Vacinação contra a febre aftosa é prorrogada no Pará

Pedido atende à solicitação de produtores rurais do oeste do Pará, região mais afetada pela seca dos rios.

Febre Aftosa é uma enfermidade causada por vírus (família Picornaviridae, gênero Aphthovirus). É uma das doenças infecciosas mais contagiosas dos animais e acomete animais biungulados como: bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos. Esta doença pode acometer rapidamente criações inteiras.

Visando combater a doença, a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) avisa aos produtores rurais que a campanha de vacinação contra Febre Aftosa – Etapa Novembro 2023, que abrange 127 municípios, foi prorrogada no Pará.

O gerente do Programa de Erradicação da Febre Aftosa, fiscal agropecuário George Santos, explica que a forte estiagem registrada na Amazônia este ano acabou gerando o pedido de prorrogação ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), atendendo a uma solicitação de produtores rurais do oeste do Pará, região mais afetada pela seca dos rios.
“Os efeitos do fenômeno El Niño na Amazônia, principalmente na região do Tapajós, dificultou o acesso aos municípios. Os produtores rurais alegaram que estavam com dificuldade logística para realizar o transporte da vacina e também ficou complicado o trânsito dos animais que tinham de percorrer longas distâncias”, explicou o fiscal.

Com o aval do Mapa, o calendário da vacinação ficou com as seguintes datas:

– Comercialização e aplicação da vacina contra Febre Aftosa até 22 de dezembro de 2023.
– Declaração da vacina até 29 de dezembro de 2023.

Etapa novembro

A última etapa do ano da vacinação contra a febre aftosa no Pará iniciou em 1º de novembro e terminaria em 30 de novembro. De acordo com a Adepará, nesta etapa, o produtor deve vacinar bovinos e bubalinos de 0 a 24 meses de idade. Mais de 11 milhões de animais devem ser vacinados nesta etapa (11.327.869), a maioria bovinos (11.066.132). Os bubalinos são em torno de 261.737.

Rebanho

De acordo com a Gerência do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa da Adepará, o índice pecuário do Pará aponta a existência de um rebanho bovino formado por 25 milhões 946 mil 824 animais. Já o rebanho bovídeo, que abrange bovinos e bubalinos, é de 27 milhões 046 mil 689 animais.
Novo sistema

A Adepará mudou o sistema de informações agropecuárias com o objetivo de agilizar os processos agropecuários do Estado. Desenvolvido pela área técnica da autarquia, o Sigeagro (Sistema de Gestão Agropecuário do Estado do Pará) está em funcionamento desde o dia 1º de novembro. Para facilitar a declaração da vacina, foi desenvolvido um tutorial para orientar o produtor a utilizar o Sigeagro (Entrar | Sistema de Gestão Agropecuário do Estado do Pará – adepara.pa.gov.br). Em caso de dúvidas, o produtor deve entrar em contato com o suporte do sistema: (91) 98438-8720.

Retirada da vacina

A vacinação ainda é obrigatória no Pará e deve ocorrer ainda no primeiro semestre de 2024, após isso deverá ser suspensa e o Estado deve obter um novo status sanitário de Zona Livre de Aftosa Sem Vacinação. Com isso, os trabalhos de defesa sanitária que garantem a qualidade do rebanho serão mantidos e intensificados.

Atualmente, o Pará é considerado área livre de aftosa com vacinação e a Agência de Defesa vem desenvolvendo diversas ações estratégicas previstas no Plano Estadual de Erradicação da Febre Aftosa para obter o novo status sanitário, com 88% delas já concluídas.

A retirada da vacina possibilitará a abertura de novos mercados para o setor pecuário paraense, agregação de valor aos produtos de origem animal, geração de emprego e renda, além de outros incentivos à produção pecuária.

 

Fonte: informações AG. PARÁ / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/11/2023/16:28:49

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Febre aftosa: vacinação é prorrogada até 30 de junho no Pará

Decisão visa garantir mais tempo aos produtores para imunização dos rebanhos bovino e bubalino.(Foto:Reprodução)

Produtores podem vacinar seus rebanhos até o dia 30 de junho de 2023 contra a febre aftosa.

