Reajustes das mensalidades podem deixar estudantes de fora das faculdades

(Foto:Reprodução) – Os recentes reajustes das mensalidades do ensino superior podem deixar vários estudantes de fora da faculdade, por não terem condições de pagar, de acordo com estudo feito pela Quero Educação.

O levantamento mostra que enquanto os futuros alunos buscam mensalidades de cerca de R$ 500, a média cobrada pelas instituições é R$ 722. Isso faz com que 68% daqueles que estão em busca de uma formação superior não encontrem opções viáveis.

O levantamento foi realizado a partir das buscas feitas na plataforma Quero Bolsa, um dos braços da Quero Educação. Pela plataforma, estudantes podem obter bolsas de estudos de 5% a 80% de desconto em instituições privadas. Hoje, as bolsas ofertadas cobrem, de acordo com a Quero, 10% das matrículas nas faculdades. Mais de 1,3 mil instituições ofertam bolsas de estudo pela plataforma.

Segundo a Quero Educação, no início deste ano as maiores instituições do mercado praticavam, na plataforma, um preço médio nas mensalidades de R$ 530, enquanto os alunos buscavam cursos com preço médio de R$ 526. Ao longo do ano, em meio à queda no poder de compra, os estudantes passaram a buscar graduações presenciais com um preço médio de R$ 495, enquanto o valor médio das mensalidades ofertadas na plataforma foi elevado para R$ 722, representando um aumento de 45% em relação a faixa buscada pelos alunos.

Se antes as instituições atendiam a 63% dos estudantes que buscavam vagas, agora essa porcentagem caiu para 32%. “Não houve aumento do poder de compra dos alunos, eles não podem pagar esse preço. É isso que a gente vem alertando. Está ficando muita gente de fora. E o fato é que as instituições não vão conseguir encher as suas salas”, alerta o diretor da Quero Educação, Marcelo Lima.

Para Lima os descontos nas mensalidades e as bolsas de estudos são mais vantajosas que os financiamentos, pois podem garantir a formação dos alunos sem que eles fiquem endividados quando deixam a universidade. “É uma grande oportunidade para as faculdades que quiserem trabalhar nesse mercado num preço mais acessível para os alunos. É uma oportunidade para elas encherem suas salas, porque é muito melhor ter uma sala cheia de alunos pagando R$ 500 do que ter uma sala pela metade, conseguindo captar aqueles alunos que estão dispostos a pagar R$ 720”.

Reajustes necessários

Entidades representativas do ensino superior reconhecem a dificuldade dos estudantes em pagar as mensalidades, mas ressaltam que os reajustes são necessários, uma vez que muitas das instituições, durante a pandemia, não aumentaram as mensalidades. “O preço é formado com base no custo. Houve, pela inflação, aumento real de custos nas universidades, aumento de luz, aluguel, correção de salários”, argumenta o diretor presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), Celso Niskier. De acordo com ele, cerca da metade das vagas ofertadas pelas instituições não são preenchidas.

Segundo o diretor executivo do Semesp, que também representa as mantenedoras de ensino superior do Brasil, Rodrigo Capelato, cerca de 30% a 35% dos estudantes têm atualmente algum desconto ou bolsa. “Em 2023, houve pequena recuperação do setor, mas sempre com muito desconto, precisando ajustar valores porque o poder aquisitivo ainda está muito baixo e as famílias estão muito endividadas”, disse.

Capelato ressalta que não é possível oferecer descontos a todos os estudantes. “O valor médio das mensalidades é R$ 800 a R$ 1,5 mil. Senão, não pagamos os custos, principalmente no ensino presencial”.

Ambos defendem o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) como forma de manter os alunos e garantir a formação, já que mesmo com bolsas, eles não têm condições de pagar até o final do curso. Atualmente, o setor privado concentra 77% das matrículas do ensino superior brasileiro, de acordo com o último Censo da Educação Superior. “A gente precisa de uma forma de ingressar via setor privado, senão não consegue dar cobertura. E a melhor forma é ampliar o financiamento estudantil”, defende Capelato.

