Polícia Federal combate grupo que envia drogas para Europa em aviões
(Foto: Reprodução) – Investigados podem responder por tráfico transnacional de drogas
A Polícia Federal (PF) faz, nesta quarta-feira (7), uma operação contra suspeitos de enviar drogas para a Europa por meio de voos comerciais. O grupo criminoso usava as chamadas mulas, ou seja, passageiros que transportam produtos ilegais em suas bagagens ou em seu próprio corpo.
A operação Tropeiros II cumpre 21 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, Niterói (RJ), São Paulo, Campinas (SP) e Salvador. Cerca de 100 policiais federais e agentes do Ministério Público Federal (MPF) estão cumprindo mandados em residências e empresas de investigados, além de casas de câmbio e um escritório de advocacia.
Segundo a PF, os alvos da operação são empresários, doleiros, advogados e o gerente de uma instituição financeira. O grupo é acusado de cooptar mulas que levavam para a Europa cocaína acondicionada em mochilas e malas especialmente preparadas para esconder a droga.
No continente europeu, as mulas entregavam a cocaína para pessoas indicadas pelo grupo criminoso, as quais revendiam a droga.
Cocaína
As investigações começaram depois da prisão, no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Tom Jobim/Galeão), em 2019, de uma mulher com 3,2 kg de cocaína escondidos no forro de uma bagagem que seria despachada para Portugal.
Além dos mandados de busca e apreensão, também estão sendo cumpridas ordens judiciais de sequestro de bens e medidas cautelares diversas da prisão, como entrega de passaporte, proibição de se ausentar do país e bloqueio de valores.
A ação desta quarta-feira é um desdobramento da operação Tropeiros, desencadeada em novembro de 2022. Os investigados poderão responder pelos crimes de lavagem de dinheiro, associação criminosa e tráfico transnacional de drogas, cujas penas somadas podem chegar aos 35 anos de prisão.
Fonte: Vinícius Soares – Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/05/2025/17:23:43
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Entenda planos de Neymar ao jogar no Santos e como volta ao Brasil pode ser trampolim para Europa
(Foto: AFP) – Neymar no Al Hilal
Prestes a completar 33 anos, Neymar negocia a rescisão com o Al-Hilal, da Arábia Saudita, para jogar no Santos no primeiro semestre de 2025. Mas o plano ao voltar ao Brasil é ficar pouco tempo.
O craque e seu estafe entendem que, no clube onde foi revelado, teria o carinho e o espaço para voltar a jogar, se recuperar da grave lesão no joelho, e voltar à velha forma, atraindo novos mercados.
Com vínculo junto ao Al Hilal até o fim do Mundial de Clubes em julho, Neymar tenta antecipar a saída, pois está fora dos planos do técnico Jorge Jesus exatamente pela questão física.
No Brasil, e no Santos, poderia se recondicionar, voltar a ser chamado pela seleção brasileira, e decidir se faria a preparação para a Copa do Mundo no Brasil ou fora, a partir do meio do ano.
Para isso, as ofertas teriam que ser de clubes competitivos. Até agora, além do Santos, apenas o Chicago, da MLS, fez oferta, já desconsiderada.
Como estará livre no meio de 2025, Neymar terá um outro valor de mercado se estiver em alto nível, e decidirá onde quer jogar. Primeiro, no Santos, que está pronto para repatriá-lo.
A questão financeira não será entrave, pois o objetivo do atacante é jogar e voltar à sua forma. O clube paulista, porém, prepara um projeto para bancar o craque por mais de seis meses.
Para isso, o estafe de Neymar negocia rescisão com o Al Hilal sem abrir mão de todo o dinheiro que tem a receber até junho: 65 milhões de dólares.
Fonte: Diogo Dantas – O Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2025/10:00:13
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300 toneladas de ouro intocados: Revelada uma mina de ouro colossal inaugurada pelos romanos a mais de 2.000 anos, quando o Império Romano explorava intensamente metais preciosos
(Foto: Reprodução) – Cientistas revelam mina de ouro colossal inaugurada ainda no Império Romano há 2.000 anos, com 300 toneladas de metal precioso intocado
Há mais de 2.000 anos, durante o auge do Império Romano, uma impressionante mina de ouro foi inaugurada, revelando uma riqueza colossal que desafiava a imaginação da época. Estima-se que essa mina tenha guardado em seu interior incríveis 300 toneladas de ouro intocadas, uma herança impressionante de um período em que os romanos dominavam a exploração de metais preciosos em grande escala.
A engenharia avançada, as técnicas de mineração inovadoras e a ambição sem limites foram os pilares que permitiram ao império extrair riquezas de maneira sistemática e em grande volume.