A Agência de Defesa Agropecuária do Estado (Adepará) prorrogou a campanha de vacinação contra febre aftosa no Pará até o próximo dia 30 de junho, para que os produtores tenham mais tempo para imunizar o rebanho.

A campanha foi iniciada no dia cinco de maio, em 127 municípios, para bovinos e bubalinos de todas as idades.

O órgão alerta também para o prazo de notificação, que terminará em 14 de julho de 2023. O produtor é obrigado a informar em qualquer unidade regional ou escritório da Adepará que vacinou o rebanho. Até o momento, segundo o agência, 53% de bovinos e bubalinos já foram vacinados.

Com um rebanho bovino com mais 26 milhões de animais, o segundo maior do Brasil, de acordo com a Adepará, o Pará realiza a primeira etapa, considerada a de maior alcance por abranger 127 dos 144 municípios paraenses, com exceção das regiões que possuem etapas específicas de imunização, como o arquipélago do Marajó e os municípios de Faro e Terra Santa, no oeste do estado.

“O Pará realizará ainda em 2023 cinco etapas da campanha. Mas a partir de 2024, o estado poderá suspender a vacinação contra febre aftosa em todo o seu território, acompanhando outros entes da Federação que já não têm mais a obrigatoriedade de imunizar o rebanho, alcançando o status de zona livre da febre aftosa sem vacinação”, completou o órgão.

Fonte: G1PA/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2023/06:25:27

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Adepará alerta produtores para reta final da 1ª etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa

Produtores podem vacinar seus rebanhos até o dia 09 de junho de 2023 contra a febre aftosa — Foto: Agência Pará / Divulgação

Produtores têm até 9 junho para imunizar bovinos e bubalinos de todas as idades.

Faltando duas semanas para o encerramento do prazo da Etapa Maio 2023 da vacinação contra a Febre Aftosa em 127 municípios do estado, a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) está reforçando orientações aos produtores sobre a importância de se vacinar bovinos e bubalinos de todas as idades.

Os produtores têm poucos dias para fazer a aquisição e aplicação da vacina. Já o prazo para declarar à Adepará que vacinaram o rebanho segue até o dia 23 de junho. A confirmação pode ser feita em qualquer unidade ou escritório da Agência nos municípios paraenses.

Somente nos municípios da região oeste do Pará, a estimativa da Adepará é de sejam vacinadas mais de 5 milhões de cabeças entre bovinos e bubalinos. A região tem mais de 30 mil propriedades cadastradas segundo o gerente do Programa Estadual de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa, George Santos.

A vacinação realizada em maio pela Agência de Defesa é a maior das etapas que ocorrem no estado por abranger quase a totalidade dos municípios paraenses, com exceção das regiões que possuem etapas específicas como a Ilha do Marajó e os municípios de Faro e Terra Santa, no oeste do estado.

Este ano, o Pará ainda realizará as cinco etapas da campanha, mas a partir de 2024, o estado poderá suspender a vacinação da Febre Aftosa em todo o território paraense, acompanhando outros estados da federação que já não têm mais a obrigatoriedade de imunizar o rebanho, alcançando o status de zona livre da febre aftosa sem vacinação.

Área Livre de Aftosa com Vacinação

O Pará é área livre de Febre Aftosa com vacinação e no ano passado alcançou 98,98% de cobertura vacinal, acima dos 90% estabelecidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), como explica a gerente de Defesa Animal da Adepará, a fiscal agropecuária Graziela Oliveira.

“O nosso objetivo é manter o status de zona livre de febre aftosa, mantendo a cobertura vacinal e continuar trabalhando os próximos passos, nas ações para retirada da vacina. O empenho dos produtores é fundamental na vacinação dentro dos prazos determinados e na notificação imediata de qualquer suspeita ao Serviço Veterinário Oficial”, informou a médica veterinária.

