Com proximidade de navios, Maduro diz que não tem como os EUA ‘entrarem na Venezuela’

Nicolás Maduro em evento com forças militares da Venezuela. — Foto: ZURIMAR CAMPOS / Venezuelan Presidency / AFP

Os EUA se recusam a falar sobre o que farão. Questionados sobre uma possível invasão, não deixaram claro o que irá acontecer, apenas informando que pretendem usar ‘toda a força possível’.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que não tem como os Estados Unidos entrarem no país.

A fala ocorreu em uma mobilização para militares nessa quinta-feira (28), no mesmo dia em que as frotas de guerra americanas se aproximaram do território venezuelano.

Os EUA se recusam a falar sobre o que farão. Questionados sobre uma possível invasão, não deixaram claro o que irá acontecer, apenas informando que pretendem usar ‘toda a força possível’.

‘Após 20 dias contínuos de anúncios, ameaças, guerra psicológica, após 20 dias de cerco à nação venezuelana, hoje estamos mais fortes do que ontem, hoje estamos mais bem preparados para defender a paz, a soberania e a integridade territorial’, afirmou Maduro.

O presidente da Venezuela completou dizendo que eles [EUA] ‘não conseguiram, nem conseguirão. Não há como entrar na Venezuela’.

Maduro convocou uma segunda rodada de alistamento para esta sexta-feira (29) e sábado (30) para a Milícia Bolivariana, um componente militar formado por civis com forte foco ideológico, com objetivo de enfrentar uma ameaça externa.

A expectativa é que esses convocados entrem no número de 4,5 milhões de milicianos pedidos por Maduro em resposta as ‘ameaças’ dos Estados Unidos.

Nos últimos dias, o Departamento de Estado dos Estados Unidos divulgou as primeiras imagens do navio de guerra a caminho da costa da América do Sul. O objetivo, de acordo com as informações oficiais, é o combate ao narcotráfico na região. Trump vem chamando as organizações como terroristas globais.

O grupo é liderado pelo navio USS Iwo Jima, que teve mais imagens reveladas. Eles partiram do porto de Norfolk, Virgínia, depois de retornarem por conta de um furacão que atingia a região.

Os navios que compõem o grupo são o de assalto USS Iwo Jima, o de transporte USS San Antonio e o de desembarque USS Fort Lauderdale. Eles transportam cerca de 4,5 mil militares, além de 2,2 mil fuzileiros navais.

O Pentágono ainda não anunciou que tipo de exercícios ou ações planeja realizar com a implantação.

Os EUA anunciaram uma recompensa de US$ 50 milhões por informações que levem a uma prisão ou condenação de Maduro.

Antes mesmo de Trump assumir o poder, o governo Biden já havia revelado um cartaz de Maduro em janeiro, oferecendo uma recompensa de US$ 25 milhões na época.

Ainda sob o governo de Joe Biden, em janeiro, os EUA divulgaram um cartaz com a foto de Maduro, oferecendo uma recompensa de US$ 25 milhões.

Depois do anúncio de Trump, o ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino Lopez, rebateu todas as acusações. Ele classificou tudo que foi falado pelo governo americano, através dos departamentos de Estado e Justiça, como ‘tolas’.

Ele comparou as tentativas de ‘ataque’ aos venezuelanos a um ‘filme de faroeste hollywoodiano’.

  ‘O cinismo do governo americano não tem limites, querem nos dar lições de democracia quando seu próprio governo desrespeita sistematicamente suas próprias leis, governando arbitrária e caprichosamente’, disse na época.

 

Fonte: CBN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/07:00:14

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Sete dos 10 principais produtos exportados do Pará aos EUA escapam do tarifaço de Trump

Estimativa é que o impacto sobre o volume exportado do Pará aos EUA seja de 20,1%, o que corresponde a uma retração de 1,1% nas exportações totais do Estado (APPA / Fotos Públicas)

Para setor industrial paraense, impacto das tarifas americanas às exportações paraenses será moderado.

Sete dos 10 produtos mais exportados pelo Pará aos Estados Unidos estão contemplados na lista de isentos da tarifa adicional de 40% imposta pelo governo de Donald Trump, dos Estados Unidos, aos itens brasileiros. É o que aponta o levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Pará (FIEPA), por meio do Centro Internacional de Negócios (FIEPA CIN) e pelo Observatório da Indústria do Pará. Para o setor industrial paraense, com essas exceções anunciadas pelo governo americano, o impacto das tarifas americanas às exportações paraenses será moderado. O presidente Donald Trump assinou na última quarta-feira (30/7) o decreto que implementa uma taxa adicional de 40% sobre as tarifas de 10% que já estavam em vigor para os produtos exportados pelo Brasil aos Estados Unidos, totalizando uma taxa de 50% para os produtos brasileiros. No entanto, quase 700 itens foram incluídos na lista de exceções, entre elas, a alumina calcinada, responsável por 32,1% da pauta exportadora paraense com os EUA.