No coração das Astúrias, entre paisagens verdejantes e o azul intenso do Mar Cantábrico, repousa uma riqueza monumental. Sob os pés dos moradores da cidade espanhola de Tapia de Casariego, uma estimativa impressionante de 300 TONELADAS ouro permanece escondida, tornando esta área um potencial centro da maior mineração de ouro da Europa.
Contudo, a riqueza que poderia transformar a economia local e nacional está cercada por uma controvérsia: o custo ambiental dessa exploração. Será que o brilho do ouro justificará os danos ambientais? Essa é a questão que divide a comunidade.
A proposta de exploração da mina de Salave reacendeu um debate que se arrasta há décadas. Os planos incluem uma abordagem moderna que promete mitigar danos ecológicos. Mas a memória de cicatrizes deixadas por outras minas na Espanha e o receio de consequências irreversíveis mantêm a oposição firme.
Assim, a mina de Tapia de Casariego tornou-se um exemplo clássico do dilema entre progresso econômico e preservação ambiental.
Lagoas de Salave, sob as quais se encontra ouro. Foto: Reprodução
A promessa dourada: história e relevância
A história da mineração em Tapia de Casariego remonta a mais de 2.000 anos, quando o Império Romano explorava intensamente metais preciosos para atender à demanda de sua expansão.
Os engenheiros do Império Romano desenvolveram métodos inovadores, como o ruina montium (“destruição de montanhas”), que utilizava grandes quantidades de água canalizadas por aquedutos para erodir montanhas e revelar os minerais preciosos escondidos.
Essa técnica foi aplicada de forma grandiosa em Las Médulas, em León, que se tornaram a principal fonte de ouro para Roma.
Embora essas técnicas tenham sido eficazes, elas remodelaram drasticamente o meio ambiente. Em Tapia de Casariego, no entanto, o ouro permaneceu inexplorado por séculos, talvez por razões geológicas ou dificuldades técnicas.
Nos tempos medievais, a mineração ressurgiu, mas com métodos muito mais rudimentares, o que resultou em menor impacto ambiental. Agora, em pleno século XXI, a tecnologia moderna promete explorar este tesouro sem os impactos catastróficos do passado. Mas até que ponto essa promessa é realista?
Os desafios ambientais de uma mina em larga escala
Os opositores à exploração da mina de ouro de Tapia de Casariego apontam para os graves impactos ambientais que o projeto pode gerar. A mineração é uma atividade notoriamente agressiva, e a extração de ouro, em particular, tem um histórico de causar danos duradouros aos ecossistemas locais.
1. Perda de biodiversidade
A região de Tapia de Casariego é um refúgio de biodiversidade. Suas zonas costeiras são lar de aves como a gaivota-de-patas-amarelas (Larus michahellis) e o ganso-patola-do-atlântico (Morus bassanus), que dependem das águas ricas em peixes para sobreviver.
As florestas mistas abrigam espécies emblemáticas como o corço (Capreolus capreolus) e o lobo ibérico (Canis lupus signatus), que utilizam essas áreas como corredor natural.
Além disso, os prados da região florescem na primavera, criando habitats para polinizadores como abelhas e borboletas. Esses ecossistemas interligados são altamente sensíveis às mudanças causadas por atividades humanas. A abertura de uma mina, mesmo com medidas de mitigação, pode causar a destruição desses habitats, colocando em risco espécies ameaçadas ou endêmicas.
2. Poluição hídrica
Um dos maiores temores associados à mineração de ouro é a contaminação dos cursos de água. Produtos químicos, como o cianeto, são frequentemente usados para separar o ouro do minério. Embora a proposta atual para a mina de Salave exclua o uso de cianeto, o risco de contaminação por outros resíduos químicos persiste.
A região abriga importantes corpos d’água, como o rio Eo, que serve de habitat para lontras (Lutra lutra) e salmões do Atlântico (Salmo salar), espécies que dependem de águas limpas para se reproduzirem. Qualquer vazamento acidental poderia devastar a vida aquática e prejudicar a saúde humana, pois essas águas são essenciais para consumo e irrigação.
3. Degradação do solo
A mineração altera a estrutura do solo, deixando-o infértil e sujeito à erosão. Em uma região como Tapia de Casariego, onde a agricultura é uma atividade tradicional, essa degradação poderia ter impactos econômicos profundos. A perda de terras cultiváveis afetaria tanto os agricultores locais quanto a produção sustentável de alimentos.
4. Alteração da paisagem
O impacto visual de uma mina é frequentemente subestimado. Tapia de Casariego é conhecida por sua beleza natural, atraindo turistas em busca de paisagens intactas e tranquilidade. A abertura de uma mina, mesmo subterrânea, poderia desfigurar o cenário e afastar visitantes, comprometendo um dos principais pilares econômicos da região.
O projeto de mineração com uma nova abordagem na mina de ouro do Império Romano?
