste (Valença-BA). Na dimensão economia, Moju também está entre os piores do país,

Já entre os 5 municípios com menor desempenho na dimensão instituições 2 municípios pertencem ao estado do Pará (Breves (PA) e Moju (PA).

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Entre os 5 municípios com menor desempenho na dimensão social, 4 pertencem ao estado do Pará. São eles: Redenção (PA), São Félix do Xingu (PA), Moju (PA) e Itaituba (PA).

Entre os 5 municípios com menor desempenho no pilar de funcionamento da máquina pública, 1 é da região Norte do país (Moju (PA), 3 são do Sudeste (Araruama (RJ), Três Rios (RJ) e Embu das Artes (SP) e 1 é do Nordeste (Valença (BA).

Entre os 5 municípios com menor desempenho no pilar, 1 pertence ao estado da Bahia (Serrinha (BA)) e 4 pertencem ao estado do Pará (Breves (PA), Cametá (PA), Moju (PA) e São Félix do Xingu (PA). De forma consistente, estes municípios apresentaram resultados bastante insatisfatórios para cada indicador individualmente, ocupando, em vários casos, algumas entre as últimas colocações.

O grande destaque negativo do pilar é de fato o município na última colocação. São Félix do Xingu (PA) se encontra, de forma consistente, entre as 15 últimas colocações em todos os indicadores, e apresenta uma nota no pilar consideravelmente inferior ao penúltimo colocado. O município é o último colocado em 2 indicadores, obtendo, portanto, nota zero: nota do IDEB para os anos finais do ensino fundamental e para o ensino médio (415ªe 414ª colocação, respectivamente). A nota do ENEM é o melhor desempenho relativo do município no pilar (401ª colocação, avanço de 10 posições).

SEGURANÇA: Itaituba e Redenção entre os piores

Dos 5 municípios com menor desempenho no pilar Segurança, 2 são do Norte do país
Itaituba (PA) e Redenção (PA) e 3 são do Nordeste (Aquiraz (CE), Santo Antônio de Jesus (BA) e Sobral (CE). Todos estes municípios perderam posições no total em relação à última edição, com a mais expressiva perda para Aquiraz (CE) (queda de 63 posições). Além disso, Redenção (PA) e principalmente Sobral (CE) apresentam desempenho no pilar nesta edição consideravelmente abaixo a todos os demais municípios em análise.

INOVAÇÃO E DINAMISMO ECONÔMICO: Cametá, Tailândia e Moju entre os piores

Entre os 5 últimos colocados no pilar, 1 pertence ao estado do Ceará (Quixeramobim (CE)), 1 pertence ao estado de Goiás (Planaltina (GO) e 3 pertencem ao estado do Pará (Cametá (PA), Tailândia (PA) e Moju (PA).

Como um exemplo alarmante do baixo desempenho dos municípios da região Norte no contexto nacional, destaca-se que 8 entre os 20 últimos colocados no ranking geral pertencem a esta região e isto é decorrente, principalmente, pelo desempenho insatisfatório de uma parcela dos municípios do estado do Pará (Redenção (PA), Cametá (PA), Itaituba (PA), Tailândia (PA), São Félix do Xingu (PA), Breves (PA) e
Moju (PA). Nesta ordem, estes municípios ocupam quase a totalidade das últimas colocações para o recorte da região (7 de 8 municípios) e algumas das últimas colocações a nível nacional.

DESTAQUE NACIONAL

O Maranhão ganhou 5 posições no Ranking Geral, passando da 26ª para 21ª colocação. O Estado subiu 9 posições no pilar de Solidez Fiscal, 7 posições no de Segurança Pública, 6 posições no de Potencial de Mercado, 3 posições no de Sustentabilidade Social, 2 posições no de Educação, e 1 posição no de Infraestrutura. No pilar de Solidez Fiscal, o Maranhão passou da 23ª para 14ª colocação, com melhoras relativas nos indicadores de Resultado Primário (+18 posições), Gasto com Pessoal (+2), Dependência Fiscal (+2), Solvência Fiscal (+1) e Poupança Corrente (+1). No pilar de Segurança Pública, o Estado passou da 14ª para 7ª colocação, com destaque para o desempenho no indicador de Segurança Pessoal (+4 posições). No pilar de Potencial de Mercado, o Maranhão passou da 12ª para 6ª colocação, dada a posição favorável nos novos indicadores de Inadimplência (3ª posição) e Qualidade de Crédito para Pessoa Física (9ª).

