Lula deve lançar programa de obras em ferrovias até junho

Pacote deve incluir retomada de trechos e construção de novas linhas férreas; caso da Ferrogrão dependerá de estudos de viabilidade

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve lançar ainda no 1º semestre de 2024 um novo pacote de obras em ferrovias com recursos públicos e concessões privadas. O anúncio foi feito nesta 4ª feira (10.jan.2024) pelo ministro dos Transportes, Renan Filho.

A carteira de projetos ainda está sendo fechada, mas deve incluir novos trechos das ferrovias Fico (Integração do Centro-Oeste), Fiol (Integração Oeste-Leste) e Transnordestina, além da construção da EF-118 (Vitória-Rio).

Já o projeto da Ferrogrão será atualizado em até 6 meses para viabilizar o licenciamento ambiental. Ao menos 6 de 7 linhas férreas estudadas para o transporte de passageiros também devem entrar no programa.

A expectativa é que as obras sejam bancadas com recursos da revisão de contratos de 4 ferrovias existentes. “Esse pipeline pode aumentar ou diminuir com base na disponibilidade de recursos”, explicou o ministro.

Fonte: Poder360  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/01/2024/17:18:34

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Organizações da sociedade civil tentam suspender projeto da Ferrogrão

O grupo de trabalho (GT) Infraestrutura e Justiça Socioambiental, que conta com uma rede de mais de 50 organizações da sociedade civil brasileira, enviou na quarta-feira (20) enviou uma carta ao Ministério dos Transportes para analisar a viabilidade econômica e socioambiental do projeto da Ferrogrão (EF-170).

Projeto da ferrovia foi proposto para incentivar a exportação de soja e outros grãos do agronegócio mato-grossense por vias terrestres conectadas a terminais portuários e uma hidrovia no rio Tapajós, em plena Amazônia.

Ferrogrão foi idealizada por um grupo de “tradings” do agronegócio, sendo eles a Amaggi, ADM, Bunge, Cargill e Dreyfus para baratear os custos de transporte de grãos destinados à exportação, envolvendo a construção de uma ferrovia de 933 km entre Sinop e Miritituba, no Pará.

Os defensores do projeto argumentam que a Ferrogrão deve receber incentivos como projeto “verde”, por reduzir a utilização de combustíveis fósseis, em comparação com o atual transporte da soja por caminhões na rodovia BR-163.

Por meio da Portaria nº 994 de 17/10/2023, o Ministério dos Transportes criou um GT para acompanhar os processos e estudos relacionados ao projeto, com foco nos aspectos de viabilidade socioambiental e econômica. Além de instâncias do Ministério dos Transportes, participam o Instituto Kabu, Rede Xingu+, e os autores da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 6553, que questionou a redução do Parque Nacional de Jamanxim para abrir caminho a um trecho da ferrovia.

Segundo a carta do GT Infra, os estudos preliminares da Ferrogrão demonstram um forte “viés otimista”, superestimando a viabilidade econômica do projeto, enquanto subestimam seus riscos socioambientais e financeiros. Os estudos preliminares da Ferrogrão estimaram investimentos de bens de capital (CAPEX) de R$10,68 bilhões com um tempo de implantação do projeto de 9 anos.

Em contraste, um estudo independente demonstrou que o CAPEX da Ferrogrão seria, na realidade, da ordem de R$ 34 a 40 bilhões, e que o tempo de implantação do empreendimento teria uma duração de 22 a 24 anos.

Para viabilizar financeiramente a Ferrogrão, seria necessário um investimento de R$30 a 37 bilhões do Tesouro Nacional, prejudicando o atendimento de prioridades como a recuperação da precária malha rodoviária existente no país.

Conforme o grupo, outra falha de planejamento apontada é que os estudos preparatórios da Ferrogrão, assim como a atual versão do Plano Nacional de Logística (PNL 2035), não consideraram a concorrência com outras rotas de escoamento de grãos que afetaria a sua lucratividade, a exemplo da FICO (Ferrovia de Integração do Centro Oeste), da extensão da Ferronorte e da FIOL (Ferrovia de Integração Oeste-Leste).

