Técnico da seleção acredita em ajuda de Nossa Senhora de Nazaré no Pré-Olímpico de basquete; vídeo

O treinador do Brasil José Neto recebeu uma imagem de Nossa Senhora de Nazaré de presente e destacou fé na santa para ajudar na conquista da vaga para as Olimpíadas.

A caminhada rumo a Paris da Seleção Brasileira feminina de basquete começa nesta quinta-feira (8), contra a Austrália, no Torneio Pré-Olímpico, que ocorre no ginásio Mangueirinho, em Belém. A disputa promete ser muito difícil para as meninas do Brasil, já que as outras três seleções do grupo são fortes no cenário mundial. Por isso, o técnico José Neto conta com a ajuda da padroeira dos paraenses, Nossa Senhora de Nazaré, para auxiliar na busca pela vaga para as Olimpíadas.

Na chegada em Belém, o treinador recebeu de presente das jogadoras da Seleção uma imagem de Nossa Senhora de Nazaré. Em entrevista ao Núcleo de Esportes de OLiberal, José Neto contou que é católico praticante e que na capital paraense foi em três missas na Basílica de Nazaré. O técnico acredita que a padroeira dos paraenses será uma intercessora para ajudar na busca pela vaga nas Olimpíadas de Paris. “Eu acredito muito na proteção de Nossa Senhora de Nazaré para aquilo que viemos buscar aqui. E eu não tenho dúvida de que ela vai estar nos abençoando e protegendo para que a gente consiga esse feito [de garantir a vaga para Paris]. Então, acho que nada melhor do que vir brigar por essa vaga aqui em Belém, na cidade da Nazinha”, declarou.

A Seleção Brasileira terá um torneio difícil pela frente. Os jogos prometem ser duros para o Brasil. Talvez, o jogo de estreia contra a Austrália seja o mais complicados para a equipe. As Opalas são as favoritas a uma das vagas e são top 3 no ranking mundial. Mesmo com todo o favoritismo das adversárias, o Brasil chega confiante e bem preparado para o torneio. Embalados pelos títulos do AmeriCupW e da medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, as brasileiras estão esperançosas de que vão garantir o passaporte para Paris. O jogo entre Brasil e Austrália ocorre nesta quinta-feira (8), às 20h, no Mangueirinho. Antes, às 17h, começa a partida entre Sérvia e Alemanha. Ao todo, três vagas estão em disputa do Pré-Olímpico. As mais bem colocadas se garantem nos Jogos de Paris 2024.

Fonte: O Liberal   e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/02/2024/14:11:45

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Dia do trabalhador: conheça origem do feriado de 1° de maio

A vida no centro da Revolução Industrial foi extremamente difícil para muitos — Foto: Getty Images/ BBC

Data tem reconhecimento internacional e retoma história de opressão vivida pela classe operária durante revolução industrial.

O Dia do Trabalhador, comemorado nesta segunda-feira (1º), é feriado nacional no Brasil. Mas, apesar de fazer parte do calendário oficial do país, uma pesquisa realizada pelo g1 com cerca de 150 pessoas na região centro-oeste do país, revelou que 98% delas, desconhece a origem ou o real motivo por trás da data.

Com base no dado, o g1 conversou com a historiadora Stephany Krause, que explica:

“O Dia do Trabalhador surgiu de uma greve operária, nos Estados Unidos da América (EUA), em 1986, durante a revolução industrial, com objetivo de conseguir melhores condições de trabalho. O movimento sindical começou isolado em Chicago/EUA, mas ganhou força rapidamente, levando milhões de pessoas a protestarem nas ruas, por melhores condições de trabalho”, diz a historiadora

Segundo Stephany, o ato, que começou pacífico em 1 de maio, ganhou caos e violência quatro dias depois, quando a opressão policial começou a ferir e até matar os participantes nas ruas.

Ainda naquele ano, no início do mês de junho, uma manifestação foi convocada na Praça Haymarket, em Chicago, e durante o evento, um homem não identificado lançou uma bomba contra os policiais deixando 15 pessoas mortas.