Apesar das preocupações, os defensores da exploração da mina argumentam que os planos atuais são diferentes. O projeto proposto visa criar uma mina subterrânea, minimizando a destruição da superfície.
Além disso, o uso de cianeto foi descartado, e o minério seria transportado para fora da região para processamento, reduzindo a presença de resíduos químicos locais.
Essas mudanças são apresentadas como uma tentativa de equilibrar o desenvolvimento econômico com a sustentabilidade ambiental.
Os defensores apontam que a exploração geraria empregos e receitas fiscais significativas para a região, que tem enfrentado desafios econômicos nos últimos anos.
Contudo, os críticos permanecem céticos, argumentando que mesmo as medidas mais avançadas não conseguem eliminar completamente os impactos negativos.
A resistência organizada: “Ouro, não”
(Foto: Reprodução)
A oposição à mina é liderada pela plataforma “Ouro, não”, um movimento que reúne moradores locais, ambientalistas e ONGs. Para eles, os danos ambientais e sociais superam qualquer benefício econômico que a exploração poderia trazer.
A plataforma defende que, ao final da mineração, a região ficaria marcada por cicatrizes irreversíveis, enquanto a riqueza gerada beneficiaria apenas algumas empresas e investidores.
Os membros da “Ouro, não” também argumentam que há alternativas econômicas mais sustentáveis para Tapia de Casariego, como o fortalecimento do turismo ecológico e o investimento em atividades agrícolas de valor agregado. Eles enfatizam que o verdadeiro tesouro da região é sua natureza intacta, e não o ouro escondido sob ela.
(Foto: No caminho onde estão as minas de Salave existem placas de Ouro, Não)
Uma decisão crucial para o futuro
A mina de Salave ainda aguarda aprovação final, e o debate sobre seu futuro está longe de terminar. Enquanto isso, Tapia de Casariego continua sendo uma joia inexplorada, tanto no sentido mineral quanto em termos de beleza natural.
A decisão de abrir ou não a mina será um marco não apenas para a comunidade local, mas também para a política ambiental da Espanha.
Para os defensores do projeto, a mina representa uma oportunidade única de revitalizar a economia das Astúrias. Já para os opositores, ela simboliza uma ameaça a tudo o que torna Tapia de Casariego especial.
O dilema entre desenvolvimento e preservação não é exclusivo desta pequena cidade costeira. Ele reflete um conflito global enfrentado por muitas comunidades: até que ponto estamos dispostos a comprometer o meio ambiente em nome do progresso econômico? A resposta a essa pergunta, no caso de Tapia de Casariego, ainda está por vir.
O futuro da mina de ouro de Tapia de Casariego permanece incerto. Enquanto alguns veem nela uma chance de prosperidade, outros enxergam o risco de uma catástrofe ambiental.
Seja qual for a decisão final, ela moldará não apenas a paisagem da região, mas também sua identidade e legado. Afinal, o verdadeiro valor de Tapia de Casariego pode não estar em seu ouro, mas em sua capacidade de inspirar um equilíbrio entre homem e natureza.
Fonte: Fabio Lucas Carvalho – Petróleo Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/11/2024/14:34:16
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Aprosoja critica boicote da Danone à soja brasileira e aponta discriminação e desconhecimento
(Foto: Reprodução) – Associação classificou a ação da empresa como discriminatória e punitiva, destacando que as restrições alegadas ainda não têm força legal
A Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) se manifestou contra a decisão da multinacional Danone de deixar de adquirir soja brasileira para seus produtos, sob a alegação de que o cultivo nacional não atende à legislação ambiental europeia.
A Aprosoja classificou a ação da empresa como discriminatória e punitiva, destacando que as restrições alegadas pela Danone ainda não têm força legal, pois dependem da aprovação do Parlamento Europeu, o que deve adiar a vigência da norma em mais um ano.
Para a associação, o boicote já causa prejuízos à cadeia produtiva brasileira, e o governo federal deveria considerar medidas de compensação. Uma das propostas sugeridas inclui notificar formalmente a União Europeia sobre o impacto dessa decisão para que a legislação europeia seja revista. Caso o pedido seja ignorado, o Brasil poderia, segundo a Aprosoja, buscar compensação financeira junto à Organização Mundial do Comércio (OMC).
Produção sustentável: uma resposta brasileira
A Aprosoja destacou ainda o que considera uma falha de entendimento por parte da Danone e de outras empresas internacionais em relação aos métodos sustentáveis empregados no Brasil. A associação afirma que o país caminha para o desmatamento líquido zero, equilibrando desmatamento com regeneração natural.
Segundo a Aprosoja, o Código Florestal Brasileiro obriga os produtores de soja a preservar de 20% a 80% de sua área como Reserva Legal, além de Áreas de Preservação Permanente em margens de rios e encostas, o que difere significativamente de países como a França.