Além das evidências de inviabilidade econômico-financeira da Ferrogrão, a carta aponta uma série de riscos socioambientais do projeto que foram subestimados, envolvendo o aumento do desmatamento e conflitos fundiários na Amazônia, em contraste com as prioridades de governo relacionadas à proteção da Amazônia, redução das desigualdades e respeito aos direitos humanos.

Por fim, a carta chama atenção para o desrespeito dos empreendedores da Ferrogrão para o direito dos povos indígenas e outras populações tradicionais a processos de consulta livre, prévia e informada, considerando os protocolos de consulta, antes da tomada de decisões políticas que afetem seus territórios e direitos.

Clique AQUI  e veja a nota}: 9 falhas e impactos do projeto Ferrogrão

Para Sérgio Guimarães, Secretário Executivo do GT Infra, “as inconsistências do projeto da Ferrogrão, e sua inclusão no PPI e no novo PAC, são um reflexo de problemas crônicos do atual sistema de planejamento da logística de transportes, voltado para atender interesses de grrandes grupos econômicos, sem considerar alternativas de investimento, em termos de custo-benefício social, econômico e ambiental. Precisamos de uma nova concepção de infraestrutura para a Amazônia, priorizando serviços que contribuam para a qualidade de vida e a redução de desigualdades sociais, com destaque para o apoio a arranjos produtivos da sociobiodiversidade, gerando renda e emprego, e o fortalecimento da segurança alimentar”, completou.

O GT Infraestrutura e Justiça Socioambiental vem acompanhando e contribuindo para debates públicos sobre a Ferrogrão nos últimos anos, tendo apresentado uma carta de alerta a potenciais financiadores do empreendimento, em conjunto com a produção de material educativo: https://gt-infra.org.br/9-alertas-ferrograo/.

Fonte:   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/12/2023/06:51:23

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Ministério lança canal para receber sugestões sobre a implantação da ferrovia Sinop-Miritituba

O Ministério dos Transportes abriu um canal exclusivo para encaminhamento de sugestões ao grupo de trabalho criado para acompanhar os processos e os estudos relacionados ao projeto da EF-170, a chamada “Ferrogrão. O objetivo da iniciativa, segundo o ministério, é assegurar ampla participação social sobre os estudos debatidos pelo colegiado.

O grupo de trabalho da Ferrogrão, criado no dia 18 de outubro, tem como foco discutir especialmente os aspectos de viabilidade socioambiental e econômica da EF-170, bem como facilitar o diálogo entre as partes interessadas. A coordenação dos trabalhos é da Subsecretaria de Sustentabilidade (Sust), ligada à Secretaria Executiva do Ministério dos Transportes. O grupo reúne representantes do Governo Federal, da sociedade civil e de comunidades indígenas. As sugestões podem ser encaminhadas para o e-mail gt.ferrograo@transportes.gov.br.

Conforme o projeto original, a ferrovia terá 933 quilômetros de extensão, partindo de Sinop, e permitirá o escoamento da produção agrícola da região Centro-Oeste do país pelo Arco Norte, em especial o Porto de Miritituba (PA). Na semana passada, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, participou do lançamento das obras do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal e, durante a solenidade, no Theatro da Paz, em Belém, defendeu a ferrovia. Segundo ele, o empreendimento é oportunidade emprego e desenvolvimento para a região.

“Uma ferrovia também traz menos agressão ao meio ambiente do que uma rodovia e, portanto, o estudo será submetido. Nós vamos ter muito cuidado no estrito Marco Legal e ouvir detalhadamente todas as comunidades”, resumiu Rui Costa.

No início deste mês, o senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) enfatizou a importância de tirar do papel o projeto de construção da Ferrogrão. Calculado em R$ 25 bilhões, o investimento deve reduzir o custo de transporte para os produtores agrícolas da região. O parlamentar destacou um levantamento realizado pela Frente Parlamentar da Agropecuária, que mostra que a preferência pelo modal rodoviário tem causado um desperdício equivalente a 5% do produto interno bruto (PIB) brasileiro, totalizando cerca de US$ 10 bilhões.

Além disso, o senador avaliou que o atraso na construção da ferrovia atende a “interesses econômicos de um monopólio logístico” do eixo Sul-Sudeste. “O atraso na obra, portanto, seria por culpa de pressões econômicas vindas daqueles que não querem perder esse monopólio logístico. Vejam o quanto o Brasil perde por conta de interesses de alguns que não pensam no país, somente em seus próprios bolsos”, concluiu.

