Impostos federais sobre gasolina e etanol serão aumentados novamente a partir de julho

Consumidores devem sentir na bomba tributação mais alta – (Foto:Reprodução).

Acréscimo no PIS/Cofins será de R$ 0,22 por litro para ambos os combustíveis

O governo federal informou que a partir do próximo sábado (1º), haverá um aumento nos impostos federais sobre a gasolina e o etanol. O acréscimo no PIS/Cofins será de R$ 0,22 por litro para ambos os combustíveis.

Essa elevação na tributação ocorre logo após a Petrobras ter anunciado, na semana passada, uma redução de R$ 0,13 por litro no preço da gasolina para as distribuidoras.

Consequentemente, o impacto dessa redução no preço final da gasolina para os consumidores será neutralizado pelo aumento dos tributos federais.
Devido ao aumento da tributação ser maior do que a redução anunciada pela Petrobras, é provável que o preço dos combustíveis fique acima do valor praticado antes da última diminuição.

Na semana de 4 a 10 de junho, o preço da gasolina já havia aumentado R$ 0,21 por litro, devido a uma mudança na forma de tributação do ICMS, que passou a ser uma alíquota fixa por litro.

Em fevereiro deste ano, o governo já havia anunciado um aumento nos impostos de R$ 0,47 por litro para a gasolina e de R$ 0,02 por litro para o etanol. Na ocasião, foi implementada uma “reoneração” parcial. Além disso, um imposto sobre a exportação de óleo cru foi instituído, com validade de quatro meses, para compensar o aumento parcial dos tributos.

Ao fim desse período, no início de julho, os tributos sobre a gasolina e o álcool serão aumentados novamente.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2023/18:21:58

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Preço do etanol cai em 14 Estados e no DF, sobe em 9 e fica estável em 3, diz ANP

(Foto:Reprodução) – O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 14 Estados e no Distrito Federal, subiram em outros 9 Estados e ficaram estáveis em 3 Estados na semana entre 11 e 17 de junho.

O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 0,79% na semana em relação à anterior, de R$ 3,80 para R$ 3,77 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,82% na semana, de R$ 3,66 para R$ 3,63. A maior alta porcentual na semana ocorreu no Rio Grande do Norte, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 4,63, passou a custar R$ 4,74 (+2,38%). A maior queda porcentual ocorreu na Bahia, de 1,63%, de R$ 4,30 para R$ 4,23 o litro.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,09 o litro, em Goiás e São Paulo. O maior preço estadual, de R$ 6,29, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,46, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,26 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 7,82%, de R$ 4,09 para R$ 3,77 o litro. O Estado com maior alta porcentual no período foi o Rio Grande do Norte, com 6,04% de aumento no período, de R$ 4,47 para R$ 4,74 o litro. Já o Estado com maior queda porcentual no mês foi Mato Grosso, com -9,19%, de R$ 3,81 para R$ 3,46 o litro.

Competitividade

O etanol ficou competitivo em relação à gasolina apenas em Mato Grosso e em São Paulo na semana entre 11 e 17 de junho. No restante dos Estados e no Distrito Federal, continuava mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

Conforme levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas, no período, na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 69,81% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo. Em Mato Grosso e em São Paulo, a paridade estava em 63,37% e 68,75%, respectivamente.

Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

 

Fonte:Notícias ao Minuto Brasil/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/06/2023/17:09:32

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Preços da gasolina e etanol devem ficar mais caros até julho; veja quanto pode aumentar no Pará

Aumentos da gasolina e do etanol podem ser de R$ 0,37 nos próximos meses (Foto:Reprodução).

Sindicato diz que reoneração deve impactar tanto os estabelecimentos quanto os consumidores

Os preços dos combustíveis devem subir a partir de junho em todo o país. A razão para isso é aumento da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e a reoneração de outros tributos federais, como a Pis/Cofins e a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). No Estado do Pará, o aumento pode chegar a R$ 0,37 para a gasolina e o etanol.

A primeira mudança ocorre em 1º de junho, quando o ICMS passa a ter alíquota única em todos os estados brasileiros ao valor de R$ 1,22 por litro. Se por um lado a uniformização deve acabar com a chamada guerra fiscal entre os estados, por outro, a medida vai elevar o preço dos produtos, já que até então o imposto era de R$ 1,07. Ou seja, com o reajuste, é esperada uma alta de cerca de 14% ou R$ 0,15.

