Câmara de Óbidos recebe pacote de dinheiro falso pelos Correios

Crime é previsto em lei e pena varia em até 12 anos de prisão
Um pacote contendo cédulas falsas de Real foi enviado pelos Correios para a Câmara Municipal de Óbidos, cidade da região oeste paraense.
As informações foram apuradas pelo Portal OESTADONET, na manhã desta sexta-feira (25).
A remessa de dinheiro falsificado, cujo valor ainda não foi divulgado, está sendo apurada pela Polícia Civil e Polícia Federal.

É CRIME

Falsificar, fabricar ou alterar moeda metálica ou papel moeda de curso legal no país ou no estrangeiro é crime previsto no artigo 289 do Código Penal.

A pena varia de três a 12 anos de prisão e multa. Estará sujeito à mesma pena quem importar ou exportar, adquirir, vender, trocar, ceder, emprestar, guardar ou introduzir na circulação moeda falsa.

Mesmo tendo recebido de boa fé, comete crime, com pena prevista de seis meses a dois anos e multa, quem a recebe e a mantém em circulação, repassando a outros.

Autor: Com informações de OEstadoNet/
sexta-feira, 25/09/2020, 12:01
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Pará lidera ranking de apreensões de cédulas falsas na região

(Foto:Reprodução) –  Mais de 430 mil cédulas falsas foram retiradas de circulação em todo o Brasil no ano passado, o que representa R$ 27.700 milhões. O Pará lidera o ranking de apreensões feitas na região Norte, segundo dados do Banco Central do Brasil (BCB), com quase 6 mil notas apreendidas nesse mesmo período. A maioria das cédulas falsificadas é de 100 (2.147) e 50 (2.050). Este ano, somente em janeiro, já foram 128, sendo 65 das cédulas do maior valor. O BCB e a Polícia Federal (PF) alertam sobre os cuidados necessários para evitar receber e repassar cédulas falsificadas, incorrendo em crime.

Em todo o Brasil, de acordo com o Banco Central, mais de 430 mil cédulas falsas foram retiradas de circulação no ano passado. | Divulgação
Em todo o Brasil, de acordo com o Banco Central, mais de 430 mil cédulas falsas foram retiradas de circulação no ano passado. | Divulgação

Delegado da PF, Bruno Benassuly explica que a maior concentração populacional atrai o comércio ilegal de cédulas falsas. “Quanto maior a população, maior a possibilidade de circulação de dinheiro falso. O que verificamos no Estado é que os grupos criminosos que lidam com isso estão comprando esse dinheiro no Sul e no Sudeste do País, muitas vezes por meio de redes sociais e trazendo esse dinheiro para circular aqui. Estamos fazendo muitas apreensões de notas falsas que foram despachadas, inclusive, pelos Correios”, ressalta.

Ele destaca que, infelizmente, as redes sociais estão facilitando o comércio dessas notas. “Temos verificado que as pessoas compram essas notas falsas pelas redes sociais e colocam para circular no Pará. Até o momento, não foi identificado nenhum grupo que produz essas notas falsas aqui, de cunho significativo, por meio de organização criminosa”, reforça.

A pessoa que recebe uma cédula falsa não pode mais colocar esse dinheiro para circulação, senão vai estar cometendo crime de moeda falsa, previsto no Código Penal. “Ela deve procurar uma instituição policial para fazer a entrega dessa cédula falsa, pode ser a própria PF ou também a Polícia Civil, ou mesmo uma instituição bancária para fazer a entrega dessa cédula para que ela possa ser encaminhada ao BCB”, orienta.

“Mas, em hipótese alguma, deve-se colocar essa nota novamente em circulação sob pena de cometer o mesmo crime. Infelizmente, a pessoa que recebeu o dinheiro falso de boa-fé acaba ficando com o prejuízo. Mas vale lembrar que, nesse caso, é sempre melhor ficar no prejuízo do que correr o risco de ser enquadrado em um crime”.

IMPRESSORAS

Para produzir as cédulas falsas, segundo o delegado, muitas quadrilhas se utilizam de equipamentos profissionais como é o caso das impressoras em offset usadas por gráficas, porque as impressoras domésticas costumam produzir notas de baixíssima qualidade. “No Pará, temos os dois tipos, mas como a maioria é comprada de fora, elas costumam ter uma boa impressão, por isso nas feiras e pequenos comércios costumam passar despercebidas”, alerta.

Existem várias maneiras de se identificar essas células, inclusive com o uso de canetas, importantes de serem usadas sobretudo por comerciantes. “Mas as cédulas falsas podem aparecer em qualquer lugar, desde shopping, supermercados, postos de gasolina, locais de festas, feiras, pagamento de delivery, muitas vezes até de boa-fé, ou seja, a pessoa está repassando a nota sem saber que é falsa”.

Pessoa deve ficar atenta aos itens de segurança da cédula

O chefe-adjunto do Departamento do Meio Circulante do BCB, Fábio Bollmann ressalta que, ao receber uma cédula, a pessoa deve ficar atenta aos itens de segurança. “O ideal é conhecê-los e ficar atento especialmente a marca-d’água, a imagem latente, assim como o relevo”, diz. É importante também se atentar para faixa holográfica (nas notas de 50 e 100 reais) e o número que muda de cor (nas notas de 10 e 20 reais).