Conforme Só Notícias já informou, Zequinha é autor de um requerimento para debater a situação da Ferrogrão em audiência pública em Novo Progresso, no Pará. O senador ressaltou que o Ministério dos Transportes já apontou que não existe sobreposição do traçado da ferrovia com terras indígenas e comunidades quilombolas. Foram convidados para a audiência o prefeito de Novo Progresso, Gelson Dill, vereadores, pesquisadores e representantes de produtores rurais.

A Ferrogrão foi paralisada em março de 2021 em uma ação direta de inconstitucionalidade movida pelo PSOL no Supremo Tribunal Federal. O partido questiona a alteração dos limites do Parque Nacional do Jamanxim (PA), para passagem dos trilhos da ferrovia.

Em agosto, o STF finalizou um relatório que propõe a realização de compensações ambientais e a oitiva de indígenas para solucionar o impasse sobre a construção da Ferrogrão. As sugestões foram elaboradas pelo Centro de Soluções Alternativas de Litígios da Corte após o ministro Alexandre de Moraes enviar o caso para conciliação judicial e determinar a suspensão da Lei nº 13.452/2017, que alterou os limites do Parque Nacional do Jamanxim para permitir a construção da ferrovia. No momento, a ação está suspensa e os estudos para implantação da ferrovia poderão ser atualizados.

 

Fonte: Redação Só Notícias (foto: assessoria)/Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2023/09:13:36

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No Pará, ministro defende ferrovia Sinop-Miritituba

(Foto:Reprodução) – O ministro da Casa Civil, Rui Costa, participou hoje do lançamento das obras do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal. Durante a solenidade, no Theatro da Paz, em Belém, o gestor defendeu a ferrovia que vai ligar Sinop ao Porto de Miritituba, no Pará, a “Ferrogrão”. Segundo ele, o empreendimento é oportunidade emprego e desenvolvimento para a região.

“Uma ferrovia também traz menos agressão ao meio ambiente do que uma rodovia e, portanto, o estudo será submetido. Nós vamos ter muito cuidado no estrito Marco Legal e ouvir detalhadamente todas as comunidades”, resumiu Rui Costa.

No início deste mês, o senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) enfatizou a importância de tirar do papel o projeto de construção da Ferrogrão. Calculado em R$ 25 bilhões, o investimento deve reduzir o custo de transporte para os produtores agrícolas da região.

O parlamentar destacou um levantamento realizado pela Frente Parlamentar da Agropecuária, que mostra que a preferência pelo modal rodoviário tem causado um desperdício equivalente a 5% do produto interno bruto (PIB) brasileiro, totalizando cerca de US$ 10 bilhões. Além disso, o senador destacou que o atraso na construção da ferrovia atende a “interesses econômicos de um monopólio logístico” do eixo Sul-Sudeste.

“O atraso na obra, portanto, seria por culpa de pressões econômicas vindas daqueles que não querem perder esse monopólio logístico. Vejam o quanto o Brasil perde por conta de interesses de alguns que não pensam no país, somente em seus próprios bolsos”, concluiu.

Zequinha comparou o ritmo de construção de ferrovias no Brasil e em outros países, afirmando que, enquanto o país ainda realiza estudos sobre os impactos da Ferrogrão, o mundo já construiu 34 mil quilômetros de estradas de ferro.

“O ministro [do Supremo Tribunal Federal] Alexandre de Moraes, que autorizou a retomada dos estudos e processos administrativos, admitiu a importância da Ferrogrão para o escoamento da produção de milho, soja, farelo de soja, óleo de soja, fertilizantes, açúcar, etanol e derivados de petróleo e destacou a redução de R$ 19,2 bilhões por ano no custo do frete em relação à rodovia […]. Vai gerar 385,8 mil empregos diretos e indiretos, vai reduzir a ocorrência de acidentes na rodovia […]. Além de gerar uma compensação socioambiental na ordem de mais de R$ 735 milhões”, explicou.

