Ferrogrão é fundamental para mitigar os impactos socioambientais do escoamento de grãos no país, diz Flávio Acatauassú, presidente da Amport

Flávio Acatauassú (dir) fala sobre a importância da Ferrogrão

Agosto, 2023. O presidente da Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Bacia Amazônica (Amport), Flávio Acatauassú, falou sobre a importância da Ferrogão para o escoamento de grãos nas regiões Norte e Centro-Oeste do país em audiência pública realizada nesta quarta-feira (30) no Senado Federal.

‘Em sua apresentação, o executivo falou sobre os custos logísticos envolvidos no transporte de cargas do país e os custos da não implementação da Ferrogrão. Ao responder aos questionamentos, explicou que a via rodoviária (BR 163) está com sua capacidade comprometida para atender à crescente demanda de escoamento de grãos na região. “A Ferrogrão terá o mesmo traçado da BR 163. Não irá concorrer com a rodovia, mas sim complementar sua capacidade de transporte, juntando-se aos modais rodoviário e hidroviário, atuando em conjunto para oxigenar os Portos”, detalhou.

 

A Ferrogrão está projetada para interligar os Portos de Mirituba, no Pará, ao município de Sinop, no Mato Grosso. A obra terá função estruturante importante para o escoamento da produção de milho, soja, algodão, açúcar e etanol, assim como para movimentação de combustíveis, fertilizantes e produtos manufaturados na Zona Franca de Manaus, dentre muitos outros.

 

Flávio também destacou os ganhos socioambientais que a ferrovia trará para o país. “A Ferrogrão será fundamental para que possamos fazer esse transporte com sustentabilidade, segurança e menor impacto ambiental. O modal ferroviário possibilita desenvolvimento com sustentabilidade, pois há menos emissão de poluentes para o meio ambiente com menor queima de combustível. Com a implementação da Ferrogão, teremos uma mitigação inicial de 50% dos problemas ambientais na região provocados pelas chamadas “espinhas de peixe”, rodovias vicinais transversais a BR, somado a redução do número de acidentes na via”, disse.
Além disso, Flávio também destacou os ganhos logísticos para o país com a implementação da Ferrogrão. “Projetamos para 2023 que os portos do Arco Amazônico movimentarão 30% a mais do que em 2022. A tendência é de crescimento contínuo. Hoje temos uma capacidade instalada de 58 milhões de toneladas e temos projeções de expansão de mais de 42 milhões de toneladas nos próximos 15 anos. Somente a ferrovia poderá transportar essa demanda com custos competitivos, promovendo geração de impostos, empregos e consequentemente a elevação da qualidade de vida e o IDH da região”, explicou.

 

A audiência pública foi requerida pelo senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) e contou também com as presenças de Guilherme Quintela, CEO da Estação da Luz Participações, que participou virtualmente; Maryane Figueiredo, diretora do Departamento de Obras e Projetos da Secretaria Nacional de Transporte Ferroviário do Ministério dos Transportes; e Elisângela Lopes, assessora técnica da Confederação da Agricultura e Pecuário no Brasil (CNA), representando João Martins da Silva Júnior, presidente da instituição.

 

Fonte: FSB Comunicação – Assessoria de Imprensa | Amport- Com Foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/08/2023/18:42:29

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Governo espera atrair R$ 52,8 bilhões em investimentos em ferrovias em 2020

Estrada de Ferro Carajás  (Foto:Reprdução)- O governo federal espera atrair R$ 52,8 bilhões de investimentos em ferrovias em 2020. O montante deve vir dos leilões da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), na Bahia, e da Ferrogão, no Mato Grosso; e da renovação antecipada de outras quatro concessões de estradas de ferro.

O trecho que será leiloado da Fiol vai de Ilhéus a Caetité. Segundo o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), a Valec, estatal de ferrovias, já construiu, até dezembro de 2018, 76,2% do trecho. Será necessário investir ainda R$ 1,14 bilhão para a conclusão das obras.

A previsão é de que o edital seja publicado no segundo trimestre deste ano. Já o leilão está previsto para o terceiro trimestre e o contrato terá duração de 35 anos. Como será realizado pelo critério de maior outorga, vence quem ofertar o maior valor em cima do lance mínimo, que será de R$ 143 milhões. O trecho será um importante corredor de escoamento de minério do sul da Bahia e de grãos do oeste baiano.

Diferentemente da Fiol, o projeto da Ferrogão ainda precisa sair do papel, função destinada ao vencedor do leilão, que também deve ter o seu edital publicado no segundo trimestre, com o leilão programado para o terceiro trimestre. O prazo do contrato será de 65 anos.

Serão concedidos, também no critério de maior outorga, 1.142 quilômetros entre os municípios de Lucas do Rio Verde (MT), Sinop (MT) e Miritituba (PA). Segundo a PPI, a ferrovia só deverá entrar em operação a partir de 2030. A primeira demanda de carga total deve alcançar 13 milhões de toneladas. A previsão é que esse número aumente para 42 milhões de toneladas até 2050. O objetivo do projeto é dar à região Centro-Oeste, especialmente para Mato Grosso, uma nova saída para a produção agrícola.

Já em relação às renovações de concessão, o governo espera fechar quatro delas de forma antecipada. Elas tem que passar pelo crivo do Tribunal de Contas da União (TCU) e ter uma contrapartida de investimentos.

Segundo o ministério da Infraestrutura, devem ser renovadas as concessões Rumo Malha Paulista (1.989 quilômetros), com assinatura do novo contrato no primeiro trimestre deste ano; Estrada de Ferro Carajás (892 quilômetros), com assinatura do contrato prevista para o 2º trimestre; Estrada de Ferro Vitória-Minas (895 quilômetros), com previsão de assinatura também no 2º trimestre; e MRS Logística (1.686 quilômetros), com a assinatura do contrato devendo acontecer no 4º trimestre.

As informações são da Gazeta do Povo.   Da Redação Noticias  de Mineracao/04 Fevereiro 2020

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