Youtube, Facebook, Instagram e sites têm 48 h para retirar conteúdos sobre cigarros eletrônicos

Foto:Reprodução | As plataformas foram notificadas pelo Conselho Nacional de Combate à Pirataria e aos Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNCP), colegiado vinculado à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

Youtube, Facebook, Instagram, Mercado Livre e outras plataformas de e-commerce terão 48h para remover conteúdos e ofertas de dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), conhecidos como cigarros eletrônicos, pods e vapes. Eles têm comercialização proibida no Brasil.

As plataformas foram notificadas pelo Conselho Nacional de Combate à Pirataria e aos Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNCP), colegiado vinculado à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

A medida visa coibir novas publicações irregulares e reforça a atuação do Governo Federal voltadas ao ambiente digital.

De acordo com o titular da Senacon, Wadih Damous, a pasta, em parceria com o CNCP, tem monitorado constantemente as plataformas digitais e tomado medidas imediatas para que conteúdos e ofertas irregulares sejam removidos, protegendo, assim, a saúde e a segurança dos consumidores.

“Estamos atuando de forma contínua e firme para coibir a comercialização e a divulgação de produtos proibidos no Brasil.

Nosso compromisso é garantir que a legislação brasileira seja cumprida no ambiente on-line e que práticas ilícitas não coloquem em risco a população”, afirma o secretário.

Além da retirada dos conteúdos irregulares, as empresas notificadas deverão apresentar, em até dez dias úteis, o relatório de providências, com registro das remoções, bloqueios de contas, métricas de moderação e novos controles. Em caso de descumprimento, poderão ser adotadas medidas administrativas cabíveis e feitos encaminhamentos às autoridades competentes.

O CNCP também solicitou esclarecimentos formais ao YouTube sobre a alegação de que vídeos de promoção ou instrução de compra de DEFs poderiam permanecer mediante restrição etária para maiores de 18 anos.

“A idade declarada não legaliza um produto proibido ou permite sua propaganda. As plataformas precisam remover, desmonetizar e impedir a recorrência desses conteúdos no Brasil, além de prestar contas sobre as providências tomadas. Estamos trabalhando com base em evidências, integração com órgãos de saúde e cooperação internacional para reduzir a exposição do público a riscos e a práticas ilícitas”, esclarece o secretário-executivo do CNCP, Andrey Corrêa.

O órgão reforça que a legislação brasileira não autoriza publicidade de produto proibido no Brasil e requer alinhamento de políticas, geocompliance e desmonetização para o cumprimento da legislação nacional. Em abril, o MJSP já havia enfatizado a necessidade de remoção em 48 h de conteúdos sobre cigarros eletrônicos na plataforma.

Ações do MJSP contra a pirataria

A ação desta terça-feira (19) é uma continuidade do trabalhado feito pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) contra a pirataria. Em 14 de abril, a Senacon notificou a Nuvemshop a retirar lojas on-line que comercializavam sacos de nicotina (snus), proibidos no País.

Em 30 de abril, o MJSP notificou YouTube, Instagram, TikTok, Enjoei e Mercado Livre para remover, em 48 h, conteúdos de promoção e venda de cigarros eletrônicos, com reforço de moderação e prevenção.

No combate à pirataria digital e ao mercado ilegal, o MJSP e o CNCP também comunicaram, em março de 2025, o reporte de mais de 8 mil sites ilegais à Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), para inserção no Wipo Alert. Os órgãos seguem atuando de forma coordenada com operações como a Operação 404, que já retirou do ar centenas de sites e aplicativos ilegais.

Medidas proibitivas

A Senacon reforça que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por meio da Resolução da Diretoria Colegiada nº 855/2024, mantém proibidas a fabricação, a importação, a comercialização, a distribuição, o armazenamento, o transporte e a propaganda de todos os DEFs no País. O regime sanitário estipula restrições legais à propaganda de produtos para fumar estabelecidas na Lei nº 9.294/1996, refletindo o compromisso do Poder Público com a saúde e a segurança do consumidor.

