Relatório que embasou ataque dos EUA e Israel ao Irã foi criado por IA

Foto: Reprodução | Denúncia é de major-general especialista em segurança e geopolítica

O pretexto usado por Israel e Estados Unidos (EUA) para atacar o Irã – de que o país persa teria urânio enriquecido para fazer uma bomba atômica – foi construído por meio de Inteligência Artificial (IA).

“É a primeira guerra que podemos dizer que foi iniciada pela IA” alertou o major-general português Agostinho Costa, especialista em assuntos de segurança e geopolítica e ex-vice-presidente da Associação EuroDefese-Portugal.

“Essa IA vem dizer que estão reunidas as condições para que o Irã possa construir uma arma nuclear. O relatório da AIEA de 31 de maio [de 2025] está nesta linha, não está reportando evidências, mas deduções e tendências que foram tomadas como factuais pelo Conselho de Governadores [da AIEA] e serviu de pretexto para o ataque de Israel”, concluiu Costa, em entrevista exclusiva à Agência Brasil.

O programa Mosaic, contratado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) das Nações Unidas, recolhe uma base massiva de dados e faz previsões futuras. Ele é usado em muitas áreas da segurança, incluindo por polícias em todo o mundo, tendo sido desenvolvido para a guerra de contraterrorismo no Afeganistão, em 2001.

Segundo o general, o Conselho da agência atômica é controlado principalmente pelos países ocidentais, especialmente Alemanha, França e o Reino Unido, além dos EUA, que subscreveram o relatório baseado em IA.

“Isso, obviamente, é um abuso do uso de um programa de inteligência artificial”, disse o general Costa fazer um alerta: “Esses são os riscos do novo mundo, os riscos da IA.”

Relatório

No dia 6 de junho, o Conselho de Governadores da AIEA aprovou relatório da agência afirmando, pela primeira vez em 20 anos, que o Irã não estava respeitando as obrigações em relação à inspeção nuclear. Seis dia depois, Israel atacou Teerã.

O Irã acusa a AIEA de “agir politicamente” e, após a trégua no conflito que durou 12 dias, o parlamento do país aprovou a suspensão da cooperação com a agência atômica das Nações Unidas.

A agência, apesar de afirmar que não tem provas de que o Irã estivesse construindo armas nucleares, vinha alertando para os riscos de que o país pudesse estar desenvolvendo esse tipo de armamento.

Para o general português, a acusação de que o Irã estaria prestes a construir uma bomba atômica foi o pretexto usado por EUA e Israel para os ataques.

Palantir e Vence

Em 2015, a agência de energia atômica da ONU fez um contrato de € 41 milhões, para adquirir o programa de IA Mosaic. Esse programa foi desenvolvido pela empresa dos EUA Palantir, do empresário Peter Thiel, militante de movimentos de apoio ao presidente Donald Trump.

Thiel é um dos principais magnatas do Vale do Silício e financiador da bem sucedida campanha do atual vice-presidente dos EUA, JD Vance, ao Senado, em 2022, segundo a revista Forbes. O jornal The Washington Post aponta Thiel como “mentor” de Vance.

Segundo a AIEA, o software foi contrato devido ao aumento de demandas de monitoramento de programas nucleares pelo mundo, sem que houvesse um aumento de receita para a organização ligada às Nações Unidas.

“Empregando 150 profissionais internos, o projeto desenvolveu mais de 20 aplicativos de softwareexclusivos para tornar as salvaguardas mais eficazes, eficientes e seguras”, explicou a AIEA, em seu portal.

Questionada pela Agência Brasil sobre o uso do programa IA Mosaic na análise do programa nuclear iraniano, a AIEA não se manifestou até a publicação desta reportagem.

Pacífico?

O major-general Agostinho Costa está entre os analistas que afirmam que não há indicativos concretos que possam afirmar que o Irã estivesse construindo armas atômicas. “O programa nuclear que é um programa civil, pacífico”, avaliou.