Também estão na lista outros produtos que se destacam na relação comercial entre o Pará e os Estados Unidos: ferro fundido bruto (14,9%), alumínio não ligado (5,46%), outros silícios (4,75%), bulhão dourado [bullion doré] (3,21%) e ferro-níquel (3,05%). Já o segmento de sucos de frutas teve aplicação parcial das tarifas, enquanto o hidróxido de alumínio, sebo bovino fundido e madeiras tropicais perfilada foram incluídos integralmente na taxação.

Segundo a Fiepa, considerando apenas os produtos efetivamente afetados, a estimativa é que o impacto sobre o volume exportado do Pará aos EUA seja de 20,1%, o que corresponde a uma retração de 1,1% nas exportações totais do Estado. Em um cenário com isenções, a queda nas exportações totais paraenses deve ser de 1,16%, resultando em uma retração de R$ 403 milhões no Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. Ainda conforme o estudo, a projeção de crescimento do PIB para 2025 cairia de 3,5% para 3,38%, o que representa uma redução de 3,31% sobre a expectativa inicial.

Embora as estimativas indiquem um impacto expressivo com a lista de isenções, o presidente da entidade, Alex Carvalho, afirma que a indústria paraense permanece em alerta. “A preocupação vai além das questões econômicas, há uma atenção especial aos impactos sociais”, destacou. “Precisamos compreender melhor, mesmo dentro desses 20% de itens que não foram isentos, como isso vai se refletir na geração de empregos e no número de empresas afetadas. Algumas dessas empresas têm quase 100% de suas exportações concentradas justamente nos produtos que continuam sendo tarifados”, acrescentou Carvalho. O estudo aponta que, em um cenário mais severo, com a taxação total de todos os produtos exportados para os EUA, a queda nas exportações chegaria a -2,81%, com impacto estimado de US$ 306 milhões. Essa retração provocaria uma perda de R$ 973 milhões no PIB estadual e uma redução de 8% na projeção de crescimento econômico para 2025, que passaria de 3,5% para 3,22%.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/08/2025/07:10:00

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Brasil busca reação nos EUA após início morno na divisão de acesso do surfe

(Foto: Reprodução) – A Brazilian Storm chega em peso a Huntington com 13 representantes no masculino: Wesley Leite (foto), Rafael Teixeira, Peterson Crisanto, Igor Moraes, Jadson André, Mateus Herdy, Lucas Vicente, Deivid Silva, Ian Gouveia, Lucas Silveira, Michael Rodrigues, Samuel Pupo e Edgard Groggia

O US Open of Surfing dá sequência nesta quarta-feira à temporada 2025 do Challenger Series, a divisão de acesso do Mundial de Surfe. Tradicional palco em Huntington Beach, na Califórnia, o evento marca a terceira das sete etapas do circuito e é mais uma chance para os brasileiros engrenarem de vez na corrida por vagas na elite de 2026.

Após duas etapas, nenhum surfista do Brasil aparece entre os dez primeiros colocados do ranking masculino – zona de classificação para a elite mundial de 2026. Um cenário bem diferente do ano passado, quando o país dominou o circuito, com seis nomes no top-10 ao fim da temporada.

BRAZILIAN STORM

Agora, o momento é de reação. A Brazilian Storm chega em peso a Huntington com 13 representantes no masculino: Wesley Leite, Rafael Teixeira, Peterson Crisanto, Igor Moraes, Jadson André, Mateus Herdy, Lucas Vicente, Deivid Silva, Ian Gouveia, Lucas Silveira, Michael Rodrigues, Samuel Pupo e Edgard Groggia.

No feminino, o Brasil será representado por duas surfistas: Laura Raupp – que atualmente ocupa a sétima posição do ranking, no limite da zona de classificação – e Sophia Medina.

Entre os homens, Mateus Herdy (11º) e Lucas Silveira (13º) são os brasileiros mais bem colocados até aqui. Ambos já foram campeões mundiais júnior, mas ainda buscam sua primeira chance na elite.

AMEAÇAS

O desafio em Huntington, no entanto, promete ser dos grandes. Além dos talentos emergentes do Challenger Series, a etapa terá a presença de dois surfistas que nesta quarta-feira (30) já estão no Championship Tour: o japonês Kanoa Igarashi, atual número 3 do mundo e bicampeão do US Open (2017 e 2018), e o mexicano Alan Cleland, estreante na elite e atual campeão do evento na Califórnia.

No surfe, atletas do CT podem disputar etapas do Challenger – o que adiciona ainda mais peso e imprevisibilidade à competição.

Com a pressão por resultados e o histórico recente de sucesso, o Brasil entra no US Open com fome de vitórias e de vaga na elite. A janela do evento vai até 3 de agosto.

