Exército muda 7 comandantes regionais; Comando Militar do Norte terá novo chefe

Houve troca nas chefias de sete dos oito Comando Militares (CMs) regionais. (Foto:Marcello Casal Jr / Agência Brasil).

O general Guilherme Pinheiro será o novo comandante do Comando Militar do Norte (CMN), no lugar do general Ricardo Costa Neves. A mudança foi divulgado em um comunicado à tropa distribuído pela Força nesta quinta-feira (16). O CMN confirmou ao Grupo Liberal a informação sobre a troca de comando, mas a data da posse ainda não está definida.

Houve troca nas chefias de sete dos oito Comando Militares (CMs) regionais do Exército. Entre as mudanças, está a dispensa do general Gustavo Henrique Dutra de Menezes da função de comandante militar do Planalto. Ele era responsável pelas forças militares durante os protestos radicais de 8 de janeiro e será substituído por Ricardo Carmona, que atuava como diretor de Educação Superior Militar.
Já Costa Neves, que estava à frente do Comando Militar do Norte, assume a chefia do Comando Militar da Amazônia.

Veja as mudanças:

Comando Militar do Planalto – sai general Gustavo Henrique Dutra de Menezes; entra Ricardo Carmona;
Comando Militar da Amazônia (CMA) – sai general Achilles Furlan; entra general Ricardo Costa Neves;
Comando Militar do Norte (CMN) – sai general Ricardo Costa Neves; entra general Guilherme Pinheiro;
Comando Militar do Nordeste (CMNE) – sai general Richard Nunes; entra general Kleber Vasconcelos;
Comando Militar do Oeste (CMO) – sai general Anísio David; entra general Luiz Baganha;
Comando Militar do Sudeste (CMSE) – sai general Pedro Montenegro (interino); entra general Guido Amin;
Comando Militar do Sul – sai general Fernando Soares; entra Hertz Pires.

Algumas passagens de comando vão ocorrer no fim de março e, por conta disso, esses oficiais só vão assumir em abril. (Com informações do O Liberal).

Por:Jornal Folha do Progresso em 17/02/2023/10:48:51

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Lula troca comandante do Exército

Lula com o novo comandante do Exército, general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva-  (Foto: Rocardo Stuckert/Planalto)

Ministro da Defesa confirma general Tomás Miguel como novo comandante do Exército

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, confirmou na noite deste sábado (21) o general Tomás Miguel Ribeiro Paiva como novo comandante do Exército. Também neste sábado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demitiu o então comandante do Exército, general Júlio Cesar de Arruda.

Ele havia sido nomeado para o cargo pelo próprio presidente Lula e escolhido pelo critério de antiguidade.

Múcio disse que os episódios de ataques às sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de dezembro, e os acampamentos próximos a unidades do Exército foram determinantes para a decisão tomada hoje.

“Investimos mais uma vez na aproximação com as nossas Forças Armadas com o governo do presidente Lula. Evidentemente que, depois desses últimos episódios, a questão dos acampamentos, a questão do dia 8 de janeiro, as relações, principalmente no comando do Exército, sofreram uma fratura num nível de confiança. E nós achávamos que nós precisávamos estancar isso logo de início até para que nós pudéssemos superar esse episódio”, disse Múcio, no comunicado deste sábado (21)

“Por isso, conversamos hoje com o general que estava no comando, logo cedo. O general Arruda a quem eu faço as minhas melhores referências”, acrescentou.

Além de agradecer Arruda e explicar as razões para a sua saída, o ministro da Defesa também apresentou o novo comandante do exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

“E queria aqui trazer aos senhores o seu substituto, o general Tomas, que a partir de hoje é o novo comandante das Forças Armadas da do Exército Brasileiro. E os senhores posteriormente terão condições de conversar com ele melhor, porque hoje foi um dia de muitas tratativas e a partir da próxima semana quando houver oficialmente a passagem os senhores vão ter oportunidade de conversar com ele e relatar tudo que aconteceu”, destacou.

Paiva chegou em 2019 ao posto de general de Exército, o mais alto da carreira, passando a integrar o Alto Comando da Força.

A nomeação do atual comandante foi publicada no “Diário Oficial da União” ainda na noite de sábado.

