Farmácia é condenada a pagar R$18 mil à família de autista por venda de remédio errado

A vítima, um garoto menor de idade, fez uso do medicamento por quase um mês e apresentou sintomas danosos à saúde.

No Distrito Federal, na última semana, a 7ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios condenou uma drogaria a indenizar em mais de R$18 mil uma família por vender um medicamento errado. Segundo o processo, a vítima, que é menor de idade e possui o transtorno do espectro autista e apresentou febre e vômito no período em que fez uso do remédio.

O caso ocorreu quando a família do paciente se deslocou até a farmácia em busca do medicamento chamado “Medato”, prescrito por uma médica que atende o paciente, porém, recebeu um remédio diferente do que estava na receita.Os pais do paciente afirmaram que o garoto estava se medicando com a droga errada por quase um mês, apresentando vômito e febre, além de agitação e impulsividade. Os familiares também alegaram que o medicamento tem alto potencial de vício e pode levar a morte caso a dosagem seja alta.

A defesa da farmácia alega que o estabelecimento não praticou nenhum ato ilícito ou desidioso contra a criança e que eventuais dissabores sofridos não significam violação à honra, imagem ou vida privada.DecisãoA Turma Cível esclareceu que a venda de um medicamento diferente do previsto na receita caracteriza “defeito na prestação de serviço” e que, neste caso, a farmácia responde independentemente da existência de culpa. O colegiado ainda pontua que competia aos pais a conferência do remédio adquirido, porém esse fato não exclui a responsabilidade da farmácia.Então, para a Justiça do DF “Os fatos noticiados ultrapassam o mero dissabor, diante da angústia sofrida pelo menor e seus genitores em razão da exposição concreta do consumidor ao risco à saúde”.

Fonte:   O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/01/2024/09:43:58

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Dias das mães: conheça histórias inspiradoras de quem prioriza a educação dos filhos

Dedicação acompanha a figura materna

“Ser mãe é sentir dor de parto todas as vezes que vejo meus filhos precisando de algo e eu não consigo suprir as necessidades deles. Ser mãe é transbordar de amor, todas as vezes que olho para meus filhos”. A frase é da secretária Iraildes Menezes, de 59, mãe do João Daniel. Ela não abriu mão de priorizar a educação do filho. Para que o jovem ingressasse na faculdade de Jornalismo foi preciso explorar diversos caminhos, sempre com apoio da sua mãe.

Para D. Iraildes, o estudo é um dos bens mais importantes que se pode proporcionar. E ela não é a única a pensar assim. Assim como ela, outras mães também se orgulham de ver os filhos estudando, como é o caso da microempreendedora Patrícia Oliveira.

Elaine, Lídia e Edmilson
Elaine, Lídia e Edmilson(Foto:Educa Brasil)

Mãe de duas meninas, Patrícia, 40, vê a educação das filhas como um legado. Atualmente, sua filha Gabriela Batista está cursando o primeiro período de Gastronomia. Mas para que ela pudesse chegar onde está, foi preciso percorrer um longo caminho que passou pela educação básica de qualidade. Gabriela cursou o 8º e 9º ano em uma instituição de ensino mais qualificada contando com o apoio de uma bolsa de estudo.

Sua outra filha, Larissa Batista, também está na universidade, cursando Farmácia. Com as duas ingressando no curso superior, Patrícia relembra dos sonhos antigos. A empresária que já tinha iniciado na faculdade de Fisioterapia, acabou interrompendo o curso. “Eu gosto muito da área da saúde. Ainda tenho o sonho de ser médica”, afirmou. Para ela, esse objetivo está um pouco distante, mas ainda há tempo.

“Além da educação dada em casa, a fornecida na escola é única garantia que podemos dar para que os nossos filhos tenham uma vida melhor. Médicos, advogados ou chefs de cozinha. São os estudos que os levam a esses lugares”, opina a microempreendedora.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil com fotos

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Dia do farmacêutico é comemorado hoje em todo o Brasil

Profissionais atuam em mais de 130 especialidades

Há quem acredite que a área de atuação do farmacêutico esteja limitada aos balcões das farmácias de bairro. Embora essa seja uma das possibilidades, o Conselho Federal de Farmácia, órgão responsável por regularizar e fiscalizar a profissão no Brasil, afirma que existem 135 especialidades agrupadas em 10 linhas de atuação.