“A verdade é que os produtores de soja no Brasil são os únicos no mundo que investem na preservação ambiental com recursos próprios, uma vez que deixam de plantar nas áreas preservadas para isso”, destaca a associação, acrescentando que o país é reconhecido pela produção agrícola sustentável e de alta qualidade, oferecendo soja com maior teor de óleo e proteína, ideal para formulações alimentares.
Possível retaliação dos produtores
A Aprosoja também questiona a Danone sobre onde a empresa encontrará soja com um perfil ambiental mais sustentável que o brasileiro e aponta que, caso as atitudes discriminatórias continuem, os próprios produtores rurais brasileiros podem considerar um boicote às marcas estrangeiras que criticam a produção nacional.
“Produtores cansados de serem injustamente acusados de destruir o meio ambiente podem, futuramente, colocar a Danone e outras empresas na lista de boicote”, finaliza a Aprosoja.
Fonte: Henrique Almeida – Canal Rural e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/10/2024/14:58:25
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Corpo de criança “vampira” é achado em palácio da Polônia
Restos mortais de uma das crianças encontradas enterradas | Foto: Stanisław Gołub
Na Idade Média, crenças associavam doenças e condições de saúde ao “vampirismo” ou à “possessão demoníaca”; saiba mais
Recentemente, equipes de arqueólogos fizeram uma descoberta intrigante na Polônia. O túmulo de uma “criança vampira” foi encontrada em um antigo palácio medieval.
As escavações ocorreram nas proximidades da Catedral de Chełm, onde trabalhadores encontraram restos mortais de duas crianças. Uma delas apresentava sinais de um enterro relacionado a práticas contra vampiros, comuns na Europa Oriental durante a Idade Média. Essas crenças refletiam o medo do retorno dos mortos, com rituais voltados para impedir que “vampiros” saíssem de suas sepulturas.
Restos mortais de criança encontrados na Polônia. Características do sepultamento indicam que os locais seguiram ritual antivampiro |Reprodução/Facebook/Conservador Provincial de Monumentos de Lublin
A criança teve a cabeça separada do corpo de forma intencional. O crânio encontrado estava no local correto, porém virado para baixo, enquanto o restante do corpo estava voltado para cima.
Além disso, pedras pesadas foram colocadas na região do tronco e abdome da criança, enterrada em solo de gesso e posicionada no eixo leste-oeste.
Seta indica pedras posicionadas no torso do cadáver. Segundo a superstição, o peso dos objetos impediria que o morto levantasse do túmulo |Reprodução/Facebook/Conservador Provincial de Monumentos de Lublin
De acordo com a Archaeology News, as práticas são consistentes com os rituais antivampiros realizados em várias partes da Europa medieval, região em que mitos sobre vampiros e cadáveres reanimados era amplamente difundido séculos atrás.
Enterro com o rosto voltado para o chão, decapitação ou prensagem do corpo com pedras são alguns dos métodos de sepultamento utilizados para evitar que uma pessoa considerada um ser demoníaco saísse da sepultura.
Estudo arqueológico indica que esqueletos datam da Idade Média. Pesquisadores acreditam que os corpos são do século 13. “As covas foram escavadas no giz e os mortos foram enterrados sem caixões […] Ambos os enterros não tinham mobília”, diz o comunicado do Conservador.
Marcas encontradas próximas aos corpos também foram encontradas. Segundo especialistas, o detalhe condiz que marcadores eram posicionados para observar qualquer tipo de movimentação no túmulo, como a reanimação do cadáver.
Descobertas anteriores demonstram que ritual era muito comum na região. Registros citados pelo Archaeology News indicam um cadáver feminino encontrado também na Polônia, com um cadeado no dedo do pé e uma foice na garganta.
Fonte: Marli Portilho-DOL – UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/10/2024/17:48:58
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Casal suíço viaja pela Europa em caravana empurrada por trator
A Guardia Civil acabou com as férias de um casal suíço que estava percorrendo a Europa em uma caravana rebocada por um trator.
Joseph e Nolli, de 84 e 79 anos, viajaram por mais de 2.500 quilômetros entre Zurique e Santiago de Compostela ao longo de seis semanas, quando foram abordados pelas autoridades espanholas. O casal já havia passado pela Alemanha, Itália e França, em uma viagem feita a uma velocidade de 30 km/h.
De acordo com o casal, não era a primeira vez que eram parados pelas autoridades para verificar a documentação. No entanto, nunca haviam sido autuados e impedidos de continuar a viagem antes.
Quatro membros da Guardia Civil bloquearam o veículo do casal, informando que o uso de tratores agrícolas – projetados e construídos exclusivamente para rebocar, empurrar, transportar ou conduzir equipamentos agrícolas – em caravanas era ilegal.