POTENCIAL DE MERCADO

No pilar temático Potencial de Mercado, o estado tem os piores índices de Taxa de Crescimento, entre os 27 estados brasileiros, com destaque negativo.

EFICIÊNCIA DA MÁQUINA PÚBLICA

No pilar temático Eficiência da Máquina Pública, o governo do Pará tem os um dos piores índices no EQUILÍBRIO DE GÊNERO NA REMUNERAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL.

No quesito Potencial de Mercado, o Pará amarga uma posição vexatória, com uma nota negativa, fazendo com que o estado esteja entre os piores índices econômicos. O curioso é que o governo do Pará divulga números positivos de sua governança fiscal, onde a arrecadação vem aumentando nesta gestão, mas os resultados deste crescimento não alcançam os indicadores sociais e de mercado.

BELÉM ENTRE AS PIORES CAPITAIS

A terceira edição do Ranking de Competitividade dos Municípios analisou o total de 415 municípios brasileiros com população acima de 80 mil habitantes de acordo com a estimativa do IBGE (7,45% do universo de municípios).

Entre as 26 capitais Brasileiras, Belém do Pará está na 23ª posição, ou seja, é uma das quais apresentam os piores índices de competitividade no país. A capital paraense só não está atrás de Boa Vista (RR), Porto Velho (RO) e Amapá (AP).

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Embora esteja entre as capitais com os índices mais baixos, Belém apresentou o maior avanço, hoje na 279ª colocação, avanço de 60 posições), enquanto o maior recuo de posicionamento ocorreu com Macapá (AP) (382ª colocação, queda de expressivas 104 posições).

Em todas as 14 capitais em colocações mais desfavoráveis no ranking geral, e,
portanto, também no cluster das capitais, são das regiões Norte ou Nordeste do país (Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Teresina (PI), Salvador (BA), Manaus (AM), Natal (RN), Aracaju (SE), Rio Branco (AC), São Luís (MA), Boa Vista (RR), Maceió (AL), Belém (PA), Porto Velho (RO) e Macapá (AP), sendo que estas 9 últimas ocupam posições insatisfatórias (colocações mais desfavoráveis do que a de número 200).

O QUE É O RANKING

O Ranking de Competitividade dos Estados é uma ferramenta amplamente reconhecida e de grande importância, cujo objetivo principal é fornecer suporte aos líderes públicos brasileiros no processo de tomada de decisões, com ênfase na melhoria da gestão em seus respectivos estados.

Por meio da metodologia SEALL, o Ranking dos Estados foi expandido para abranger métricas de sustentabilidade. Esta ampliação representa uma oportunidade para promover boas práticas e estimular uma competição saudável em direção à justiça, equidade e desenvolvimento sustentável.

Os 99 indicadores incorporados e avaliados no Ranking de Competitividade dos Estados desempenham um papel crucial como ferramenta de medição em dois conjuntos de critérios amplamente reconhecidos e validados no mercado: os critérios ESG (Ambiental, Social e de Governança, na sigla em inglês) e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Fonte:Diógenes Brandão Fotos:Reprodução/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/09/2023/10:47:31

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Pará e outros sete estados ainda não definiram a redução do imposto;Treze estados anunciaram redução do ICMS após determinação do STF

Treze estados anunciaram redução do ICMS sobre combustíveis,após determinação do STF;”Pará ainda não reduziu”

Treze estados anunciaram redução do ICMS sobre combustíveis, conforme determinação do STF
Até a noite desta sexta-feira (1º), treze estados haviam anunciado a redução do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) sobre combustíveis, segundo levantamento feito pela CNN. São eles: Alagoas, Espírito Santo, Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo.

Por outro lado, Acre, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba e o Distrito Federal, ainda não definiram a redução do imposto. Os outros estados não responderam sobre o tema.

A mudança segue uma definição do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

O Confaz alterou as regras de cobrança do ICMS na esteira da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça, que determinou, na última semana, que as alíquotas do ICMS cobradas sobre todos os combustíveis sejam uniformes em todo o país.

