BNDES aprova R$ 1,7 bi para Embraer exportar aviões aos EUA

Foto: Reprodução | O BNDES vai financiar R$ 1,7 bilhão para a exportação de 13 aviões da Embraer à SkyWest Airlines, dos Estados Unidos. As entregas estão previstas entre o fim de 2025 e 2026, reforçando a presença global da fabricante brasileira e a balança comercial do país.

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciou nesta sexta-feira (17) a aprovação de um financiamento de R$ 1,7 bilhão para a exportação de 13 aviões da Embraer à companhia aérea norte-americana SkyWest Airlines.

Segundo o banco, as entregas devem ocorrer entre o quarto trimestre de 2025 e o final de 2026. A operação será realizada por meio da linha Exim Pós-Embarque, voltada a exportações, e envolverá aeronaves do modelo E-175.

“O financiamento será pago em dólares pela SkyWest, gerando divisas para o Brasil e contribuindo para o fortalecimento da balança comercial”, disse o BNDES.

De acordo com o banco, a empresa norte-americana é a maior operadora mundial do modelo E-175, com uma frota que deve chegar a 279 unidades até o fim de 2026.

O BNDES argumenta que países com indústrias aeronáuticas de ponta financiam suas respectivas fabricantes de forma perene, por meio de instituições de desenvolvimento e agências de crédito à exportação.

O banco afirma que, em 2025, desembolsou R$ 3,4 bilhões para financiar exportações de aviões da Embraer. Como a cifra envolve recursos já desembolsados (liberados), também inclui operações aprovadas anteriormente, segundo a instituição.

“O BNDES tem um papel fundamental na promoção da competitividade da indústria brasileira no mercado global. E a Embraer é resultado dessa atuação do banco, que permitiu que a empresa alcançasse uma presença importante em vários países, sobretudo no mercado norte-americano”, declarou em nota o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Ele também afirmou que, desde 1997, a instituição pública já financiou US$ 26,7 bilhões em exportações de mais de 1.350 aeronaves da empresa.

No mesmo comunicado, o CEO da Embraer, Francisco Gomes Neto, disse que o BNDES tem sido um “parceiro muito importante” no fortalecimento da companhia no cenário global.

“O apoio para expandir nossa atuação em um mercado tão relevante quanto os Estados Unidos é ainda mais estratégico. Nessa operação, também ganha a aviação regional americana, segmento com forte presença de nossas aeronaves e essencial para a conectividade do país”, acrescentou o executivo.

A Embraer escapou do tarifaço imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros a partir de agosto.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defende uma atuação fortalecida do BNDES no financiamento a diferentes setores da economia brasileira, incluindo a indústria.

A posição é vista com ressalvas por economistas que temem um inchaço do banco e uma eventual reciclagem de ideias de outros mandatos do PT.

A direção do BNDES já rebateu as críticas em mais de uma ocasião, dizendo que aposta em áreas consideradas estratégicas, como inovação e transição energética.

 

Fonte: FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/14:15:45

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EUA atacam sexto navio no Caribe em operação perto da Venezuela

Foto:© Divulgação |  Governo do Estados Unidos | O Exército dos Estados Unidos lançou novo ataque marítimo sob justificativa de combate ao narcotráfico. A ação, próxima à costa venezuelana, deixou sobreviventes, diferente das anteriores, que mataram 27 pessoas. Trump é acusado de violar leis internacionais e de autorizar operações secretas na região

O Exército dos Estados Unidos realizou um novo ataque no mar do Caribe, próximo à costa da Venezuela, nesta quinta-feira (16), atingindo um sexto navio suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas. A operação foi conduzida por militares do Comando Sul, segundo fontes ouvidas pela emissora norte-americana CBS News.

Diferentemente de outras ações, o ataque não foi anunciado nas redes sociais pelo ex-presidente Donald Trump, mas confirmado por autoridades do governo norte-americano, que afirmaram haver sobreviventes. Este é o primeiro caso com registros de pessoas vivas após as ofensivas anteriores, que deixaram 27 mortos, entre cidadãos da Venezuela, Colômbia e Trinidad e Tobago.

