PF encontra ligação entre empresário e Bolsonaro na disseminação de fake news

(Foto:Reprodução) – A Polícia Federal viu elo entre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o empresário Meyer Nigri na disseminação de fake news sobre o sistema eleitoral.

A avaliação consta na decisão do ministro Alexandre de Moraes que decidiu arquivar a investigação contra seis empresários por supostamente tramarem golpe de estado. Moraes, porém, decidiu prorrogar a investigação contra dois deles. Meyer Nigri e Luciano Hang.
No relatório da PF inserido na decisão de Moraes, o empresário recebe no dia 26 de junho de 2022 uma mensagem de WhatsApp do contato “Bolsonaro 8” uma mensagem referente ao ministro do STF Luís Roberto Barroso. A mensagem diz que ele “mente” e que há um “desserviço à democracia dos três ministros do TSE/STF” que faz “somente aumentar a desconfiança de fraudes preparadas por ocasião das eleições”.

Nigri então responde: “Já repassei para vários grupos. Faz tempo que não nos falamos. Como vc tá? Abs de Veneza”.

A partir dessa mensagem, ela aponta o empresário como disseminador de fake news.

“Conforme exposto no RAPJ n 3815531/2022, a análise das mensagens do aplicativo WhatsApp contidas no telefone celular apreendido identificou que as três mensagens investigadas foram encaminhadas originalmente pelo contato registrado Pr Bolsonaro 8, mediante chat privado do WhatsApp, a MEYER NIGRI pouco antes da publicação no grupo “Empresários e Política”.

Ou seja, a pessoa associada ao contato Pr Bolsonaro 8 enviou ao investigado MEYER NIGRI, as mensagens com conteúdo não lastreado ou conhecidamente falso (fake news), atacando integrantes das instituições públicas, especialmente Ministros do STF, desacreditando o processo eleitoral brasileiro. Em seguida, após receber as mensagens em chat privado, MEYER NIGRI publicou o conteúdo ilícito no grupo de WhatsApp Empresários e Política. Inclusive, MEYER NIGRI avisa ao interlocutor Pr Bolsonaro 8, que uma das mensagens falsas, relativa à divulgação de uma possível fraude no sistema de votação brasileiro, foi repassada a vários grupos, diz o relatório da PF.

No documento, a PF também trata da relação entre Bolsonaro e Nigri.

“Conforme demonstrado neste documento, na análise da conta pertencente ao empresário MEYER JOSEPH NIGRI, ficou robustecido existir uma relação pessoal entre a família do ex-presidente JAIR BOLSONARO e o empresário. Inclusive, no ano de 2021, há evidências de uma possível visita do então presidente a residência de MEYER NIGRI, ressaltando que o específico grupo de WhatsApp denominado Empresários e Política, objeto desta investigação, foi criado, supostamente, naquele ano”, diz a PF.

É justamente em razão desse elo que o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes decidiu prorrogar a investigação contra ele. Outros seis empresários tiveram suas investigações arquivadas.

“A dilação de prazo solicitada pela Polícia Federal é justificada, uma vez que, em relação ao investigado MEYER JOSEPH NIGRI há necessidade de continuidade das diligências, pois o relatório da Polícia Federal ratificou a existência de vínculo entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro, inclusive com a finalidade de disseminação de várias notícias falsas e atentatórias à Democracia e ao estado Democrático de Direito, utilizando-se do mesmo modo de agir da associação especializada investigada no Inq. 4874/DF”, disse Moraes.

Procurado, o advogado de Nigri, Alberto Toron, disse que “o sr. Meyer Nigri recebe com maior respeito a decisão do ministro Alexandre de Moraes, embora realce que nunca teve Facebook ou qualquer plataforma de disseminação de notícias e mensagens”.

Diz ainda que “se ele enviou aqui e ali qualquer mensagem do presidente da República, não significa que anuia com o teor das mensagens”. Por fim, afirmou que seu objetivo era fomentar o debate”.

A assessoria de Bolsonaro não se manifestou. A de Luciano Hang também não.

Fonte:CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/08/2023/16:52:25

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Adiamento da votação da PL das Fake News repercute no Congresso

PL 2630 segue em tramitação na Câmara dos Deputados sem previsão de nova votação (Foto:Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil).