Retirada da vacina

No final de abril, a Adepará apresentou um plano para a retirada da vacinação na Assembleia Legislativa do Estado (Alepa) com o objetivo de obter o status de zona livre da doença sem vacinação. A Agência encaminhou o pedido ao Ministério de Agricultura e Pecuária (MAPA) solicitando a retirada da vacina a partir de 2024.

De acordo com a Agência, o Pará é 100% livre de Febre Aftosa com vacinação desde 2018. A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) orienta que a vacinação não se torna mais necessária, e para que o estado obtenha o novo status sanitário de zona livre da doença sem vacinação, é necessário seguir aproximadamente 40 ações técnicas específicas que são determinadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) no plano Estratégico Estadual de Erradicação da Febre Aftosa.

No Brasil, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm a certificação internacional de zona livre da febre aftosa sem vacinação. A expectativa é que ainda este ano, o Pará seja incluído nesse status.

A Adepará já realizou 65% das ações previstas no plano e está aumentando a qualidade do trabalho de vigilância epidemiológica com treinamentos constantes das equipes técnicas. Também vem realizando capacitação de produtores rurais, médicos veterinários da iniciativa privada, proprietários e funcionários de fazendas, bem como responsáveis técnicos e estabelecimentos que comercializam produtos de uso veterinário com a finalidade de garantir a sanidade dos animais de produção no território paraense.

O estado possui o segundo maior rebanho bovino do país, com 26.754.388 animais, e a retirada da vacina proporcionará economicidade ao produtor rural e a possibilidade de acesso aos melhores mercados.

“É muito importante que o produtor mantenha o compromisso que sempre teve: vacinar seus rebanhos bovinos e bubalinos e declarar a vacinação nas nossas unidades. Estamos a poucos passos de suspender a vacinação e manter ainda o rebanho imunizado é primordial para alcançarmos o próximo degrau desse tão esperado momento”, alertou o gerente do Programa Estadual de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa, George Santos.

Fonte: G1 Santarém/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/05/2023/11:10:13

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Cerca de 73 milhões de bovinos e bubalinos deverão ser vacinados contra aftosa até o fim do mês

(Foto:Reprodução) – A primeira etapa de vacinação ocorrerá em 14 estados, conforme o calendário nacional de vacinação.

Segue até o dia 31 de maio a primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa de 2023. Cerca de 73 milhões de bovinos e bubalinos de todas as idades deverão ser vacinados.

A primeira etapa de vacinação ocorrerá em 14 estados brasileiros (Alagoas, parte do Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e São Paulo), conforme o calendário nacional de vacinação.

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.

Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Em caso de dúvidas, a orientação é para que procurem o órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado.

Suspensão da vacina

Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Distrito Federal – pertencentes ao Bloco IV do Plano Estratégico 2017-2026, do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE-PNEFA) – não vacinarão mais seus animais nesta etapa, conforme a Portaria nº 574, publicada no dia 3 de abril.

A ação faz parte da evolução do projeto de ampliação de zonas livres de febre aftosa sem vacinação no país, previstas no PE-PNEFA.

As sete unidades Federativas, que não precisarão mais vacinar seu rebanho bovino e bubalino contra a febre aftosa, somam aproximadamente 113 milhões de cabeças, representando cerca de 48% do rebanho total do País.

A retirada da vacinação suspende alguns custos, gerando um benefício imediato aos produtores e uma oportunidade para que parte dos recursos seja redirecionado para ajudar no custeio e investimentos necessários à manutenção do status sanitário alcançado.

Neste momento, não haverá restrição na movimentação de animais e de produtos entre esses estados e as demais UFs que ainda praticam a vacinação contra a febre aftosa no país.

Isso porque o pleito brasileiro para o reconhecimento internacional de zona livre sem vacinação não será apresentado à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) neste ano de 2023, dando tempo para que outros Estados do Bloco IV executem as ações necessárias para a suspensão da vacinação e o pleito seja apresentado posteriormente, de forma conjunta.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 09/05/2023/09:59:06 Com informações do gov.br.