Na quarta-feira, a polícia de Trinidad e Tobago informou que investiga se dois cidadãos do país estão entre os seis mortos em um dos ataques. Lenore Burnley, mãe de uma das supostas vítimas, Chad Joseph, de 26 anos, afirmou à agência France-Presse que o filho era pescador e voltava para casa após três meses de trabalho na Venezuela. Segundo ela, a ação militar foi desproporcional e contrária às normas marítimas, que preveem a interceptação e abordagem de embarcações suspeitas, e não sua destruição.

Trump tem defendido as ações militares como parte de uma campanha contra o narcotráfico, tratando os suspeitos como combatentes ilegais. No Congresso, parlamentares democratas acusam o ex-presidente de violar o direito internacional e leis norte-americanas, enquanto até alguns republicanos pedem esclarecimentos à Casa Branca.

De acordo com fontes ouvidas pela agência Associated Press, a administração Trump ainda não apresentou provas de que os barcos atacados transportavam drogas. Os ataques ocorrem em meio ao aumento da presença naval dos Estados Unidos na região e a relatos de que Trump teria autorizado operações secretas da CIA na Venezuela com o objetivo de neutralizar o presidente Nicolás Maduro.

Questionado sobre o assunto, Trump não negou a informação e afirmou que também considera realizar ataques terrestres contra supostos traficantes em território venezuelano. Washington acusa Maduro de chefiar uma rede internacional de narcotráfico e oferece recompensa de até 50 milhões de dólares por sua captura, o que o líder venezuelano nega categoricamente.

 

Fonte: Notícias ao Minuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/12:16:34

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Lula confirma reunião com EUA para negociar tarifaço, nesta quinta

Foto: Reprodução | “Amanhã nós vamos ter a conversa de negociação”, contou Lula em evento no Rio de Janeiro; Marco Rubio e Mauro Vieira se reunirão em Washington, nos Estados Unidos

Lula confirma reunião com EUA para negociar tarifaço, nesta quinta

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou uma reunião entre Brasil e Estados Unidos, nesta quinta-feira (16), sobre a taxação extra aos produtos brasileiros exportados para aquele país.

Este será o primeiro encontro entre as autoridades dos dois países após a conversa entre Lula e o presidente Donald Trump, no início deste mês.

“Não pintou química, pintou uma indústria petroquímica”, disse Lula, nesta quarta-feira (15), ao comentar a videoconferência que manteve na semana passada com o estadunidense. Ele brincou com a fala de Trump sobre “a química excelente” entre os dois na ocasião em que se encontraram rapidamente nos bastidores da Assembleia Geral das Nações Unidas, em setembro.

“Amanhã nós vamos ter a conversa de negociação”, contou Lula em evento no Rio de Janeiro.

Após a química nas Nações Unidas e a conversa por telefone, Trump designou o secretário de Estado Marco Rubio para dar sequência às negociações. Rubio, então, convidou o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, para liderar uma delegação brasileira a Washington.

Reunião

Vieira desembarcou nesta terça-feira (14) na capital dos Estados Unidos para a agenda de trabalho.

Em entrevista recente, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Brasil vai oferecer os melhores argumentos econômicos para os Estados Unidos, para reverter o tarifaço ao Brasil.

O principal deles, segundo o ministro, é que a medida está encarecendo a vida do povo estadunidense.

Haddad lembrou ainda que os Estados Unidos já têm superávit comercial em relação ao Brasil e muitas oportunidades de investimento no país, sobretudo voltado para transformação ecológica, terras raras, minerais críticos, energia limpa, eólica e solar.

Tarifaço

O tarifaço imposto ao Brasil faz parte da nova política da Casa Branca, inaugurada pelo presidente Donald Trump, de elevar as tarifas contra parceiros comerciais na tentativa de reverter a relativa perda de competitividade da economia dos Estados Unidos para a China nas últimas décadas.

No dia 2 de abril, Trump impôs barreiras alfandegárias a países de acordo com o tamanho do déficit que os Estados Unidos têm com cada nação. Como os EUA têm superávit com o Brasil, na ocasião, foi imposta a taxa mais baixa, de 10%.

