Preço do feijão tem leve recuo no mês, mas acumula alta de 9% no primeiro semestre

No mês de junho, o feijão estava sendo comercializado em média a R$ 7,38, na capital paraense  – (Foto:Everaldo Nascimento)

Um dos principais itens da cesta básica dos brasileiros, o feijão vem apresentando variação constante de preços nos supermercados de Belém. Depois de chegar a custar, em média, R$ 8,42, na capital paraense, ele hoje está sendo comercializado ao preço médio de R$ 7,38 – ou seja, 12,3% a menos. Mas o produto já esteve bem mais barato no último ano. Em dezembro, por exemplo, era vendido por cerca de R$ 6,77, o que demonstra um aumento de 9% do final do ano passado até hoje.

Os números são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA), que levanta semanalmente o preço do quilo do feijão carioquinha, jalo e o cavalo em supermercados do município.

Conforme o levantamento, a trajetória do preço do kg do feijão no primeiro semestre deste ano (janeiro a junho) não foi uniforme. Em dezembro do ano passado, por exemplo, o produto foi comercializado em média nos supermercados de Belém a R$ 6,77. No inicio deste ano (janeiro) já custava, em média, R$ 7,39. No mês seguinte, fevereiro, foi comercializado em média a R$ 7,40. Em março já estava R$ 7,48; No mês de abril, o preço médio subiu para R$ 7,53 e, em maio, ficou em R$ 7,54.

No mês de junho, o feijão estava sendo comercializado em média a R$ 7,38, na capital paraense. Com isso, o quilo do produto queda de preço de 2,12%, na comparação com maio, e de 12,3% na comparação com o mesmo período do ano passado. Entretanto, fechou o primeiro semestre deste ano com uma alta acumulada  de 9,01%.

O Liberal

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/ensino-superior-inscricoes-para-bolsas-do-prouni-comecam-hoje-13/




O aumento dos preços do arroz e feijão.

Em época de pandemia, muitos são os fatores que impactam o cotidiano das pessoas. Saúde, emprego, transporte, educação, economia, entre outros.
Mas, a lista não para por aí. Agora é vez dos alimentos mexerem com a cabeça e com o bolso das famílias brasileiras. Nos últimos dias, abastecer a mesa com itens da cesta básica tem sido tarefa cada vez mais difícil. Os preços dos alimentos como arroz, leite, óleo de soja e farinha de trigo estão em subida constante, atingindo alta de + 0,78%, somente em agosto de 2020, ultrapassando a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que avançou 0,7% de janeiro a agosto deste ano.

Mas, a que se deve o aumento dos preços dos alimentos durante o período de pandemia? Que estratégias adotar para não perder o controle das contas com alimentação? Como driblar os altos preços sem prejudicar o orçamento familiar?

Para esclarecer estas e demais perguntas, colocamos a disposição o docente de Administração da UNAMA, Júnior Almeida.
Com Informações Lana Caroline Marques Mota
Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

http://www.folhadoprogresso.com.br/capes-disponibiliza-bolsas-para-doutorado-na-alemanha/