“As pessoas que buscam ensino superior carecem de financiamento estudantil, um novo Fies até para retomar o caráter social que defendemos, como era da origem. No Brasil, se não tiver financiamento com esse caráter, vai ter mais gente precisando fazer curso superior e não conseguindo”, defende Niskier.

Qualidade

Para os estudantes, é importante que o ensino ofertado seja de qualidade, o que muitas vezes não tem ocorrido, de acordo com a coordenadora de Comunicação da União Nacional dos Estudantes (Une), Manuella Silva.

“A gente precisa, nesse momento, para além de garantir que estudantes tenham acesso ao ensino superior, garantir a qualidade do ensino superior. O que nós vemos é o lucro acima da qualidade”, disse.

Segundo Manuella, a UNE recebe reclamações de estudantes que acabam tendo aulas gravadas há muitos anos, já desatualizadas, que não tem laboratórios para práticas, entre outras reclamações.

Sobre os reajustes, a estudante ressalta que os aumentos estão recaindo não apenas para os estudantes que estão ingressando na universidade, mas para aqueles que já estão matriculados e que acabam não tendo condições para se manter estudando.

De acordo com Manuella, a UNE defende, além de um Fies que consiga assegurar que os estudantes concluam os cursos, uma garantia de emprego, para que possam, assim que formados, quitar suas dívidas com o programa.

“A gente defende o Fies, mas defende que ele consiga garantir o pleno emprego, para que os estudantes consigam ter acesso ao mercado de trabalho. O Fies é importante para garantir entrada na universidade, mas que seja um Fies que os estudantes consigam entrar, permanecer e concluir um curso com qualidade, que não o deixem pela metade”, defende.

Fies

Atualmente, o Fies está sendo discutido em um grupo de trabalho criado pelo Ministério da Educação. As discussões, em tese, terminam em setembro. A Portaria 390, que oficializou o grupo de trabalho, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 8 de março, com a finalidade de promover estudos técnicos relacionados ao Fundo, como diagnósticos sobre a situação atual do Fies, a reavaliação do limite de financiamento e a desburocratização do programa.

Criado em 1999, o Fies oferece financiamento a estudantes de baixa renda em instituições particulares de ensino a condições mais favoráveis que as de mercado. O programa, que chegou a firmar, em 2014, mais de 732 mil contratos, sofreu, desde 2015, uma série de mudanças e enxugamentos. Em 2019, foram cerca de 67 mil ingressantes no ensino superior pelo Fies.

Um dos principais motivos para as mudanças nas regras do Fies, de acordo com gestões anteriores do Ministério da Educação, foi a alta inadimplência, ou seja, estudantes que contratam o financiamento e não quitam as dívidas após formados. O percentual de inadimplência registrado pelo programa chegou a atingir mais de 40%, de acordo com dados do ministério, de 2018.
Fonte:Agência Brasil e Por: Jornal Folha do Progresso em 26/06/2023/17:53:33

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Curso gratuito prepara estudantes de todo o país para o Encceja

O Encceja será realizado no dia 27 de agosto próximo para aqueles que estão fora da escola ou não tiveram a oportunidade de completar sua escolaridade básica
Curso gratuito prepara estudantes de todo o país para o Encceja. (Foto:© pixabay).

O curso gratuito online que prepara para o Exame para Certificação de Jovens e Adultos (EnCceja), contabiliza, até o momento, 3 mil alunos de todo o país já inscritos ou não para as provas.  Na medida em que jovens e adultos decidam participar das aulas, novas turmas serão abertas, informou nesta quarta-feira (14), à Agência Brasil, o secretário-geral da Fundação Roberto Marinho (FRM), criadora do curso, João Alegria.

O Encceja será realizado no dia 27 de agosto próximo para aqueles que estão fora da escola ou não tiveram a oportunidade de completar sua escolaridade básica. Por meio do curso preparatório – o Seja – os participantes podem conseguir obter certificado de conclusão do ensino fundamental ou do ensino médio.

Segundo João Alegria, milhares de brasileiros fazem o curso todos os anos, principalmente os excluídos da escola ou que têm dificuldade de acesso a uma experiência regular de educação. “Nosso objetivo é atender e ajudar esse público. O curso prepara gratuitamente as pessoas que estão nesta jornada, para que elas consigam se sair bem no exame e obtenham seu certificado”, explicou.