Veja em quais estados o imposto sofreu redução:

São Paulo

No estado de São Paulo, o governador Rodrigo Garcia (Democratas) havia feito o anúncio na segunda-feira (27).

No estado, o ICMS da gasolina foi reduzido de 25% para 18%. A resolução assinada pelo secretário da Secretaria da Fazenda e Planejamento, Felipe Salto, será publicada no Diário Oficial do Estado, para regulamentar no estado a lei federal nº 194/22. A medida irá impactar a arrecadação em R$ 4,4 bilhões, segundo Salto.
Rio de Janeiro

Nesta sexta-feira (1º), o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, anunciou a assinatura de um decreto que derruba o ICMS da gasolina no estado. Com a medida, a alíquota de 32%, uma das mais altas do país, cai para 18%.

A expectativa é que o litro da gasolina saia R$ 1,19 mais barato nas bombas aos consumidores a partir da semana que vem. “Quem não tiver segunda-feira com preço mais baixo será multado”, afirmou Castro.

O governo também vai reduzir o ICMS sobre telecomunicações e energia elétrica. Nas contas do estado, a cada R$ 100 na conta de luz virá um desconto de R$ 14.

Minas Gerais

Também nesta sexta-feira, o estado de Minas Gerais abaixou o imposto. Durante a manhã, o governador Romeu Zema (Novo) anunciou a redução da alíquota do ICMS da gasolina, da energia elétrica e da comunicação no estado para 18%.

Até agora, o imposto sobre a gasolina era 31%, o da energia elétrica 30% e o da comunicação (telefonia e internet), 27%. O decreto estadual será publicado ainda nesta sexta.

Espírito Santo

As reduções no Espírito Santo tiveram início na terça-feira (28). De acordo com o governador do estado, Renato Casagrande (PSB), para a gasolina houve uma redução da alíquota de 27% para 17%. Com isso, a previsão de redução nos postos passa de R$ 0,36 para R$ 0,81 por litro.

Já para o etanol, a redução da alíquota foi semelhante e a previsão, segundo o governador, é de redução nos postos, que passa de R$ 0,38 para R$ 0,51 por litro

Sobre o diesel, foi reduzido a base de cálculo e mantida a alíquota de 12%. Assim, a previsão de redução nas bombas é de R$ 0,10 por litro.

Rio Grande do Sul

O governador Ranolfo Vieira Júnior (PSDB) anunciou, na manhã desta sexta-feira, em coletiva de imprensa, que, a partir de hoje, o governo do estado se adequará à Lei Complementar 194 que limita a 17% a cobrança do ICMS em combustíveis, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo.

Com a nova regra, deixam de vigorar os preços de referência para o cálculo do ICMS, que estavam congelados desde novembro de 2021. Passa a ser considerada, agora, a média dos últimos cinco anos até maio de 2022. Essa média móvel será recalculada a cada mês.

O preço de referência para o cálculo base do ICMS, que hoje está na casa dos R$ 4,84, vai cair para R$ 3,90. A alteração reduz o ICMS por litro do diesel S-10 de R$ 0,58 para R$ 0,47 – uma diminuição de R$ 0,11.
Santa Catarina

O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, assinou nesta sexta-feira uma Medida Provisória (MP) com vigência imediata que reduz a 17% a alíquota de ICMS para energia elétrica, gasolina, álcool combustível e comunicações. É a primeira vez que um governador diminui a alíquota para esses itens em Santa Catarina.

No caso dos combustíveis, o Estado mantinha a base de cálculo congelada desde outubro de 2021, mesmo com os sucessivos aumentos nos preços provocados pelo mercado internacional. No caso da gasolina, por exemplo, o valor cobrado na prática para o ICMS já estava em aproximadamente 18%.

Paraná

O governador do estado, Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD), anunciou nesta sexta-feira a redução na alíquota de ICMS da gasolina, operações com energia elétrica e serviço de comunicações de 29% para 18%.

A medida atende a Lei Complementar 194/22, que limita a cobrança de ICMS de combustíveis, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo à alíquota aplicada às mercadorias em geral. Para a gasolina, os valores, na prática, terão uma queda estimada de R$ 0,50 a R$ 0,60 em cima do litro do combustível.