Costa lembrou que uma das principais preocupações da agência passou a ser o fato de o Irã ter enriquecido cerca de 400 quilos de urânio a 60%, apesar de ser necessário um enriquecimento a 90% para fins de armas atômicas.

“A partir de 2021, Israel introduziu vírus que provocaram o colapso das centrífugas na central Natanz, do Irã. Em retaliação, o país persa subiu o nível de enriquecimento para 60%, o que não é suficiente para armas nucleares”.

Entenda

O Irã nega que busca desenvolver armas nucleares e sustenta que seu programa é pacífico. O país estava na sexta rodada de negociações com os EUA, realizadas em Omã, sobre seu programa nuclear quando foi atacado por Israel.

O relatório da AIEA publicado em 31 de maio de 2025 trouxe sérias preocupações em relação ao programa iraniano.

“Embora as atividades de enriquecimento salvaguardadas não sejam proibidas por si só, o fato de o Irã ser o único Estado sem armas nucleares no mundo que está produzindo e acumulando urânio enriquecido a 60% continua sendo uma questão de séria preocupação”, disse

Em março deste ano, a Diretora de Inteligência Nacional dos EUA, Tulsi Gabbard, afirmou à Comissão de Inteligência do Senado estadunidense que o Irã não estava construindo armas atômicas. A posição de Tulsi foi questionada pelo próprio presidente dos EUA.

Enquanto EUA e as demais potências ocidentais defendem o ataque de Israel contra o Irã, o Estado judeu é o único do Oriente Médio que não assinou o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) e, apesar de não confirmar, não nega que tenha armas nucleares.

Fonte: Agência Brasil/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2025/15:13:38

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Trump estende em 90 dias prazo para que TikTok evite suspensão nos EUA

(Foto: Reprodução) – Shuttterstock

O TikTok deveria ter sido desativado em janeiro, após o ex-presidente Joe Biden ter sancionado a Lei de Proteção aos Americanos contra Adversários Estrangeiros (Protecting Americans from Foreign Adversary Controlled Applications Act), ainda no cargo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira, 19, uma ordem executiva que estende em 90 dias o prazo para que o TikTok venda as operações norte-americanas ou tenha o funcionamento proibido no país, conforme publicação do líder da Casa Branca na rede social Truth Social.

O decreto confirma sinalização recente da Casa Branca de que o republicano daria mais tempo à chinesa BytdeDance, controladora da rede social.

A saga do TikTok já dura mais de um ano e deve continuar enquanto a China e os EUA negociam acordos comerciais.

O TikTok deveria ter sido desativado em janeiro, após o ex-presidente Joe Biden ter sancionado a Lei de Proteção aos Americanos contra Adversários Estrangeiros (Protecting Americans from Foreign Adversary Controlled Applications Act), ainda no cargo.

A lei proibia a plataforma de compartilhamento de vídeos nos EUA caso suas operações não fossem vendidas a um proprietário que não fosse “controlado por um adversário estrangeiro” até 19 de janeiro de 2025.

 

Fonte: Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2025/16:39:40

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Polícia dos EUA prende suspeito de matar deputada e balear senador estadual

(Foto: Reprodução) – O governador do estado de Minnesota, Tim Walz, confirmou a informação neste domingo (15), pelo horário local. Vance Boelter, de 57 anos, foi preso perto de sua casa.

Vance Boelter, suspeito de assassinar a deputada americana Melissa Hortman e de tentar matar o senador estadual John Hoffman, foi preso pela polícia neste domingo (15). A informação foi confirmada pelo governador do estado de Minnesota, Tim Walz.

Boelter teve duas acusações de homicídio doloso em segundo grau e duas de tentativa de homicídio doloso em segundo grau, de acordo com uma denúncia criminal do Condado de Hennepin. Segundo a agência de notícias Reuters, ele pode pegar até 40 anos de prisão.

Ele fugiu a pé no início da manhã de sábado (14) após ser confrontado por policiais na casa de Hortman em Brooklyn Park. A fuga mobilizou a maior caçada humana da história do estado, com moradores orientados a permanecer em casa.