Quem não tem certificado do ensino fundamental pode conseguir por meio do Encceja. “O que importa é o estudante conseguir o nível de pontuação necessário para mostrar que domina um conteúdo relativo à educação básica.”

Durante o curso, os alunos terão acesso direto às aulas, sem nenhuma barreira de entrada. Para isso, basta que acessem o site para se inteirar do passo a passo e entrar no Google Sala de Aula – Google Classroom, plataforma onde as aulas já estão disponibilizadas.

Cada turma tem um código único, que identifica o nível de ensino – ensino fundamental-anos finais ou ensino médio. Não é necessário cadastro, comprovação ou aprovação prévios, bem como nenhum certificado. “É uma proposta de coisa absolutamente acessível, democrática, gratuita.”

Para formar algum tipo de comunidade e para que os professores tenham oportunidade de conhecer melhor os alunos para ajudá-los em suas dificuldades, os estudantes poderão preencher, “por livre escolha”, um formulário com informações sobre idade, região onde moram e o nível de escolaridade. “Isso ajuda os professores responsáveis a preparar aulas de maneira mais conveniente”. Alegria ressaltou que isso não é obrigatório nem impede que a pessoa frequente as aulas e tenha acesso aos materiais.

Os estudantes que obtiverem o cerificado do ensino médio do Encceja estarão aptos a fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), do Ministério da Educação. As aulas do Seja se estenderão até o dia 25 de agosto, reunindo atividades intensivas, acompanhamento dos professores, materiais diversos, como vídeos, por exemplo, espaço para tira dúvidas, exercícios. Semanalmente, os alunos têm encontros de uma hora, ao vivo, com os professores.

O curso não trabalha com disciplinas, mas com áreas do conhecimento, entre as quais matemáticas e suas tecnologias, ciências da natureza, linguagens. Na última área, por exemplo, há línguas portuguesa e inglesa, artes, educação física. “É importante trabalhar conteúdos que tenham a ver com o corpo e a pessoa se exercitar durante o período de estudo. Tudo isso faz parte de um momento de preparação.”

A inscrição no Encceja é de responsabilidade de cada estudante. O certificado de conclusão é emitido pelo Ministério da Educação, pelas secretarias estaduais de Educação e pelos institutos federais que têm acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

A prova do Encceja está aberta a jovens e adultos residentes no Brasil e no exterior, inclusive presidiários que não tiveram oportunidade de concluir seus estudos na idade apropriada. Para certificação do ensino fundamental, é preciso ter, no mínimo, 15 anos completos na data de realização do exame. Já a certificação do ensino médio exige a idade mínima de 18 anos completos no dia de aplicação da prova.

A Secretaria Especial da Juventude Carioca (JUVRio) realiza nesta quinta-feira (15), às 9h, no Palácio Rio 450, em Oswaldo Cruz, zona norte da capital fluminense, cerimônia de lançamento do programa Chegou a Minha Vez, parceria entre a prefeitura do Rio e o Descomplica, instituição de ensino reconhecida nacionalmente por desenvolver e ministrar cursos preparatórios. O programa oferecerá a 20 mil cariocas, já inscritos, acesso gratuito a uma plataforma online para realizar a prova do Encceja, sem custos para o município.

De acordo com dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quase 70 milhões de brasileiros acima de 25 anos não concluíram o ensino básico, que inclui os ensinos fundamental e médio. O programa oferece aos alunos uma jornada de desenvolvimento educacional com foco na empregabilidade e na preparação para o Encceja 2023.

O secretário de Juventude do Rio, Salvino Oliveira, afirmou que a parceria é importante para atacar um problema social grave. “Conheço bem o serviço da Descomplica porque eu mesmo fui aluno deles. Mas a grande maioria dos jovens não tem acesso. Vivemos hoje, em todo o país, uma realidade educacional dramática, com 75% dos jovens entre 18 e 24 anos que estão atrasados, ou pior, abandonaram os estudos. Isso afeta toda a sociedade, que tem uma população cada vez maior de cidadãos desescolarizados, que não conseguem acessar melhores condições de trabalho e renda e, consequentemente, de qualidade de vida. É um ciclo perverso que impacta toda a cadeia socioeconômica e só faz aumentar a pobreza em nosso país”, disse o secretário.