Com essa redução, a estimativa do Estado até o final do deste ano é de uma perda de receita de R$ 3,95 bilhões. A partir de 2023 será de R$ 7,90 bilhões.

Goiás

Combustíveis, energia elétrica e serviços de comunicações também tiveram redução da alíquota de ICMS, em Goiás. O anúncio foi feito pelo governador Ronaldo Caiado na tarde da segunda-feira (27), no Palácio das Esmeraldas, em Goiânia.

A medida passou a valer em território goiano de forma imediata. Com isso, a alíquota de ICMS aplicada à gasolina passa de 30 para 17%.

Para o etanol, a alíquota caiu de 25% para 17%. No caso do óleo diesel, além da redução de alíquota de 16% para 14%, o imposto será calculado sobre a média dos preços praticados nos últimos 60 meses, até 31 de dezembro deste ano.

Bahia

Decreto publicado pelo governo do estado nesta sexta-feira reduziu as bases de cálculo do ICMS sobre combustíveis na Bahia, ao tomar como parâmetro os preços médios de referência dos últimos 60 meses.

As bases de cálculo sobre as quais incide o imposto estadual, que estavam congeladas desde novembro de 2021, passam a vigorar já a partir de julho com valores ainda mais baixos.

O preço de referência para o litro de gasolina, que era R$ 6,50 até a quinta-feira (30), agora está fixado em R$ 4,91, o que representa uma redução de 24,4%. Para o litro de diesel S10, o valor reduziu-se de R$ 5,41 para R$ 3,99 (queda de 26,24%). Já o valor por quilo do gás de cozinha (GLP) saiu de R$ 5,89 para R$ 5,34 (queda de 9,33%).

Rondônia

Em Rondônia, foi definido o teto da alíquota do ICMS em 17,5% sobre combustíveis, energia elétrica, transportes e telefonia. A definição ocorreu na terça-feira (28), após o governo encaminhar à Assembleia Legislativa do estado o projeto solicitando a alteração da Lei Estadual n° 688, de 27 de dezembro de 1996, para que esses serviços passem a ser tributados pela alíquota modal.

Roraima

Em setembro de 2021, o Governo de Roraima reduziu a alíquota do ICMS sobre o gás de cozinha de 17% para 12%. Em fevereiro de 2022, o governador Antonio Denarium anunciou a redução da alíquota do ICMS sobre a gasolina e o álcool, de 25% para 17%.

O estado terá uma perda estimada de R$ 53,5 milhões no segundo semestre de 2022 (média de R$ 8,8 milhões por mês), devido às perdas de arrecadação de ICMS sobre os combustíveis.

Por:Jornal Folha do Progresso em 02/07/2022/08:24:01

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Caminhão cai de ponte de 53 metros entre Paraná e SP, motorista morreu

Caminhão cai de ponte de 53 metros entre Paraná e SP, motorista morreu. (Foto© Fornecido por RedeTV!)
Um caminhão desabou de uma ponte de 53 metros em cima da represa Chavantes, entre os estados de São Paulo e Paraná na manhã desta quarta-feira (13). O motorista que conduzia o veículo morreu na hora.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a carreta colidiu com uma das proteções da ponte de caiu na água. Não há indícios de que haviam outras pessoas dentro do veículo, mas a Polícia Rodoviária Federal investiga as condições do acidente.

A ponte de 53,5 metros de altura e 1.550 de extensão fica a 11 quilômetros da cidade de Carlópolis, no Paraná. Equipes de resgate estão no local e tentam remover o veículo.

Veículo caiu em represa  -Foto© Fornecido por RedeTV! Veículo caiu em represa
Veículo caiu em represa -Foto© Fornecido por RedeTV! Veículo caiu em represa

Fonte: RedeTV!

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Trio leva Nobel de Física de 2019 por pesquisas sobre origem do universo e descoberta de planeta

(Foto: Jonathan Nackstrand / AFP) – Canadense James Peebles desenvolveu teoria que baseia compreensão atual da historia do cosmos; suíços Michel Mayor e Didier Queloz encontraram, em 1995, primeiro planeta que orbita uma estrela semelhante ao Sol fora do Sistema Solar.

O canadense James Peebles e os suíços Michel Mayor e Didier Queloz são os vencedores do Prêmio Nobel 2019 de Física por suas contribuições para a compreensão do universo e pela descoberta do primeiro planeta, fora do Sistema Solar, que orbita uma estrela semelhante ao Sol.