Deputados da bancada paraense divergem sobre proposta que visa o combate à desinformação

O adiamento da votação do projeto de lei 2630/2020, mais conhecido como PL das Fake News, deve prolongar o debate sobre a regulação das plataformas digitais e o combate à desinformação no país.

A discussão opõe parlamentares paraenses da base de apoio ao governo e da oposição, que reagiram ao recuo do Governo Federal sobre a apreciação da matéria.

Deputados de oposição comemoraram a retirada de pauta da matéria, que prevê, entre outras medidas, a responsabilização solidária de empresas como o Google, Meta e o TikTok pela propagação de informações falsas e discursos de ódio.

“O PL 2630 da censura foi retirado de pauta. Lula está certo da derrota e quer ‘manobrar’ um pouco mais. Ficaremos atentos, o PL da censura pode ser votado a qualquer momento””, publicou o deputado federal Delegado Caveira (PL) em seu perfil no Instagram.

No mesmo sentido, o Delegado Eder Mauro, da mesma legenda, reafirmou o posicionamento contrário ao texto, que tramita há três anos no Congresso Nacional e já foi aprovado no Senado Federal. “O PL 2630 é um cala boca na democracia, um ataque à liberdade de expressão, é calar a voz do povo. Não houve debate. A intenção é proteger o governo e calar a oposição”, declarou o parlamentar.

Já Airton Faleiro (PT) manteve o discurso a favor da regulação. “Eu voto favorável por necessidade de regulamentarmos assim como outros países estão fazendo. Esse ambiente digital não pode ser terra de ninguém. As plataformas, em especial as grandes plataformas não podem em nome do lucro ficar impulsionando mentiras, violência e ódio. Que sociedade nós estamos construindo?”, questionou o parlamentar, que acrescentou que não é válido o argumento de que a medida iria ferir o direito à liberdade de expressão.

“As plataformas terão que justificar para retirar uma postagem sua ou para retirar um perfil. Hoje não, elas estão com toda liberdade para fazer o que é de interesse delas em nome do lucro que elas obtém”, detalha.

Para o relator da matéria, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP), o projeto está fortalecido ainda que a votação tenha sido adiada.

“A nossa decisão é continuar trabalhando para produzir um texto que dê conta de garantir a liberdade de expressão e mudar a regra de responsabilidade dessas big techs que usaram e abusaram do seu poder econômico a ponto de sanções judiciais estarem sendo preparadas para que esses abusos sejam combatidos.

Eu acredito que essa luta tenha que avançar. Nós ganhamos mais gente, mais apoiadores, mas a luta continua”, pontuou.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 03/05/2023/11:08:43 Com informações do Fabrício Queiroz.

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Ministro da Justiça quer apuração sobre campanha do Google contra PL das Fake News

Após relatos sobre uma campanha que estaria sendo promovida por plataformas de busca na internet e de redes sociais contra o Projeto de Lei da Fake News (PL 2630/20), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, publicou nesta segunda-feira (1º), no Twitter, que a pasta irá apurar a possível ocorrência de práticas abusivas pelas empresas.

Ao fazer o anúncio em sua conta oficial, o ministro compartilhou uma publicação da organização de combate à desinformação Sleeping Giants Brasil, segundo a qual a empresa Google estaria “usando a própria plataforma para atacar a PL e, o Twitter deslogando a conta das pessoas para atrapalhar”.

Inquérito Administrativo

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) escreveu, no Twitter, que irá pedir abertura de inquérito no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), “por possível infração contra a ordem econômica (Lei 12.529/12) por abuso de posição dominante”. “Solicitarei ao Cade, cautelarmente, a remoção do conteúdo, abstenção de reiteração de práticas análogas e fixação de multa no valor máximo de 20% do faturamento bruto, além do bloqueio cautelar nas contas bancárias do Google”, acrescentou.

Votação

O PL das Fake News tem previsão de ser votado nesta terça-feira (2) na Câmara, após os deputados terem aprovado na última terça-feira (25) o regime de urgência para a matéria. Ainda resta dúvida, contudo, sobre se há consenso entre líderes partidários para que a matéria seja de fato chamada para votação.

O relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), também acusou nesta segunda (1º) as grandes empresas de tecnologia de “ação suja” contra o projeto que busca regulamentar as redes sociais no país. A declaração foi dada a jornalistas em São Paulo, após tradicional ato das centrais sindicais pelo Dia do Trabalhador, no Vale do Anhangabaú. “Nunca vi tanta sujeira em uma disputa política. O Google, por exemplo, usa sua força majoritária no mercado para ampliar o alcance das posições de quem é contra o projeto e diminuir de quem é favorável ao projeto”, disse o deputado.

Em paralelo, um relatório publicado pelo NetLab, Laboratório de Estudos de Internet e Mídias Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), aponta o que seria, por exemplo, um enviesamento dos resultados de busca no Google para privilegiar conteúdos críticos ao projeto de lei.

“Reunimos evidências de que o Google vem apresentando resultados de busca enviesados para usuários que pesquisam por termos relacionados ao projeto de lei, insinuando que as buscas são por “PL da Censura”, que é o nome usado pela oposição contra a regulamentação das plataformas, e não pelo nome oficial “PL 2630” ou o nome usado pela imprensa ‘PL das Fake News’”, diz o estudo.

O relatório, disponível online, também aponta denúncia de influenciadores e youtubers, que disseram ter recebido comunicados da plataforma YouTube afirmando que teria menos recursos para monetizar canais em caso de aprovação do PL das Fake News.

Nesta segunda-feira, o Google fixou em sua página oficial a seguinte um link com a seguinte mensagem: “O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil”. Ao clicar, o usuário é remetido a um texto do diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas do Google Brasil, Marcelo Lacerda, com críticas ao projeto.

Imagem: Print da página principal do Google

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 02/05/2023/08:40:15 com informações da Agência Brasil.

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Alexandre de Moraes apresentará propostas ao PL das Fake News no Senado

Alexandre de Moraes deve apresentar propostas ao PL das Fake News (Foto:Reprodução).

Ele deve se encontrar com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para apresentar as propostas nesta terça-feira (25)

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, e o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem uma reunião programada para as 15h45 desta terça-feira (25), no Senado.

Durante o encontro, Moraes deve apresentar propostas ao Projeto de Lei nº 2630/2020, chamado de PL das Fake News, que deve ser votado em regime de urgência pela Câmara dos Deputados.

Ângelo Coronel (PSD-BA), senador que relatou a proposta quando ela foi debatida no Senado, também deve participar do encontro.

O deputado federal Orlando Silva acredita que ambiente político atual é favorável à aprovação do projeto de combate às fake news
Projeto de combate às fake news deve ser votado neste semestre

O Projeto de Lei prevê, entre outras medias, mecanismos para aumentar a transparência das big techs, a fim de coibir a propagação da desinformação.

A expectativa é de que a Câmara vote o requerimento de urgência da matéria. Se aprovado, o texto passa na frente de outros que estão em análise e pode ir diretamente para o plenário da Câmara dos Deputados.

A proposta foi aprovada em 2020 no Senado Federal e seguiu para a Câmara dos Deputados, onde sofreu alterações. Por isso, se aprovado pelos deputados federais, volta para análise dos senadores.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 25/04/2023/16:57:55 Com  informações do O Liberal.

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Fake news: contrariando Moraes, ministro Nunes Marques suspende decisão do TSE que cassou deputado

Kassio Nunes Marques suspendeu duas decisões do TSE que determinavam a cassação dos mandatos de deputados (Foto:Fellipe Sampaio / SCO / STF)

Marques também suspendeu outra decisão contra um segundo deputado bolsonarista. Com isso, os dois parlamentares tiveram os mandatos restabelecidos

Duas decisões em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a cassação de mandatos de dois parlamentares bolsonaristas foram suspensas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Kassio Nunes Marques.

Um dos processos envolve o deputado estadual Fernando Francischini (União Brasil-PR), cassado pelo TSE em outubro de 2021 e primeiro parlamentar punido por compartilhar informações falsas sobre o processo eleitoral no país. Com a decisão de Marques, Francischini tem o mandato como deputado restaurado. As informações são do Portal UOL.