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/07/2025/16:14:33

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Brasil à beira do tarifaço: confronto comercial com os EUA se intensifica

(Foto: REUTERS – Pilar Olivares / RFI) – Contêineres são vistos no porto do Rio de Janeiro, Brasil, em 10 de julho de 2025.

Sem sinais claros de que os Estados Unidos estão dispostos a negociar, o governo brasileiro se prepara para a entrada em vigor, a partir desta sexta-feira, 1° de agosto, da tarifa de 50% sobre todas as suas exportações para o mercado americano. Se o quadro se confirmar — e essa é a expectativa no Palácio do Planalto neste momento — o país terá recebido o percentual mais punitivo aplicado pela Casa Branca.

Sem sinais claros de que os Estados Unidos estão dispostos a negociar, o governo brasileiro se prepara para a entrada em vigor, a partir desta sexta-feira, 1° de agosto, da tarifa de 50% sobre todas as suas exportações para o mercado americano. Se o quadro se confirmar — e essa é a expectativa no Palácio do Planalto neste momento — o país terá recebido o percentual mais punitivo aplicado pela Casa Branca.

Diante deste cenário, o presidente Lula receberá da equipe econômica em até 48 horas um leque de medidas que deverão compor o plano de contingência que está sendo desenhado para enfrentar o tarifaço. A ideia é criar uma espécie de “válvula de escape para os setores mais atingidos”, nas palavras de fontes do governo ouvidas pela RFI.

Há uma missão de oito senadores brasileiros em Washington neste momento. O grupo da Comissão Temporária Externa começa nesta segunda-feira (28) uma agenda para tentar convencer parlamentares e empresariado a mobilizar-se pelo caso brasileiro. Eles ficam nos Estados Unidos até o dia 31 de julho, a véspera do tarifaço. O Congresso americano está em recesso, antecipado por conta das denúncias do caso Epstein que envolvem o nome de Donald Trump. A pausar foi decidida para ajudar a decantar o cenário político.

Na Escócia, onde anunciou ter chegado a um acordo com a União Europeia, o presidente Donald Trump, afirmou que não pretende adiar o prazo de sexta-feira dado aos países com quem não chegou a um entendimento, o Brasil entre eles, para a aplicação das tarifas de reciprocidade. O setor produtivo brasileiro queria uma prorrogação. A China provavelmente terá 90 dias adicionais.

“Caça às bruxas”

A Casa Branca condicionou a negociação à interferência do Executivo no processo contra Jair Bolsonaro que está no Judiciário. Trump falou em caça às bruxas. Do lado brasileiro, que se diz disposto a negociar toda a pauta comercial, se necessário for, esta questão é inegociável, pois interfere na soberania e na autonomia dos poderes em uma democracia. O impasse, segundo disseram essas fontes à RFI está no fato de a carta enviada por Trump ao Brasil com o aviso da cobrança da tarifa não dar margem a uma terceira via.

Na semana passada, o vice-presidente Geraldo Alckmin, que foi designado por Lula para tratar do tema, falou com o secretário de Comércio americano, Howard Lutnick, dispondo-se a negociar. Alckmin propôs aumentar o comércio entre os dois países, ampliar a integração econômica com mais investimentos e até um acordo de bitributação. Ainda assim, não teve resposta. O caso estaria nas mãos da Casa Branca, que concentra cada vez mais poderes. Lula disse na última sexta-feira que Alckmin busca todos os dias contatar um interlocutor do governo americano.

A União Europeia acabou cedendo. Neste domingo, o bloco negociou uma tarifa de 15% e não 30% sobre bens que o americano havia previsto. Mas fez várias concessões, como a de se comprometer a compra US$ 750 bilhões em energia dos americanos para substituir o gás russo. E a investir US$ 600 bilhões a mais do que o previsto nos Estados Unidos. Além disso, ainda que automóveis e produtos farmacêuticos tenham ficado na tarifa de 15%. Continua valendo a de 50% para aço e alumínio. A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, disse que foi o melhor acordo que conseguiu. Trump, que a recebeu no seu campo de golf na Escócia, afirmou que foi o maior acordo de todos os tempos. Ainda há detalhes a serem discutidos.
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Laranja pode abrir precedente

O governo brasileiro continua insistindo que quer negociar, desde que sem viés político ou ideológico. A expectativa de fontes ouvidas pela RFI Brasil neste final de semana é a de que a disputa com os Estados Unidos deve entrar em “um longo período, que começa no dia primeiro de agosto, quando passam a valer os 50%, até a eleição presidencial de 2026”. Diante disso, o presidente Lula receberá da equipe econômica em até 48 horas um leque de medidas que deverão compor o plano de contingência que está sendo desenhado para enfrentar o tarifaço. Entre elas, linhas de crédito.