Ao revistarem o SUV de Boelter após os ataques, os policiais encontraram três fuzis AK-47, uma pistola 9 mm e uma lista com nomes e endereços de outros funcionários públicos, segundo a denúncia criminal.

Com base em uma denúncia de que Boelter estava perto de sua casa na cidade de Green Isle, mais de 20 equipes da SWAT vasculharam a área com apoio de aeronaves de vigilância, informaram as autoridades. Boelter estava armado, mas se rendeu sem que fosse disparado um tiro.

“O suspeito rastejou até as equipes policiais e foi preso”, disse o tenente-coronel Jeremy Geiger, da Patrulha Estadual de Minnesota, na coletiva de imprensa. “O suspeito foi detido sem uso de força.”

De acordo com o chefe de polícia de Brooklyn Park, Mark Bruley, a caçada envolveu centenas de investigadores e agentes de forças policiais federais, estaduais e locais, em um esforço considerado inédito no estado.

“Agora começa o trabalho difícil de entender qual foi o motivo”, disse Bruley.

O caso

Vance Boelter, suspeito de assassinar a deputada americana Melissa Hortman e de tentar matar o senador estadual John Hoffman, foi preso pela polícia neste domingo (15) — Foto: Hennepin County Sheriff’s Office via REUTERS

Vance Boelter, suspeito de assassinar a deputada americana Melissa Hortman e de tentar matar o senador estadual John Hoffman, foi preso pela polícia neste domingo (15) — Foto: Hennepin County Sheriff’s Office via REUTERS

Boelter, de 57 anos, é o principal suspeito dos ataques que mataram Melissa Hortman e seu marido, Mark Hortman, e que também balearam o senador estadual John Hoffman e sua esposa. Segundo Walz, Hoffman saiu de sua última cirurgia e está caminhando para a recuperação.

Segundo o FBI, Boelter usou uma máscara nos ataques para não ser identificado. Ele trabalha para uma empresa de segurança e já teve treinamento militar.

Tanto Hortman quando Hoffman foram eleitos pelo Partido Democrata.

Durante as buscas pelo suspeito, a polícia de Brooklyn Park chegou a trocar tiros com ele, que fugiu a pé e abandonou um veículo onde foi encontrado um manifesto com nomes de outros legisladores e autoridades. A suspeita é que o homem se passou por policial para se aproximar das vítimas.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/06/2025/10:46:59

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EUA soltam jovem estudante brasileiro detido a caminho de treino de vôlei

Foto:Reprodução/Arquivo Pessoal – Marcelo Gomes da Silva

Marcelo Gomes da Silva, que estava em situação migratória irregular no país, pagará fiança de US$ 2 mil, quase o mínimo, após cinco dias de detenção durante os quais dormiu em chão de concreto, sem acesso a um chuveiro

O DHS argumentou que as autoridades detiveram o jovem porque descobriram que ele estava “ilegalmente” no país

Um juiz federal do estado de Massachusetts ordenou nesta quinta-feira a libertação de Marcelo Gomes da Silva, um estudante brasileiro de 18 anos que chegou aos Estados Unidos com cinco anos de idade e foi detido pelo Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) no último sábado a caminho de um treino de vôlei.

Marcelo, que estava em situação migratória irregular no país, pagará fiança de US$ 2 mil, quase o mínimo, após cinco dias de detenção durante os quais dormiu em chão de concreto, sem acesso a um chuveiro e em um ambiente com homens com o dobro de sua idade, disse à imprensa a advogada do jovem, Robin Nice.

“Isso não deveria ter acontecido. Causaram transtornos à vida de um jovem e de uma comunidade. Esses jovens deveriam estar comemorando sua formatura”, acrescentou. O Departamento de Segurança Interna (DHS) argumentou que as autoridades detiveram o jovem porque descobriram que ele estava “ilegalmente” no país quando dirigia o veículo de seu pai, que é procurado por ser um “perigo para a segurança pública”, segundo o órgão, pois dirige em excesso de velocidade.