Um dia antes da decisão favorável ao parlamentar, o ministro Alexandre de Moraes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral, declarou que a condenação e a cassação de Francischini eram um “leading case” da corte e que o caso serviria de exemplo para o tribunal lidar com casos de fake news neste ano.

“Notícias fraudulentas divulgadas por redes sociais e que influenciem o eleitor acarretarão a cassação do registro daquele que a veiculou. O nosso leading case é um deputado estadual do Paraná”.

Uma outra decisão de Kassio Nunes Marques favoreceu o deputado federal Valdevan Noventa (PL-SE), revogando parte da condenação por abuso de poder econômico proferida contra o congressista pelo Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe, e ratificada pelo TSE em março deste ano.

De acordo com a ação, o parlamentar teria declarado apenas R$ 353 mil dos R$ 551 mil gastos durante a campanha eleitoral de 2018. As investigações apontaram ainda que ele recebeu R$ 86 mil de pessoas físicas sem origem identificada e de fontes vedadas.

Porém, para Nunes Marques, o fato de o TSE ainda não ter publicado os termos gerais do julgamento que condenou Noventa, impediu que a defesa do deputado recorresse da decisão do colegiado

“Trata-se de flagrante cerceamento de defesa, a violar a inafastável garantia fundamental do devido processo legal. Não é razoável que o requerente seja penalizado pela execução da decisão colegiada sem que se lhe oportunize o instrumento recursal constitucionalmente assegurado”.

Os parlamentares beneficiados com as decisões de Marques comemoraram pelas redes sociais. “Agradeço imensamente ao povo sergipano que sempre me apoiou, mandando mensagens de carinho e incentivo. Destaco ainda a competência de meus advogados e dos profissionais que trabalham diariamente em meu gabinete. Vamos seguir em frente e trabalhar sempre em benefício da população sergipana!”, declarou Noventa.

Jornal Folha do Progresso em 03/06/2022/

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Prefeitura emite nota sobre ‘fake news’ de que festas e shows estão liberados em Santarém

Órgãos de segurança saem nas ruas de Santarém para fiscalizar o cumprimento do decreto estadual e decisão judicial — Foto: Divisa/Divulgação

Notícia falsa está circulando nas redes sociais. Segundo a nota, tanto quem divulga quanto quem compartilha pode ser responsabilizado criminalmente.

Nas últimas horas a notícia de que estava liberada a realização de festas e shows se espalhou nas redes sociais em Santarém, no oeste paraense. Por esse motivo, por meio de nota, a Prefeitura Municipal esclareceu que trata-se de “fake news”.

A Divisão de Vigilância Sanitária (Divisa), assim como a Procuradoria Jurídica da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) ressaltam que permanece em vigor a decisão judicial que proíbe a realização destes tipos de eventos e outros que causem aglomeração, como medida de enfrentamento à pandemia da covid-19.

A nota ressalta que tanto a Divisa quanto os demais órgãos de segurança municipais e estaduais continuam fiscalizando o cumprimento da decisão da Justiça e o decreto estadual, percorrendo diversos pontos da cidade.

As pessoas que divulgam ou compartilham essa notícia falsa sem checar a fonte podem até ser responsabilizados criminalmente. E quem descumprir às recomendações previstas em decreto, está sujeito a uma série de sanções que envolvem a notificação, pagamento de multas e a condução dos responsáveis até a delegacia de Polícia Civil.

Atualmente, a região do Baixo Amazonas está em “bandeira laranja” em relação à classificação do Governo do Estado, que corresponde ao risco médio de contágio da covid-19.

Em paralelo, de acordo com a Prefeitura, também tem sido realizado o trabalho em barreiras sanitárias montadas nos portos, aeroportos e rodoviária do município. Ação que conta com a parceria entre os órgãos de segurança e tem como objetivo detectar, de forma precoce, casos de pessoas infectadas pela doença e, assim, evitar que a “segunda onda” chegue a Santarém.

Por G1 Santarém — PA

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Pastor do Ceará diz que CoronaVac ‘tem HIV’, e promotorias de Justiça querem responsabilização civil e criminal

Centros de apoio e promotorias do Ministério Público apontam indícios de alarde por perigo inexistente e propagação de notícias falsas, irregularidade prevista em lei estadual cearense.