Porém, em 6 de agosto, entrou em vigor uma tarifa adicional de 40% contra o Brasil em retaliação a decisões que, segundo Trump, prejudicariam as big techs estadunidenses e em resposta ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado por liderar uma tentativa de golpe de Estado após perder as eleições de 2022.

Entre os produtos tarifados pelos Estados Unidos estão café, frutas e carnes. Ficaram de fora da primeira lista cerca de 700 itens (45% das exportações do Brasil aos EUA) como suco e polpa de laranja, combustíveis, minérios, fertilizantes e aeronaves civis, incluindo seus motores, peças e componentes.

Depois, outros produtos também foram liberados das tarifas adicionais.

 

Fonte: G1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/10/2025/16:32:34

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Maconha líquida importada dos EUA é apreendida pela PF

Foto: Reprodução | Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão na Zona Sul do Rio de Janeiro, nos bairros Botafogo e Copacabana.

A Polícia Federal (PF) e a Receita Federal atuaram contra um esquema de tráfico internacional de drogas na manhã dessa segunda-feira (6). Os órgãos deflagaram a Operação Whisky, com apreensão de maconha líquida importada dos Estados Unidos (EUA). A substância estava escondida em garrafas com rótulos de uísque.

Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão na Zona Sul do Rio de Janeiro, nos bairros Botafogo e Copacabana. A PF apreendeu celulares, pendrives e documentos. A investigação iniciou após a apreensão de uma remessa enviada dos EUA, interceptada pela Receita Federal em fiscalização de rotina no Aeroporto Internacional do Galeão.

A maconha líquida estava camuflada nas garrafas, o que dificultava a percepção, segundo a Polícia Federal. Os investigados podem responder por tráfico internacional de drogas, crime com pena prevista de até 15 anos.

 

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/10/17:21:00

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Homem ateia fogo em vereador após crise conjugal

Foto:Reprodução | O ataque ocorreu no final de julho, dentro do escritório do parlamentar, e deixou a vítima em estado crítico, com queimaduras de segundo e terceiro grau em boa parte do corpo.

Um caso inusitado e de forte repercussão marcou a pequena cidade de Danville, na Virgínia (EUA). O britânico Shotsie Michael Buck-Hayes, de 29 anos, foi acusado de atear fogo contra o vereador Lee Vogler, de 38, após acreditar que o político estaria envolvido com sua esposa.

O ataque ocorreu no final de julho, dentro do escritório do parlamentar, e deixou a vítima em estado crítico, com queimaduras de segundo e terceiro grau em boa parte do corpo.

De acordo com documentos judiciais, Buck-Hayes atravessava um período delicado, com histórico de problemas de saúde mental e um casamento em declínio. Amigos próximos relataram que ele estava “desesperado para salvar a relação” com a esposa, Mary Alice Hayes. “Eles haviam tentado terapia de casal. Ele a amava demais e queria fazer dar certo”, contou o amigo Cal Darcy ao jornal local Cardinal News. Porém, a decisão da companheira de pedir o divórcio duas semanas antes do ataque teria agravado a situação emocional do acusado.

Detalhes do Caso e Investigação

Durante audiência preliminar, a promotoria informou que Buck-Hayes confessou ter comprado gasolina com a intenção de atacar Vogler, embora a suposta relação extraconjugal ainda não tenha sido comprovada. Enquanto isso, o vereador segue internado após múltiplas cirurgias e com o apoio da comunidade em campanhas para custear o tratamento. O caso foi encaminhado ao grande júri, que decidirá ainda este mês se o acusado será formalmente indiciado, podendo enfrentar pena de prisão perpétua.

 

Fonte:Cardinal News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/07:33:03

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Trump anuncia investimento em pesquisa contra câncer infantil utilizando IA

Medida visa transformar a luta contra a doença em crianças
(Foto: Reprodução/X)

Medida de Trump visa usar inteligência artificial para combater o câncer infantil, apesar de cortes em pesquisa.

Na terça-feira, 30 de setembro de 2025, o presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva que promete usar inteligência artificial (IA) para revolucionar a luta contra o câncer infantil. A medida ocorre em um contexto de cortes significativos em centenas de milhões de dólares em subsídios de pesquisa científica, o que pode resultar em perdas dramáticas nos tratamentos contra a doença.