Mas a advogada do jovem argumentou que o juiz reconheceu que ele tinha direito ao devido processo legal, portanto, seria liberado na tarde ou noite de hoje do centro de detenção para retornar à escola, e é “improvável” que o ICE o detenha novamente porque ele já pagou a fiança. Centenas de amigos, colegas de classe e professores do brasileiro protestaram para exigir a libertação dele nos últimos dias.

A governadora de Massachusetts, Maura Healy, do Partido Democrata, divulgou um vídeo no qual conclamou “o ICE a fazer a coisa certa e libertar Marcelo”, porque ele mora em Milford desde os cinco anos de idade, é “um aluno exemplar, um atleta e toca na banda do colégio”. “Ele deveria estar na escola com seus amigos e colegas de equipe, não em um centro de detenção”, declarou.

Fonte:Com informações da EFE/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2025/07:30:03

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PF desarticula esquema que usava o Brasil como escala para imigração ilegal aos EUA

Foto: Reprodução | Uma organização criminosa envolvida no contrabando de migrantes foi desarticulada, nesta quarta-feira (4), em São Paulo (SP), pela Polícia Federal (PF). A Operação Paradise contou com o apoio de agências internacionais dos Estados Unidos e da Comunidade Policial das Américas (Ameripol). O resultado da ação demonstra na prática a importância da cooperação internacional no enfrentamento ao crime transnacional.

Foram cumpridos um mandado de prisão e um mandado de busca e apreensão, expedidos pela 7ª Vara Criminal Federal de São Paulo. A investigação foi iniciada a partir da análise de inteligência da Polícia Federal, que identificou anomalias no fluxo migratório de pessoas de nacionalidade turca. Elas estariam utilizando o território brasileiro como rota de passagem para a entrada ilegal de pessoas nos Estados Unidos.

O contrabando de migrantes é um crime contra o Estado. Geralmente, ocorre quando um grupo de contrabandistas (os chamados coiotes) se organiza para facilitar a entrada ilegal de pessoas em outro país em troca de vantagens financeiras. Apesar da vontade inicial do migrante, muitas vezes ele se submete a situações extremamente degradantes para conseguir acessar clandestinamente outras nações.

No caso da Operação Paradise, as apurações apontaram que um suspeito, também de origem turca e residente no bairro Paraisópolis, na capital paulista, estaria dando suporte logístico e promovendo a saída dos migrantes para países da América Central. De lá, as vítimas seguiam para o México e, então, cruzavam ilegalmente a fronteira com os Estados Unidos.

Essa prática fragiliza os esforços do Estado para promover uma migração segura, ordenada e regular. Portanto, ela exige a adoção de políticas públicas específicas para o enfrentamento do crime, que é comumente subnotificado. Para implementar mecanismos para fornecer soluções duradouras para o problema, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) executa o 1º Plano de Ação em Enfrentamento ao Contrabando de Migrantes.

“O contrabando de migrantes compromete direitos, explora vulnerabilidades e envolve redes criminosas transnacionais. O Governo Federal tem atuado de forma firme e coordenada para romper esses esquemas e proteger vidas. A cooperação internacional foi essencial para o sucesso da Operação Paradise”, afirma a coordenadora-geral de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, do MJSP, Marina Bernardes.

A operação contou com apoio da Ameripol e das agências norte-americanas U.S. Customs and Border Protection (CBP) e Homeland Security Investigations (HSI), que informaram à Polícia Federal que todas as pessoas contrabandeadas já foram detidas em solo americano.

Fonte: Fonte: Agência Gov /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/16:05:34

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Do Marajó para o mundo: ribeirinhos vencem desafio nacional com app voltado ao autismo e são premiados com intercâmbio nos EUA

Estudantes da Ilha do Marajó-PA vencem competição nacional de inovação e ganham viagem para os EUA — Foto: Divulgação

Conheça a história de estudantes da rede pública que criam aplicativo inclusivo e representaram o Brasil em conferência internacional em Boston.