Joseph e Nolli estão agora hospedados em um camping em Bergongo, conforme relatado pelo ABC.
Fonte: Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/07/16:41:18
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Lula inicia viagem à Europa; presidente passará por Itália, Vaticano e França
(Foto:Ricardo Stuckert ) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) embarcou para a Europa na noite desta segunda-feira (19).
Após uma escala em Recife, Pernambuco, o presidente brasileiro deve embarcar por volta de meia-noite para seu primeiro destino, Roma, na Itália. Ele também tem agendas no Vaticano, e em Paris, na França.
Lula deve ficar na Europa até o final da semana, e se encontrará com o papa Francisco e os presidentes da Itália e da França. Ele também deve participar da Cúpula para um Novo Pacto Financeiro Global, que contará com a presença de outros presidentes e autoridades globais para discutir ações em relação à mudança climática.
Nesta terça-feira (20), o presidente se encontrará com o sociólogo italiano Domenico de Masi em Roma.
Na quarta-feira (21), ele tem uma reunião com o presidente italiano, Sergio Mattarella. Depois, Lula segue para uma audiência com o papa Francisco, no Vaticano.
Segundo Lula, ele pretende abordar temas como a fome, o meio ambiente, Mercosul e a guerra entre Rússia e Ucrânia durante a audiência com o papa.
O presidente também se encontrará com o prefeito de Roma, Roberto Gualtieri, que declarou apoio a Lula nas eleições do ano passado. Um encontro com a primeira-ministra, Giorgia Meloni, não teria sido confirmado por uma questão de agenda dela.
Depois da Itália, Lula deve seguir para a França, onde participará da Cúpula para um Novo Pacto Financeiro Global, em Paris, na quinta-feira (22).
A Cúpula reúne diversos líderes mundiais para abordar, entre outros pontos, a reforma dos bancos multilaterais de desenvolvimento, o financiamento de tecnologias verdes e a criação de novos impostos internacionais. O presidente também deve falar sobre a Amazônia e a COP30, evento mundial de meio ambiente que será realizado em Belém, no Pará, em 2025.
No mesmo dia, ele também pretende discursar durante o festival de música “Power Our Planet”, que acontece na cidade, em frente à Torre Eiffel. O evento é promovido pela Global Citizen, organização que tem como foco acabar com a extrema pobreza. O convite a Lula foi feito pelo músico Chris Martins, vocalista do Coldplay.
A noite, Lula participa de um jantar oferecido pelo presidente francês, Emmanuel Macron, aos líderes convidados para a Cúpula.
Na sexta-feira (23), o presidente deve discursar na Cúpula, e também terá um encontro bilateral com Macron – um almoço de trabalho oferecido a Lula pelo presidente francês.
Durante uma transmissão ao vivo nesta segunda (19), Lula afirmou que pretende discutir com Macron sobre o acordo Mercosul-União Europeia.
“Eu quero discutir com o Macron a questão do parlamento francês que aprovou o endurecimento no acordo Mercosul-União Europeia, ou seja, a União Europeia não pode ameaçar o Mercosul de punir se o Mercosul não cumprir isso ou aquilo. Olha, se nós somos parceiros estratégicos, você não tem que fazer ameaças, você tem que ajudar”, disse Lula.
Fonte: Elijonas Maia e Beatrice Mesiano, da CNN, em Brasília, e Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2023/09:05:48
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Europa aprova lei ambiental que vai afetar o agronegócio
DIRCEU PORTUGAL/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Lei aprovada pelo Conselho Europeu impacta cadeia de produtos como a soja
O Conselho Europeu aprovou nesta semana uma lei com caráter ambiental que impacta o comércio entre países. A regra proíbe a importação de produtos agrícolas vindos de áreas de desmatamento legal e ilegal após 31 de dezembro de 2020.
Isso impacta cadeias de produtos como soja, café, cacau, chocolate, carne bovina, madeira e borracha. Na prática, todos vão precisar comprovar a origem dos produtos para acessar o mercado europeu com um processo de geolocalização e custos ao exportador para certificar a conformidade com a nova regra.
Essa lei já havia sido aprovada pelo Parlamento da Europa e agora, com o aval do Conselho Europeu, última etapa do processo, as novas regras entrarão em vigor em 20 dias após a publicação no diário oficial da União Europeia. O presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), André Nassar, prevê impactos para a soja do Cerrado brasileiro.
“O exportador não vai poder colocar num navio que vai para a Europa a soja que veio de desmatamento em todo o bioma amazônico e mais ou menos 50% do Cerrado, soja plantada em área desmatada depois de 2020. Isso é o que muda, quem abriu área depois de 2020 e plantou soja, a soja não vai poder ir para a Europa”, revela.