De acordo com o Mapa do Ensino Superior de 2019, o grau de instrução influencia na renda média salarial. Um jovem que tem o ensino médio completo recebe até 13% a mais do que outro que terminou apenas o fundamental. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, mostrou que, em 2022, 77,52% das vagas abertas exigiam que o candidato tivesse concluído o ensino básico ou a graduação.

O fundador da organização Descomplica, Marco Fisbhen, citou estudo do Instituto Insper de Ensino e Pesquisa, segundo o qual a evasão escolar impacta a economia do país. A não formação de 69 milhões de pessoas no ensino médio gera perda financeira para o governo de cerca de R$ 220 bilhões por ano, ou o equivalente a até 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB, que engloba os bens e serviços produzidos no país).

Os alunos inscritos terão acesso à plataforma digital da Descomplica, com aulas ao vivo e gravadas, exercícios e simulados, até duas redações por mês não cumulativas, além de, opcionalmente, poderem participar de uma comunidade de alunos. Será possível realizar aulas complementares no formato virtual.

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/09:36:16

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Rede pública do Pará realiza matrículas de novos estudantes a partir de quinta-feira, 23

Rede pública de ensino do Pará abre período de matrículas. — Foto: Reprodução / Agência Pará

Confira os documentos necessários para matrícula nas escolas da rede estadual. Ainda há vagas disponíveis para novos alunos.

Continua nesta quinta-feira (23) o processo de matrículas para novos estudantes na rede pública de ensino do Pará.

A Secretaria de Estado de Educação do Pará (Seduc) informou que o procedimento pode ser realizado diretamente na secretaria da escola desejada.

O estudante deve verificar no site da secretaria as unidades que ainda possuem vagas disponíveis.

De acordo com o sistema da Seduc, das 180 mil vagas oferecidas no calendário letivo de 2023, mais de 106 mil já foram preenchidas.

A coordenadora de matrícula escolar da Seduc afirmou que, apesar das aulas já terem começado, as matrículas vão até dia 17 de março.

“É importante ressaltar que ainda estamos matriculando novos estudantes até o dia 17 de março. O estudante pode ir diretamente na escola e fazer essa matrícula, considerando o saldo de vagas remanescentes de cada espaço de aprendizagem”, explica Suely Dumont, coordenadora de Matrícula Escolar da Seduc.

Onde e como matricular

Os estudantes interessados devem acessar o site da Seduc ou ainda ligar na Central de Atendimento (0800.280.0078), a partir de quinta-feira (23), das 08h às 17h, para verificar onde há vagas disponíveis.

Documentação

Alunos, pais ou responsáveis devem ficar atentos às documentações necessárias para matrícula:

original e cópia da certidão de nascimento,
certidão do registro civil ou RG;
CPF e comprovante de residência atual;
duas fotos 3×4 recentes;
carteira de vacinação (crianças, jovens e adultos);
comprovante de imunização contra a Covid-19 (para alunos acima dos 12 anos);
inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) – somente a cópia da frente (folha resumo),
e a ressalva ou histórico escolar original.

A renovação de matrícula dos estudantes que permaneceram na rede estadual de ensino ocorre de forma automática.

As aulas na rede estadual de ensino iniciaram no dia 13 de fevereiro. Até a última sexta-feira (17), a Seduc já havia registrado quase 434 mil estudantes matriculados no ano letivo 2023. (Com informações do  g1 Pará — Belém).

Por:Jornal Folha do Progresso em 22/02/2023/16:47:31

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Avon e Indique uma Preta abrem inscrições para capacitação voltada a mulheres negras

A consultoria Indique Uma Preta se uniu com a Avon para lançar o programa Sou Potência

Uma parceria entre a consultoria Indique Uma Preta e a Avon oferece capacitação que visa promover o desenvolvimento de estudantes negras, por meio do programa Sou Potência. Além disso, a iniciativa irá selecionar estagiárias que serão contratadas pela multinacional ao final do projeto. Interessadas devem realizar as inscrições, até 30 de junho, através do endereço https://soupotencia.gupy.io.

