Medicamento popular pode causar demência, segundo estudo

Estudo revela: uso prolongado de IBPs para refluxo ácido aumenta risco de demência em 33%. Entenda melhor aqui!

O uso prolongado de certos medicamentos para tratar azia, queimação e distúrbios relacionados ao ácido gástrico, como o refluxo, está associado a um maior risco de desenvolver demência, mostra uma nova pesquisa. O estudo já havia sido publicado e divulgado em agosto deste ano, mas voltou à tona por conta do aumento do uso dos medicamentos, com a comilança das festas de final de ano.

Um recente estudo publicado na revista científica Neurology revelou que o uso prolongado de Inibidores de Bomba de Prótons (IBPs), uma classe de medicamentos amplamente prescrita para tratar o refluxo ácido, pode aumentar em 33% o risco de desenvolvimento de demência.

De fato, são frequentemente recomendados para aliviar desconfortos e tratar danos aos tecidos esofágicos causados pelo refluxo ácido, os IBPs agem reduzindo a produção de ácido no estômago. Entretanto, a pesquisa destaca uma ligação preocupante entre o uso prolongado desses medicamentos e o aumento do risco de demência.

Dentre os inibidores da bomba de próton temos atualmente o omeprazol, protótipo da classe, posterior a ele o lansoprazol, pantoprazol, rebeprazol, esomeprazol e por fim o mais recentemente inserido no mercado, o dexlansoprazol.

Diversas pesquisas anteriores já haviam apontado preocupações sobre os efeitos colaterais dos IBPs, e esta pesquisa recente, conduzida pela equipe da Neurology, aprofundou a investigação sobre o impacto desses medicamentos na saúde cognitiva.

Demência

Para realizar o estudo, mais de 5.700 participantes acima de 45 anos foram analisados, sendo 1.490 deles usuários regulares de medicamentos para refluxo ácido. Os participantes foram divididos em grupos com base na duração do uso dos IBPs.

Diante disso, aqueles que utilizaram os medicamentos por mais de 4,4 anos apresentaram um aumento significativo no risco de desenvolver demência, com 58 casos identificados entre 497 pessoas.

Risco

Os resultados, após ajustes para fatores como idade, sexo, raça e condições de saúde correlacionadas, indicaram que o risco de demência era 33% maior para aqueles que faziam uso prolongado dos IBPs.

Os participantes que tomaram inibidores da bomba de prótons por cerca de 4 anos ou mais tiveram um risco 33% maior de desenvolver demência

Além disso, importante ressaltar que o estudo não identificou um aumento no risco de demência para aqueles que utilizavam os medicamentos por um período inferior a 4,4 anos.

Diante dessas descobertas, especialistas destacam a importância da prescrição criteriosa e do uso consciente desses medicamentos. Recomendam que pacientes e profissionais de saúde ponderem cuidadosamente os riscos e benefícios do uso prolongado dos IBPs.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/12/2023/14:14:40

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Brasil é o 4º país com mais viciados em smartphones

A quantidade de smartphone cresceu substancialmente na última década, sendo que mais da metade de toda população do planeta já possui um dispositivo. Nos países desenvolvidos, a taxa é ainda maior, mais de 80% da população já possui um smartphone.

Com a maior disponibilidade, cresce também um problema, o vício em smartphones. O uso indiscriminado do smartphone, tem sido associado a deficiências cognitivas, dificuldade no estudo, piora na qualidade do sono, e em alguns casos até na depressão.

O Brasil não escapa deste problema contemporâneo, e está em 4º no ranking dos países com mais viciados em smartphones. É o que revela um estudo divulgado pela plataforma de descontos online CupomValido.com.br com dados da Universidade McGill.

O Brasil fica atrás somente de 3 países: Malásia, Arábia Saudita e China. Já os países com menos viciados, são a França e a Alemanha.

Os pesquisadores citam que normas sociais variadas e expectativas culturais podem influenciar na importância que os indivíduos atribuem a permanecer em contato constante por meio de smartphones.