Promotorias e centros de apoio do Ministério Público do Ceará pedem que o pastor Davi Goés seja responsabilizado civil e criminalmente por disseminar fake news a respeito da vacina chinesa CoronaVac, produzida no Brasil pelo instituto Butantan, em São Paulo.

Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, sem citar provas, o pastor Davi Góes afirma que o imunizante “altera o DNA”, causa câncer e tem “HIV dentro dela”.

“Muitas pessoas vão morrer de câncer, achando que foi câncer porque comeu alguma coisa, porque foi hereditário, porque tem família, por causa de um tumor, mas na verdade foi por causa da vacina. Depois que essa substância entrar no nosso organismo vai atingir o nosso DNA, um cientista francês disse que até HIV tem dentro dela”, disse, sem apresentar provas.

Um ofício, na esfera criminal, foi enviado à Secretaria das Promotorias de Justiça Criminais, também do MPCE, e um outro, no que se refere à responsabilização civil, para a Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa).

Esferas civil e criminal
Na área criminal, segundo o MPCE, um promotor deve acionar a Justiça se encontrar indícios de que houve um crime ou uma contravenção prevista no artigo 41 da Lei das Contravenções Penais. Nesta segunda hipótese, a distribuição será feita para os Juizados Especiais Criminais.

O artigo diz que quem provoca alarde, anuncia desastre ou perigo inexistente pratica ato capaz de produzir pânico ou tumulto. A pena pode ser multa ou prisão de 15 dias a seis meses.

No campo civil, o Ministério Público aponta indícios de que o líder religioso infringiu a lei estadual do Ceará que proíbe a disseminação das chamadas “fake news”. A lei estabelece multa de R$ 2 mil para quem divulgar conteúdo mentiroso. Também descumpre a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, popularmente conhecida como Lei das Fake News.

Produção da CoronaVac

Coronavac é desenvolvida em parceria — Foto: Instituto Butantan
Coronavac é desenvolvida em parceria — Foto: Instituto Butantan

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta quarta-feira que todas as vacinas produzidas no Brasil terão prioridade no Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo as produzidas no Butantan.

“Todas as vacinas produzidas no Brasil, ou pelo Butantan, pela Fiocruz ou qualquer indústria, terão prioridade do SUS e isso está pacificado”, disse.

O governo federal lançou oficialmente nesta quarta-feira (16) o plano nacional de imunização. “O mais importante de hoje aqui não é apresentar o plano. O mais importante hoje é aqui é nós demonstrarmos que todos os estados, nós estamos juntos, todos os estados da federação serão tratados de forma igualitária, proporcional, não haverá nenhuma diferença”.

 
Foto: Reprodução
Por: G1

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Procuradoria Jurídica do Município pede para Policia Civil investigar disseminação de fake news sobre lockdown em Santarém

(Foto:Reprodução) – A Procuradoria Jurídica do Municípo de Santarém vai encaminhar à Policia Civil do Pará, nesta quinta-feira(12), um pedido de apuração para que sejam identificados e responsabilizados os responsáveis pela divulgação de notícias falsas nas redes sociais e grupos de whatsapp sobre adoção de lockdown em Santarém, a partir do dia 16 de novembro de 2020.

Em nota ( leia abaixo a íntegra) divulgada na noite de ontem, a prefeitura desmentiu o fechamento de atividades econômicas e sociais depois do primeiro turno das eleições. “Trata-se de “FAKE NEWS” a informação que circula nas redes sociais, afirmando tal medida para próxima segunda-feira, 16.”, diz a nota.

Nota Oficial

A Prefeitura de Santarém informa que NÃO SERÁ DECRETADO lockdown no município. Trata-se de “FAKE NEWS” a informação que circula nas redes sociais, afirmando tal medida para próxima segunda-feira, 16.

A Prefeitura lamenta que pessoas de má índole estejam se aproveitando do atual momento democrático para disseminar informações falsas sobre a pandemia, colocando em risco a vida de milhares de pessoas e gerando pânico social e econômico.