Investimento e promessa de transformação

Durante o anúncio, Trump afirmou:

“Estamos determinados a derrotar o câncer infantil de uma vez por todas.”

O novo investimento duplica a contribuição do National Institutes of Health (NIH) para uma iniciativa de dados sobre câncer infantil, que já havia sido lançada em seu primeiro mandato, com um acréscimo de $50 milhões. Essa iniciativa visa coletar dados de todas as crianças e jovens diagnosticados com câncer nos EUA, independentemente de onde recebem tratamento.


Desafios enfrentados pela pesquisa

Apesar do anúncio otimista, especialistas alertam que os cortes no financiamento da pesquisa podem comprometer o avanço em tratamentos inovadores. A iniciativa também vai integrar a IA nos sistemas do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, visando melhorar os ensaios clínicos de câncer infantil e otimizar diagnósticos e tratamentos.

O Dr. Jay Bhattacharya, diretor do NIH, mencionou os desafios enfrentados pelos jovens pacientes, que muitas vezes passam por terapias pesadas, como quimioterapia e radiação.


Impacto nas famílias e no futuro da pesquisa

Com as recentes mudanças orçamentárias, famílias que esperavam participar de ensaios clínicos de novos tratamentos estão enfrentando incertezas. A Pediatric Brain Tumor Consortium, que oferece acesso a tratamentos experimentais, anunciou que não terá mais financiamento federal.

Mark Fleury, representante da American Cancer Society, destacou a importância do financiamento federal para pesquisas que não seriam apoiadas de outra forma.

A expectativa em torno do novo programa de IA é alta entre as famílias. Joshua Armstrong, cujo filho foi diagnosticado com leucemia, expressou esperança de que as novas iniciativas tragam tratamentos mais eficazes e rápidos para crianças como sua filha.

Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/10/09:12:56

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Com proximidade de navios, Maduro diz que não tem como os EUA ‘entrarem na Venezuela’

Nicolás Maduro em evento com forças militares da Venezuela. — Foto: ZURIMAR CAMPOS / Venezuelan Presidency / AFP

Os EUA se recusam a falar sobre o que farão. Questionados sobre uma possível invasão, não deixaram claro o que irá acontecer, apenas informando que pretendem usar ‘toda a força possível’.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que não tem como os Estados Unidos entrarem no país.

A fala ocorreu em uma mobilização para militares nessa quinta-feira (28), no mesmo dia em que as frotas de guerra americanas se aproximaram do território venezuelano.

Os EUA se recusam a falar sobre o que farão. Questionados sobre uma possível invasão, não deixaram claro o que irá acontecer, apenas informando que pretendem usar ‘toda a força possível’.

‘Após 20 dias contínuos de anúncios, ameaças, guerra psicológica, após 20 dias de cerco à nação venezuelana, hoje estamos mais fortes do que ontem, hoje estamos mais bem preparados para defender a paz, a soberania e a integridade territorial’, afirmou Maduro.

O presidente da Venezuela completou dizendo que eles [EUA] ‘não conseguiram, nem conseguirão. Não há como entrar na Venezuela’.

Maduro convocou uma segunda rodada de alistamento para esta sexta-feira (29) e sábado (30) para a Milícia Bolivariana, um componente militar formado por civis com forte foco ideológico, com objetivo de enfrentar uma ameaça externa.

A expectativa é que esses convocados entrem no número de 4,5 milhões de milicianos pedidos por Maduro em resposta as ‘ameaças’ dos Estados Unidos.

Nos últimos dias, o Departamento de Estado dos Estados Unidos divulgou as primeiras imagens do navio de guerra a caminho da costa da América do Sul. O objetivo, de acordo com as informações oficiais, é o combate ao narcotráfico na região. Trump vem chamando as organizações como terroristas globais.

O grupo é liderado pelo navio USS Iwo Jima, que teve mais imagens reveladas. Eles partiram do porto de Norfolk, Virgínia, depois de retornarem por conta de um furacão que atingia a região.

Os navios que compõem o grupo são o de assalto USS Iwo Jima, o de transporte USS San Antonio e o de desembarque USS Fort Lauderdale. Eles transportam cerca de 4,5 mil militares, além de 2,2 mil fuzileiros navais.