 

Fonte: Agência Gov   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/08/2025/10:07:26

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Facebook vai a julgamento em processo movido por loja do Pará

Foto: Reprodução | A ação movida exige a tutela de urgência e indenização por danos morais, devido ao transtorno gerado com a falta de assistência da empresa, e lucros cessantes, quando se busca compensar a perda de uma oportunidade de lucro

Um processo movido por uma Loja de Belém levou a justiça a decidir pela aplicação de uma multa no valor de R$ 26 mil contra a Meta, empresa que administra as redes sociais Facebook e Instagram. Tudo começou após o perfil comercial da loja de moda feminina Perfil Brasil, ser hackeado em 1º de dezembro do ano passado, às vésperas das datas festivas mais movimentadas no comércio. A ação movida exige a tutela de urgência e indenização por danos morais, devido ao transtorno gerado com a falta de assistência da empresa, e lucros cessantes, quando se busca compensar a perda de uma oportunidade de lucro, que teria sido gerado se o evento danoso não tivesse ocorrido.

No processo é destacado sobre a loja que “grande parte de seu público alvo é angariado por meio de postagens nas redes sociais, em especial pelo perfil comercial no Instagram”. Por isso, os cerca de 10 dias perdidos em tentativas falhas de contato com as redes sociais resultaram em perdas financeiras para o empreendimento local. Embora a ação envolva principalmente um ato no Instagram, o processo esclarece que “a Ré é dona e administradora da plataforma desde 2012, por isso a ação é contra o Facebook”.

Dessa maneira, a acusação sustenta o argumento de “falha na prestação de serviço” entre a loja e a plataforma, por se tratar de uma relação de consumo, onde o serviço, inclusive de assistência, não teria sido prestado adequadamente. O desgaste com as tentativas de rever o acesso às plataformas, que, segundo a acusação, foi retirado sem qualquer aviso ou sinalização, justifica o pedido de ressarcimento por danos morais.

“Diante de todo exposto, objetivando reparar todos os danos emocionais causados com a falta de acesso a suas fotos pessoais, e ainda a lesão ao direito fundamental de privacidade dos seus dados, pleiteia a Requerente a condenação da Requerida ao pagamento de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a título de danos morais, visando reparar o abalo emocional da requerida e a lesão ao direito fundamental”, diz trecho do processo.

O advogado paraense responsável pelo caso Marcos Portela explica que além de apresentar a ação por danos morais, também está sendo exigida a ação por lucros cessantes. Nesse caso, a acusação sustenta que a loja deve ser indenizada pelo lucro que ficou impedida de gerar nos dois meses em que não tinha acesso aos seus perfis, já que não era possível fechar vendas ou responder os clientes. O valor exato da perda continua sendo apurado e será apresentado na próxima audiência, “pois como retomamos a conta recentemente, só agora será possível levantar o prejuízo material”.

Conquistas e futuro

No dia 17 de dezembro a acusação conquistou uma liminar que ordenava a devolução da conta, o que não foi cumprido de imediato, o que levou a multa contra a empresa. Após quatro decisões judiciais favoráveis, além da ordem de retorno imediato do acesso à conta, também foi ordenado o bloqueio da conta bancária do Facebook, e, após isso, os acessos foram devolvidos. Segundo Portela, caso a empresa seguisse desobedecendo às ordens, o próximo passo seria a retirada das plataformas do ar, com prejuízos ainda maiores. O processo segue agora para audiência e julgamento de danos morais e materiais, marcado para o dia 4 de agosto deste ano, às 9h, na 7ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém.

Fonte: O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/02/2025/13:30:45

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WhatsApp caiu? Sim, Instagram e Facebook também. Usuários reclamam de instabilidade nesta quarta

Foto: Reprodução | Site Downdetector registra pico de notificações de problemas para acessar as plataformas.