A ideia é evitar a pressão por mais gastos fiscais. Enquanto isso, o governo brasileiro e as empresas que operam aqui e nos Estados Unidos esperam a decisão de um tribunal americano onde uma distribuidora de suco de laranja baseada em Nova Jersey entrou com ação e pedido de liminar suspendendo o tarifaço do Brasil, que pode inviabilizar o seu negócio. A depender da decisão judicial, outras empresas podem ver um grande precedente para buscar o mesmo caminho.

 

Fonte: Redação Terra e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/07/2025/15:38:04

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“Patriota” Eduardo Bolsonaro sugere ação militar dos EUA contra o Brasil

(Foto: Reprodução) – 247 – O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) voltou a atacar o Brasil e sua soberania.

Durante uma transmissão ao vivo, o parlamentar defendeu abertamente que os Estados Unidos utilizem seu poderio militar para intimidar o Brasil.

Em tom irônico, reportado pelo DCM, Eduardo afirmou: “Está muito mais fácil o Brasil fazer uma intervenção, vamos lá, para usar a fala do Alexandre de Moraes, está muito mais fácil um porta-aviões chegar no Lago Paranoá, se Deus quiser [vamos] chegar lá em breve, né? Do que vocês serem recebidos com o Alckmin nos Estados Unidos”.

O Lago Paranoá, localizado em Brasília, foi citado em referência a uma entrevista do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, à revista norte-americana The New Yorker. Na ocasião, Moraes ironizou a ideia de interferência estrangeira, afirmando que só seria possível alguma influência caso os EUA enviassem um porta-aviões ao lago brasiliense.

Declarações surgem em meio a crise diplomática após sanções dos EUA

As falas de Eduardo ocorrem em um momento de crescente tensão diplomática entre o Brasil e os Estados Unidos. A crise se intensificou após o presidente norte-americano Donald Trump, atualmente em seu segundo mandato, anunciar uma tarifa adicional de 50% sobre produtos brasileiros. A medida, segundo Trump, é uma reação à suposta “perseguição judicial” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Trump chegou a publicar uma carta pedindo que o julgamento de Jair Bolsonaro fosse interrompido “imediatamente”. O presidente norte-americano afirmou que Bolsonaro é vítima de um “sistema injusto” e sofre um “tratamento terrível” por parte do Judiciário brasileiro.

Em resposta, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, reagiu com firmeza. “Judiciário e tarifas são coisas que não têm nenhum nexo”, declarou. Alckmin ressaltou que decisões judiciais internas não devem ser justificativa para a adoção de barreiras comerciais e garantiu que o governo brasileiro seguirá buscando o diálogo com Washington para reverter as restrições impostas pelo governo Trump.

Eduardo Bolsonaro volta a atacar Alexandre de Moraes e Lula

Ainda durante a transmissão, Eduardo Bolsonaro aprofundou seu discurso de ataque ao Supremo Tribunal Federal e ao presidente Lula (PT). Em outro vídeo divulgado nas redes sociais, o deputado reiterou a retórica golpista ao afirmar que “o negócio é o Alexandre de Moraes”, tentando responsabilizar o ministro por uma suposta “ditadura brasileira”.

Eduardo chegou ao cúmulo de isentar o presidente Lula de responsabilidade sobre os problemas enfrentados pelo país. Ainda assim, o parlamentar utilizou ofensas pessoais contra o presidente, chamando-o de “bêbado agonizante”.

As falas do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro escancaram a permanência do discurso antidemocrático no seio do bolsonarismo, justamente em um momento em que as tensões internacionais se intensificam e o Brasil enfrenta dificuldades econômicas com as novas tarifas impostas pelos Estados Unidos.

 

Fonte: Reinaldo Stachiw e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/07/2025/14:20:41

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Chefes do Senado e da Câmara falam em união contra “agressão” dos EUA

(Foto: Reprodução) – Davi Alcolumbre e Hugo Motta se reuniram hoje com Geraldo Alckmin

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil – AP), assegurou, nesta quarta-feira (16), que o Congresso Nacional está unido em prol da defesa dos interesses brasileiros contra o que classificou como uma “agressão” por parte do governo dos Estados Unidos, ao anunciar que passará a cobrar 50% de tarifa de importação dos produtos brasileiros a partir de 1º de agosto.

“Tenho conversado muito com o presidente [da Câmara dos Deputados] Hugo Motta [Republicanos-PB] com relação a esses últimos acontecimentos e temos a compreensão de que nós, o Poder Legislativo, vamos defender a soberania nacional, os empregos dos brasileiros e os empresários brasileiros”, declarou Alcolumbre logo após reunião com Motta e com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.

“Também tenho a convicção de que este processo tem que ser liderado pelo Poder Executivo. Esta relação diplomática internacional tem que ser feita pelo chefe de governo, de Estado”, acrescentou Alcolumbre antes de ponderar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acertou ao delegar a Alckmin, que também responde pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a atribuição de coordenar o comitê criado para discutir e negociar eventuais soluções para as medidas anunciadas pela Casa Branca.