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Adepará prorroga campanha de vacinação contra febre aftosa até o dia 20 de junho

(Foto:Reprodução) – Foi prorrogada até o dia 20 de junho de 2022, a campanha de vacinação contra a febre aftosa no Pará, informa a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepara). A Etapa Maio de 2022 da começou no dia 1º de maio e seria encerrada nesta terça-feira, 31 de maio.

A autorização para prorrogar o prazo é do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e atende a uma solicitação feita pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) a pedido dos produtores rurais do Estado, por meio da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (FAEPA). Agora, os produtores têm até o dia 20 de junho para vacinação e até o dia 30 de junho para a notificação.

A Adepará informa que as razões que motivaram a prorrogação do prazo foram principalmente a ocorrência das cheias dos rios do Pará, sobretudo na região do baixo amazonas, que dificultaram a vacinação do rebanho e a falta de vacinas que são fornecidas pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), que representa as indústrias de saúde animal perante os órgãos oficiais e congrega 91 empresas responsáveis por cerca de 90% do mercado brasileiro de medicamentos veterinários.

Até o momento, segundo a Adepará, foram vacinados 53.61% do rebanho, o que corresponde a mais de doze milhões (12.576,315) de animais vacinados em todo o Pará.

Sanidade–  A vacinação contra febre aftosa e todas as demais ações de defesa agropecuária pretendem evitar a introdução e a disseminação de doenças e,  consequentemente, evitar prejuízos para a produção. Nesta etapa, devem ser vacinados animais de todas as idades, em 127 municípios. Hoje, o Pará conta com 24 milhões de animais, sendo o 3° maior rebanho do país.

Agronegócio– Atualmente, o patrimônio pecuário paraense está assim distribuído: são 24 milhões de animais, entre 261.955 ovinos, 473.800 suínos, 64.906 caprinos e 113.412 propriedades rurais.

A campanha integra o Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (Pnefa) destinado a alcançar a cobertura vacinal preconizada pelo Mapa em bovinos e bubalinos.

Além da melhoria econômica, o Pnefa exige análise dos cenários e esforços das iniciativas públicas e privadas para que, até 2026, a vacinação da Aftosa seja suspensa em todo o país. Com a retirada da vacinação aumentará ainda mais a prospecção da carne paraense perante o mercado internacional. (Com informações Agência Pará).

Jornal Folha do Progresso em 01/06/2022/08:34:07

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Campanha de vacinação contra febre aftosa começa no domingo, 1º, em 127 municípios do Pará

Campanha de vacinação contra febre aftosa inicia neste domingo, 1º. — Foto: Divulgação / Agrodefesa

Imunização irá até o dia 31 de maio.

A campanha de vacinação contra febre aftosa inicia neste domingo (1º) e vai até o dia 31 de maio, com notificação até 15 de junho. A imunização será feita em 127 municípios do Pará. (As informações são do g1 Pará — Belém).

A vacinação contra febre aftosa e todas as demais ações de defesa agropecuária têm por objetivo evitar a reintrodução e a disseminação de doenças, assim como prejuízos para a pecuária.

No Pará, apresenta os seguintes números são 24 milhões de bovídeos (bovinos e bubalinos), 261.955 ovinos, 473.800 suínos e 64.906 caprinos, espalhados por 113.412 propriedades rurais.

A campanha integra o Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA), destinado a alcançar a cobertura vacinal de bovinos e bubalinos determinada pelo Ministério da Agricultura.

Além da melhoria econômica, o PNEFA tem como prerrogativa a análise dos cenários e esforços das iniciativas públicas e privadas, para que, até 2026, a vacinação contra a doença seja suspensa em todo o país.

Certificação

O Pará tem comprovado ausência do vírus da febre aftosa no seu território há 17 anos, sendo certificado internacionalmente como livre de febre aftosa, com vacinação desde 2018, segundo o governo.