Veja publicação clique AQUIdou

Por:Jornal Folha do Progresso em 22/01/2023/17/01/2023/07:34:26 com informações do Portal CNN

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Justiça suspende compra do Exército de blindados italianos que custariam R$ 4,9 bi

Blidando “Centauro II”, modelo que seria adquirido pelo Exército (Foto:Reprodução).

A decisão do desembargador Wilson Alves de Souza atende a uma ação popular apresentada pelo advogado Charlles Capella de Abreu

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) suspendeu, nesta segunda-feira (5), a compra de 98 blindados italianos pelo Exército no valor de R$ 4,9 bilhões. A compra seria efetuada a menos para o término do mandato do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A decisão do desembargador Wilson Alves de Souza atende a uma ação popular apresentada pelo advogado Charlles Capella de Abreu.

“Nesse contexto, vê-se claramente que o ato atacado não atende aos pressupostos de conveniência e oportunidade, pois é evidente a falta de razoabilidade, desvio de finalidade, ilegalidade e até mesmo de elementar bom senso, pois outra classificação não há quando ao mesmo tempo em que se faz cortes de verbas da educação e da saúde por falta de dinheiro, se pretende comprar armas em tempos de paz”, escreveu o desembargador. (Com informações do CNN Brasil).

Jornal Folha do Progresso em 05/12/2022/15:41:35

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Comandante do Exército reúne generais para analisar

Na imagem, o comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes — Foto: José Cruz/Agência Brasil

O comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, realizou, na tarde desta quinta-feira (10), uma reunião presencial e por videoconferência com integrantes do Alto Comando da instituição.

A pauta do encontro se baseou em dois pilares, considerados rotineiros. O primeiro foi a análise do trabalho desempenhado pelo Exército durante as eleições de 2022. Também promoveram um balanço do ano em todos os comandos militares.

Relatório das Forças Armadas sobre urnas

O Ministério da Defesa divulgou uma nota oficial nesta quinta-feira (10) em que reafirma que “embora não tenha apontado, também não excluiu a possibilidade da existência de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022” no relatório entregue ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quarta-feira (9).

Na nota, o Ministério da Defesa faz questão de destacar que o documento cobra  esclarecimentos do TSE e aponta possíveis fragilidades do sistema das urnas. Alega, entre outras coisas, que os testes de funcionalidade das urnas (Teste de Integridade e Projeto-Piloto com Biometria), da forma como foram realizados, não foram suficientes para afastar a possibilidade da influência de um eventual código malicioso capaz de alterar o funcionamento do sistema de votação”.

Também diz que “houve restrições ao acesso adequado dos técnicos ao código-fonte e às bibliotecas de software desenvolvidas por terceiros, inviabilizando o completo entendimento da execução do código, que abrange mais de 17 milhões de linhas de programação”.

Por fim, afirma que “em consequência dessas constatações e de outros óbices elencados no relatório, não é possível assegurar que os programas que foram executados nas urnas eletrônicas estão livres de inserções maliciosas que alterem o seu funcionamento”.

Por isso, o Ministério da Defesa pede ao TSE, “com urgência”, “uma investigação técnica sobre o ocorrido na compilação do código-fonte e de uma análise minuciosa dos códigos que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas, criando-se, para esses fins, uma comissão específica de técnicos renomados da sociedade e de técnicos representantes das entidades fiscalizadoras”.

A informação foi divulgada pelo Centro de Comunicação Social do Exército ao portal O TEMPO.

Jornal Folha do Progresso em 11/11/2022/16:17:27

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Deputado apura compra de R$ 3,5 mi em próteses penianas pelo Exército

O deputado Elias Vaz, do PSB de Goiás, e o senador Jorge Kajuru, do Podemos do mesmo estado, pedirão investigação ao Tribunal de Contas da União (TCU) e ao Ministério Público Federal (MPF) para determinar por que o Exército comprou 60 próteses penianas infláveis no valor de R$ 3,5 milhões.

O Portal da Transparência e o Painel de Preços do governo federal apontam que foram feitos três pregões eletrônicos no ano passado para comprar os produtos, cujo comprimento varia entre 10 e 25 centímetros. (As informações são do Metrópoles).

O primeiro pregão teve a compra de dez próteses, autorizada no dia 2 de março de 2021, no valor de R$ 50.149.72 cada, para o Hospital Militar de Área de São Paulo. O fornecedor foi a empresa Boston Scientific do Brasil LTDA.