O processo seletivo contará com uma etapa de recrutamento e seleção conduzida pela Indique Uma Preta. Depois disso, as finalistas participam de um evento com duração de 4 dias, que contará com experiências de desenvolvimento que apoiarão o mapeamento e a contratação de talentos para as posições de estágio abertas na Avon.

As seleções para as quatro vagas de estágio nas áreas de Marketing, Finanças e Compras em São Paulo e Logística no Centro de Distribuição de Simões Filho na Bahia irão ocorrer até o fim de julho. Para participar, as candidatas devem ter formação prevista para dezembro de 2022 ou dezembro de 2023. Embora a contratação final seja para São Paulo e Bahia, a formação ocorre de forma on-line, com possibilidade de participação de mulheres de todo o país.

As candidatas que não forem contratadas ficarão no banco de talentos da Indique Uma Preta e da Avon para futuras oportunidades.

Criação da Indique Uma Preta, o Sou Potência tem como foco não só promover a colocação de mulheres negras no mercado de trabalho, mas também realizar a formação profissional e intelectual delas, tidas como “potências”.

“Esse programa é muito significativo para nós, que somos uma empresa liderada, gerida e composta exclusivamente por mulheres negras. Desenvolver um processo seletivo focado neste grupo é celebrar, protagonizar e contar nossa própria história”, diz Amanda Abreu, Daniele Mattos e Verônica Dudiman, sócias cofundadoras da consultoria.

“O Sou Potência traz o olhar para a importância de reconhecer e valorizar o repertório das estudantes e proporcionar aprendizados que sejam relevantes para a vida profissional de todas as candidatas. Por meio do grupo de trabalho construído a partir da nossa parceria com a Indique Uma Preta, queremos investir na capacitação e estimular a troca de experiências entre elas”, comenta Daniella Moura, diretora de Recursos Humanos da Avon.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Educa Mais Brasil e professores ajudam vestibulandos com conteúdos exclusivos e gratuitos

Material inédito e on-line prepara estudantes para o Enem

Um dos principais vestibulares do país, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é, para muitos estudantes, a porta de entrada para começar uma graduação. Por isso, escolher um bom material de apoio é essencial para o sucesso, pois o exame avalia o rendimento dos candidatos em diversas áreas do conhecimento, com questões interdisciplinares. Para isso, estudantes ganharam o Me Explica!, iniciativa do Educa Mais Brasil, que disponibiliza conteúdos que abordam assuntos que caem nas provas de vestibular.

Professores vêm sendo aliados dessa preparação, como a docente de Redação Carol Silveira. Ela coordena o projeto Me Explica! e, juntamente com professores superespecialistas, ensina de maneira didática os assuntos que caem nas provas.

De acordo com a coordenadora do projeto, o Me Explica! nasceu com o objetivo de levar a preparação para o vestibular, sobretudo para alunos que não têm acesso a uma preparação de qualidade por ser cara. Para ela, essa iniciativa é uma forma de democratizar o conhecimento com disponibilização de conteúdos audiovisuais gratuitos.

“A sensação é de criar possibilidades. A gente tem todo cuidado com o material e eu me sinto útil, parte de um grupo de professores preocupados com a democratização do conhecimento”, pontua.

Carol Silveira - prof redação - me explica - Foto Educa Mais Brasil
Carol Silveira – prof redação – me explica – Foto Educa Mais Brasil

Me Explica como funciona

Todos os conteúdos cobrados nas provas de vestibular, principalmente no Enem, são ensinados no projeto Me Explica!. Os assuntos são separados por playlists e, após a exibição da aula, o estudante é redirecionado para um conteúdo literário complementar à formação e, também, para resolução de questões.

Qualquer pessoa pode estudar pelos conteúdos do Me Explica!, pois são gratuitos e on-line. Os vídeos estão disponíveis no canal do YouTube do Educa Mais Brasil.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil com fotos

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Resultados do Enade 2019 são antecipados pelo Ministério da Educação

O objetivo é antecipar os processos de colação de grau dos estudantes

A divulgação do resultado do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) foi antecipado em dez dias pelo Ministério da Educação (MEC). O adiantamento desse processo tem o objetivo de agilizar a colação de grau nos cursos superiores avaliados em 2019.