Quatro estudantes do Marajó, no Pará, venceram a 7ª edição do Desafio Tack, uma competição nacional promovida voltada a estimular criatividade, inovação e empreendedorismo entre jovens da rede pública. A ideia premiada foi a criação do “My Tea”, um aplicativo desenvolvido para ajudar na rotina de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), especialmente crianças.

O prêmio levou os jovens — entre 14 e 17 anos — a um dos principais eventos acadêmicos voltados para o Brasil no exterior: a 11ª edição da Brazil Conference, realizada em Boston, nos Estados Unidos.

Para os estudantes Maria de Lourdes dos Passos Ferreira, Yuri Vinícius Figueiredo Souza, Ana Beatriz Saldanha Miranda da Cruz Favacho e Jorge Aruã Machado Nakabayashi, a premiação representou não apenas um reconhecimento, mas também uma virada de chave em suas trajetórias pessoais e acadêmicas.

  “Sou de Chaves, fui criada pelos meus avós e estudei a vida inteira em escola pública. Já fui pra escola até de búfalo”, conta Maria de Lourdes.

A jovem atualmente mora em Soure com a mãe, a avó e as irmãs, e sonha com o futuro. “Quero fazer Enem e me formar em medicina. Mas meu sonho mesmo é mudar de vida e agarrar todas as oportunidades que puder”, afirma.

Para Ana Beatriz, a ligação com o Marajó vai além da geografia. “Cresci cercada pela natureza da ilha, pela cultura local, pelos ritmos marajoaras. Esse lugar me formou, e eu carrego isso comigo em tudo que faço”.

O Desafio Tack contou com a participação de estudantes de escolas públicas de todas as regiões do país. Ao todo, mais de mil jovens participaram da iniciativa.

Michele França, gerente de projetos da JA Rio de Janeiro, que realiza o evento, explicou que o desafio utiliza a metodologia do Innovation Camp, que inclui mentorias e técnicas de design thinking para construção de soluções. “Ficamos encantados com a capacidade dos jovens da Ilha do Marajó. Foi gratificante vê-los apresentando sua ideia nos Estados Unidos, ampliando horizontes e compartilhando sua cultura”, declarou.

A experiência internacional também deixou marcas profundas nos jovens. Para Ana Beatriz, o foco agora é a estabilidade por meio do serviço público. “Quero um cargo que me dê independência financeira e permita uma vida confortável para mim e minha família.”

Estudantes do Marajó e mentores — Foto: Dovulgação
Estudantes do Marajó e mentores — Foto: Dovulgação

Inovação com sotaque marajoara

O aplicativo “My Tea” oferece um ambiente lúdico, com jogos interativos, músicas, desenhos e uma ferramenta de recompensa virtual para estimular o aprendizado e o desenvolvimento de habilidades sociais. Também conta com uma área de gestão de rotina — com recompensas a cada tarefa cumprida — e um localizador de profissionais especializados, como fonoaudiólogos, psicólogos e cabeleireiros próximos.

“A gente sabe, pelas entrevistas com pais e cuidadores, que encontrar esses profissionais é uma das maiores dificuldades, principalmente em regiões afastadas. Por isso, achamos essencial incluir essa função”, explicou Ana Beatriz, de 17 anos, aluna da Escola Stella Maris, em Soure.

Equipe My Tea nos EUA: viagem promove intercâmbio entre jovens inovadores de diversos locais do mundo — Foto: Divulgação
Equipe My Tea nos EUA: viagem promove intercâmbio entre jovens inovadores de diversos locais do mundo — Foto: Divulgação

Ela conta que a equipe enfrentou muitos desafios no início, especialmente na fase regional da competição. “Montamos a primeira versão em um dia e meio, sem ajuda técnica. Usamos referências como o Duolingo e fizemos tudo com base em pesquisa. As tardes eram na casa do Jorge, e à noite a gente continuava em chamada de vídeo até de madrugada”, relembra.