O aplicativo de mensagens WhatsApp, da Meta (ex-Facebook), apresenta instabilidade nesta quarta (11), conforme relatos de usuários do aplicativo nas redes sociais. Às 15h (de Brasília), o site Downdetector, que monitora o funcionamento de serviços online, apontava um pico de mais de 60 mil notificações de problemas com a plataforma.

Em dias com a operação estável, o número médio de registros de problemas com o app é de seis notificações.

Na rede social X (antigo Twitter), o termo “WhatsApp” já tinha 165 mil menções no horário. A maioria dos posts era de contas da América Latina relatando problemas para enviar e receber mensagens pelo app e pelo Whatsapp Web.

https://twitter.com/i/status/1866907266290684046

Outros aplicativos da Meta, como Instagram e Facebook também apresentam instabilidade, segundo o histórico de reclamações do site Downdetector.

Perto das 15h10, havia mais de 2,4 mil notificações de problemas para acessar o Facebook, a maioria das reclamações relativas ao aplicativo móvel. Para acessar o Instagram, os relatos já passavam de 7,3 mil no mesmo horário.

https://twitter.com/choquei/status/1866906977990754471?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1866906977990754471%7Ctwgr%5Ea01b7448d8c4eda0c7ecef910547259c3f3852d0%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fd-34617145723435308807.ampproject.net%2F2410292120000%2Fframe.html

 




Austrália proibirá acesso a redes sociais a menores de 16 anos

Plataformas serão responsáveis por implementar essa restrição de idade e enfrentarão multas significativas caso não adotem a medida — Foto: Christian Wiediger / Unsplash

O governo australiano já havia manifestado neste ano sua intenção de restringir o acesso de menores às redes sociais, mas ainda não tinha estabelecido uma idade específica.

A Austrália proibirá por lei o acesso de menores de 16 anos às redes sociais, anunciou nesta quinta-feira (7) o primeiro-ministro Anthony Albanese, prometendo agir contra empresas de tecnologia que não protejam adequadamente os jovens usuários.

Plataformas como Facebook, TikTok e Instagram serão responsáveis por implementar essa restrição de idade e enfrentarão multas significativas caso não adotem a medida, advertiu o líder de centro-esquerda.

O governo australiano já havia manifestado neste ano sua intenção de restringir o acesso de menores às redes sociais, mas ainda não tinha estabelecido uma idade específica.

A futura lei “é para mães e pais. As redes sociais estão realmente prejudicando as crianças, e eu vou acabar com isso”, declarou Albanese à imprensa.

“A responsabilidade não será dos pais ou dos jovens. Não haverá sanções para os usuários”, esclareceu.

O projeto, que conta com o apoio dos dois principais partidos australianos, será apresentado esta semana aos líderes regionais e territoriais e será submetido ao Parlamento no final de novembro.

Uma vez aprovada, as plataformas tecnológicas terão um ano para estudar como implementar a restrição.

Albanese argumentou que os algoritmos dessas redes oferecem conteúdos perturbadores a crianças e adolescentes, que são altamente influenciáveis.

“Recebo conteúdos no sistema que não quero ver. Imagine um jovem vulnerável de 14 anos”, afirmou. “As meninas veem imagens de certos tipos de corpos que têm um impacto real”, acrescentou.

O primeiro-ministro explicou que estabeleceram a idade em 16 anos após uma série de verificações durante testes conduzidos pelo governo.

Batalha contra as redes sociais

A iniciativa levanta dúvidas entre especialistas quanto à viabilidade prática de implementar uma restrição de idade tão rigorosa.

“Já sabemos que os métodos atuais de verificação de idade não são confiáveis, muito fáceis de burlar ou comprometem a privacidade do usuário”, comentou Toby Murray, pesquisador da Universidade de Melbourne.

A Meta, empresa matriz do Facebook e do Instragram, afirmou que “respeitará qualquer limitação de idade que o governo pretenda adotar”.