“Acho que o presidente Lula, com sua equipe, acertou ao empoderá-lo para que o senhor possa conduzir todas essas tratativas sem abrir mão da soberania e dos interesses do nosso povo e do Brasil”, concluiu o presidente do Senado, dirigindo-se a Alckmin ao defender a importância do governo federal liderar o processo de negociações fornecendo as informações indispensáveis ao Congresso.

“Neste momento de agressão ao Brasil e aos brasileiros, que não é correta, temos que ter firmeza, resiliência e tratar com serenidade esta relação, buscando estreitar os laços e fazer as coisas acontecerem.”

Já Motta destacou que a ameaça estadounidense produziu, no Brasil, “mais um momento de unidade nacional”. “Unidade em favor do país, de proteção a nossa indústria, aos nossos empregos, às nossas relações diplomáticas”, comentou o presidente da Câmara, lembrando que, em abril deste ano, o Congresso Nacional aprovou o Projeto de Lei 2.088/2023, que cria a Lei da Reciprocidade Comercial, autorizando o governo brasileiro a adotar medidas comerciais contra países e blocos que imponham barreiras aos produtos do Brasil no mercado global. O presidente Lula regulamentou a lei nesta segunda-feira (14).

“Da mesma forma que aprovamos, por unanimidade, este instrumento que o governo hoje tem para garantir a proteção do nosso país, dos nossos negócios, estamos prontos para estar na retaguarda do Poder Executivo. Para que, nas decisões que necessitarem da ação do Parlamento, possamos agir com rapidez e agilidade”, comentou Motta ao avaliar que a população brasileira compreende que “decisões externas” não podem interferir na soberania nacional.

Além de Alcolumbre, Motta e Alckmin – que também enfatizou a união de amplos setores sociais em busca de uma solução -, participaram do encontro desta manhã, na residência oficial do Senado, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e um grupo de senadores e deputados federais.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/16:46:43

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Governo Trump abre investigação comercial sobre o Brasil

(Foto: Reprodução) – Governo Trump abre investigação comercial sobre o Brasil

O governo de Donald Trump anunciou nesta terça-feira (15/07) ter iniciado uma investigação sobre o que chamou de práticas comerciais “desleais” do Brasil.

O objetivo da investigação é analisar se políticas brasileiras na área de comércio seriam “irracionais ou discriminatórias” e se “oneram ou restringem o comércio dos EUA”, segundo um comunicado do Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês), uma agência do governo federal.

Na semana passada, na carta postada em sua rede social e endereçada ao Brasil, Trump já havia pedido a investigação comercial, agora recém-confirmada.

O embaixador do comércio dos EUA, Jamieson Greer, disse que a investigação foi iniciada por ordem de Trump “sobre os ataques do Brasil às empresas americanas de mídia social, bem como outras práticas comerciais desleais que prejudicam empresas, trabalhadores, agricultores e inovadores tecnológicos americanos”.

“O USTR detalhou as práticas comerciais desleais do Brasil, que restringem a capacidade dos exportadores americanos de acessar seu mercado há décadas, no Relatório Nacional de Estimativa de Comércio (NTE). Após consultar outras agências governamentais, consultores credenciados e o Congresso, determinei que as barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil merecem uma investigação completa e, potencialmente, uma ação corretiva”, escreveu Greer no comunicado.

O texto lista argumentos para investigar áreas específicas na atuação do Brasil:

Comércio digital e serviços de pagamento eletrônico: o governo americano argumentou que o Brasil poderia retaliar empresas dos EUA nessas áreas que eventualmente se recusem a “censurar” discursos políticos;
Tarifas preferenciais: de acordo com o comunicado da agência americana, o Brasil concede tarifas mais baixas às exportações de parceiros comerciais globalmente competitivos, “prejudicando assim as exportações americanas”;
Fiscalização anticorrupção: os EUA argumentaram que o Brasil falha em estimular medidas de transparência e anticorrupção;
Proteção à propriedade intelectual: o governo americano acusou o Brasil de negar proteção e fiscalização referentes a direitos de propriedade intelectual, o que prejudicaria companhias dos EUA do setor de inovação e criatividade;
Etanol: os EUA afirmaram que o Brasil passou a aplicar “uma tarifa substancialmente mais alta às exportações de etanol americano”;
Desmatamento ilegal: de acordo com o comunicado, “o Brasil parece não estar conseguindo aplicar efetivamente as leis e regulamentações destinadas a impedir o desmatamento ilegal”, o que prejudicaria a competitividade de produtores norte-americanos de madeira e produtos agrícolas.

Em reportagem publicada pelo The New York Times, a investigação anunciada é classificada como “uma das mais potentes armas de comércio” dos Estados Unidos.

Segundo o jornal, a medida também representa uma “escalada na disputa repentina que renovou os debates sobre a extensão dos poderes tarifários de Trump e a interferência que isso pode ter na política de outros países”.

Ainda de acordo com a reportagem, a investigação pode resultar em tarifas adicionais ao Brasil.