Os relatórios estão disponíveis para consulta pelos gestores dos cursos através do sistema Enade, coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Para os alunos concluintes da graduação que não realizaram o exame, o Inep orienta que façam a solicitação de dispensa da prova através do coordenador do curso, protocolando o pedido no site do Enade. O período de justificativa de ausência segue até 5 de fevereiro de 2020.

Também nesse mesmo prazo, as instituições de ensino superior poderão apresentar solicitações de dispensa para os estudantes que não compareceram devido a compromissos acadêmicos ou atividades de responsabilidade da própria instituição. Todas as justificativas irão passar por avaliação do MEC.

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, instituído no ano de 2004, é um certame que substituiu o Exame Nacional de Cursos, antigo provão. Tal certame avalia o desempenho dos concluintes dos cursos de graduação em uma prova com os conteúdos programáticos baseados nas diretrizes curriculares dos cursos.

Neste ano, 1,2 milhão de estudantes se inscreveram para realizar a prova. Os alunos avaliados eram vinculados a 8 mil cursos em todo o Brasil, considerando 29 áreas distintas de conhecimento, distribuídas em agronomia, arquitetura e urbanismo, biomedicina, educação física, engenharias, dentre outras.

 

Fonte: Juliete Neves- Agência Educa Mais Brasil com foto.

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Universitários podem concorrer a prêmio de R$ 5 mil, saiba como participar

Prêmio Capes Talento Universitário recebe inscrições até dia 12 de novembro

Com o objetivo de reconhecer e premiar mil estudantes com os melhores desempenhos em uma prova de conhecimentos gerais, o vai dar R$ 5 mil para os inscritos que tiverem os melhores resultados. Para isso, é necessário realizar a inscrição até as 23h59 da próxima terça-feira, 12 de novembro, através do portal do Prêmio.

Podem participar alunos de instituições públicas, privadas ou militares, independentemente de cursarem modalidades presencial ou a distância. Para tanto, o estudante precisa ser brasileiro, ter iniciado a graduação em 2019 e ter realizado o Enem em 2017 ou 2018. Além disso, não pode ter débito, de qualquer natureza, com a Capes, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ou outras agências ou instituições de fomento à pesquisa.

No portal, é preciso clicar em “Primeiro acesso do candidato” e, em seguida, informar CPF, data de nascimento e e-mail pessoal. Após o procedimento, uma senha será criada e enviada ao e-mail informado. O cadastro serve para o candidato acessar o protocolo de participação, a confirmação da inscrição e saber o local de prova.

Uma prova de 80 questões de múltipla escolha será aplicada pela Capes, por meio da Cesgranrio, em 8 de dezembro, à tarde, em 60 municípios brasileiros, localizados nas 27 unidades da Federação.

O resultado será divulgado no primeiro semestre de 2020. Além de valorizar e premiar os melhores estudantes, o Prêmio Capes Talento Universitário vai subsidiar estudos e pesquisas da Capes para a formulação de políticas públicas para a educação superior.

*Matéria produzida com informações do MEC

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Enem: cursinho EaD é boa alternativa mandar bem no exame

Aproveitar o máximo possível para conquistar uma boa nota no Enem

Muitos estudantes optam por fazer um curso EaD preparatório para o Enem. As opções são por conta da rotina ou por ter preços mais atrativos. Mas, seja qual for o motivo por escolher essa modalidade, é preciso abandonar a ideia de que o curso a distância é mais fácil que um presencial. A falta de uma rotina pode comprometer muito a produtividade e exigir que o estudante tenha mais dedicação e organização e assim aproveitar o máximo possível para conquistar uma boa nota na maior prova de acesso ao ensino superior do País.

Antes de tudo, um computador com acesso à internet é o principal item para quem vai fazer um curso a distância. O aparelho é imprescindível para ajudá-lo a acessar as aulas e demais conteúdos disponibilizados pela instituição de ensino. Mas, se necessário, mantenha-se off-line das redes sociais e sites que possam distrair a sua atenção, deixando de lado o foco no que realmente importa.

