Investigado tinha sido preso em novembro e posto em liberdade. A partir de imagens armazenadas no celular dele, a PF agora efetuou nova prisão.

A Polícia Federal prendeu, em Belém, pela segunda vez um homem investigado por crimes de estupro de vulnerável, produção e compartilhamento de pornografia infantojuvenil. Na primeira prisão, ele foi flagrado com pornografia no celular. Já a segunda ocorre após vídeo de estupro ter sido encontrado no aparelho, segundo a PF.

O suspeito tinha sido preso no último dia 23 de novembro, durante a operação Harpia, da PF. Ele havia sido flagrado com armazenamento de pornografia infantojuvenil no celular. O aparelho foi apreendido. Mas, o homem foi colocado em liberdade após pagamento de fiança.

No decorrer das investigações, a PF identificou no celular arquivos de vídeo em que o investigado abusava sexualmente de uma criança com menos de um ano de idade. Ele ainda compartilhava os vídeos em aplicativo de mensagem, segundo a PF.

Agora, o investigado responderá pelos crimes de produção armazenamento e compartilhamento de pornografia infantojuvenil, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), além do crime de estupro de vulnerável previsto no Código Penal.

As penas para os crimes, somadas, podem chegar a mais de 30 anos de prisão.

Fonte: G1 Pará   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/01/2024/11:22:09

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Uma menina de 3 anos foi estuprada pelo próprio pai, 25 anos, no bairro Jardim Florianópolis, em Cuiabá. O pedófilo foi preso na terça-feira (26), após a irmã dele contar sobre os abusos.

A mãe da criança contou que recebeu uma ligação da cunhada – irmã do pedófilo -, relatando que a criança reclamou de dor na genitália e apresentava vermelhidão anormal durante o banho.

Ao ser questionada, a criança disse que “quando o papai brincava com ela, ficava dodói”. A mulher questionou o irmão sobre o caso, mas ele negou.

A irmã do homem revelou que ele já havia sido acusado de estupro de vulnerável da filha de uma amiga anos atrás.

Quando a esposa do pedófilo pegou o celular para confirmar a história com a amiga, ele tomou o celular e o jogou contra o muro.

O agressor foi detido e encaminhado ao Plantão de Violência Doméstica e Sexual Contra Mulher, onde foi autuado em flagrante por estupro de vulnerável.

O caso é apurado.

Fonte:  RepórterMT  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/12/2023/09:27:01

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Vítima de 10 anos, de Tabapuã (SP), foi encaminhada a hospital para passar por exames; suspeito prestou depoimento e foi proibido pela Justiça de chegar perto da filha e da mulher.
A Polícia Civil de Tabapuã (SP) investiga uma denúncia de estupro de vulnerável contra uma menina de 10 anos.

Conforme apurado pela reportagem, a menina ligou para a Polícia Militar e relatou que foi abusada pelo próprio pai. Acompanhada da mãe, ela foi à delegacia e disse que entendeu que foi vítima de estupro após assistir a uma palestra na escola.

Como denunciar estupro?

Crime de estupro é qualquer conduta com uso de ameaça ou violência que atente contra a dignidade e liberdade sexual de alguém, segundo lei brasileira de 2009.

1 – O que fazer primeiro?

A primeira orientação é procurar a delegacia mais próxima — já que o boletim de ocorrência pode ser feito em qualquer uma delas. Mas, caso a vítima prefira atendimento especializado, é possível procurar as Delegacias da Mulher.

2 – Posso fazer o boletim por telefone ou pela internet?
Não é possível fazer o boletim de ocorrência por estupro pela internet. Por telefone, pode-se ligar para 180 (Central de Atendimento à Mulher) para obter mais informações. No entanto, segundo atendimento da 1ª Delegacia da Mulher em São Paulo, ainda assim será necessário comparecer a uma delegacia.

3 – Preciso ter provas?

O relato é suficiente para dar início à investigação. Contudo, caso a vítima possa levar testemunhas e seja capaz de descrever ou tenha conhecimento do autor do crime, a investigação é facilitada, informa atendimento da 1ª Delegacia da Mulher.

4 – Preciso levar documento de identificação?
É importante para agilizar o atendimento, mas a identificação não é imprescindível. Segundo a 1ª Delegacia da Mulher, é possível fazer o levantamento da identificação na própria delegacia caso a vítima esteja sem os documentos.
5 – Vou ter de ir ao Instituto Médico Legal?

A perícia no Instituto Médico Legal vai depender de cada caso e só será pedida se houve agressão física e estupro consumado, informa a 1ª Delegacia da Mulher.

6 – Vou receber medicamentos?

Em casos de estupro com penetração, a vítima deve receber rapidamente a pílula do dia seguinte e a profilaxia para prevenção ao vírus HIV, à hepatite e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis. Os remédios são fornecidos gratuitamente pelos serviços de saúde pública até 72 horas após o crime.

7 – Qual o prazo para realizar o boletim de ocorrência?

Por lei, a vítima tem até seis meses para fazer o boletim de ocorrência.

8 – Posso pedir para ser atendida por uma delegada mulher?

É possível sim fazer o pedido, mas nem sempre ele será atendido em todas as delegacias. Só a Delegacia da Mulher está preparada para atender essa demanda.

9 – Posso pedir acompanhamento policial para voltar para a casa?

Sim, caso a vítima se sinta ameaçada, é possível pedir acompanhamento para retornar à residência.

Fonte:  Por g1 Rio Preto e Araçatuba e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/12/2023/12:09:20

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