Ele informa ainda que o mercado já dispõe de vários aplicativos que auxiliam na identificação de cédulas falsas. O BCB também examina as notas suspeitas. Mas notas falsas não são trocadas pelo Banco Central ou pelo Governo. “O dinheiro suspeito pode ser apresentado a uma agência bancária, que se encarregará de encaminhá-lo para análise pelo Banco Central”, acrescenta.

BANCO

Caso a nota suspeita esteja em um terminal de autoatendimento ou caixa eletrônico de um banco, a pessoa deve se encaminhar ao gerente para pedir providências de substituição. Se não obtiver solução satisfatória com o gerente do banco, o cidadão pode procurar uma delegacia policial mais próxima para registrar uma possível ocorrência.

“Atualmente são cada vez mais raros os casos de notas falsas dentro das instituições bancárias”, garante. Bollmann afirma ainda que se a pessoa desconfiar da autenticidade de uma nota após observar os elementos de segurança ou comparar com outra cédula legítima, pode recusá-la.

Reprodução
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Cuidados

– No Centro Comercial de Belém, grande parte dos comerciantes afirma procurar se defender de cédulas falsas. Esse é o caso de Erivan Marques, caixa de uma ótica. “Sempre tomo algumas precauções, como observar a textura do papel, o relevo e a própria numeração, especialmente no caso das notas de 50 e 100 reais. Também sempre desconfio de notas muito novas e cheirando a tinta”, diz. A precaução tem valido a pena. “Nunca peguei uma nota falsa no trabalho. Já peguei fora daqui uma nota de 50 reais, por isso resolvi até fazer um curso que ajuda a identificar cédulas falsas”, conta.

– Gerente de um armarinho, Juliana Castro diz que, nos últimos anos tem diminuído o número de notas falsas que aparecem no estabelecimento, ao mesmo tempo em que vem aumentando os cuidados para não recebê-las. “Antes era mais comum, hoje em dia são bem poucas e assim que percebemos, recusamos a nota”, conta.

– Jorge Rendeiro é proprietário de uma loja de artigos de decoração também no Centro Comercial de Belém e afirma nunca ter recebido uma nota falsa em seu estabelecimento. “Procuro sempre ter cuidado, usar aquelas canetas que identificam e presto atenção nos itens de segurança, como a marca d’água e a fita de segurança”, afirma.
Fonte:Diário do Pará

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Falso advogado é preso por aplicar golpes em Santarém.

 Foto: G1 Santarém-Um homem foi preso na tarde desta segunda-feira (23) exercendo a atividade de advogado sem a carteira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). De acordo com a Polícia Civil, o suspeito foi preso no Fórum da cidade ao se passar por advogado e que precisava acompanhar um processo judicial. O homem deve responder por crimes como estelionato e exercício ilegal da profissão.

O suspeito foi encaminhado a 16ª Seccional de Polícia Civil, a qual foi reconhecido por algumas vítimas. Conforme a polícia, o suspeito atuava há algum tempo e aplicou golpes em várias pessoas. Ele assumia um caso, mas informava que não poderia concluir, pois teria sido aprovado em um concurso público.
De acordo com a assessoria da OAB-PA, a comissão de fiscalização atua através de denúncias. Para que a população não caia em golpes, a OAB aconselha que o cidadão acesse o site da OAB e consulte se o advogado está apto a atuar ou não. Outro método de conferir a legalidade do advogado é ir até a sede da OAB da cidade e solicitar informações sobre o jurista.

Por G1Santarém

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Suzane Von Richthofen perde direito ao semiaberto após informar endereço falso

Suzane acabou detida no domingo, dois dias antes do prazo concedido para a saída.
A juíza da Vara de Execuções Criminais de Tremembé (SP), Wania Regina Gonçalves da Cunha, decidiu suspender o benefício do regime semiaberto da detenta Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por matar os pais.
A decisão é provisória e foi comunicada na manhã desta terça-feira (10) à direção da Penitenciária Santa Maria Eufrasia Pelletier, em Tremembé, no interior de São Paulo. Suzane já foi transferida para outra ala da unidade prisional.
A medida foi tomada após a presa ter declarado um endereço falso na saída temporária pelo Dia das Mães. O advogado Rui Freire, defensor de Suzane, disse que vai entrar com recurso.
Segundo ele, a detenta informou que iria para a casa de uma amiga que conheceu no presídio, em Angatuba, região de Itapetininga, mas o endereço na ficha da presa estava desatualizado.
Suzane acabou detida no domingo (8), dois dias antes do prazo concedido para a saída. Para o defensor, Suzane não teve culpa da troca de endereço e não praticou qualquer ato desabonador durante a saída.
Para a juíza, no entanto, ela cometeu “falta disciplinar de natureza grave”. A medida é cautelar, ou seja, ainda haverá uma decisão definitiva.
Suzane Richthofen foi colocada em cela solitária

Por Uol
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