Defina também um plano de estudo que melhor se enquadre na sua rotina. Organize suas atividades, com os melhores horários para estudar, organize os assuntos a serem estudados e o momento da resolução de exercícios ou simulados para testar os conhecimentos dos conteúdos que estão sendo aprendidos.

Uma outra forma de tornar essa jornada ainda mais interessante é fazer contatos. Procure saber se o seu curso tem algum chat ou outra estratégia de aproximar os alunos dessa modalidade como grupo no WhatsApp para compartilhar informações. Estudantes interessados em manter o foco em dia ainda podem contar com bolsas de estudo para cursinhos pré-vestibular Enem, com até 70% de desconto.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Evasão escolar no Pará – Mais de 100 mil estudantes largaram os estudos no Pará

Somente no ano passado 105.781 alunos deixaram os estudos no Pará. Segundo o Ministério da Educação (MEC), o Pará ocupa o sétimo lugar no ranking de evasão escolar do Brasil. Todos os anos milhares de jovens entre 15 e 17 anos deixam de frequentar a escola em todo o estado.

O Pará tem quase metade dos casos de São Paulo, lidera o ranking, segundo o MEC. Mas o índice é preocupante quando comparado o número de habitantes dos estados. No estado paulista, são mais de 44 milhões de habitantes e no Pará não chegamos a nove milhões. A relação faz com que, em questões proporcionais, o Pará tenha mais casos que São Paulo.

A gravidez na adolescência, a falta de estrutura dos prédios, a falta de professores, as greves e insegurança são alguns dos motivos da evasão. Mas no Pará, a causa mais comum é a mudança de endereço. “Eles acabam se evadindo por não terem condições de pagar de dois a três ônibus”, comenta a diretora de escola, Juliana Santana.

A Secretaria de Educação Pública garante que pretende resolver o problema uma rede de parcerias. “A gente está analisando todos os eixos da gestão, da infraestrutura, da logística, do pedagógico, para que a gente tenha condições de garantir que o ensino médio seja atrativo para o jovem”, afirma o secretario adjunto da Seduc, o Roberto Silva.

Para a psicopedagoga Noemi frazão, mesmo com projetos em andamento o número é preocupante. “O jovem se sente excluído do contexto acadêmico e profissional. E ele vai buscar outros grupos a parte da sociedade em que ele possa se identificar e ser aceito. Aí o risco de enveredar para o crime”, alerta. Juliana Santana.

Por  G1PA

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Estudantes protestam contra falta de professores em Alenquer.

Foto: Adriana Pontes-Pelo menos 300 estudantes da escola Santo Antonio, em Alenquer, oeste do Pará, realizaram uma manifestação na manhã desta sexta-feira (13), em frente ao educandário. Entre as reivindicações, os alunos pediram a contratação de professores, vigias, vice-diretoras e merendeiras para as sete escolas estaduais do município. Também participaram do ato, pais de alunos e servidores da escola.

Segundo a diretora da escola Santo Antonio, Luciney Martins, alguns funcionários foram demitidos e isso tem prejudicado as aulas. “Combinamos isso com os pais e o Conselho Escolar em uma reunião. Todos estão cientes das dificuldades e do objetivo desta mobilização”, ressaltou.

De acordo com Luciney, não há profissionais que façam merenda e algumas matérias não tem professores lotados. “Temos apenas uma funcionária trabalhando na limpeza da escola, mas ela não pode fazer o trabalho dobrado. Tem a escola para limpar e a merenda para fazer. Ou ela faz um, ou ela faz outro. Atualmente, temos 1.190 alunos matriculados. No turno da tarde e noite não têm aula de biologia, química e física”. A diretora ressalta ainda que falta vice-diretores.

Uma comissão de pais, servidores e conselho escolar deve encaminhar ao Ministério Público Estadual (MPE) na próxima semana documentos que solicitem agilidade na contratação imediata de servidores.

Por telefone, a coordenadora da 7º Unidade Regional de Ensino (URE), Maria Gracilda Azevedo, informou ao G1 que a URE desconhece estas necessidades das escolas, pois, até o momento não recebeu nenhuma documentação cobrando estas demandas. Em relação ao cargo de vice direção, a escola Santo Antonio possui uma funcionária indicada pela URE que realiza essa função.
Por: G1 Santarém
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