Um segundo certame estabeleceu, no dia 21 de maio de 2021, a aquisição de 20 próteses, ao custo de R$ 57.647,65 cada, para o Hospital Militar de Área de Campo Grande (MS). A empresa fornecedora foi a Quality Comercial de Produtos Médicos Hospitalares LTDA.

O terceiro pregão determinou, no dia 8 de outubro de 2021, a compra de 30 próteses, cada uma orçada em R$ 60.716,57, para o Hospital Militar de Área de São Paulo. A empresa Lotus Medical Distribuidora e Comércio de Produtos Médicos Eireli foi encarregada de fornecer as unidades.

O produto é indicado para casos de disfunção erétil. Segundo o portal do médico Drauzio Varella, as próteses infláveis podem durar entre 10 e 15 anos. Há diversos casos na Justiça em que planos de saúde foram condenados a custear a implantação de segurados. O valor delas costuma superar os R$ 50 mil.

Na segunda-feira (11/4), Vaz pediu explicações ao Ministério da Defesa sobre a compra de 35 mil comprimidos de Viagra para atender as Forças Armadas, também identificada por ele e noticiada pela jornalista Bela Megale. O governo fez oito pregões entre 2020 e 2021 para comprar o remédio, também usado para tratar disfunção erétil. Outras compras foram feitas, em valores bem menores, para custear remédios para calvície.

O MPF foi acionado para investigar indícios de superfaturamento na compra do Viagra. Segundo um levantamento feito por Vaz e por Marcelo Freixo, do PSB do Rio de Janeiro, o índice de sobrepreço pode chegar a 143% nesse caso.

Procurado, o Ministério da Defesa disse que não iria se manifestar sobre os gastos com próteses penianas porque o Exército tem autonomia para usar os recursos que lhe cabem. O Exército não respondeu o pedido para comentar o caso.

Jornal Folha do Progresso em 13/04/2022/08:14:51

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Exército impõe sigilo de 100 anos a processo contra Pazuello

(Foto:Reprodução) – ‘A documentação solicitada é de acesso restrito aos agentes públicos legalmente autorizados e à pessoa a que ela se referir’, diz a força.

O Exército impôs sigilo ao processo administrativo aberto após a participação do general Eduardo Pazuello em um ato político de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro.

Segundo o Serviço de Informação ao Cidadão da força, “a documentação solicitada é de acesso restrito aos agentes públicos legalmente autorizados e à pessoa a que ela se referir”. A resposta foi enviada nesta segunda-feira 7 ao jornal O Globo.

O veículo reporta que o Exército citou o artigo da Lei de Acesso à Informação que versa sobre “o tratamento de informações pessoais”, o qual “deve ser feito de forma transparente e com respeito à intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas.

Em nota, o Exército afirma que, após o comandante ter analisado argumentos apresentados por Pazuello, “não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar” por parte do ex-ministro. “Em consequência, arquivou-se o procedimento administrativo que havia sido instaurado”, diz o informe.

A participação de militares da ativa em atos político-partidários é proibida pelo Regulamento Disciplinar do Exército. Na ocasião, Pazuello compareceu a um ato com Bolsonaro e motociclistas dias após depor na CPI da Covid, do Senado. Em um carro de som, o ministro discursou para os presentes sem máscara, assim como os demais.

bolsonaroFoto:Reprodução

Com informação do Globo

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Exército decide não punir Pazuello por participar de ato com Bolsonaro

(Foto:Reprodução) – O Exército Brasileiro informou nesta quinta-feira (3/6) que decidiu não punir o general e ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pela participação em um evento político com o presidente Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro, no dia 23 de maio.

“Acerca da participação do General de Divisão Eduardo Pazuello em evento realizado na Cidade do Rio de Janeiro, no dia 23 de maio de 2021, o Centro de Comunicação Social do Exército informa que o Comandante do Exército analisou e acolheu os argumentos apresentados por escrito e sustentados oralmente pelo referido oficial-general. Desta forma, não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar por parte do General Pazuello. Em consequência, arquivou-se o procedimento administrativo que havia sido instaurado”, diz a nota assinada pelo Centro de Comunicação Social do Exército.