Países com uma cultura mais coletivista (como o Brasil), onde as conexões interpessoais são altamente valorizadas, podem apresentar taxas mais elevadas de vício em smartphones. Principalmente por passar mais tempo em redes sociais com os amigos e familiares.

Por outro lado, culturas individualistas (como a Alemanha), que priorizam a autonomia pessoal, podem demonstrar taxas mais baixas de dependência de smartphones.
O tratamento pode ser abordado de diversas maneiras, sendo as principais:

Definição de limites de tempo máximo gasto no uso do smartphone por dia

Controle de notificações, desativando todas as notificações desnecessárias, e reduzindo a tentação de verificar o dispositivo a todo momento
Distância física do aparelho, seja deixando em outro cômodo ou fora do alcance das mãos, principalmente na hora do estudo, do trabalho ou de dormir
Por fim, caso o vício esteja afetando negativamente a saúde física ou mental, é interessante considerar a ajuda profissional de saúde ou terapeuta

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Fonte:  Fonte: Universidade McGill e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/12/2023/19:19:40

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Estudo HERCULES investiga nova opção de tratamento para pacientes com câncer de pênis com doença avançada

A investigação de um novo tratamento para câncer de pênis é um dos desafios do Grupo Latino-Americano de Oncologia Cooperativa (LACOG) em parceria com oncologistas brasileiros.

 O Estudo HERCULES, um ensaio clínico de fase II, multicêntrico, está investigando a eficácia da combinação de imunoterapia com quimioterapia como uma nova opção terapêutica para o tratamento do câncer de pênis em pacientes com doença avançada.

“O Estudo HERCULES vai avaliar a combinação de uma nova terapêutica em pacientes com câncer de pênis avançado e metastático. Para muitos tipos de cânceres, a imunoterapia tem sido considerada tratamento padrão, mostrando eficácia e segurança, mas ainda não há dados sobre seus resultados no tratamento do câncer peniano em estágio avançado”, afirma o coordenador do Estudo e investigador do LACOG, Fernando Cotait Maluf, chefe da Oncologia Clínica do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes, da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), cerca de 1 mil a 1,5 mil amputações do órgão são realizadas no Brasil anualmente.

Entretanto, aproximadamente 30% desses pacientes apresentam recorrência da doença após o tratamento inicial, não sendo mais possível, na maioria dos casos, realizar tratamento local. Somados a esses pacientes, aproximadamente 10% dos pacientes se apresentam com doença metastática ao diagnóstico.

O tratamento dos pacientes com doença avançada, tanto na recorrência ou na doença metastática ao diagnóstico, é a quimioterapia sistêmica. Infelizmente, o tratamento sistêmico com quimioterapia não muda há décadas e a taxa de resposta a esse tratamento é abaixo do esperado, acarretando em pobre sobrevida.

O câncer de pênis é um tumor raro, principalmente em países desenvolvidos, onde representa apenas cerca de 0,5% das neoplasias malignas em homens.

Entretanto, em países em desenvolvimento, como o Brasil, o câncer de pênis tem maior incidência. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2018, foram registradas 454 mortes pela doença no país. No Brasil, esse tipo de tumor representa 2% de todos os tipos de câncer que atingem o homem, sendo mais frequente nas regiões Norte e Nordeste. Geralmente, a doença acomete homens com mais de 50 anos, e os principais fatores de risco conhecidos são a fimose (estreitamento do prepúcio), baixas condições socioeconômicas e de instrução, e as infecções, como a causada pelo HPV.

O câncer de pênis é uma doença agressiva. Quando o diagnóstico é realizado em fases mais inicias da doença, o tratamento envolve tratamento cirúrgico da lesão.

Os estudos clínicos conduzidos pelos pesquisadores do LACOG buscam soluções para situações médicas ainda não respondidas ou pouco estudadas. No Estudo HERCULES, participam mais de dez oncologistas vinculados a hospitais e centros de referência no tratamento do câncer de pênis no Brasil.