A manutenção do status está atrelada ao cumprimento das diretrizes da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE, sigla em inglês), assim como do PNEFA, que formam a base do sistema de vigilância epidemiológica.

O objetivo da vigilância é identificar precocemente qualquer suspeita de reintrodução do vírus, para a contenção imediata, sem demais prejuízos à economia. As ações são executadas pelo Serviço Oficial rotineiramente, a fim de salvaguardar o patrimônio pecuário.

Notificação

A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) ressaltou que, após o período de imunização do rebanho, os produtores têm até 15 de junho para fazer a notificação à agência, presencialmente ou via internet, pelo Sistema de Integração Agropecuária (Siapec 3), disponível na internet. O produtor rural deve adquirir a vacina em revenda cadastrada.

Para comprovar a vacinação é necessário apresentar, além da nota fiscal de aquisição da vacina, a relação do rebanho, com a quantidade de animais, faixa etária e espécie.

O produtor que não notificar a vacinação fica sujeito à multa e bloqueios sanitários, cujo valor pode variar de acordo com a quantidade de animais, como alertou a Adepará.

Etapas de vacinação

O Pará executa cinco etapas de vacinação no decorrer do ano, todas em cumprimento às diretrizes do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa. Conheça:

Março e abril: municípios de Faro e Terra Santa (no oeste) – vacinação com faixa etária para todos os animais.
Maio: calendário de imunização contempla 127 municípios – vacinação com faixa etária para todos os animais.
Julho e agosto: novamente nos municípios de Faro e Terra Santa – vacinação para animais de até dois anos de idade.
Agosto a outubro: etapa Marajó – vacinação de animais de todas as idades.
Novembro: novamente em 127 municípios – vacinação para bovinos e bubalinos com até 2 anos de idade.

Jornal Folha do Progresso em 28/04/2022/10:41:48

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Produtores rurais têm até 15 de julho para notificar a vacinação contra a febre aftosa no Pará

Produtores rurais têm até 15 de julho para notificar a vacinação contra a febre aftosa no Pará
Foto:Agrodefesa/Divulgação

Campanha de vacinação encerrou nesta quarta-feira, 30.

Nesta quarta-feira (30), termina a campanha de vacinação contra a febre aftosa no Pará. A ação é promovida pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará). E tem o objetivo de imunizar o rebanho de cerca de 22 milhões de bovídeos (bovinos e bubalinos) do Estado. Agora, os produtores têm até o dia 15 de julho para notificar o rebanho.

O produtor que não notificar a vacinação estará sujeito à multa, cujo valor pode variar de acordo com a quantidade de animais. O produtor é o responsável pela vacinação e terá até o dia 15 de julho para fazer a comunicação da vacina aos escritórios da Adepará.

Devido à pandemia da covid-19, a notificação pode também ser realizada via internet, pelo Sistema de Integração Agropecuária que está disponível para acesso no site da Adepará: www.adepara.pa.gov.br.

O Pará possui, atualmente, o status de área livre de aftosa, mas com vacinação. Até 2022, há a pretensão de se obter o status de área livre da doença sem vacinação. A suspensão da vacina não é imediata e necessita de análise de campo e dados científicos.

Por G1 PA — Belém

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Campanha de vacinação contra a febre aftosa no Pará segue até o fim de novembro

Vacinação abrange todo o território paraense, com exceção do Arquipélago do Marajó e dos municípios de Faro e Terra Santa, na região oeste.

Vai até o próximo dia 30 deste mês, a última Campanha de Vacinação Contra a Febre Aftosa, no Pará. Até o final da campanha, devem ser imunizados cerca de 9,5 milhões de bovinos e bubalinos, em 127 municípios do Estado. A etapa abrange todo o território paraense, com exceção do Arquipélago do Marajó e dos municípios de Faro e Terra Santa, na região oeste.

A Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) informa que nesta fase da campanha, que está sendo realizada desde 1º de novembro, serão vacinados animais com idade entre zero e dois anos, em aproximadamente 103 mil propriedades, e alerta os produtores para o prazo, pois quem não o cumprir estará sujeito à multa, cujo valor pode variar de acordo com a quantidade de animais.