Além da lei ambiental recém aprovada na Europa, o agronegócio começou a discutir com representantes europeus a classificação de risco-país. Isso porque a nova legislação europeia prevê também um sistema que vai classificar os países de acordo com o risco de desmatamento e degradação florestal. Quanto maior for o risco, mais exigências ao exportador serão realizadas.
Uma comitiva de deputados da Comissão de Comércio Internacional do Parlamento Europeu (INTA, na sigla em inglês) esteve em um almoço na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília, nesta semana.
“A CNA está liderando a discussão no setor privado. O diálogo com os europeus não é ruim, mas o texto da lei já está pronto. No entanto, há algumas questões que ainda têm espaço, como a classificação de risco dos países. Esse é um ponto que temos que discutir com os europeus, principalmente os critérios “, explica Sueme Mori, diretora de Relações Internacionais da CNA.
A classificação de risco país impacta diretamente em quais obrigações cada país vai ter que cumprir, além das penalidades previstas de acordo com o grau de risco que o país tem. Essa classificação tem duas questões-chave: (1) taxa de desmatamento (2) taxa de crescimento de produção agrícola.
Ou seja, cada nação será avaliada de acordo com risco baixo, médio ou alto. As exigências das empresas que quiserem exportar para a Europa irão depender desse nível de risco-país para o desmatamento.
“Se olhar por apenas esses dois critérios, o Brasil vai ser classificado como alto risco e essa classificação é muito importante. A classificação dos países é discriminatória, pois não considera os diferentes níveis de desenvolvimento dos países”, acrescenta Mori.
A tendência é que a Europa revise a lei e amplie a lista de exigências e também de novos produtos e avance com mais profundidade nas questões das florestas. O movimento de leis ambientais que impactam o comércio está acontecendo também nos Estados Unidos e Reino Unido.
Impactos na pecuária
A Associação Brasileira das Indústrias de Exportadoras de Carnes (ABIEC) explica que os exportadores terão de 18 meses a dois anos para se adequarem à nova legislação europeia. O diretor de sustentabilidade da entidade, Fernando Sampaio, revela que a produção de carne bovina enviada à Europa já possui a rastreabilidade, com 100% dos animais identificados.
“Temos uma lista com as fazendas já aprovadas, que são cerca de 1.300. Mas o desafio é chegar nos [fornecedores] indiretos. Nós estamos testando como fazer, se, por exemplo, precisaremos que o fornecedor direto diga de quem ele está comprando. (…) Como estender a rastreabilidade até onde o animal nasceu e garantir que para trás não havia desmatamento [na área]”, afirma.
A associação indica que os europeus continuam sendo um mercado relevante para a carne brasileira e que estuda mecanismos para apoiar os pecuaristas de forma a não excluí-los da cadeia devido às novas regras da Europa.
Europa é o bloco que mais impõe barreiras ao Brasil
Um estudo realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou que a União Europeia é o bloco que mais impõe barreiras comerciais ao Brasil. Até o momento são 16 restrições ao nosso comércio, contra 8 da China.
Barreiras notificadas pela CNI
Só na área ambiental, são 10 medidas. Entre elas estão a que reduz os limites máximos de resíduos (LMRs) para pesticidas. Mais recentemente, o Parlamento Europeu aprovou a cobrança de um tributo das importações de produtos com base nos gases de efeito estufa emitidos na produção – o que foi chamado de taxa de carbono aos exportadores. Essa medida depende agora do aval dos 27 estados membros.
Itens como ferro, aço, alumínio, cimento, fertilizantes, eletricidade e hidrogênio já entram nessa regra a partir de 2026. Para o agro, a CNA estima que produtos do agronegócio poderão ser incluídos quando houver uma revisão dessa norma, agendada para 2027. Produtos como soja e carne bovina poderão fazer parte da regra.
Fonte:Kellen Severo/jovempan Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 25/05/2023/18:10:13
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Com reeleição de Erdogan ameaçada, turcos vão às urnas neste domingo (14)
Presidente da Turquia, Tayyip Erdogan – (Foto>Reprodução) – Há duas décadas no poder, atual chefe de Estado estava atrás do principal candidato da oposição, segundo pesquisa
Os turcos vão às urnas neste domingo (14) para eleger presidente e parlamentares para os próximos cinco anos. No poder há duas décadas, Recep Tayyip Erdogan tenta a reeleição, mas enfrenta um cenário delicado, podendo ser derrotado pelo principal adversário da oposição, Kemal Kilicdaroglu.
Uma pesquisa divulgada na quinta-feira (11) indicou que Kilicdaroglu liderava a corrida eleitoral antes do pleito. Além disso, a desistência de um dos quatro candidatos à Presidência pode impactar a disputa.