O caso dos estudantes marajoaras é mais um exemplo de como, com acesso a programas de incentivo e educação de qualidade, jovens de áreas remotas podem inovar e impactar o mundo ao seu redor.

Enquanto seguem celebrando a conquista, os quatro já pensam nos próximos passos: seja no Enem, em concursos ou no aperfeiçoamento do aplicativo, eles querem seguir construindo soluções — agora, com mais confiança de que estão no caminho certo.

 

Fonte:Por g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2025/14:00:30

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Venda de carne bovina do Brasil aos EUA dispara 500% em abril em meio a tarifaço de Trump

(Foto: Reprodução) – Venda de carne bovina do Brasil aos EUA disparou em meio a tarifaço de Trump. — Foto: Foto: Assessoria/Governo/Rondônia

Para exportadores, alta foi ‘grande surpresa’. Rebanho bovino dos EUA caiu, mas demanda por carne é alta.

As vendas de carne bovina do Brasil para os EUA dispararam 498% em abril, em relação a igual mês de 2024, uma alta que causou “grande surpresa” no setor.

Foi o que disse o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Roberto Perosa, nesta quinta-feira (8).

“Os Estados Unidos, apesar de já estarem vindo numa crescente, compraram um grande volume. Nós saímos de 8 mil toneladas em abril de 2024, para um volume em torno de 48 mil toneladas em abril de 2025”, detalhou Perosa.

A disparada ocorreu no mesmo mês em que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um aumento das taxas de importação para os seus parceiros comerciais.

O presidente da Abiec e o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias dizem que a alta nas vendas para os EUA aconteceu porque:

a oferta de bois dos EUA está em seu menor nível em 80 anos;
mas a demanda é muito alta: americano “come hambúrguer todo o dia”, diz Perosa;
a carne dos EUA está mais cara do que a brasileira, mesmo com as tarifas.

As compras dos americanos já vinham crescendo em meses anteriores. De janeiro a abril, eles importaram 135,8 mil toneladas de carne do Brasil, um volume quase cinco vezes maior do que no mesmo período de 2024.

Como ficaram as tarifas para a carne bovina brasileira

➡️Com o anúncio, os importadores americanos estão pagando uma taxa de 36,4% para importar a carne brasileira. Isso porque a tarifa anterior era de 26,4%, mas Trump adicionou uma sobretaxa de 10%.

➡️Somente as carnes que entram nos EUA a partir de cotas estão sendo taxadas em 10%.

“O Brasil participa de um grupo de outros 10 países que têm direito a uma cota de exportação de 65 mil toneladas com zero de tarifa. [A taxa] Era zero, mas agora passou para 10%. Mas essa cota, geralmente, se atinge até 15 de janeiro”, explica Perosa.

“Majoritariamente, é o Brasil que se apropria dessa cota porque os outros países não tem capacidade de se apropriar”, acrescenta.

🚢Os EUA são o segundo maior destino das exportações de carne bovina brasileira, depois da China, que é o nosso maior comprador, de acordo com o Ministério da Agricultura.

A Austrália, porém, é a maior fornecedora de carne para os EUA, seguida por Canadá, México e Brasil, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA.

Por que a exportação do Brasil para os EUA disparou?

Perosa diz que o rebanho bovino dos EUA atingiu o seu menor nível em 80 anos, ao mesmo tempo em que a demanda por carne bovina no país continua em alta.

“Nos Estados Unidos, eles comem hambúrguer todo os dias. Então, não dá para você falar ‘olha, para de consumir hambúrguer’. É cultural”, destaca Perosa.

“Eu costumo fazer uma brincadeira que é a mesma coisa de você dizer no Brasil: ‘a partir de hoje, ninguém mais come arroz e feijão’. Não tem como”, compara.

Segundo ele, a redução do rebanho bovino nos EUA aconteceu por uma série de fatores, como problemas climáticos, como secas intensas, e a migração de alguns produtores para atividades mais lucrativas do que a pecuária.

Mas e as taxas?

“Mesmo com uma tarifa de 36,4%, […], o Brasil vai nadando de braçada nesse mercado norte-americano. Eles estão comprando grandes quantidades de carne realmente”, diz Iglesias, do Safras.