O Pentágono ainda não anunciou que tipo de exercícios ou ações planeja realizar com a implantação.

Os EUA anunciaram uma recompensa de US$ 50 milhões por informações que levem a uma prisão ou condenação de Maduro.

Antes mesmo de Trump assumir o poder, o governo Biden já havia revelado um cartaz de Maduro em janeiro, oferecendo uma recompensa de US$ 25 milhões na época.

Ainda sob o governo de Joe Biden, em janeiro, os EUA divulgaram um cartaz com a foto de Maduro, oferecendo uma recompensa de US$ 25 milhões.

Depois do anúncio de Trump, o ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino Lopez, rebateu todas as acusações. Ele classificou tudo que foi falado pelo governo americano, através dos departamentos de Estado e Justiça, como ‘tolas’.

Ele comparou as tentativas de ‘ataque’ aos venezuelanos a um ‘filme de faroeste hollywoodiano’.

  ‘O cinismo do governo americano não tem limites, querem nos dar lições de democracia quando seu próprio governo desrespeita sistematicamente suas próprias leis, governando arbitrária e caprichosamente’, disse na época.

 

Fonte: CBN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/07:00:14

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Sete dos 10 principais produtos exportados do Pará aos EUA escapam do tarifaço de Trump

Estimativa é que o impacto sobre o volume exportado do Pará aos EUA seja de 20,1%, o que corresponde a uma retração de 1,1% nas exportações totais do Estado (APPA / Fotos Públicas)

Para setor industrial paraense, impacto das tarifas americanas às exportações paraenses será moderado.

Sete dos 10 produtos mais exportados pelo Pará aos Estados Unidos estão contemplados na lista de isentos da tarifa adicional de 40% imposta pelo governo de Donald Trump, dos Estados Unidos, aos itens brasileiros. É o que aponta o levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Pará (FIEPA), por meio do Centro Internacional de Negócios (FIEPA CIN) e pelo Observatório da Indústria do Pará. Para o setor industrial paraense, com essas exceções anunciadas pelo governo americano, o impacto das tarifas americanas às exportações paraenses será moderado. O presidente Donald Trump assinou na última quarta-feira (30/7) o decreto que implementa uma taxa adicional de 40% sobre as tarifas de 10% que já estavam em vigor para os produtos exportados pelo Brasil aos Estados Unidos, totalizando uma taxa de 50% para os produtos brasileiros. No entanto, quase 700 itens foram incluídos na lista de exceções, entre elas, a alumina calcinada, responsável por 32,1% da pauta exportadora paraense com os EUA.

Também estão na lista outros produtos que se destacam na relação comercial entre o Pará e os Estados Unidos: ferro fundido bruto (14,9%), alumínio não ligado (5,46%), outros silícios (4,75%), bulhão dourado [bullion doré] (3,21%) e ferro-níquel (3,05%). Já o segmento de sucos de frutas teve aplicação parcial das tarifas, enquanto o hidróxido de alumínio, sebo bovino fundido e madeiras tropicais perfilada foram incluídos integralmente na taxação.

Segundo a Fiepa, considerando apenas os produtos efetivamente afetados, a estimativa é que o impacto sobre o volume exportado do Pará aos EUA seja de 20,1%, o que corresponde a uma retração de 1,1% nas exportações totais do Estado. Em um cenário com isenções, a queda nas exportações totais paraenses deve ser de 1,16%, resultando em uma retração de R$ 403 milhões no Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. Ainda conforme o estudo, a projeção de crescimento do PIB para 2025 cairia de 3,5% para 3,38%, o que representa uma redução de 3,31% sobre a expectativa inicial.