“As alíquotas serão uniformes em todo o país e específicas (em reais por litro), acabando com a diferença de alíquotas entre estados. Trata-se de previsão que restava pendente desde a edição da Lei Complementar 192/2022 e que, finalmente, foi disciplinada pelo CONFAZ através dos Convênios ICMS nº 11 e 15/2023”, esclarece Pietro Gasparetto, advogado do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Estado do Pará (Sindicombustíveis-PA).

Duas outras alterações estão previstas para ocorrer no mês de julho, quando encerra o prazo estabelecido pela Medida Provisória 1.163/2023, que prorrogou a desoneração do Pis/Cofins incidente sobre os combustíveis, bem como o retorno da Cide, que estava com alíquota zerada desde a greve dos caminhoneiros de 2018.

Até 30 de junho continua valendo o valor do Pis/Cofins de R$ 0,47 sobre a gasolina e R$ 0,02 sobre o etanol, porém a previsão é que volte a ser cobrado a alíquota integral de R$ 0,69 e R$ 0,24 para cada produto.

Com isso, o valor dos combustíveis pode ter acréscimo de até R$ 0,37 nos próximos meses. De acordo com dados do levantamento de preços realizado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) na semana entre 21 e 27 de maio, o preço médio da gasolina comum no Pará estava em R$ 5,25, enquanto que o etanol estava R$ 4,68.

Caso os reajustes sejam adotados de forma integral, a gasolina pode chegar a R$ 5,40 e o etanol a R$ 4,83 ainda esta semana. Já em julho, os valores podem ser de R$ 5,62 e R$ 5,05, respectivamente.

“Todas as medidas trarão impactos no preço final dos combustíveis. O impacto é significativo no setor, pois sempre que há elevação de preços há redução no consumo.

Para o consumidor também haverá impacto significativo”, diz Gasparetto, que critica as recentes operações de órgãos de fiscalização contra os estabelecimentos que não estariam repassando os descontos feitos pela Petrobras.

“É fundamental que os órgãos de fiscalização e a sociedade tenham conhecimento de que tais alterações tributárias não possuem qualquer relação com o setor varejista, configurando políticas de governo.

As empresas, assim como os consumidores, apenas sentirão os impactos”, complementa o advogado.

Fonte:Fabrício Queiroz/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 30/05/2023/10:42:28

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Gasolina aumenta R$ 0,47 e etanol R$ 0,02

Impostos federais sobre gasolina e etanol voltam a ser cobrados a partir de 1º de março (Foto:Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)

Governo anunciou reoneração parcial de impostos sobre gasolina e etanol

A volta dos impostos federais sobre a gasolina e etanol, que serão reonerados a partir desta quarta-feira (1º), vai impactar o preço dos combustíveis nos postos.

Após impasses entre a ala política e a ala econômica, os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Alexandre Silveira (Minas e Energia) detalharam que a medida será parcial, com a cobrança dos impostos PIS e Cofins, e valerá por quatro meses, portanto até junho. Segundo Haddad, a reoneração será de R$ 0,47 para a gasolina e R$ 0,02 para o etanol. O diesel continua isento de impostos federais até o fim do ano.

O objetivo da medida é recompor o orçamento público, que sofreu com a pandemia de covid-19. Para preservar a arrecadação, o governo vai criar um imposto sobre exportação de petróleo cru, que incide sobre empresas exportadoras de petróleo bruto do país e terá alíquota de 9,2%.

A expectativa é arrecadar R$ 6,7 bilhões nos quatro meses em que ficar em vigor.

“Estamos com um objetivo claro, que é recompor o orçamento público”, afirmou Haddad.

O ministro da Fazenda disse esperar que a petroleira pudesse reduzir o preço em ritmo maior que o anunciado. “Nossa expectativa era maior. Não se está discutindo a política de preços da Petrobras. Aguardamos a decisão da empresa sobre os preços dos combustíveis em março para decidir sobre a reoneração”, explicou.

A cadeia distributiva tem liberdade para praticar preços, e o valor de fato praticado pelos postos de gasolina ao consumidor final pode variar. A medida provisória precisa ser validada pelo Congresso em até 120 dias, caso contrário, perde a eficácia.

Além disso, o governo decidiu manter a desoneração do gás natural veicular (GNV) e do querosene de aviação civil até o fim do ano, sem explicar o motivo.