“A carne norte-americana está mais cara do que a do Brasil, mesmo com as tarifas. Para você ter uma ideia, uma arroba do boi gordo no Brasil está na média de US$ 54, US$ 55. Nos EUA está US$ 115, US$ 120 por arroba. Então, está bem mais caro produzir lá”, destaca Iglesias.

Perosa tem a mesma avaliação. “A carne própria americana está tão cara que, mesmo aumentando a tarifa em 10%, isso não está tendo impacto no volume de exportação [do Brasil]”, diz o presidente da Abiec.

Segundo ele, as exportações do Brasil para os EUA devem continuar em alta, mesmo com o protagonismo da Austrália como o maior fornecedor para os norte-americanos.

“A Austrália fornece muita carne para os Estados Unidos, mas em um canal diferente do Brasil”, diz Perosa.

Segundo ele, os australianos vendem carnes que vão direto para as prateleiras dos EUA, ao passo que o Brasil fornece produtos para a indústria de carne processada.

 

Fonte: Paula Salati e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/05/2025/14:43:13

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China eleva tarifas retaliatórias sobre importações dos EUA de 84% para 125%

(Foto: Reprodução) – A nova tarifa entra em vigor neste sábado, dia 12.

A China anunciou nesta sexta-feira, 11, que vai elevar sua tarifa retaliatória sobre importações dos EUA, de 84% para 125%. A nova tarifa entra em vigor neste sábado, dia 12.

Pequim também sinalizou que não vai mais igualar eventuais novas elevações de tarifas pelos EUA, com o argumento de que as importações americanas não são mais comercializáveis nos níveis atuais.

“Mesmo que os EUA continuem impondo tarifas mais altas, isso não fará mais sentido econômico e se tornará uma piada na história da economia mundial”, diz comunicado da comissão de tarifas do Conselho Estatal chinês. “Se os EUA seguirem impondo tarifas a bens chineses exportados para os EUA, a China vai ignorar”, acrescenta.

 

Fonte: Mateus Souza – O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/04/2025/16:06:05

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EUA vão taxar produtos da China em 104% a partir desta quarta

(Foto: Reprodução) – Medida é retaliação após China impor tarifas recíprocas a Washington

A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, confirmou nesta terça-feira (8) que os Estados Unidos vão cobrar tarifas de 104% sobre os produtos chineses a partir de quarta-feira (9). A medida é mais um episódio da guerra comercial entre os países.

Na coletiva de imprensa transmitida pelas redes sociais da Casa Branca nesta tarde, a secretária foi questionada por um repórter se o presidente Donald Trump manteria a decisão de adicionar 50% em taxas sobre os produtos da China.

“Elas [as novas taxas] entrarão em vigor à meia-noite de hoje. Então, efetivamente amanhã”, respondeu Karoline Leavitt.

Minutos antes, a secretária havia criticado o governo chinês por não recuar e aceitar uma negociação com os Estados Unidos.

“Países como a China, que escolhem retaliar e tentam redobrar os maus-tratos aos trabalhadores americanos, estão cometendo um erro. O presidente Trump tem uma espinha dorsal de aço e não vai quebrar. A América não vai quebrar sob sua liderança. Ele é guiado por uma firme convicção de que a América deve ser capaz de produzir bens essenciais para o nosso próprio povo e exportá-los para o mundo”, disse Leavitt.

Na segunda-feira, Donald Trump havia ameaçado impor tarifas adicionais sobre todas as importações da China caso Pequim não recuasse da decisão de impor tarifas recíprocas contra Washington.

“Se a China não retirar seu aumento de 34% acima de seus abusos comerciais de longo prazo até amanhã, 8 de abril de 2025, os Estados Unidos imporão tarifas adicionais à China de 50%, com efeito em 9 de abril”, disse o americano em rede social.