‘Estamos fazendo isso por que eu posso’

Na terça-feira (15/7), Trump conversou com jornalistas e afirmou que impôs as tarifas sobre o Brasil porque, segundo ele, “pode fazer isso”.

Ele também afirmou querer que mais dinheiro entre na economia dos Estados Unidos.

“Estamos fazendo isso porque eu posso fazer. Ninguém mais seria capaz”, disse o presidente americano, direto da Casa Branca, em Washington.

“Temos tarifas em vigor porque queremos tarifas e queremos o dinheiro entrando nos EUA”, acrescentou.

No mesmo dia, Trump já havia dado novas declarações em apoio a Bolsonaro. Na ocasião, ele reagiu ao pedido de condenação feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

O presidente dos EUA ponderou que não é amigo de Bolsonaro, mas trata-se de alguém que ele conhece.

“O presidente Bolsonaro é um bom homem. Conheci muitos primeiros-ministros, presidentes, reis e rainhas, e sei que sou muito bom nisso. O presidente Bolsonaro não é um homem desonesto. Ele ama o povo brasileiro. Ele lutou muito pelo povo brasileiro”, defendeu Trump.

Ele também voltou a usar o termo “caça às bruxas” para classificar o julgamento do ex-presidente brasileiro no STF.

“Ele [Bolsonaro] negociou acordos comerciais contra mim em nome do povo brasileiro, e foi muito duro, porque queria fazer um bom negócio para seu país. Ele não era um homem desonesto. Acredito que isso seja uma caça às bruxas e que não deveria estar acontecendo”, complementou Trump.

Em reportagem, o New York Times analisa que, “ao mirar o Brasil, Trump desencadeou queixas de usar os poderes comerciais para acertar contas políticas”.

“O presidente alegou ampla autoridade para emitir impostos elevados, mesmo sem a aprovação expressa do Congresso, na tentativa de combater o déficit comercial do país, abordar questões de segurança e, às vezes, interferir em assuntos internos de outro país”, destaca o jornal.

Como Brasil prepara resposta aos EUA

Desde o anúncio das novas tarifas contra o Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem defendendo a soberania das instituições brasileiras, inclusive da Justiça, e rejeitando a tutela estrangeira.

O Planalto ainda não estabeleceu detalhes de como responderia às tarifas americanas e que setores seriam afetados, mas a regulamentação do decreto dá ao governo brasileiro “munição” para eventualmente reagir a partir do 1° de agosto, data prevista para a entrada em vigor das tarifas anunciadas por Trump.

Em entrevista à TV Globo na semana passada, porém, Lula afirmou que priorizaria, como resposta inicial às tarifas americanas, recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC) e a um comitê com empresários atuantes no Brasil, reunidos recentemente em busca de possíveis soluções.

No ano passado, o comércio entre Brasil e EUA foi de US$ 90 bilhões.

Washington reportou um superávit com o Brasil de US$ 7,4 bilhões em 2024, um aumento de 33% em relação ao ano anterior.

Moraes e as plataformas americanas

Embora na carta de 9 de julho Trump não tenha citado diretamente o ministro Alexandre de Moraes, do STF, o presidente americano afirmou que um julgamento contra Bolsonaro “não deveria estar acontecendo”.

Moraes é relator do processo contra Bolsonaro e de vários inquéritos mirando o ex-presidente e seus apoiadores.

A carta de Trump também justificou as tarifas mencionando decisões do STF que puniram plataformas de mídia social dos EUA com multas e com a saída do mercado de mídia social brasileiro.

Na sexta-feira passada (11), Moraes ordenou o bloqueio de mais uma conta no Rumble, desta vez do comentarista Rodrigo Constantino.

A Rumble e a Trump Media, empresa do presidente americano que controla a rede Truth Social, apresentaram uma petição à Justiça americana na segunda-feira questionando a exigência brasileira.

Com pressão de Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho de Jair Bolsonaro que se licenciou do cargo de parlamentar para morar nos EUA, o governo americano já deu sinais de que considera impor sanções contra Moraes.

As possíveis punições com base nessa lei incluem o bloqueio de bens e contas nos EUA, além da proibição de entrada em território americano.

 

Fonte: Osmond Chia, da BBC News; e da BBC News Brasil em Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/14:57:09

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Relatório que embasou ataque dos EUA e Israel ao Irã foi criado por IA

Foto: Reprodução | Denúncia é de major-general especialista em segurança e geopolítica

O pretexto usado por Israel e Estados Unidos (EUA) para atacar o Irã – de que o país persa teria urânio enriquecido para fazer uma bomba atômica – foi construído por meio de Inteligência Artificial (IA).

“É a primeira guerra que podemos dizer que foi iniciada pela IA” alertou o major-general português Agostinho Costa, especialista em assuntos de segurança e geopolítica e ex-vice-presidente da Associação EuroDefese-Portugal.