O ministro também rejeitou as alegações de que a reoneração signifique aumento da carga tributária. “Não estamos pensando em aumento da carga tributária.

Estamos pensando na recomposição do Orçamento em relação à receita e à despesa, em manter a arrecadação e os gastos dentro da média histórica”, declarou. Ele ressaltou que a tributação das exportações de petróleo impactará a Petrobras e as demais exportadoras de óleo cru em 1% do lucro do setor. “Esse valor [de 1%] está na medida provisória”, destacou.

Por:Jornal Folha do Progresso em 01/03/2023/10:45:39 Com informações do O Liberal .

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ICMS sobre etanol cai pela segunda vez no Pará e alíquota vai para 15,18%

Medida garantiu que a alíquota do álcool tenha redução proporcional à redução concedida para a gasolina, diz Sefa (Foto:Tomaz Silva/Agência Brasil).

Medida busca garantir a competitividade do etanol em relação á gasolina

Curta a nossa página e veja mais notícias como essa!Pela segunda vez em 2022, o Governo do Pará reduziu a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas operações internas com etanol hidratado combustível (EHC). Com isso, o percentual cobrado cai de 17% para 15,18%.

O decreto de número 2.580/22 regulamentando a redução foi publicado em edição extra do Diário Oficial do Estado (DOE), na quinta-feira (25/08), e também reduziu a carga tributária do etanol para o equivalente a 12%, por meio de concessão de crédito presumido, até dezembro de 2022.

De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), a medida atende à previsão da Emenda Constitucional 123/22, de 14 de junho passado, que determinou o diferencial competitivo dos biocombustíveis destinados ao consumo final em relação aos combustíveis fósseis, para fins de incidência do imposto estadual.

“Esta medida garantiu que a alíquota do álcool tenha redução proporcional à redução concedida para a gasolina, de forma que o álcool seja um combustível atraente aos consumidores, estimulando o uso de biocombustível renovável e não poluente”, explicou o secretário da Fazenda do Pará, René Sousa Júnior.

No dia 4 de julho deste ano, o governo já havia reduzido a alíquota do ICMS sobre o Álcool combustível de 25% para 17%, por meio do decreto número 2.476/22.  (Com informações do O Liberal).

Jornal Folha do Progresso em 29/08/2022/

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Etanol sofre reajuste de 54% em 2021 no Pará; Belém tem o combustível mais caro entre as capitais do norte

Etanol sofre reajuste de 54% em 2021 no Pará — Foto: Freepik

Preço médio do litro do produto foi comercializado em média na capital paraense a R$ 6,203 .

O preço do etanol subiu quase 55% entre janeiro e dezembro de 2021, no Pará, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em janeiro do ano passado, o preço médio do litro do etanol custava R$ 4,059. Combustível fechou o ano ao preço médio de R$ 6,203 . As informações são do g1 Pará — Belém

Ainda de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) , analisados pelo Dieese, Belém apresentou uma trajetória de alta nos preços médios do litro do etanol nos 12 meses de 2021. No inicio do ano passado, o litro do combustível foi comercializado em média a R$ 4,059; em novembro, o valor médio foi de R$ 6,135; em em dezembro de 202 o preço médio do litro do produto foi comercializado em média na capital a R$ 6,203 .

Com isso, segundo o Dieese, o preço médio do litro do etanol comercializado nos postos de combustíveis em Belém ficou cerca de 1,11% mais caro de novembro e dezembro do ano passado, acumulando reajuste de 54,88% nos últimos 12 meses, contra uma inflação calculada em 10,16%.

Região norte

O Dieese também analisou o preço do litro do etanol comercializado em postos de combustíveis das capitais da região norte do Brasil no mês de dezembro de 2021.

Segundo as analises, no período, Belém foi a capital do norte que apresentou o preço médio do litro do Etanol mais caro custando, R$ 6,203; seguida de Rio Branco, no Acre, com o preço médio de R$ 6,156; Boa Vista, em Roraima, com o preço médio de R$ 6,118; Porto Velho, em Rondônia, com o preço médio de R$ 6,047; Macapá, no Amapá, com o preço médio de R$ 5,900; Palmas, no Tocantins, com preço médio de R$ 5,884; e de Manaus, no Amazonas, com o preço médio de R$ 5,341.