Histórico de taxação

Em março, Washington impôs taxas específicas de 20% à China, em um dos primeiros movimentos de Trump para pressionar o país asiático. No último dia 2 abril, os EUA iniciaram uma guerra de tarifas contra todos os parceiros comerciais, com taxação adicional de 34% sobre todos os produtos chineses que entram no país norte-americano. Com a promessa de uma terceira taxação de 50%, o total iria para 104%.

Além de retaliar com tarifas de 34% sobre os produtos estadunidenses, Pequim também estabeleceu restrições para exportação de minerais raros, chamados terras raras, e proibir o comércio com 16 empresas dos EUA.

Em editorial publicado no domingo (6), o jornal porta-voz do Partido Comunista Chinês (PCCh) – o Diário do Povo – disse que a China está preparada para a guerra de tarifas de Donald Trump e que o “céu não cairá” por causa das novas barreiras comerciais.

“Devemos transformar pressão em motivação e encarar a resposta ao impacto dos EUA como uma oportunidade estratégica para acelerar a construção de um novo padrão de desenvolvimento”, afirmou o editorial do principal jornal do PCCh.

 

Fonte: Vinícius Soares – Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/04/2025/17:20:08

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Funcionária de funerária corta órgão sexual de morto que tinha sido condenado por abuso

Crime cometido por Charles Roy Rodriguez ficou registrado por toda a sua vida – (Foto:Reprodução/ Departamento de Segurança Pública do Texas)

Funcionária de funerária corta órgão sexual de morto que tinha sido condenado por abuso

Mulher foi presa após mutilar o cadáver de um homem que havia agredido sexualmente uma vítima

Uma mulher foi presa após mutilar o cadáver de um criminoso sexual, em Houston, nos EUA. Ela cortou o órgão sexual e o colocou na boca do morto, segundo o processo judicial.

O falecido Charles Roy Rodriguez era um criminoso sexual registrado que vivia em Houston, Texas. Ele tinha sido condenado por agredir sexualmente uma mulher de 31 anos, em 2001, e foi julgado como um risco “moderado”. No estado americano, esse tipo de registro criminal é mantido por toda a vida do condenado. Rodriguez morreu em um hospital em janeiro de causas naturais.

Quando seu corpo chegou à funerária, o gerente da empresa soube do histórico criminal de Rodriguez. Minutos depois, uma de suas funcionárias foi flagrada cortando o órgão sexual do falecido ao meio e o enfiando na boca.

A autora da mutilação é Amber Paige Laudermilk, de 34 anos, que trabalhava como embalsamadora na funerária. Segundo a polícia, uma testemunha viu Laudermilk “esfaquear o falecido Rodriguez duas vezes com um bisturi na virilha e depois cortar seu pênis e colocá-lo na boca dele”.

“Você não viu nada”, teria dito Laudermilk à testemunha após notar que estava sendo observada. À polícia, a testemunha afirmou que percebeu a declaração como “ameaçadora”.

O caso ocorreu em 19 de fevereiro e foi divulgado agora pela imprensa americana.

“Este caso é sobre duas pessoas problemáticas: a vítima que era um criminoso sexual registrado e a ré, que é acusada de atacar violentamente seu cadáver. Não importa o que alguém pense sobre sua vida, a lei exige que ele seja tratado com dignidade na morte”, disse o policial Alan Rosen à Fox 26 Houston.

“Não sei o passado da suspeita, mas temos a maior empatia por qualquer pessoa que tenha sido vítima de agressão sexual ou seja familiar ou amigo de alguém que tenha sido vítima de agressão sexual. Os fatos indicam claramente que ela estava com raiva e espero que, depois que isso for resolvido nos tribunais, ela receba a ajuda de que precisa”, acrescentou.

Laudermilk foi presa e é acusada de abuso de cadáver, considerado um crime grave no Texas. Se condenada, ela pode enfrentar uma pena entre seis meses e dois anos de prisão, além de multa de até US$ 10 mil (cerca de R$ 57 mil). Ela também teve seu registro como embalsamadora suspenso.

Fonte:R7/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/03/2025/14:45:10

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