“Essa IA vem dizer que estão reunidas as condições para que o Irã possa construir uma arma nuclear. O relatório da AIEA de 31 de maio [de 2025] está nesta linha, não está reportando evidências, mas deduções e tendências que foram tomadas como factuais pelo Conselho de Governadores [da AIEA] e serviu de pretexto para o ataque de Israel”, concluiu Costa, em entrevista exclusiva à Agência Brasil.

O programa Mosaic, contratado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) das Nações Unidas, recolhe uma base massiva de dados e faz previsões futuras. Ele é usado em muitas áreas da segurança, incluindo por polícias em todo o mundo, tendo sido desenvolvido para a guerra de contraterrorismo no Afeganistão, em 2001.

Segundo o general, o Conselho da agência atômica é controlado principalmente pelos países ocidentais, especialmente Alemanha, França e o Reino Unido, além dos EUA, que subscreveram o relatório baseado em IA.

“Isso, obviamente, é um abuso do uso de um programa de inteligência artificial”, disse o general Costa fazer um alerta: “Esses são os riscos do novo mundo, os riscos da IA.”

Relatório

No dia 6 de junho, o Conselho de Governadores da AIEA aprovou relatório da agência afirmando, pela primeira vez em 20 anos, que o Irã não estava respeitando as obrigações em relação à inspeção nuclear. Seis dia depois, Israel atacou Teerã.

O Irã acusa a AIEA de “agir politicamente” e, após a trégua no conflito que durou 12 dias, o parlamento do país aprovou a suspensão da cooperação com a agência atômica das Nações Unidas.

A agência, apesar de afirmar que não tem provas de que o Irã estivesse construindo armas nucleares, vinha alertando para os riscos de que o país pudesse estar desenvolvendo esse tipo de armamento.

Para o general português, a acusação de que o Irã estaria prestes a construir uma bomba atômica foi o pretexto usado por EUA e Israel para os ataques.

Palantir e Vence

Em 2015, a agência de energia atômica da ONU fez um contrato de € 41 milhões, para adquirir o programa de IA Mosaic. Esse programa foi desenvolvido pela empresa dos EUA Palantir, do empresário Peter Thiel, militante de movimentos de apoio ao presidente Donald Trump.

Thiel é um dos principais magnatas do Vale do Silício e financiador da bem sucedida campanha do atual vice-presidente dos EUA, JD Vance, ao Senado, em 2022, segundo a revista Forbes. O jornal The Washington Post aponta Thiel como “mentor” de Vance.

Segundo a AIEA, o software foi contrato devido ao aumento de demandas de monitoramento de programas nucleares pelo mundo, sem que houvesse um aumento de receita para a organização ligada às Nações Unidas.

“Empregando 150 profissionais internos, o projeto desenvolveu mais de 20 aplicativos de softwareexclusivos para tornar as salvaguardas mais eficazes, eficientes e seguras”, explicou a AIEA, em seu portal.

Questionada pela Agência Brasil sobre o uso do programa IA Mosaic na análise do programa nuclear iraniano, a AIEA não se manifestou até a publicação desta reportagem.

Pacífico?

O major-general Agostinho Costa está entre os analistas que afirmam que não há indicativos concretos que possam afirmar que o Irã estivesse construindo armas atômicas. “O programa nuclear que é um programa civil, pacífico”, avaliou.

Costa lembrou que uma das principais preocupações da agência passou a ser o fato de o Irã ter enriquecido cerca de 400 quilos de urânio a 60%, apesar de ser necessário um enriquecimento a 90% para fins de armas atômicas.

“A partir de 2021, Israel introduziu vírus que provocaram o colapso das centrífugas na central Natanz, do Irã. Em retaliação, o país persa subiu o nível de enriquecimento para 60%, o que não é suficiente para armas nucleares”.

Entenda

O Irã nega que busca desenvolver armas nucleares e sustenta que seu programa é pacífico. O país estava na sexta rodada de negociações com os EUA, realizadas em Omã, sobre seu programa nuclear quando foi atacado por Israel.

O relatório da AIEA publicado em 31 de maio de 2025 trouxe sérias preocupações em relação ao programa iraniano.

“Embora as atividades de enriquecimento salvaguardadas não sejam proibidas por si só, o fato de o Irã ser o único Estado sem armas nucleares no mundo que está produzindo e acumulando urânio enriquecido a 60% continua sendo uma questão de séria preocupação”, disse

Em março deste ano, a Diretora de Inteligência Nacional dos EUA, Tulsi Gabbard, afirmou à Comissão de Inteligência do Senado estadunidense que o Irã não estava construindo armas atômicas. A posição de Tulsi foi questionada pelo próprio presidente dos EUA.

Enquanto EUA e as demais potências ocidentais defendem o ataque de Israel contra o Irã, o Estado judeu é o único do Oriente Médio que não assinou o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) e, apesar de não confirmar, não nega que tenha armas nucleares.