O Estudo HERCULES está aberto para participação de pacientes nos centros de pesquisa em diversos locais no Brasil, veja lista abaixo:

 

– BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo (São Paulo, SP);

– Oncológica do Brasil (Belém, PA);

– Instituto do Câncer do Ceará (Fortaleza, CE);

– Oncocentro (Fortaleza, CE);

– Hospital Amaral Carvalho (Jaú, SP);

– Hospital Erasto Gaertner (Curitiba, PR);

– Hospital de Amor (Hospital do Câncer de Barretos – Barretos, SP);

– Instituto Nacional de Câncer (Rio de Janeiro, RJ).

Sobre o LACOG

O LACOG (Grupo Latino-Americano de Oncologia Cooperativa) é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 2009 por um grupo de médicos oncologistas latino-americanos interessados em desenvolver pesquisas clínicas. Este é o primeiro grupo cooperativo multinacional da América Latina dedicado exclusivamente à pesquisa clínica e translacional do câncer. Atualmente, o LACOG conta com mais de 400 pesquisadores, presentes em 194 instituições de 16 países da América Latina.

Para mais informações sobre câncer de pênis e sobre o Estudo HERCULES, acesse o site www.cancerdepenisbrasil.com.br.
Informações à imprensa: 

Frente & Verso Comunicação Integrada 

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Estudo mostra que 76% das mulheres sofreram violência no trabalho

Relatório foi elaborado pelo Instituto Patrícia Galvão.

Quatro em cada dez foram alvo de xingamentos, insinuações sexuais ou receberam convites de colegas homens para sair. A mesma proporção aplica-se a casos em que as trabalhadoras tiveram seu trabalho supervisionado excessivamente. Uma parcela significativa delas também vivencia situações de depreciação das funções que exercem, tendo suas observações desconsideradas (37%), ganhando um salário menor do que colegas homens com o mesmo cargo (34%), recebendo críticas constantes sobre o esforço com que exercem as atividades (29%).

Colegas homens também são responsáveis por constranger as mulheres de outras formas, como elogiar de forma constrangedora (36%). A tentativa de se exercer poder sobre as mulheres se deu através de outras formas, como ameaças verbais (23%) e a discriminação por conta da aparência física ou idade das trabalhadoras (22%).

Um dos comportamentos mais graves que atingem as trabalhadoras é a agressão sexual, categoria do estudo que engloba tanto os casos de assédio sexual como estupro. Esse tipo de episódio, que configura crime, atinge 12% das mulheres entrevistadas pelo instituto. Além disso, 4% foram vítima de agressões físicas no ambiente de trabalho.

Embora as estatísticas preocupem têm deixado de adotar procedimentos mais rigorosos. Em apenas 34% dos casos denunciados aos gestores, a empresa ouviu o relato da vítima e puniu o agressor. Em 12%, a empresa sequer ouviu a vítima.

O estudo destaca, ainda, que, em apenas 28% dos casos relatados, a vítima soube que o agressor sofreu alguma consequência. Em 39% dos episódios, a vítima ficou sem informações sobre as medidas tomadas para penalizar o agressor e em 36% nenhuma sanção foi aplicada.

Impacto da violência doméstica
A violência de gênero cometida em casa também é um aspecto abordado pela pesquisa, que indica que, para sete em cada dez pessoas consultadas, as vítimas apresentam um desempenho pior no trabalho. Um dado relevante sobre a percepção em torno da questão é que mais da metade dos entrevistados desconfia de que uma colega sua seja vítima de violência doméstica.

No total, foram consultada, via plataforma online, 1.500 pessoas, das quais 1 mil eram mulheres e 500 homens, todos com 18 anos de idade ou mais, entre 7 a 20 de outubro. A margem de erro é de 2,9 pontos percentuais. A pesquisa pode ser conferida, na íntegra, pelo site do instituto.