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Kilicdaroglu integra uma aliança de oposição de seis partidos e também lidera o Partido Republicano do Povo. Para ser eleito, o candidato precisará de mais de 50% dos votos. Caso seja necessário um segundo turno, ele ocorrerá no dia 28 de maio.
A Turquia passa por instabilidade social e econômica, que devem ser fatores-chave na votação deste final de semana. Regiões do país ainda tentam se reerguer, por exemplo, do terremoto ocorrido em fevereiro deste ano, que deixou mais de 50 mil mortos e milhões de deslocados na Turquia e Síria.
Conforme analisa Christopher Mendonça, professor de Relações Internacionais do IBMEC Belo Horizonte, “não há dúvidas de que a economia será o fator de destaque”,
“Milhares de famílias foram atingidas pelo terremoto e precisam reestabelecer-se em um cenário incerto. Vencerá as eleições aquele candidato que conseguir produzir maior credibilidade em seu discurso de retomada da atividade econômica turca”, comenta.
Ele também destaca que a longevidade de Erdogan no poder “gera desgastes entre grupos que o apoiam nessa longa trajetória. Promessas não cumpridas aos curdos, insatisfação com os destinos econômicos do país e preocupação com a posição turca no conflito europeu interferem diretamente na escolha de quem governará o país pelos próximos cinco anos”.
Leandro Consentino, especialista em Relações Internacionais, avalia o quadro econômico — com inflação de 50% — como “bastante complicado”, sendo essencial para o crescimento da oposição.
“O governo não está sabendo lidar muito bem com a situação nesse momento e isso talvez seja uma das grandes causas para oposição ter pela primeira vez um fôlego importante para enfrentar o Erdogan”, pondera.
Consentino observa que o principal desafio das atuais candidaturas é “a própria superação do quadro atual”, sendo necessário que Recep Tayyip Erdogan se “reinvente”, tendo em vista a questão da longa permanência no cargo e perda de popularidade, deixando clara essa disposição para os eleitores.
Já para a oposição, ele entende ser preciso dar “resposta efetiva aos problemas” enfrentados pelo país, mostrando o porquê de precisarem estar no governo.
Pesquisas indicam possível comparecimento recorde de eleitores nas eleições de 2023. Mendonça afirma que a alta participação popular indica o aumento da preocupação da população do país com a política.
Já Consentino diz que o acirramento da disputa, com um quadro em que a oposição faz efetivamente frente ao atual mandatário, mobiliza mais votantes. Efeitos de possível derrota de Erdogan
Christopher Mendonça pontua que uma possível derrota de Erdogan pode gerar mudança de orientação do governo da Turquia. “O atual presidente é representante de uma ampla aliança conservadora e seus adversários pertencem a grupos mais voltados à centro-esquerda”, enfatiza.
Leandro Consentino, por sua vez, diz que o atual chefe de Estado tem realizado reformas iliberais. Com a alternância de poder, poderia haver um regime mais “disposto a liberdades democráticas”, na visão do especialista.
A comunidade internacional também estará de olho nas eleições turcas, porque, além das questões internas, o país faz parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e tem forte relação com a Rússia, sendo, por exemplo, um entrave para a adição de novos membros ao grupo militar.
Recentemente, Vladimir Putin, presidente russo, participou virtualmente da inauguração de uma usina nuclear em Akkuyu, na Turquia. Ela é propriedade e será operada pela estatal russa Rosatom.
Putin e Erdogan em Samarkand / 16/9/2022 Sputnik/Alexander Demyanchuk/Pool via REUTERS
Esse movimento aumenta a dependência energética turca com relação aos russos, o que não é visto com bons olhos por potências do Ocidente.
Consentino avalia que, se Erdogan for derrotado, a relação com a Rússia pode ser impactada, pois a oposição flertaria muito mais com o Ocidente. Mesmo se ele triunfar com pequena margem, o especialista pondera que “correções de rumo” na política externa podem ser vistas.
Ainda assim, outros analistas entendem que há limites na articulação turca neste sentido, podendo não significar o fim dos laços com a Rússia.
Onur Isci, professor assistente de relações internacionais na Bilkent University, em Ancara, pontuou à CNN que isso se deve ao quão profundamente entrelaçadas as economias turca e russa estão.
Eleições parlamentares e “inviabilização do mandato”
Além do presidente, também haverá renovação no Parlamento da Turquia. Assim, Christopher Mendonça destaca que “ganhar uma disputa presidencial nem sempre é ter a capacidade plena para governar”.
“Sob Erdogan, principalmente depois de 2017, com a mudança do sistema de governo, o Parlamento perdeu muito de sua autonomia. Um novo governo do atual presidente teria muito mais harmonia com a estrutura parlamentar, e uma derrota desta plataforma geraria dificuldades grandes para que a oposição governasse o país dividido”, adverte.