Embora as estimativas indiquem um impacto expressivo com a lista de isenções, o presidente da entidade, Alex Carvalho, afirma que a indústria paraense permanece em alerta. “A preocupação vai além das questões econômicas, há uma atenção especial aos impactos sociais”, destacou. “Precisamos compreender melhor, mesmo dentro desses 20% de itens que não foram isentos, como isso vai se refletir na geração de empregos e no número de empresas afetadas. Algumas dessas empresas têm quase 100% de suas exportações concentradas justamente nos produtos que continuam sendo tarifados”, acrescentou Carvalho. O estudo aponta que, em um cenário mais severo, com a taxação total de todos os produtos exportados para os EUA, a queda nas exportações chegaria a -2,81%, com impacto estimado de US$ 306 milhões. Essa retração provocaria uma perda de R$ 973 milhões no PIB estadual e uma redução de 8% na projeção de crescimento econômico para 2025, que passaria de 3,5% para 3,22%.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/08/2025/07:10:00

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Brasil busca reação nos EUA após início morno na divisão de acesso do surfe

(Foto: Reprodução) – A Brazilian Storm chega em peso a Huntington com 13 representantes no masculino: Wesley Leite (foto), Rafael Teixeira, Peterson Crisanto, Igor Moraes, Jadson André, Mateus Herdy, Lucas Vicente, Deivid Silva, Ian Gouveia, Lucas Silveira, Michael Rodrigues, Samuel Pupo e Edgard Groggia

O US Open of Surfing dá sequência nesta quarta-feira à temporada 2025 do Challenger Series, a divisão de acesso do Mundial de Surfe. Tradicional palco em Huntington Beach, na Califórnia, o evento marca a terceira das sete etapas do circuito e é mais uma chance para os brasileiros engrenarem de vez na corrida por vagas na elite de 2026.

Após duas etapas, nenhum surfista do Brasil aparece entre os dez primeiros colocados do ranking masculino – zona de classificação para a elite mundial de 2026. Um cenário bem diferente do ano passado, quando o país dominou o circuito, com seis nomes no top-10 ao fim da temporada.

BRAZILIAN STORM

Agora, o momento é de reação. A Brazilian Storm chega em peso a Huntington com 13 representantes no masculino: Wesley Leite, Rafael Teixeira, Peterson Crisanto, Igor Moraes, Jadson André, Mateus Herdy, Lucas Vicente, Deivid Silva, Ian Gouveia, Lucas Silveira, Michael Rodrigues, Samuel Pupo e Edgard Groggia.

No feminino, o Brasil será representado por duas surfistas: Laura Raupp – que atualmente ocupa a sétima posição do ranking, no limite da zona de classificação – e Sophia Medina.

Entre os homens, Mateus Herdy (11º) e Lucas Silveira (13º) são os brasileiros mais bem colocados até aqui. Ambos já foram campeões mundiais júnior, mas ainda buscam sua primeira chance na elite.

AMEAÇAS

O desafio em Huntington, no entanto, promete ser dos grandes. Além dos talentos emergentes do Challenger Series, a etapa terá a presença de dois surfistas que nesta quarta-feira (30) já estão no Championship Tour: o japonês Kanoa Igarashi, atual número 3 do mundo e bicampeão do US Open (2017 e 2018), e o mexicano Alan Cleland, estreante na elite e atual campeão do evento na Califórnia.

No surfe, atletas do CT podem disputar etapas do Challenger – o que adiciona ainda mais peso e imprevisibilidade à competição.

Com a pressão por resultados e o histórico recente de sucesso, o Brasil entra no US Open com fome de vitórias e de vaga na elite. A janela do evento vai até 3 de agosto.

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/07/2025/16:14:33

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Brasil à beira do tarifaço: confronto comercial com os EUA se intensifica

(Foto: REUTERS – Pilar Olivares / RFI) – Contêineres são vistos no porto do Rio de Janeiro, Brasil, em 10 de julho de 2025.

Sem sinais claros de que os Estados Unidos estão dispostos a negociar, o governo brasileiro se prepara para a entrada em vigor, a partir desta sexta-feira, 1° de agosto, da tarifa de 50% sobre todas as suas exportações para o mercado americano. Se o quadro se confirmar — e essa é a expectativa no Palácio do Planalto neste momento — o país terá recebido o percentual mais punitivo aplicado pela Casa Branca.

Sem sinais claros de que os Estados Unidos estão dispostos a negociar, o governo brasileiro se prepara para a entrada em vigor, a partir desta sexta-feira, 1° de agosto, da tarifa de 50% sobre todas as suas exportações para o mercado americano. Se o quadro se confirmar — e essa é a expectativa no Palácio do Planalto neste momento — o país terá recebido o percentual mais punitivo aplicado pela Casa Branca.