Contudo, a diretora de segurança da empresa, Antigone Davis, advertiu que esse tipo de lei “corre o risco de nos fazer sentir melhor, como se estivéssemos adotando ações, mas os adolescentes e os pais não estarão em um lugar melhor”.

A rede social Snapchat recordou um comunicado da entidade patronal DIGI que alerta que a proibição poderia impedir o acesso dos adolescentes “a apoio de saúde mental”.

O projeto do governo prevê algumas exceções para plataformas como o YouTube, que estudantes podem precisar utilizar para deveres de casa ou outras razões.

A Austrália está na vanguarda dos esforços globais para controlar os conteúdos nas redes sociais.

O governo introduziu uma lei para “combater a desinformação” neste ano, que concede amplos poderes para multar gigantes da tecnologia que não cumpram suas obrigações de segurança online.

O organismo regulador da internet na Austrália está em uma batalha contra a rede social X de Elon Musk, a qual acusa de não fazer o suficiente para remover conteúdo prejudicial.

 

Fonte: France Presse e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/11/2024/15:13:56

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Instagram e Facebook adotam reconhecimento facial contra invasões de contas

Foto: Reprodução | Meta, dona das duas redes sociais, está testando selfies em vídeo para ajudar quem perdeu acesso a conta. Empresa também anunciou nova verificação contra anúncios que usam imagens de famosos para promover golpes.

O Instagram e o Facebook vão usar reconhecimento facial para verificar a identidade de usuários que perderam o acesso às suas contas e para evitar que pessoas públicas tenham as suas imagens usadas em anúncios fraudulentos.

A Meta, dona das duas redes sociais, disse nesta segunda-feira (21) que está testando a verificação de selfies em vídeo para quem precisa recuperar o acesso aos seus perfis.

O objetivo é ajudar em casos como o de usuários que esqueceram a senha e não têm o celular para receber um código que permite recuperar o acesso, bem como de quem teve a conta invadida após ter sido induzido a dar sua senha para um golpista.

perdeu o celular para confirmar o código ou teve a conta invadida após ter sido induzido a dar sua senha para um golpista, por exemplo.

No caso de anúncios fraudulentos, a nova proteção já foi liberada para um pequeno grupo de pessoas públicas. A empresa diz que pretende ampliar o teste em dezembro e, então, oferecer a novidade de forma oficial em 2025.

A mudança busca ajudar famosos que têm suas imagens usadas em anúncios que promovem sites falsos criados para levar vítimas a informar seus dados pessoais ou a transferir dinheiro. Isso pode incluir imagens fora de contexto e imagens adulteradas, os chamados deepfakes.

“Queremos ajudar a proteger as pessoas e suas contas e, embora a natureza adversa desse ambiente signifique que nem sempre acertaremos, acreditamos que a tecnologia de reconhecimento facial pode nos ajudar a ser mais rápidos, mais precisos e mais eficazes”, disse a vice-presidente de Políticas de Conteúdo da Meta, Monika Bickert.

Para a recuperação do acesso a contas, o reconhecimento facial será usado para comparar a selfie que será tirada na hora com as fotos de perfil que existem na conta do usuário que quer recuperar a conta.

A verificação é semelhante à que é pedida por alguns bancos e não ficará visível no perfil, nem para amigos ou outras pessoas no Instagram ou no Facebook. E os dados gerados com a selfie serão excluídos após a verificação, informa a Meta.

A verificação por selfie se junta a outros métodos de recuperação de conta. Até então, em caso de contas comprometidas, a Meta já exigia que o titular enviasse a foto de um documento com o seu nome para ajudar a confirmar sua identidade.

A Meta explicou que já faz uma análise automática de anúncios para verificar o que circula em suas plataformas. A ferramenta verifica elementos como textos, imagens e vídeos em postagens publicitárias, além de receber denúncias de usuários.