De acordo com a Resolução do CFF nº 572, de 25 de abril de 2013, estão regulamentadas atualmente 10 linhas de atuação para estes profissionais: alimentos; análises clínico-laboratoriais; educação; farmácia; farmácia hospitalar e clínica; farmácia industrial; gestão; práticas integrativas e complementares; saúde pública e toxicologia.

Cristina Ravazzano Fontes, farmacêutica com mais de 30 anos de experiência, escolheu trabalhar na área de manipulação. “Farmácia é uma área que você cuida das pessoas. E trabalhar com manipulação potencializa isso, você prepara o medicamento com muito cuidado, é algo bem humanizado”, assegura a profissional que também casou com um farmacêutico.

A paixão pela profissão está no DNA de outra geração. A filha de Cristina, Flávia Ravazzano, também seguiu na área da farmácia, mas optou por um campo de atuação diferente. Além de ajudar a mãe na farmácia de manipulação, ela atua com análise clínica em um hospital. “Tenho dois exemplos em casa, minha mãe e meu pai são farmacêuticos. Eu sempre vi a paixão deles e isso foi crescendo em mim também”, conta a jovem farmacêutica que aproveita para dar uma dica àqueles que pensam em ingressar nesta carreira. “Além da paixão, para seguir nessa a área, é necessário gostar do cuidado com o outro e de química”.

Atualmente, o Brasil tem registrados 221.258 farmacêuticos. Do total, 87.794 desses profissionais trabalham em farmácias de qualquer natureza; os demais estão distribuídos, principalmente, em laboratórios de análises clínicas (9.718), farmácias públicas (11.251) e distribuidoras de medicamentos (4.436). O restante está espalhado por outras áreas.

Curiosidade: o Dia do Farmacêutico é comemorado em 20 de janeiro no Brasil. A ideia de criar uma data que celebrasse os profissionais de Farmácia começou com o farmacêutico Oto Serpa Grandado, que em 7 de janeiro de 1941, durante uma reunião da Associação Brasileira de Farmacêuticos, questionou os colegas o motivo pelo qual não existia um dia especial para comemorar a profissão, já que todas as outras profissões tinham uma data comemorativa.

Entretanto, somente em 23 de janeiro de 2007, através da Resolução nº 460, de 23 de março de 2007, o Conselho Federal de Farmácia reconheceu o Dia do Farmacêutico. E, somente em 2010, o Dia Nacional do Farmacêutico foi instituído, de acordo com a Lei n.º 12 338, de 25 de novembro de 2010.

A data foi elegida em decorrência do fato de que no dia 20 de janeiro é comemorado o aniversário da Associação Brasileira de Farmácia, criada em 1916.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil /Com Foto

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Farmácia é arrombada pela 2ª vez em menos de um ano

Novo Progresso – Uma farmácia foi arrombada na madrugada deste domingo (19),  no bairro Jardim Planalto em Novo Progresso. O criminoso atirou uma pedra para arrombar a porta de vidro do estabelecimento. Toda a ação foi flagrada pelo vizinho que chamou o proprietário.

Assim que conseguiu quebrar a porta, o vizinho presenciou o barulho e viu um rapaz que quebrou a porta de vidro para entrar no estabelecimento. Em seguida, o bandido saiu do local tranquilamente e foi embora. Em menos de um ano a farmácia já foi assaltada duas vezes.

“A situação está crítica”. Nós somos uma das lojas que foram assaltadas. A padaria ao lado foi alvo no ano passado e algumas lojas na cidade também teve a porta de vidro quebrada para roubar, muitas já  foram roubadas da mesma forma. “A gente se sente de mãos atadas”, contou o gerente do estabelecimento.

Segundo o gerente da farmácia, os assaltos podem ter sido cometido pela mesma pessoa , porque um prende e outro solta,  os prejuízos passam dos R$ 5 mil. Da outra vez entrou pela Janela, quem duvida  não seja o mesmo!!

Após dois  arrombamentos em menos de um ano, o proprietário da farmácia está revoltado. ‘A gente fica preocupado em perder o emprego porque, com essa onda de assaltos, está complicado de se manter aqui no bairro”, afirmou o gerente.

Da Redação Jornal Folha do Progresso

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