Diante deste cenário, o presidente Lula receberá da equipe econômica em até 48 horas um leque de medidas que deverão compor o plano de contingência que está sendo desenhado para enfrentar o tarifaço. A ideia é criar uma espécie de “válvula de escape para os setores mais atingidos”, nas palavras de fontes do governo ouvidas pela RFI.

Há uma missão de oito senadores brasileiros em Washington neste momento. O grupo da Comissão Temporária Externa começa nesta segunda-feira (28) uma agenda para tentar convencer parlamentares e empresariado a mobilizar-se pelo caso brasileiro. Eles ficam nos Estados Unidos até o dia 31 de julho, a véspera do tarifaço. O Congresso americano está em recesso, antecipado por conta das denúncias do caso Epstein que envolvem o nome de Donald Trump. A pausar foi decidida para ajudar a decantar o cenário político.

Na Escócia, onde anunciou ter chegado a um acordo com a União Europeia, o presidente Donald Trump, afirmou que não pretende adiar o prazo de sexta-feira dado aos países com quem não chegou a um entendimento, o Brasil entre eles, para a aplicação das tarifas de reciprocidade. O setor produtivo brasileiro queria uma prorrogação. A China provavelmente terá 90 dias adicionais.

“Caça às bruxas”

A Casa Branca condicionou a negociação à interferência do Executivo no processo contra Jair Bolsonaro que está no Judiciário. Trump falou em caça às bruxas. Do lado brasileiro, que se diz disposto a negociar toda a pauta comercial, se necessário for, esta questão é inegociável, pois interfere na soberania e na autonomia dos poderes em uma democracia. O impasse, segundo disseram essas fontes à RFI está no fato de a carta enviada por Trump ao Brasil com o aviso da cobrança da tarifa não dar margem a uma terceira via.

Na semana passada, o vice-presidente Geraldo Alckmin, que foi designado por Lula para tratar do tema, falou com o secretário de Comércio americano, Howard Lutnick, dispondo-se a negociar. Alckmin propôs aumentar o comércio entre os dois países, ampliar a integração econômica com mais investimentos e até um acordo de bitributação. Ainda assim, não teve resposta. O caso estaria nas mãos da Casa Branca, que concentra cada vez mais poderes. Lula disse na última sexta-feira que Alckmin busca todos os dias contatar um interlocutor do governo americano.

A União Europeia acabou cedendo. Neste domingo, o bloco negociou uma tarifa de 15% e não 30% sobre bens que o americano havia previsto. Mas fez várias concessões, como a de se comprometer a compra US$ 750 bilhões em energia dos americanos para substituir o gás russo. E a investir US$ 600 bilhões a mais do que o previsto nos Estados Unidos. Além disso, ainda que automóveis e produtos farmacêuticos tenham ficado na tarifa de 15%. Continua valendo a de 50% para aço e alumínio. A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, disse que foi o melhor acordo que conseguiu. Trump, que a recebeu no seu campo de golf na Escócia, afirmou que foi o maior acordo de todos os tempos. Ainda há detalhes a serem discutidos.
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Laranja pode abrir precedente

O governo brasileiro continua insistindo que quer negociar, desde que sem viés político ou ideológico. A expectativa de fontes ouvidas pela RFI Brasil neste final de semana é a de que a disputa com os Estados Unidos deve entrar em “um longo período, que começa no dia primeiro de agosto, quando passam a valer os 50%, até a eleição presidencial de 2026”. Diante disso, o presidente Lula receberá da equipe econômica em até 48 horas um leque de medidas que deverão compor o plano de contingência que está sendo desenhado para enfrentar o tarifaço. Entre elas, linhas de crédito.

A ideia é evitar a pressão por mais gastos fiscais. Enquanto isso, o governo brasileiro e as empresas que operam aqui e nos Estados Unidos esperam a decisão de um tribunal americano onde uma distribuidora de suco de laranja baseada em Nova Jersey entrou com ação e pedido de liminar suspendendo o tarifaço do Brasil, que pode inviabilizar o seu negócio. A depender da decisão judicial, outras empresas podem ver um grande precedente para buscar o mesmo caminho.

 

Fonte: Redação Terra e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/07/2025/15:38:04

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