 
Foto: Reprodução
Fonte: Letycia Bond – Repórter da Agência Brasil – São Paulo

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Estudo: bactérias intestinas fazem seu próprio álcool e prejudicam o fígado

(Imagem: iStock) – Não precisa ingerir álcool para ter problemas no fígado, de acordo com um estudo publicado no periódico Cell Matabolism. Os cientistas descobriram que algumas bactérias intestinais produzem álcool e podem danificar o órgão sem que a pessoa consuma a bebida.

Isso porque, cerca de um quarto dos adultos do mundo sofre de doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), no qual a gordura se acumula no fígado, impedindo que ele trabalhe.
Os cientistas estudaram um paciente que sofria com DHGNA grave e que também bebia toda vez que consumia alimentos ricos em açúcar, condição conhecida como síndrome da auto cervejaria.
Os autores aprofundaram o estudo e descobriram que o álcool vinha de bactérias intestinais.
Em outra fase da pesquisa, os cientistas recolheram fezes das pessoas que tinham DHGNA.
O autor do estudo descobriu que pessoas que que possuem a doença hepática produzem quatro a seis vezes mais álcool quedo que indivíduos comuns.
O autor da pesquisa, Jin Yuan, descobriu ainda que 60% de uma amostra de chineses que sofrem com a doença têm bactérias intestinais que produzem quantidades consideráveis de álchool, mesmo não havendo quantidade suficiente de intoxicação.
Para confirmar que o álcool que não vem de bebidas é responsável pela DHGNA, o autor também utilizou ratos no estudo, que foram alimentados com cepas de K. pneumonia de alta fermentação e, em um mês, seus fígados estavam apresentando acúmulo de gordura.

Após um mês, os fígados dos camundongos ficaram com cicatrizes, indicando danos a longo prazo.

“Quando o corpo está sobrecarregado e não consegue decompor o álcool produzido por essas bactérias, você pode desenvolver doença hepática gordurosa mesmo se não beber”, afirma Jin Yuan, um dos autores da pesquisa.

Do VivaBem, em São Paulo
22/09/2019 11h43
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Estudo diz que transgênicos não fazem mal à saúde

Foto: Paulo Whitaker-A Academia Nacional de Ciência dos Estados Unidos divulgou nesta terça-feira um relatório que afirma que alimentos transgênicos não fazem mal à saúde. De acordo com a instituição, o consumo de Organismos Geneticamente Modificados (OGM) não aumenta a incidência de câncer, obesidade, alergias, entre outras, conforme era alardeado anteriormente. A instituição diz ainda que o cultivo desse tipo de alimento não é mais danoso ao ambiente que as culturas normais.

Cerca de 50 cientistas realizaram um relatório de 388 páginas sobre o assunto que estudaram durante dois anos. Para confeccionar o relatório, os pesquisadores analisaram mais de 900 estudos e os dados coletados durante 20 anos de pesquisas, sobretudo, em plantações de milho, soja e algodão.

O relatório também concluiu que o cultivo de transgênicos não é mais danoso ao meio ambiente que as plantações usuais. Segundo a análise, esse tipo de plantação conseguiu reduzir a propagação de pragas em algumas áreas. No entanto, em outras houve aumento de ervas daninhas devido ao uso de herbicidas em determinadas culturas de transgênicos.

“Embora reconheçamos a dificuldade inerente de detectar efeitos sutis ou de longo prazo na saúde e no meio ambiente, a comissão do estudo não encontrou evidências que mostrem alguma diferença de riscos para a saúde humana entre os cultivos de OGM atualmente comercializados e as colheitas convencionais, nem evidências conclusivas de causa e efeito em relação a problemas ambientais”, afirma o relatório.

A pesquisa da Academia de Ciências dos EUA ressalta ainda que não encontrou relação entre o consumo de transgênicos e a ocorrência de qualquer doença. Destacou, por outro lado, que no caso de alimentos transgênicos resistentes a insetos pode haver, inclusive, benefícios à saúde já que não existe a necessidade de uso de pesticidas.

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