O produtor é o responsável pela vacinação, e terá até o dia 15 de dezembro para fazer a comunicação da vacina nos escritórios da Adepará. As vacinas devem ser adquiridas em estabelecimentos cadastrados pela Agência e o produtor deve exigir a nota fiscal, para apresentá-la a Adepará, comprovando que vacinou e atualizando seu cadastro.

 

Foto: Assessoria
Por: Por G1 PA — Belém
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Publicado dia 16 de Novembro de 2020 às 16:48:01, por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Campanha de vacinação contra a febre aftosa é prorrogada no Pará

Campanha, que deveria ter encerrado no último dia 20, foi estendida até o dia 30 de junho (Foto:Marcos Vicentti/Secom

O encerramento da primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa foi prorrogado no Pará. O novo calendário foi publicado nesta quarta-feira (24), pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado.

A campanha, que deveria ter encerrado no último dia 20, foi estendida até o dia 30 de junho. Por causa da pandemia do novo coronavírus, muitos produtores rurais não conseguiram adquirir as vacinas.

A notificação de imunização, obrigatória, poderá ser feita até o dia 15 de julho. Bovinos e bubalinos devem ser vacinados em todos os municípios paraenses, exceto o arquipélago do Marajó e a cidades de Faro e Terra Santa, no Baixo Amazonas, que têm etapas específicas de imunização.

A não vacinação pode resultar em punições que vão de autos de infração ao bloqueio da propriedade até que a pendência seja resolvida.

Por G1 PA — Belém

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Mapa confirma vacinação contra a febre aftosa

Primeira etapa está mantida entre os dias 1º a 31 de maio(Foto:Arquivo / Agência Brasil)

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vai manter o calendário 2020 de imunização contra a febre aftosa. Devem ser vacinados bovinos e bubalinos de todas as idades. A primeira etapa da campanha nacional de vacinação está confirmada entre os dias 1º a 31 de maio, em boa parte do território nacional

Conforme entendimento com produtores de Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, a campanha de vacinação terá início em 1º de junho.

Segundo o Mapa, “o estado de Goiás solicitou antecipação da vacinação em 11 dias, com provável início para o dia 20 de abril”. A vacinação já estava ocorrendo desde o mês de março no Rio Grande do Sul e em parte do Amazonas e do Pará.

Para evitar a disseminação do novo coronavírus (covid-19), o ministério mudou os procedimentos de comprovação da imunização dos rebanhos contra a febre aftosa, para preservar a saúde dos produtores rurais e, também, do pessoal que trabalha no Serviço Veterinário Oficial (SVO). Conforme nota do Mapa, “não serão exigidas declarações de comprovação da vacinação que impliquem em comparecimento aos escritórios.”

Assim, a Divisão de Febre Aftosa (Difa) do Mapa orienta que a comprovação da vacinação contra a doença deverá ser realizada, preferencialmente, por meio dos sistemas informatizados, correio eletrônico ou outras soluções à distância.

“Quando não houver alternativa ao alcance, a comunicação presencial poderá ser postergada para um prazo a ser pactuado entre todas as partes envolvidas com o Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) no estado ou no Distrito Federal”, assinala o comunicado do ministério.

No final de março, o Mapa determinou que “as entidades de produtores e das revendedoras de vacina contra a febre aftosa deverão se organizar para que a vacina seja, preferencialmente, adquirida junto às revendas agropecuárias por telefone ou outro meio de comunicação à distância disponível”. A orientação ainda detalha que “a entrega pela revenda, pelo sindicato rural ou outra forma de entrega, deverá ser feita diretamente na propriedade rural que a comprou.”

A campanha de vacinação realizada anualmente tem que ser mantida para garantir o reconhecimento de que o gado criado, em diferentes estados, está em áreas livres de febre aftosa conforme estabelece a Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). Isso permite a exportação da produção nacional de carne.

Por:Agência Brasil

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