Conforme Só Notícias já informou, Zequinha é autor de um requerimento para debater a situação da Ferrogrão em audiência pública em Novo Progresso, no Pará. O senador ressaltou que o Ministério dos Transportes já apontou que não existe sobreposição do traçado da ferrovia com terras indígenas e comunidades quilombolas. Foram convidados para a audiência o prefeito de Novo Progresso, Gelson Dill, vereadores, pesquisadores e representantes de produtores rurais.

A Ferrogrão foi paralisada em março de 2021 em uma ação direta de inconstitucionalidade movida pelo PSOL no Supremo. O partido questiona a alteração dos limites do Parque Nacional do Jamanxim (PA), para passagem dos trilhos da ferrovia.

Em agosto, o STF finalizou um relatório que propõe a realização de compensações ambientais e a oitiva de indígenas para solucionar o impasse sobre a construção da Ferrogrão. As sugestões foram elaboradas pelo Centro de Soluções Alternativas de Litígios da Corte após o ministro Alexandre de Moraes enviar o caso para conciliação judicial e determinar a suspensão da Lei nº 13.452/2017, que alterou os limites do Parque Nacional do Jamanxim para permitir a construção da ferrovia.

Fonte:Redação Só Notícias (foto: José Cruz)/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/11/2023/15:39:37

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Senador Zequinha Marinho diz que atraso na construção da ferrovia Sinop-Miritituba atende a interesses do eixo Sul-Sudeste

O senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) enfatizou, em pronunciamento no Plenário nesta quarta-feira, a importância de tirar do papel o projeto de construção da Ferrogrão, ferrovia que vai ligar Sinop ao Porto de Miritituba, em Itaituba (PA). Calculado em R$ 25 bilhões, o investimento deve reduzir o custo de transporte para os produtores agrícolas da região.

O parlamentar destacou um levantamento realizado pela Frente Parlamentar da Agropecuária, que mostra que a preferência pelo modal rodoviário tem causado um desperdício equivalente a 5% do produto interno bruto (PIB) brasileiro, totalizando cerca de US$ 10 bilhões. Além disso, o senador destacou que o atraso na construção da ferrovia atende “interesses econômicos de um monopólio logístico” do eixo Sul-Sudeste.

“O atraso na obra, portanto, seria por culpa de pressões econômicas vindas daqueles que não querem perder esse monopólio logístico. Vejam o quanto o Brasil perde por conta de interesses de alguns que não pensam no país, somente em seus próprios bolsos”, concluiu.

Zequinha comparou o ritmo de construção de ferrovias no Brasil e em outros países, afirmando que, enquanto o país ainda realiza estudos sobre os impactos da Ferrogrão, o mundo já construiu 34 mil quilômetros de estradas de ferro.

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Governo institui grupo de trabalho para tratar da Ferrogrão

“O ministro [do Supremo Tribunal Federal] Alexandre de Moraes, que autorizou a retomada dos estudos e processos administrativos, admitiu a importância da Ferrogrão para o escoamento da produção de milho, soja, farelo de soja, óleo de soja, fertilizantes, açúcar, etanol e derivados de petróleo e destacou a redução de R$ 19,2 bilhões por ano no custo do frete em relação à rodovia […]. Vai gerar 385,8 mil empregos diretos e indiretos, vai reduzir a ocorrência de acidentes na rodovia […]. Além de gerar uma compensação socioambiental na ordem de mais de R$ 735 milhões”, explicou.

Conforme Só Notícias já informou, Zequinha é autor de um requerimento para debater a situação da Ferrogrão em audiência pública em Novo Progresso, no Pará. O senador ressaltou que o Ministério dos Transportes já apontou que não existe sobreposição do traçado da ferrovia com terras indígenas e comunidades quilombolas. Foram convidados para a audiência o prefeito de Novo Progresso, Gelson Dill, vereadores, pesquisadores e representantes de produtores rurais.

A Ferrogrão foi paralisada em março de 2021 em razão de uma ação direta de inconstitucionalidade movida pelo PSOL no Supremo. O partido questiona a alteração dos limites do Parque Nacional do Jamanxim (PA), que está entre os municípios de Sinop e Itaituba (PA).

Em agosto, o STF finalizou um relatório que propõe a realização de compensações ambientais e a oitiva de indígenas para solucionar o impasse sobre a construção da Ferrogrão. As sugestões foram elaboradas pelo Centro de Soluções Alternativas de Litígios da Corte após o ministro Alexandre de Moraes enviar o caso para conciliação judicial e determinar a suspensão da Lei nº 13.452/2017, que alterou os limites do Parque Nacional do Jamanxim para permitir a construção da ferrovia.