“Eles tentam responder a perguntas como ‘estamos sozinhos?’ ‘Existe vida em algum outro lugar do universo?’ ” , disse o professor Ulf Danielsson, membro do comitê do Nobel e professor de física teórica na Universidade de Uppsala, na Suécia.

James Peebles tem 84 anos, nasceu no Canadá e é professor na Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. A pesquisa dele envolve descobertas sobre a composição e a história do universo.

Michel Mayor, de 77 anos, e Didier Queloz, de 53, são professores na Universidade de Genebra, na Suíça. Eles dividiram a outra metade do prêmio por terem descoberto, em 1995, o primeiro planeta fora do Sistema Solar, o exoplaneta 51 Pegasi b, que orbita uma estrela semelhante ao Sol.

James Peebles ficou com metade do prêmio, de 9 milhões de coroas suecas – equivalentes a cerca de R$ 3,72 milhões. Os outros dois cientistas irão dividir a outra metade.

trio nobel2Vencedores do Prêmio Nobel de Física de 2019: Michel Mayor (esq.), James Peebles (centro) e Didier Queloz (dir.) — Foto: Reprodução/Twitter Nobel Prize

Entenda as pesquisas

A pesquisa de Peebles contribuiu, principalmente, para o entendimento da composição e história do universo.

“Uma das consequências do trabalho teórico do Peebles é que, com base neles – e usando montanhas de dados observacionais – se sabe hoje que a matéria comum constitui apenas 5% do conteúdo do Universo”, explica Roberto Baginski, professor associado de Física no Centro Universitário FEI, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

“O resto, especula-se, é matéria escura e energia escura, sobre as quais sabemos ainda muito pouco”, diz.

A base teórica da pesquisa de Peebles vem sendo desenvolvida desde a década de 60.

Descoberta do primeiro exoplaneta orbitando estrela semelhante ao Sol

Em 1995, os suíços Michel Mayor, de 77 anos, e Didier Queloz, de 53, descobriram o primeiro planeta fora do Sistema Solar, chamado de exoplaneta, que orbita uma estrela semelhante ao Sol.

“A grande surpresa foi que esse outro sistema planetário era tão diferente do nosso”, explicou Danielsson, do comitê do Nobel.

Por Lara Pinheiro, G1

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Nono dígito chega a celulares de mais 6 estados e DF dia 29.

Centro-Oeste e 3 estados do Norte terão que acrescentar o 9 aos números de celulares

Foto: Reprodução-A partir do dia 29 de maio, os números de celulares da Região Centro-Oeste e de três estados da Região Norte terão mais um dígito. Para fazer ligações ou mandar mensagens de qualquer lugar do país, seja de telefone fixo ou móvel, para celulares desses estados será preciso discar o 9 antes do número do telefone.

O nono dígito deverá ser acrescentado antes do número telefônico para ligar para celulares dos seguintes DDDs: 61 (Distrito Federal), 62, 64 e 65 (Goiás), 63 (Tocantins), 66 (Mato Grosso), 67 (Mato Grosso do Sul), 68 (Acre) e 69 (Rondônia). O dígito 9 deverá ser acrescentado à esquerda dos atuais números, que passarão a ter o seguinte formato: 9xxxx-xxxx.

As operadoras de telefonia móvel disponibilizam aplicativos gratuitos que fazem a mudança da agenda dos aparelhos celulares automaticamente. Também será preciso fazer ajustes em equipamentos e sistemas privados, como equipamentos PABX.

Até o dia 7 de junho, as chamadas feitas com 8 dígitos e com 9 dígitos serão completadas normalmente. De 8 de junho a 5 de setembro as chamadas com 8 dígitos receberão mensagem com orientação sobre a mudança. Após esse período de transição, as chamadas marcadas com oito dígitos não serão mais completadas.

Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o objetivo da mudança é aumentar a disponibilidade de números na telefonia celular, dar continuidade ao processo de padronização da marcação das chamadas e garantir a disponibilidade de números para novas aplicações e serviços.

O nono dígito já foi implementado em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Amapá, Roraima, Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais. E ainda será implantado no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul no dia 6 de novembro.
Agencia Brasil
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