A decisão do Exército era esperada desde que o procedimento administrativo contra o general foi instaurado, dois dias depois da manifestação pró-governo em que Pazuello esteve junto com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

No ato do dia 23, o general chegou de máscara ao local, mas a tirou para subir no trio e ser elogiado pelo ex-chefe. “Esse é o gordo do bem. É o gordo paraquedista. O nosso ministro conduziu com muita responsabilidade (a pasta)”, elogiou o presidente, abraçando o aliado. Pazuello fez coro e cumprimentou os apoiadores do mandatário.

A junção da imagem de um militar da ativa com um líder político que galga uma reeleição foi reforçada com o discurso final de Bolsonaro, que voltou a invocar a Força como aliada. “Meu Exército jamais irá às ruas para manter vocês dentro de casa […]. Nosso Exército são vocês”, disse.

A participação de Pazuello gerou críticas. O PSDB emitiu posição, pelas redes sociais, afirmando que “um general de Divisão do Exército Brasileiro participando de um evento de natureza política não condiz e não respeita a instituição da qual faz parte”.

Já o PT postou uma ilustração de Pazuello com a frase “missão cumprida” e o número de mortes pela covid-19 ao redor. Além de criticar o general, a legenda afirmou que vai protocolar uma representação junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) para apurar os gastos públicos feitos pelo presidente em viagem “a fim de promover ato político em tom de comício eleitoral”.

Nas redes sociais, o deputado federal e ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que está decisão do Exército deveria a acelerar a discussão da PEC que veda aos militares da ativa a ocupação de cargo de natureza civil na administração pública. “Cada vez tenho maior convicção: estamos vivendo um chavismo de direita”, comentou.

Fonte: Correio Braziliense

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Exército que punir Pazuello por afronta em manifestação

O ex-ministro da Saúde, o general Eduardo Pazuello, e o presidente Jair Bolsonaro. |Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ex-ministro da Saúde participou de uma manifestação política ao lado do presidente Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. Pazuello deve ser reconvocado para explicação na CPI da Covid.

O ex-ministro da Saúde, o general Eduardo Pazuello já admitiu, informalmente, ao comandante do Exército, general Paulo Sérgio, que errou ao participar da manifestação política ao lado do presidente Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro.

O vice-presidente Hamilton Mourão disse, nesta segunda-feira (24), que Pazuello deve ser punido ato.

Para atenuar a punição, que pode ir de uma advertência à prisão, Mourão, que é general da reserva, disse que Pazuello pode solicitar sua aposentadoria ao Exército.

“É provável que seja [punido], é uma questão interna do Exército. Ele também pode pedir transferência para a reserva e aí atenuar o problema”, disse Mourão a jornalistas ao chegar à Vice-Presidência da República, no anexo do Palácio do Planalto.

A pressão para que Pazuello vá para a reserva existe desde que ele assumiu o Ministério da Saúde, mas aumentou com o episódio deste final de semana. O ex-ministro subiu no carro de som onde estava o presidente, que discursou após um passeio de moto com apoiadores.

O passeio começou por volta das 10h no Parque Olímpico e seguiu até o aterro do Flamengo, na zona sul do Rio, um percurso de 40 km.

Como mostrou reportagem da Folha de S. Paulo, a decisão do general da ativa de subir em um palanque foi considerada descabida por integrantes do Alto Comando do Exército, que enxergaram uma transgressão a normas básicas na caserna. Generais que integram a cúpula da Força trocaram impressões por telefone sobre o que ocorreu no Rio de Janeiro e dizem, em conversas reservadas, que o comandante do Exército, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, deve avaliar o caso e decidir que providência será tomada.

Integrantes do Alto Comando esperam uma avaliação e punição em curto prazo, diante da mensagem negativa que Pazuello passou a patentes inferiores ao subir num palanque político.

“O regulamento disciplinar do Exército ele no seu anexo I tem uma série de transgressões, entre elas, pode ser aí enquadrada essa presença do general Pazuello nessa manifestação, uma manifestação de cunho político”, afirmou Mourão.

O vice-presidente admitiu entender que Pazuello cometeu um erro, mas que o ex-ministro está arrependido. “Eu já sei que o Pazuello já entrou em contato com o comandante informando ali, colocando a cabeça dele no cutelo, entendendo que ele cometeu um erro”, disse Mourão.

O vice-presidente, no entanto, não vê no episódio risco de que se abra uma brecha para a politização dos quartéis.