A administração pública lembra ainda que todas as decisões sobre a pandemia do novo coronavírus são tratadas pelo Comitê de Crise em reuniões pré-agendas e que informações técnicas sobre o avanço da doença no município são apreciadas durante a tomada de qualquer decisão.

A Procuradoria Jurídica do Município estará tomando as medidas cabíveis junto às autoridades competentes quanto aos agentes que estão disseminando esse tipo de falsa informação.

Procuradoria Jurídica
Prefeitura de Santarém

Por:Portal OESTADONET

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Alvo da PF, vice do Aliança ajudou a organizar ato antidemocrático

(Foto:© DR)- Luís Felipe Belmonte é o segundo vice-presidente do Aliança pelo Brasil, partido que o presidente Jair Bolsonaro tenta tirar do papel
Alvo da PF, vice do Aliança ajudou a organizar ato antidemocrático

Um dos alvos da operação da Polícia Federal (PF) desta terça-feira, 16, o empresário Luís Felipe Belmonte auxiliou na organização de ao menos um dos atos antidemocráticos realizados em Brasília, com defesa do fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF). Belmonte é o segundo vice-presidente do Aliança pelo Brasil, partido que o presidente Jair Bolsonaro tenta tirar do papel.

Como revelou o Estadão em maio, a legenda em formação serviu de ponte para os diferentes grupos que se mobilizaram para fazer a manifestação se organizassem. Em entrevista na época, Belmonte disse que não colocou nenhum centavo no evento, que prestou ajuda apenas como cidadão, e não como representante do partido.

“Eu coloquei eles em contato, chamei um, chamei outro. Fiz a questão de dizer que precisaria ter dois tipos de procedimento. Primeiro, que se limitasse a apoio ao presidente Bolsonaro e que se ativesse a questões de competência de cada Poder, e não fora (Rodrigo) Maia ou fora Congresso”, afirmou na ocasião.

Homem de confiança de Jair Bolsonaro, com papel central no recolhimento de assinaturas para formação do partido do presidente, Belmonte disse que fez alguns alertas sobre o que deveria ter a mobilização.

Ele chegou a ir pessoalmente no ato de domingo, quando Bolsonaro já tinha deixado a rampa do Palácio do Planalto. Conversou com as lideranças dos movimentos e declarou que era preciso reafirmar o apoio ao presidente, mas sem ruptura de Poderes.

Aliança pelo Brasil

Belmonte foi um dos principais financiadores do Aliança pelo Brasil em seu início. O partido ainda não obteve as assinaturas necessárias para obter o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O empresário foi responsável, por exemplo, por pagar o auditório escolhido para o ato de fundação da nova sigla, em novembro do ano passado. Ele é casado com a deputada federal Paula Belmonte (Cidadania-DF) e é suplente do senador Izalci Lucas (PSDB-DF).

Antes de se tornar operador político do Aliança pelo Brasil, Belmonte foi filiado ao PSDB, fez doações para legendas de esquerda, como PCdoB, e atuou como advogado do empresário Luiz Estevão, que cumpre uma pena de 26 anos por fraudes na construção do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo.

 

por Estadao Conteudo-16/06/20 12:11 ‧

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Polícia Civil faz operação contra fake news

Buscas estão sendo feitas nas casas dos investigados (Foto:Polícia Civil)

Policiais cumprem mandados de prisão contra radialistas, marqueteiros e patrocinadores desse tipo de crime

A Polícia Civil do Pará deflagrou, na manhã desta terça-feira (16) uma operação contra fake news. É para cumprimento de mandados de busca e apreensão em residências de marqueteiros, radialistas e empresas ligadas a patrocínio de propagação de fake news no Estado. Não há presos em flagrante e nem mandados de prisão a serem cumpridos.

 

fake2Um dos pontos de cumprimento de mandados de busca e apreensão é um prédio de classe alta, do bairro do Umarizal (Polícia Civil)

Em uma das residências, a Polícia Civil encontrou um lote de dinheiro. De acordo com a PCPA, a quantia é de R$ 15 mil e estava na casa de um marqueteiro.

Esta matéria está em atualização. Acompanhe!

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Por:Redação Integrada

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