Agora, se a empresa suspeitar de um golpe de um anúncio fraudulento envolvendo famosos, ela usará o reconhecimento facial para comparar rostos que aparecem na foto ou no vídeo com fotos de perfil de pessoas públicas no Instagram e no Facebook.

Se houver correspondência, o anúncio será bloqueado por violar as políticas da Meta. As figuras públicas incluídas no teste serão informadas por notificação e poderão desabilitar a proteção extra a qualquer momento por meio de sua Central de Contas.

A empresa diz que também estuda ampliar a verificação para contas que se passam por figuras públicas para induzir pessoas a caírem em golpes.

Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/10/2024/12:49:06

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WhatsApp, Instagram e Facebook apresentam instabilidade nesta quarta-feira

(Foto: Reprodução)- Usuários do Brasil e diversos países relataram por volta das 15h que não estavam conseguindo enviar mensagens e que o feed não carregava. Queixas começaram a diminuir cerca de meia hora depois.

WhatsApp, Instagram e Facebook apresentam instabilidade no Brasil e no mundo na tarde desta quarta-feira (3).

O site Downdetector, que reúne relatos de instabilidade em sites de plataformas, registrou mais 100 mil reclamações de usuários do Brasil sobre problemas para enviar mensagens no WhatsApp.

No Instagram, foram mais 4 mil notificações de usuários que não estavam conseguindo atualizar o feed. No Facebook, as reclamações passaram de 800 no Brasil.

Os registros de instabilidade começaram por volta das 14h50 e atingiram o seu pico às 15h20. Após este horário, as notificações começaram a diminuir.

A falha também gerou diversos memes (veja ao fim da reportagem).

O que diz a Meta

A Meta, dona do WhatsApp, Instagram e Facebook, afirmou em uma postagem no perfil do WhatsApp no Twitter (hoje chamado X) que estava ciente de que “algumas pessoas” estavam com problemas para acessar o aplicativo e que trabalhava para resolver o problema.

Além do Brasil, houve reclamações em países como Estados Unidos, França, Chile e Canadá. Nos EUA, por exemplo, os relatos de erros para usar o WhatsApp passaram de 20 mil, enquanto no Instagram, chegaram a 5 mil, e, no Facebook, a 1 mil.

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Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/04/2024/18:56:30

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Facebook e Instagram apresentam instabilidade nesta terça-feira(05)

Redes sociais Facebook e Instagram apresentam instabilidade nesta terça-feira (5) /Foto: Reprodução

Usuários das redes sociais reclamam que foram desconectados de suas contas, não conseguem visualizar, curtir ou publicar novos conteúdos, entre outros problemas.

As redes sociais controladas pela Meta apresentaram instabilidade por volta do meio-dia desta terça-feira (5). Entre as reclamações apresentadas por usuários do Instagram e do Facebook, estão terem sido desconectados de suas contas, não estarem conseguindo publicar novo conteúdo ou curtir postagens, não conseguirem visualizar o feed, entre outros problemas. Além das duas principais plataformas da empresa de Mark Zuckerberg, o Threads também está fora do ar.

Até a última atualização desta reportagem, as plataformas seguiam apresentando a instabilidade. Ainda não há nenhuma previsão da Meta para que os serviços sejam normalizados.

Fonte: Jornal Noroeste  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/03/2024/13:11:44

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Jovens viciados em redes sociais? Meta quer culpar Google e Apple

(Foto: Shutterstock) – A gigante tecnológica apresentou uma nova proposta

Jovens viciados em redes sociais? Meta quer culpar Google e Apple

A Meta, empresa dona do Facebook e do Instagram, está sendo alvo de centenas de processos de pais e responsáveis por menores de idade que acusam a empresa de viciar deliberadamente crianças e adolescentes em suas plataformas.

De acordo com o jornal The Washington Post, a Meta está tentando se esquivar da responsabilidade por esses casos, alegando que a Apple e o Google também têm culpa.