Fonte: Redação Só Notícias (foto: assessoria)/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/11/2023/08:03:11

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/11/2023/08:03:11

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Governo institui grupo de trabalho para tratar da Ferrogrão

A Ferrogrão pretende ligar os estados do Mato Grosso e Pará em uma rota de escoamento de grãos para saída por portos do norte do Brasil  – (Reprodução)

O governo instituiu o grupo de trabalho responsável por iniciar os estudos sobre a construção da Ferrogrão. A intensão é discutir os aspectos socioambientais e econômicos do empreendimento. O relatório final que deverá ser encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que decidirá sobre a abertura do edital.

A atualização dos estudos da obra foi incluída no Novo PAC e o grupo tem coordenação do Ministério dos Transportes.

A Ferrogrão pretende ligar os estados do Mato Grosso e Pará em uma rota de escoamento de grãos para saída por portos do norte do Brasil.

O projeto da Ferrogrão está paralisado desde 2021, após a bancada do PSOL na Câmara ingressar com uma ação na suprema corte questionando os impactos ambientais do projeto.  Entre os pontos da ação estão indagações sobre a inconstitucionalidade da lei que alterou os limites do Parque Nacional do Jamanxim para implementação da ferrovia.

Fonte: O Antagonico/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/11/2023/08:03:11

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Comissão do Senado virá a Novo Progresso debater situação da ferrovia Sinop-Miritituba

Zequinha Marinho é autor do requerimento para a diligência – (Foto:Edilson Rodrigues/Agência Senado )

A Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR) do Senado anunciou ontem, terça-feira, 24 de outubro de 2023, que fará uma diligência a Novo Progresso, no Pará, para acompanhar e debater a situação da Ferrogrão, ferrovia que vai interligar Sinop ao porto de Miritituba (PA). O requerimento com esse objetivo foi aprovado ontem durante reunião deliberativa do colegiado.

Foram convidados para a audiência pública o prefeito de Novo Progresso, Gelson Dill, vereadores, pesquisadores e representantes de produtores rurais.

Autor do requerimento, o senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) destaca no pedido que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu — a partir de setembro — a ação que julga a legalidade da construção da Ferrogrão e estabeleceu o prazo de seis meses para a conclusão dos estudos de viabilidade da via férrea. Uma ação questiona a constitucionalidade da Lei 13.452, de 2017, que alterou os limites do Parque Nacional do Jamanxim (PA) para viabilizar um trecho da ferrovia.

Zequinha disse que o Ministério dos Transportes já apontou que não existe sobreposição do traçado da ferrovia com terras indígenas e comunidades quilombolas. “Enquanto estamos discutindo a construção da Ferrogrão já há dez anos o mundo já construiu 30 mil quilômetros de ferrovia. Essa é a ferrovia mais viável do Brasil. Esse questionamento feito no STF não tem a menor lógica. Precisamos pressionar, mobilizar a sociedade. A ferrovia vai tirar de circulação uma quantidade enorme de caminhões”, apontou o senador.

Fonte  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/10/2023/06:46:41

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Ferrogrão não mata a BR-163,diz Amazonense em audiência pública no Senado

Ferrogrão não mata a BR-163, diz Flávio Acatauassú em audiência pública no Senado

Presidente de associação portuária da Bacia do Amazonas defende sinergia entre modais e uso da rodovia por pequenos produtores

O presidente da Amport (Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Bacia Amazônica), Flávio Acatauassú, afirmou nesta 4ª feira (30.ago.2023) que a instalação da Ferrogrão, estrada de ferro que pretende ligar as cidades de Sinop (MT) e Miritituba (PA) para escoamento de grãos em portos na região Norte, não impede o desenvolvimento da BR-163. A rodovia faz o mesmo trajeto do projeto ferroviário.

O projeto da linha férrea tem sido bombardeado em diversas frentes, tanto ambientais quanto logísticas. Uma das críticas é que uma duplicação da rodovia seria mais eficiente para a escoar a produção agrícola a um custo muito inferior ao da ferrovia. Contudo, Acatauassú defende que os projetos podem ser sinérgicos, com os pequenos produtores utilizando a rodovia, enquanto a Ferrogrão absorve os maiores volumes.