“Acho que não [há risco de politização das Forças Armadas]. Acho que o episódio será conduzido à luz do regulamento, isso tem sido muito claro em todos os pronunciamentos dos comandantes militares e do próprio ministro da Defesa”, disse Hamilton Mourão.

CPI

Pazuello já foi ouvido na CPI da Covid por causa de sua gestão à frente do Ministério da Saúde durante a pandemia. Após um depoimento repleto de contradições e mentiras, o general deverá ser reconvocado à comissão parlamentar de inquérito.

Os senadores que integram o grupo majoritário da CPI da Covid enxergaram a participação de Pazuello, sem máscara, em ato político com Bolsonaro como uma afronta à comissão.

Os parlamentares desse grupo, formado por independentes e oposicionistas, trabalham em estratégias alternativas para romper a blindagem que entendem ter sido criada para dificultar o avanço das investigações relativas ao Ministério da Saúde, em particular da gestão Pazuello. Há intenção, por exemplo, de aprovar repetidamente convocações de alvos.

Neste domingo, Bolsonaro promoveu nova aglomeração ao participar de um ato com motociclistas no Rio de Janeiro. Pazuello esteve em um caminhão de som ao lado do presidente, ambos sem máscara.

A atitude foi encarada como um desafio e uma afronta à CPI da Covid, após o ex-ministro ter declarado em depoimento que apoiava o uso de máscaras como medida para prevenir a infecção pelo coronavírus e ter pedido desculpas por ter entrado em um shopping de Manaus sem o item de proteção.

Mesmo antes do evento deste domingo, o grupo majoritário da CPI já havia definido pela reconvocação do general, por causa da série de mentiras que foram ditas durante sua oitiva, na quarta-feira (19) e quinta-feira (20).

O presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), disse durante o fim de semana que o requerimento de convocação será votado na próxima quarta-feira (26).

“Eu gostaria que estivesse com a mesma coragem de hoje na CPI. O general Eduardo Pazuello fez hoje uma escolha de ser o primeiro personagem declaradamente indiciado da CPI”, afirmou o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

“Se essa CPI não pedir o indiciamento do ex-ministro, ela não terá razão de existir. Componha o depoimento dele com os fatos de hoje e você terá aí os movimentos para isso. Pazuello foi incluído no rol dos indiciados, não por mim, não pelo Renan [Calheiros, relator da comissão], mas pelos atos dele”, completou.

Por:FOLHAPRESS

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Os aviões com ‘explosivos’ do Exército para combater garimpos ilegais

O Comando da 8ª Região Militar do Exército, no Pará, anunciou a contratação de aviões modelo Caravan para transporte de “material inflamável e explosivo”.

Além de alugar 72 horas de voo, o Exército está alugando 47 pernoites de aeronaves, a um custo total de 400.000 reais. O Caravan é um avião de pequeno porte, que desce facilmente em pistas de pouso de terra, com pouca estrutura.

Segundo o Exército, a contratação é de “extrema necessidade”, pois os aviões serão usados para transporte logístico em missões de combate a garimpos ilegais no Pará, para transporte de materiais relacionados à pandemia da Covid-19 e para a Operação Verde Brasil, na área de meio ambiente.

Por:Hugo Marques

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Covid: Exército já trabalha com a hipótese da terceira onda

Paulo Sergio espera que a vacinação livre o país de uma terceira onda forte (Foto:Reprodução / Youtube)

Diferentemente das diretrizes do governo federal, o alto comando desacelera a pandemia seguindo diretrizes da OMS

O general Paulo Sérgio, autoridade máxima de saúde no Exército, que esteva em Belém quando houve a primeira onda de covid, em 2020, afirma que a Força entrou em uma espécie de lockdown, identificando e colocando integrantes de grupos de risco home office e pondo fim a cerimônias militares em todos os quartéis. Com a terceira onda começando na Europa, o militar afirma que o Exército já está se preparando caso chegue ao Brasil.

Quando os números de mortes e casos aumentavam na Europa, o Departamento-Geral de Pessoal foi incumbido da missão de aplicar medidas sanitárias, realizar campanhas e proteger o contingente da covid-19.