Fonte: Agência Brasil/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2025/15:13:38

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Trump estende em 90 dias prazo para que TikTok evite suspensão nos EUA

(Foto: Reprodução) – Shuttterstock

O TikTok deveria ter sido desativado em janeiro, após o ex-presidente Joe Biden ter sancionado a Lei de Proteção aos Americanos contra Adversários Estrangeiros (Protecting Americans from Foreign Adversary Controlled Applications Act), ainda no cargo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira, 19, uma ordem executiva que estende em 90 dias o prazo para que o TikTok venda as operações norte-americanas ou tenha o funcionamento proibido no país, conforme publicação do líder da Casa Branca na rede social Truth Social.

O decreto confirma sinalização recente da Casa Branca de que o republicano daria mais tempo à chinesa BytdeDance, controladora da rede social.

A saga do TikTok já dura mais de um ano e deve continuar enquanto a China e os EUA negociam acordos comerciais.

O TikTok deveria ter sido desativado em janeiro, após o ex-presidente Joe Biden ter sancionado a Lei de Proteção aos Americanos contra Adversários Estrangeiros (Protecting Americans from Foreign Adversary Controlled Applications Act), ainda no cargo.

A lei proibia a plataforma de compartilhamento de vídeos nos EUA caso suas operações não fossem vendidas a um proprietário que não fosse “controlado por um adversário estrangeiro” até 19 de janeiro de 2025.

 

Fonte: Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2025/16:39:40

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Polícia dos EUA prende suspeito de matar deputada e balear senador estadual

(Foto: Reprodução) – O governador do estado de Minnesota, Tim Walz, confirmou a informação neste domingo (15), pelo horário local. Vance Boelter, de 57 anos, foi preso perto de sua casa.

Vance Boelter, suspeito de assassinar a deputada americana Melissa Hortman e de tentar matar o senador estadual John Hoffman, foi preso pela polícia neste domingo (15). A informação foi confirmada pelo governador do estado de Minnesota, Tim Walz.

Boelter teve duas acusações de homicídio doloso em segundo grau e duas de tentativa de homicídio doloso em segundo grau, de acordo com uma denúncia criminal do Condado de Hennepin. Segundo a agência de notícias Reuters, ele pode pegar até 40 anos de prisão.

Ele fugiu a pé no início da manhã de sábado (14) após ser confrontado por policiais na casa de Hortman em Brooklyn Park. A fuga mobilizou a maior caçada humana da história do estado, com moradores orientados a permanecer em casa.

Ao revistarem o SUV de Boelter após os ataques, os policiais encontraram três fuzis AK-47, uma pistola 9 mm e uma lista com nomes e endereços de outros funcionários públicos, segundo a denúncia criminal.

Com base em uma denúncia de que Boelter estava perto de sua casa na cidade de Green Isle, mais de 20 equipes da SWAT vasculharam a área com apoio de aeronaves de vigilância, informaram as autoridades. Boelter estava armado, mas se rendeu sem que fosse disparado um tiro.

“O suspeito rastejou até as equipes policiais e foi preso”, disse o tenente-coronel Jeremy Geiger, da Patrulha Estadual de Minnesota, na coletiva de imprensa. “O suspeito foi detido sem uso de força.”

De acordo com o chefe de polícia de Brooklyn Park, Mark Bruley, a caçada envolveu centenas de investigadores e agentes de forças policiais federais, estaduais e locais, em um esforço considerado inédito no estado.

“Agora começa o trabalho difícil de entender qual foi o motivo”, disse Bruley.

O caso

Vance Boelter, suspeito de assassinar a deputada americana Melissa Hortman e de tentar matar o senador estadual John Hoffman, foi preso pela polícia neste domingo (15) — Foto: Hennepin County Sheriff’s Office via REUTERS

Vance Boelter, suspeito de assassinar a deputada americana Melissa Hortman e de tentar matar o senador estadual John Hoffman, foi preso pela polícia neste domingo (15) — Foto: Hennepin County Sheriff’s Office via REUTERS

Boelter, de 57 anos, é o principal suspeito dos ataques que mataram Melissa Hortman e seu marido, Mark Hortman, e que também balearam o senador estadual John Hoffman e sua esposa. Segundo Walz, Hoffman saiu de sua última cirurgia e está caminhando para a recuperação.

Segundo o FBI, Boelter usou uma máscara nos ataques para não ser identificado. Ele trabalha para uma empresa de segurança e já teve treinamento militar.

Tanto Hortman quando Hoffman foram eleitos pelo Partido Democrata.

Durante as buscas pelo suspeito, a polícia de Brooklyn Park chegou a trocar tiros com ele, que fugiu a pé e abandonou um veículo onde foi encontrado um manifesto com nomes de outros legisladores e autoridades. A suspeita é que o homem se passou por policial para se aproximar das vítimas.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/06/2025/10:46:59

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