Em audiência pública no Senado, Acatauassú afirmou que os portos da região Norte possuem uma capacidade instalada de 58 milhões de toneladas e já existem projetos para expandir essa capacidade em mais 42 milhões de toneladas dentro dos próximos 15 anos.

Por outro lado, a capacidade operacional de transporte pela BR-163 é de 20 milhões de toneladas e não consegue absorver toda vazão dos terminais portuários. Diante desse crescimento projetado nos portos, a ferrovia viria para absorver essa demanda que a rodovia já não é capaz de suprir.

O presidente da Amport também explicou que os pequenos produtores rurais vão continuar utilizando o modal rodoviário porque a Ferrogrão não terá tantos pontos de parada para recolher a carga. Dessa forma, a BR-163 continuaria com um papel importante no transporte de grãos devido a sua capilaridade maior.

“Vai ser implantada a ferrovia e vai ter carga para a rodovia. Não esqueçam dos pequenos produtores, que não tem grande volume de carga e que vão ter que continuar acessando os portos pela rodovia. Eles não vão ter acesso à ferrovia porque ela não vai ter tantos pontos de parada”, declarou Acatauassú.

Fonte: Poder 360/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/09/2023/07:48:19

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STF propõe compensações para construção da Ferrogrão em área de parque nacional

Recomendações do Centro de Soluções Alternativas de Litígios foram encaminhadas ao ministro Alexandre de Moraes.-(| Foto: Ministério da Infraestrutura)

O Centro de Soluções Alternativas de Litígios (Cesal) do Supremo Tribunal Federal (STF) encaminhou ao ministro Alexandre de Moraes uma série de sugestões para compensar ambientalmente os impactos que a construção da chamada Ferrogrão devem causar ao Parque Nacional do Jamanxim (PA).

Moraes é o relator de uma ação direta de inconstitucionalidade sobre uma lei que alterou os limites do parque e permitiu a passagem da obra, alvo de uma representação do Psol.

A legislação retirou 862 hectares do parque para as faixas de domínio da Ferrogrão (EF-170) e da BR-163. O Psol argumenta que a lei prejudica os povos indígenas na área e ameaça o patrimônio cultural imaterial representado pelo parque.

Segundo informou o STF nesta terça (29), o Cesal elaborou um relatório com sugestões que propõem compensações ambientais e consultas qualificadas às comunidades indígenas. Essas sugestões levam em conta as áreas de especial proteção e terras indígenas possivelmente afetadas pelos 933 quilômetros do trajeto original do projeto Ferrogrão, que busca ligar o Porto de Miritituba (PA) ao Município de Sinop (MT).

Dentro do prazo de 60 dias estabelecido pelo relator, o Cesal/STF realizou várias reuniões técnicas com representantes do governo federal, PSOL e comunidades indígenas afetadas pelo projeto. Simultaneamente, com o auxílio da Advocacia-Geral da União (AGU) e do Ministério Público Federal (MPF), foram organizados encontros com os Ministérios do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

As sugestões, no entanto, não foram divulgadas pelo STF por conta de uma “confidencialidade”, segundo consta na ação.

No ano de 2021, o ministro Alexandre de Moraes suspendeu a eficácia da lei, argumentando que a mudança no território da unidade de conservação não poderia ser realizada por meio de Medida Provisória e que havia riscos de efeitos irreversíveis pela lei.

Em meados de junho deste ano, o ministro autorizou a retomada dos estudos e processos administrativos da ferrovia, mas manteve suspensa a lei que abriu espaço para a execução da obra. A obra foi orçada em R$ 21 bilhões e pode representar uma economia de R$ 6 bilhões ao ano nos custos para escoar a produção de grãos do Centro-Oeste do país.

A obra conta com o apoio dos ministros Carlos Fávaro, da Agricultura, e Renan Filho, dos Transportes. Estima-se que a Ferrogrão, quando pronta, pode retirar até quatro mil caminhões da BR-163.