A empresa também apelou à criação de uma legislação que obrigue as lojas de aplicativos a exigir autorização parental para que usuários entre 13 e 15 anos possam fazer download de apps.

“Com essa solução, quando um adolescente quiser fazer download de um aplicativo, as lojas de aplicativos terão de avisar os pais, assim como os pais são notificados se seus filhos menores fizerem tentativas de realizar compras. Os pais podem decidir se querem aprovar o download”, disse Antigone Davis, responsável global de segurança da Meta.

 

Fonte: Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/11/2023/15:06:11

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Justiça suspende indenização a usuários do WhatsApp e do Facebook que tiveram dados vazados; entenda

O juiz da 29ª Vara Cível de Belo Horizonte, justificou a suspensão das sentenças anteriores, alegando que as informações vazadas não são dados pessoais sensíveis, mas apenas comuns (Foto:Reprodução/Freepik: @rafapress)

As indenizações passavam de R$ 20 milhões. A Justiça determinou que a Meta deveria indenizar os usuários com o valor de R$ 5 mil e, em âmbito coletivo, efetuar o pagamento de R$ 10 milhões.

Milhões de usuários do WhatsApp e do Facebook que tiveram seus dados vazados, deixarão de receber o pagamento de R$ 5 mil por danos coletivos e individuais. A medida foi determinada pela Justiça de Minas Gerais depois que a empresa de tecnologia Meta recorreu da decisão da Justiça Mineira que condenou a Meta em agosto em duas ações civis públicas movidas pelo Instituto de Defesa Coletiva. As indenizações passavam de R$ 20 milhões.

De acordo com a entidade, em 2018 e 2019, milhões de usuários do WhatsApp e Facebook tiveram dados como fotos de perfil, configurações de localização e informações de contato e profissionais vazados. Nos processos, a Justiça determinou que a Meta deveria indenizar os usuários prejudicados pelo vazamento de dados com o valor de R$ 5 mil e, em âmbito coletivo, efetuar o pagamento de R$ 10 milhões. A Meta recorreu da decisão.

Nos autos, o juiz Geraldo David Camargo, da 29ª Vara Cível de Belo Horizonte, justificou a suspensão das sentenças anteriores, alegando que as informações vazadas não são dados pessoais sensíveis, mas apenas comuns. Segundo a Lei de Proteção de Dados (LGPD), dados pessoais sensíveis são os que revelam origem racial ou étnica, convicções religiosas ou filosóficas, opiniões políticas, filiação sindical, questões genéticas, biométricas e sobre a saúde ou a vida sexual de uma pessoa.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/10/2023/10:18:22

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Apple pode ser obrigada a banir Facebook, Instagram e WhatsApp na China

O objetivo do governo chinês é “combater esquemas online, pornografia e a circulação de informação que viole as regras de censura da China”. (Foto:© Shutterstock).

A Apple pode ser obrigada a remover apps de redes sociais americanas da sua loja virtual na China, de acordo com o jornal The Wall Street Journal.

A empresa de Cupertino pode ser forçada a “implementar rigorosamente” regras que proíbem apps estrangeiras não registradas, como é o caso do Facebook, do Instagram, do WhatsApp e do Twitter.

Essas medidas foram anunciadas pela China em julho, e, segundo o jornal, executivos da Apple têm se reunido com oficiais do governo chinês para discutir o assunto. O objetivo do governo chinês é “combater esquemas online, pornografia e a circulação de informação que viole as regras de censura da China”, diz o The Wall Street Journal.

Embora essas redes sociais sejam banidas pelo governo chinês, a existência dos apps na App Store permite que os internautas usem VPNs para contornar as regras e continuarem a ter acesso às plataformas. Acredita-se que a Apple Store tenha mais de mil apps estrangeiras não registradas, que podem ser afetadas por essa decisão da China.

 

Fonte:Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/10/2023/18:40:28

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