   “A policia local prendeu e julgou os supostos acusados de promoverem a revolução, seis deles foram condenados sem provas concretas e receberam pena de morte, um deles cometeu suicídio antes da execução. O acontecimento ficou conhecido como a Revolta de Haymarket” pontua a historiadora.

Três anos depois, em 1889, um congresso organizado pela Segunda Internacional — ação que representou a solidariedade aos trabalhadores de todos os países — reuniu, em Paris, na França, partidos socialistas, trabalhistas e anarquistas do mundo todo, onde instituíram o dia 1° de maio como o dia do trabalhador, em homenagem aos mártires do movimento operário.

O movimento iniciado em 1889 reflete ainda hoje em conquistas de direitos para os trabalhadores, como:

*Redução da jornada de trabalho de 16 para 8 horas diárias
*Direito a férias
*Direito a descanso semanal

No Brasil

De acordo com a historiadora, no Brasil, o feriado entrou oficialmente no calendário, somente em 1924, com decreto do então presidente da República, Arthur Bernardes, após protestos populares e movimentos iniciados pelos imigrantes presentes no país.

O ex-presidente, Getúlio Vargas também teve participação no marco da data, ao usar o 1º de maio como propaganda de governo.

    “A cada 1º de maio, Getúlio anunciava uma nova lei em beneficio do trabalhador, como a criação do ministério do trabalho, a consolidação das leis trabalhistas pela CLT, reajuste do salario mínimo, etc. Ele usava isso, também, como uma forma de controle, para evitar que a população protestasse nas ruas” explica Stephany Krause.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 01/05/2023/05:47:27

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Movidos pela fé, fiéis caminham 37 km de Mojuí dos Campos a Santarém, PA

O sábado começou com um longo caminho para centenas de pessoas movidas pela fé. Pelo 22º ano, peregrinos saíram de Mojuí dos Campos a caminho de Santarém, no oeste do Pará em uma prova de resistência e devoção na Caminhada de Fé com Maria, evento que integra as Festividades de Nossa Senhora da Conceição, padroeira da Diocese da Santarém. O trajeto de 37 km entre as duas cidades reuniu ao menos 125 mil pessoas, segundo a organização. A estimativa do Corpo de Bombeiros é de que a caminhada reuniu 80 mil fiéis, passando por rodovias, ruas e avenidas até a igreja Matriz.

22ª edição da Caminhada de Fé com Maria mobilizou milhares de pessoas (Foto: Adonias Silva/G1)
22ª edição da Caminhada de Fé com Maria mobilizou milhares de pessoas (Foto: Adonias Silva/G1)

Antes da caminhada, os fiéis se concentraram no Campo Nogueirão para acompanhar a missa de envio presidida pelo bispo da Diocese de Santarém, Dom Flávio Giovenale que começou por volta de 19h30. Antes, a igreja de Santo Antônio e as ruas de Mojuí já estavam tomadas por moradores e peregrinos de outras regiões. Crianças, jovens, adultos, idosos e famílias inteiras deixaram suas casas para participar de uma das mais importantes demonstrações de fé a Nossa Senhora. Às 20h30, após a missa, os caminhantes tomaram conta da rodovia PA-431, que liga Mojuí até a rodovia BR-163.

Passo a passo a procissão foi tomando rumo e contagiando os participantes. Pelo caminho, vozes de um povo que rezava, agradecia e aproveitava para pedir bênçãos e fazer suas orações em silêncio ou mesmo em voz alta, pois o que importou mesmo foi a fé e a coragem de cada um. Na frente da Berlinda, músicos faziam a animação e interagiam com o público do alto de um trio elétrico. Mais atrás, outro trio elétrico também alegrava os caminhantes e anunciava a passagem da imagem. Foi nesse clima que a romaria seguiu em direção a BR-163.

No meio da multidão, a berlinda com a imagem de Nossa Senhora, protegida por uma corda, iluminou os fiéis por todo o trajeto. O sacrifício era visível em cada rosto, mas o desejo de chegar até o fim falava mais alto. O sono parecia não existir diante da distância a ser percorrida. No trajeto, homenagens feitas por famílias e instituições públicas. No 8º Batalhão de Engenharia de Construção (8º-BEC), teve distribuição de mingau e em algumas casas, frutas, água e até geladinhos para saciar a sede dos peregrinos. Quem não caminhou teve a oportunidade de ajudar.