O pesquisador Atila Iamarino comentou no Twitter a entrevista do general.

https://twitter.com/oatila/status/1376264219918733324?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1376264219918733324%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.oliberal.com%2Fpolitica%2Fcovid-exercito-ja-trabalha-com-a-hipotese-da-terceira-onda-1.369552

 

Além dos militares da ativa, são de responsabilidade da Força os que estão na reserva e os dependentes, uma rede de 700 mil pessoas.São 60 unidades de saúde, entre hospitais, policlínicas e postos avançados. E a taxa de letalidade no Exército se mantém em 0,13%, bem abaixo do índice de 2,5% na população em geral. Para conseguir esses números, foi adotada uma política oposta à do governo federal.O general Paulo Sérgio deu uma entrevista ao Estado de Minas.

Veja alguns pontos.

Início“

O Exército, ou melhor, o Ministério da Defesa, lá em março do ano passado, vendo o problema se adiantar, criou 10 conjuntos em todo o Brasil. Esses conjuntos envolveram as Forças Armadas e as autoridades estaduais e municipais. Esses 10 comandos conjuntos trabalharam harmônicos. No Exército, para dar suporte a esses comandos e aos nossos hospitais, criamos a Operação Apolo.

Tem toda uma equipe logística, saúde, administrativa que coordena as ações. Eu estava em Belém, era o comandante da área quando isso começou. O Brasil inteiro se voltou para a Amazônia Ocidental.

Nós tomamos nossas medidas. O Exército, por exemplo, baixou recomendações administrativas claras, com relação à prevenção mais especificamente. A partir dali, foi uma coisa muito disciplinada, no uso da máscara, no afastamento social nos refeitórios, nos dormitórios.

Aí, começaram a surgir campanhas de conscientização. Os hospitais começaram a pedir sangue, e iniciamos uma campanha. Hoje, já passa de 40 mil doadores de sangue, no Exército, espalhados pelo Brasil.

”Segunda onda“

Temos militares mais jovens que foram evacuados, ou seja, moravam no interior, onde não tinha hospital, e foram transportados para outro local. Tivemos de convocar pessoal médico. Às vezes, tem equipamento, mas não tem equipe médica. Eu não posso transformar um infectologista em três, um intensivista em quatro, por estar abrindo mais 10 leitos.

Então, tivemos de convocar e capacitar novas equipes. A primeira fase da pandemia veio em ondas. Começava por Manaus e descia para o resto do país. Melhorava em um estado e piorava em outros, então, a gente deslocava equipes.”Belém”Depois que os números caíram no Pará [em 2020], (os casos) vieram para o Rio de Janeiro.

Nós socorremos, deslocamos equipes médicas para Belém. Adquirimos equipamentos para reforçar nossos hospitais no Pará. Não faltou leito, pois tivemos êxito nessa operação.

A coisa foi se expandindo para o Sul. Agora, os números estão crescendo no Rio de Janeiro. Vamos manobrando com nossos meios, apoiando estados e municípios. Nosso hospital de campanha no Rio é dividido em quatro módulos. Temos um hospital de campanha apoiando o hospital da rede pública, e outro em Manaus ainda.

Também apoiamos a própria rede militar em algumas regiões.”Terceira onda“Quando soubemos que França e Alemanha estão começando novo lockdown com esta terceira onda, imaginamos que, como ocorreu na segunda, que começa na Europa, dois meses depois se alastra por outros continentes. Temos de estar preparados no Brasil.

Não podemos esmorecer. É trabalhar, melhorar a estrutura física dos nossos hospitais, ter mais leitos, recursos humanos para, se vier uma onda mais forte, a gente ter capacidade de reação. É um planejamento contínuo. Tudo que a gente faz sempre tem a visão do futuro. Se temos a notícia de que, lá na frente, pode ter uma terceira onda, temos de estar preparados. Mas torcemos para não termos, que a gente avance, e a vacina está aí para isso.

”OMS“

Todas as medidas sanitárias, diretrizes emanadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), corroboradas pelas nossas diretorias de saúde, são rigorosamente cumpridas em nossos quartéis.

É uma Força disciplinada.”Exemplo”Os números [no Exército] são relativamente bons em relação à população em geral, por conta da prevenção que temos. O índice de letalidade é muito baixo, menor do que na rede pública, graças a essa conscientização, essa compreensão, que é o que eu acho que, se melhorasse no Brasil, provavelmente, o número de contaminados seria bem menor.”

Por:Redação Integrada com informações do Estado de Minas

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