Fonte:Gazeta do Povo/ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/08/2023/18:33:53

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Lula lança obra de ferrovia na Bahia e defende modelo para o país reduzir emissões

A estimativa é de que a emissão de gases do efeito estufa seja reduzida em 86%. (Ministério da Infraestrutura / Divulgação)

Fiol terá 1.527 quilômetros de extensão, ligando o futuro porto de Ilhéus, na Bahia, ao município de Figueirópolis, no Tocantins, onde se conectará à Ferrovia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou, em um evento realizado na segunda-feira (3), a importância de aumentar os investimentos no modal ferroviário no Brasil e ressaltou que a indústria siderúrgica nacional tem potencial para se tornar mais competitiva. Para alcançar esse objetivo, ele enfatizou que o governo deve oferecer estabilidade política, econômica e social aos empresários.

Durante a cerimônia de início das obras no trecho 1F da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), em Ilhéus, na Bahia, Lula afirmou que o país precisa cumprir seus compromissos de estabilidade, credibilidade e previsibilidade. Ele ressaltou a importância de colocar em prática o que está planejado, para evitar surpresas e garantir um ambiente propício aos negócios. A estimativa é de que, quando estiver em operação, a emissão de gases do efeito estufa seja reduzida em 86%.

Tornar o país competitivo

Lula dirigiu-se aos empresários envolvidos na construção da ferrovia, enfatizando que esse empreendimento não é apenas do interesse de um ou outro empresário, mas sim uma questão de soberania nacional. Ele defendeu a construção de mais ferrovias no país, visando tornar o Brasil competitivo em relação a qualquer outro país do mundo.

O presidente ressaltou ainda que o desenvolvimento do país e a melhoria da qualidade de vida da sociedade dependem da formação e qualificação profissional da população. Lula lamentou a falta de investimentos na indústria ferroviária, enfatizando que o Brasil deixou de formar engenheiros ferroviários e de investir nesse setor ao longo dos anos.

Lula apontou a situação atual como uma vergonha para o Brasil, um país de grandes proporções que precisa importar trilhos, apesar de possuir uma abundância de minério de ferro e uma indústria siderúrgica significativa. Ele enfatizou o desafio de mudar esse quadro, destacando a necessidade de produzir trilhos nacionalmente para gerar mais empregos e promover o crescimento da cidadania.
Lula pede pressa de empresários para concluir etapa

A Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) é composta por três trechos, sendo o primeiro deles (Fiol 1) que liga as cidades de Ilhéus e Caetité, na Bahia. Com 537 quilômetros de extensão e passando por 19 municípios, a previsão é que o trecho 1 da Fiol comece a operar a partir de 2027. No entanto, o presidente Lula pediu que sejam feitas “horas extras” para que a obra seja concluída antes do término de seu mandato, em 2026.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o projeto da Fiol será incluído no novo programa de infraestrutura do governo, que será lançado ainda neste mês. O governo destaca que a integração ferroviária promovida pela Fiol consolidará um corredor de escoamento para o mercado externo de minério de ferro da região sul do estado e de grãos da região oeste, reduzindo significativamente a emissão de gases do efeito estufa.
Trecho possui 127 quilômetros de extensão e passa por diversas cidades

As obras do trecho 1F da Fiol estão a cargo da Bahia Mineração (Bamin), que arrematou a concessão em um leilão realizado em abril de 2021. Esse trecho possui 127 quilômetros de extensão e passa por diversas cidades, como Ilhéus, Uruçuca, Ubaitaba, Gongogi, Itagibá, Aurelino Leal e Aiquara. Dos outros quatro lotes de construção da Fiol 1, dois já estão concluídos.

O investimento nas obras do trecho 1F da Fiol será de R$ 1,5 bilhão, realizado pela Bahia Ferrovias (Bafer), uma subconcessão da Bamin, e executado pelo Consórcio TCR-10, formado pela empresa brasileira Tiisa e pela chinesa CREC-10. No total, a Fiol terá 1.527 quilômetros de extensão, ligando o futuro porto de Ilhéus, na Bahia, ao município de Figueirópolis, no Tocantins, onde se conectará à Ferrovia Norte-Sul.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres está trabalhando na concessão dos outros dois trechos da Fiol: o trecho 2, que liga Caetité a Barreiras, na Bahia, com as obras já em andamento, e o trecho 3, de Barreiras a Figueirópolis, aguardando licença de instalação.

 

Fonte: O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/07/2023/17:55:28

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