Aposentada Terezinha Silva, 67 anos, participa da Caminhada há 20 anos (Foto: Adonias Silva/G1)
Aposentada Terezinha Silva, 67 anos, participa da
Caminhada há 20 anos (Foto: Adonias Silva/G1)

Foram muitas as demonstrações de carinho a padroeira Nossa Senhora da Conceição. Casas enfeitadas, fogos de artifício, faixas nas cores azul e branca. O que não faltou foi criatividade. Na porta de casa, famílias montaram uma espécie de altar decorativo para ver a Santa passar. Entre os devotos, aqueles que tiveram a oportunidade de caminhar pela primeira vez na romaria e outros reviveram a experiência que a cada ano só aumenta. O trajeto de pouco mais de 10h foi longo, cansativo e exaustivo, mas para os fiéis, possui significados importantes, além do fato de caminhar.

Para uns, é uma forma de agradecimento a Santa e para outros, o pagamento de uma promessa. A aposentada Terezinha Silva, 67 anos, participa da Caminhada há 20 anos. Ela viajou cedo até Mojuí para participar da romaria. “Para mim é um momento mais emocionante, onde eu lembro os meus familiares e de todas as pessoas amigas. Todos os anos eu consigo chegar até o fim. No dia em que eu não puder mais, é porque ela não quer que eu caminhe com ela e já vou esperar ela lá na Matriz. A fé faz a gente chegar lá. Não sinto nenhuma dificuldade, não como nada também, só tomo um pouquinho de água todo tempo até chegar”, afirma.

Estudante Rayne Paula, 21 anos, participa há 10 anos da Caminhada (Foto: Adonias Silva/G1)
Estudante Rayne Paula, 21 anos, participa há 10
anos da Caminhada (Foto: Adonias Silva/G1)

E há ainda quem realize a caminhada somente por devoção a Nossa Senhora, um gesto de amor e carinho, marcado também pela emoção. A estudante Rayne Paula, 21 anos, contou ao G1 que há 10 anos caminha de Mojuí a Santarém. “O que me faz caminhar é a fé a Nossa Senhora. Nós sempre fazemos pedidos e também agradecimentos. A gente faz esse sacrifício, caminhado esses trinta e sete quilômetros para ela. Hoje estou agradecendo pela minha faculdade. Estou me formando esse ano em radiologia e é uma graça que eu alcancei por intermédio dela. Todos os anos consigo ir até o fim”, relata.

Alguns ficaram pelo caminho por dificuldades em caminhar e até problemas respiratórios, segundo Bombeiros. Outros porque as forças não foram mais suficientes. Além do preparo físico para suportar a maratona, os participantes tiveram ainda que ter muita força mental para chegar até o fim. Passava de 00h30 de domingo (4) quando a Berlinda chegou a BR-163. Em outro trecho da estrada, pessoas paravam para descansar e massagear as pernas para continuar a batalha. Por volta de 5h20 a berlinda passou próximo ao viaduto da Av. Fernando Guilhon. Teve fogos e chuva de papel picado por alguns instantes.

Na chegada, a sensação de dever cumprido, um momento marcado pela emoção (Foto: Adonias Silva/G1)
Na chegada, a sensação de dever cumprido, um momento marcado pela emoção (Foto: Adonias Silva/G1)

Os primeiros a concluírem a caminhada chegaram por volta das 4h na igreja Matriz. A imagem chegou pontualmente às 6h30 no elevado da Praça Matriz e foi recebida com festa e alegria pelos caminhantes. Olhando de perto, parecia que as forças dos fiéis estavam de fato se esgotando, como se já não tivessem resistência para tanto sacrifício. Na chegada, a sensação de dever cumprido, um momento marcado pela emoção em caminhar outra vez ao lado de Maria. Mais que uma demonstração de fé, a Caminhada de Maria representa doação, entrega, que vai além dos limites do corpo.

Por Adonias SilvaDo G1 Santarém

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