Jornal Folha do Progresso em 14/01/2022/

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Preço do etanol cai em 18 Estados na semana, diz ANP; média nacional recua 0,24%

(Foto:Tomaz Silva/Agência Brasil) – Os preços médios do etanol hidratado caíram em 18 Estados na semana entre 2 e 8 de janeiro, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Em outros sete Estados e no Distrito Federal, os preços subiram, enquanto no Amapá não houve levantamento. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 0,24% na semana em relação à anterior, de R$ 5,063 para R$ 5,051 o litro. Foi o sétimo recuo consecutivo na cotação média do País.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média do etanol hidratado ficou em R$ 4,878 o litro, queda de 0,10% ante a semana anterior.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 4,309 o litro, em São Paulo, enquanto o menor preço médio estadual, de R$ 4,610, foi registrado em Mato Grosso. O preço máximo, de R$ 7,797 o litro, foi verificado em um posto do Rio Grande do Sul. O maior preço médio estadual também foi o do Rio Grande do Sul, de R$ 6,724.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 4,84%. O Estado com maior queda no período foi Mato Grosso, onde o litro se desvalorizou 11,18% no mês. Na apuração semanal, a maior queda porcentual de preço, de 2,71% foi observada no Rio Grande do Sul; e a maior alta, de 1,37%, aconteceu no Piauí.
Competitividade

A gasolina foi mais competitiva que o etanol em todos os Estados e no Distrito Federal na semana entre 2 e 8 de janeiro, mostra o levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas. Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso. Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 76,58% ante a gasolina.

Em Mato Grosso, porém, o biocombustível já está quase se tornando mais vantajoso: a paridade na semana foi de 70,46%. O segundo Estado mais próximo dos 70% é Goiás, com 72,29%. São Paulo, principal produtor e consumidor do biocombustível, tem paridade em 77,18%.

No Rio Grande do Sul, a paridade é de 102,30% – ou seja, o litro do etanol está mais caro do que o da gasolina.

Por:Agência Estado

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Etanol sobe quase 18% em março; gasolina tem alta de 12% e se aproxima dos R$ 6

O levantamento realizado na primeira quinzena de março já apontava que o etanol havia superado a marca de R$ 4,00 (Foto:Claudio Pinheiro / Arquivo O Liberal)

Em março, houve alta de dois dígitos nos preços dos combustíveis mais utilizados em automóveis praticados pelos postos de distribuição. Segundo o Índice de Preços Ticket Log (IPTL), o etanol teve aumento de 17,97% mês passado em relação a fevereiro, chegando ao preço médio de R$ 4,599 por litro. Já a gasolina subiu 12,06%, a R$ 5,717.

O levantamento realizado na primeira quinzena de março já apontava que o etanol havia superado a marca de R$ 4,00.Com o fechamento do mês, o combustível foi encontrado pelo valor médio mais alto na Região Sul, a R$ 4,774. O preço mais baixo esteve no Centro-Oeste, a R$ 4,412.Para a gasolina, o preço médio mais caro para foi registrado na Região Centro-Oeste, a R$ 5,800, e o mais barato esteve no Sul, a R$ 5,528.

“Para ambos os combustíveis, a Região Sudeste apresentou o maior aumento dos preços. O etanol avançou 21,47% nos postos, e a gasolina, 13,14%”, destaca Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, controladora da Ticket Log.Entre os Estados, o Acre tem a gasolina mais cara do País, e registrou aumento de 12,44% nos preços, a R$ 6,166 o litro. O Amapá manteve a gasolina mais barata, a R$ 5,285, após o preço médio avançar 14,87%. A maior alta foi registrada em Roraima, de 15,69%.

O preço médio mais baixo do etanol foi encontrado em São Paulo, de R$ 3,904. O valor está 20,94% acima do registrado em fevereiro. Já o Rio Grande do Sul apresentou o valor mais alto, a R$ 5,323, após aumento de 17,20%. O Distrito Federal registrou o maior avanço, de 23,59%.”Ao comparar o preço da gasolina em março com o registrado em dezembro, é possível notar uma trajetória de aumentos consecutivos ao longo dos levantamentos feitos nesses primeiros meses do ano, que resultaram em um valor médio por litro 22% maior.

Se a mesma comparação for feita com o etanol, o aumento no período passa de 24%”, destaca Pina.O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 18 mil postos credenciados da Ticket Log, que administra 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo.

Por:Agência Estado

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