Leandro Consentino também entende que a gestão da coalizão será fundamental, alertando que “as maiorias [parlamentares] não nascem prontas no regime como esse”.
“Caso a oposição vença como a maioria parlamentar do lado do Erdogan, não seria impossível governar dessa forma, mas seria mais difícil, mais trabalhoso, e, no limite, se as relações ficarem envenenadas, isso pode até inviabilizar o mandato todo ali dos oposicionistas”, pondera.
Como funcionam as eleições na Turquia
As eleições para presidente e para o Parlamento na Turquia acontecem simultaneamente a cada cinco anos.
Os partidos podem indicar candidatos à Presidência se tiverem ultrapassado a marca de 5% dos votos nas últimas eleições parlamentares, ou então ter 100 mil assinaturas apoiando uma nomeação.
O candidato que tiver mais de 50% dos votos no primeiro turno será eleito. Se isso não ocorrer, haverá segundo turno entre os dois nomes mais bem votados.
Já no caso do Parlamento, o país segue o sistema de representação proporcional, sendo que o número de assentos que um partido obtém — do total de 600 assentos — é diretamente proporcional aos votos que ganha.
Entretanto, os partidos precisam conseguir pelo menos 7% dos votos — sozinhos ou em “aliança” — para poder colocar representantes no Congresso.
Neste domingo (14), as urnas abriram às 08h e fecharão às 17h, ambos horários locais — a abertura ocorreu às 02h do horário de Brasília. Os resultados devem sair por volta de 21h, também no horário local.
Caso seja necessário um segundo turno na disputa presidencial, ele será realizado no dia 28 de maio.
Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 14/05/2023/06:31:35 *com informações da Reuters, da CNN e de Nadeen Ebrahim, da CNN
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Biden pedirá US$ 500 mi para Fundo Amazônia, dez vezes mais que o inicialmente planejado
Fundo Amazônia foi criado por governo brasileiro em 2008 para que outros países aportem verba para financiar ações contra o desmatamento. — Foto: Reuters
Casa Branca diz solicitará valor ao Congresso. Em fevereiro, EUA aderiu ao fundo, destinado a combater o desmatamento, com US$ 50 milhões. Aumento ocorre após embates diplomáticos entre Washington e Brasília por falas de Lula sobre a guerra da Ucrânia em viagem à China.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciará nesta quinta-feira (20) planos para aumentar o financiamento de seu país ao Fundo Amazônia, o programa de financiamento internacional do governo brasileiro que banca ações contra o desmatamento na Floresta Amazônica.
Segundo um documento da Casa Branca, Biden solicitará ainda nesta quinta ao Congresso norte-americano US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,5 bilhões) para o fundo, a serem usados ao longo de cinco anos.
O valor é dez vezes mais que o inicialmente planejado por Washington em fevereiro, quando os Estados Unidos anunciaram intenção de aderir ao Fundo Amazônia – do qual já fazem parte a Noruega e a Alemanha. O Reino Unido também estuda adesão ao fundo, cancelado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro e foi reativado este ano.
Inicialmente, a intenção dos Estados Unidos era de aportar US$ 50 milhões (R$ 253 milhões), segundo apuração do blog da Julia Duailibi, o que teria desapontado o governo brasileiro.
O anúncio acontece horas depois de o Conselheiro de Segurança de Biden, Jake Sullivan, e o assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para Assuntos Internacionais, o ex-chanceler Celso Amorim, falarem ao telefone. Amorim não divulgou o conteúdo da conversa, mas uma fonte da Casa Branca afirmou que Sullivan reclamou com o assessor brasileiro pelas falas de Lula sobre a guerra na Ucrânia durante visita à China na semana passada.
O presidente brasileiro disse que Estados Unidos e Europa são responsáveis por prolongar a guerra. A fala e o encontro de Lula com o presidente chinês, Xi Jinping, irritaram Washington.
Ainda segundo o comunicado da Casa Branca, Biden convocará uma reunião virtual do Fórum das Principais Economias sobre Energia e Clima como parte de esforços para estimular o apoio a medidas de combate ao aquecimento global. É a quarta reunião do grupo sob sua presidência.
O Fundo Amazônia
Criado há 15 anos para financiar ações contra o desmatamento e a emissão de gases de efeito estufa na Floresta Amazônica, o Fundo Amazônia foi paralisado em 2019 pelo governo do presidente Jair Bolsonaro. Em novembro de 2022, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a reativação do fundo em um prazo de 60 dias.
Após a eleição de Lula, a Noruega e a Alemanha, os principais patrocinadores do fundo, anunciaram que retomarão o financiamento. Ambos os países haviam cancelado sua participação no programa também em 2019, após a vitória de Bolsonaro
Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 20/2023/09:55:25 com informações Luisa Belchior, g1
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