Fisioterapia do Regional do Baixo Amazonas realiza mais de 30 mil sessões em seis meses

Serviço acompanha pacientes internados nas UTI’s e clínicas e também oferta acompanhamento para usuários que já foram desospitalizados

A dona Darlene Blair Silva Fernandes, 64 anos, ficou internada no Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Penna (HRBA), em Santarém, oeste do Pará, durante quase dois meses em tratamento de uma hérnia de hiato. Durante todo o período na unidade, ela teve o acompanhamento da equipe de fisioterapia, que ajudou na recuperação da paciente.

E mesmo depois de cinco meses da alta hospitalar, ela continua realizando sessões de fisioterapia três vezes na semana para auxiliar no retorno da mobilidade. “Quando cheguei aqui, eu não andava. Depois de algumas sessões consegui voltar a andar. Acho que é fundamental sair da internação e começar logo esse atendimento. Faz muito bem para mim”, afirmou.

O Regional de Santarém conta com um serviço de fisioterapia que atua na recuperação dos pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s) neonatal, pediátrica e adulto; nas unidades de internação e também no setor de acolhimento do hospital. Além da realização de consultas e sessões ambulatoriais, para usuários que já são atendidos no HRBA. Ao todo, 35 profissionais realizam este atendimento. Nos últimos seis meses, de dezembro de 2022 a maio deste ano, o HRBA realizou 1800 consultas e 33.014 sessões de fisioterapia.

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“A gente consegue fazer a cobertura da reabilitação desse paciente desde a fase crítica, quando ele está internado na UTI, até depois da desospitalização, com os atendimentos ambulatoriais. Fazemos uma avaliação inicial do usuário e a partir daí definimos as metas e as condutas que vamos tomar para reabilita-lo. Atendemos pacientes de todas especialidades e de todas as idades, desde recém-nascidos, crianças, adultos e até os mais velhos”, explicou o coordenador do serviço de fisioterapia, Fábio Cunha Ribeiro.

Mobilização precoce – Um dos atendimentos ofertados pela fisioterapia do HRBA é a mobilização precoce dentro da UTI. O hospital conta com um fisioterapeuta para cada 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva. Assim que os pacientes têm condições clínicas, eles são incentivados por meio de exercícios e atividades a retomar os movimentos, o que também ajuda e muito na recuperação e tratamento.

“Quanto mais cedo e clinicamente possível esse paciente for movimentado, maiores são os benefícios. Vários estudos mostram que essa é uma prática positiva e segura para ser utilizada dentro do ambiente de uma Unidade de Terapia Intensiva”, concluiu Fábio.

Quem recebeu este atendimento desde a internação na UTI e segue sendo acompanhada pelos fisioterapeutas, aprova o serviço prestado pelo HRBA em benefício da população. “O hospital é maravilhoso. Graças a Deus eu fui muito bem atendida aqui. Se não fosse a fisioterapia, nem sei como estaria hoje”, agradeceu Darlene Blair.

Serviço – O HRBA é referência em média e alta complexidade para uma população de 1,4 milhão de pessoas residentes em 30 municípios, e presta serviço 100% referenciado, atendendo à demanda originária da Central de Regulação do Estado.

A unidade pertence ao Governo do Pará, sendo administrada pelo Instituto Social Mais Saúde em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). Ela funciona na avenida Sérgio Henn, nº 1100, no bairro Diamantino, em Santarém.

 

Fonte: Ascom Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Penna (HRBA) – Com Foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/06/2023/08:10:12

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Analfabetismo infantil foi agravado pela pandemia, aponta pesquisa

Estimativa diz que o aumento foi de 66,3%

O número de crianças que não aprenderam a ler nem a escrever saltou de 1,4 milhão em 2019 para 2,4 milhões em 2021. Isso é o que aponta a nota técnica “Impactos da pandemia na alfabetização de crianças”, do Todos Pela Educação, divulgada ontem (08). A estimativa é que o aumento foi de 66,3%.

Quando precisou ficar em casa por conta do distanciamento social – imposto com mais força no início da pandemia –, a fisioterapeuta Marianna Carvalho, 31, teve que se colocar no lugar das professoras da filha, que estava no período de alfabetização, Anna Vitória, de seis anos, e cuidar para que ela não ficasse ainda mais prejudicada por conta da suspensão das aulas presenciais.

E graças à mãe, a pequena Anna, felizmente, não entrou nos dados que apontam um aumento de 1 milhão entre as crianças com idade semelhante à dela que não aprenderam a ler nem escrever durante a pandemia. Mesmo com auxílio da escola que mandava os exercícios, Marianna ainda sentia que era insuficiente. “Para mim ainda era pouco. Por isso, usei o recurso da internet para buscar alternativas para ela começar a desenvolver a escrita, a leitura e treinar as habilidades já conquistadas antes da pandemia”, conta.

Falta de equipamentos em casa como computadores, notebooks ou tablet, ou até mesmo de internet contribuíram para o afastamento de muitas crianças da escola. A nota técnica mostrou que dentre as crianças mais pobres, o percentual das que não sabiam ler e escrever aumentou de 33,6% para 51,0%, entre 2019 e 2021. Dentre as crianças mais ricas, o aumento foi de 11,4% para 16,6%.

A pandemia também contribuiu para a disparidade de aprendizagem entre crianças brancas e crianças pretas e pardas. “Os percentuais de crianças pretas e pardas de 6 e 7 anos de idade que não sabiam ler e escrever passaram de 28,8% e 28,2% em 2019 para 47,4% e 44,5% em 2021, sendo que entre as crianças brancas o aumento foi de 20,3% para 35,1% no mesmo período”, diz o documento.

Em texto publicado no site do Todos Pela Educação, o líder de políticas educacionais da instituição, Gabriel Corrêa, explica que o aumento da disparidade fica ainda pior quando olhado pela perspectiva de que ele agrava problemas históricos da educação brasileira.

“A alfabetização na idade correta é etapa fundamental na trajetória escolar de uma criança, e por isso esse prejuízo nos preocupa tanto. E porque os danos podem ser permanentes, uma vez que a alfabetização é condição prévia para os demais aprendizados escolares.  Precisamos urgentemente de políticas consistentes para a retomada das aulas, para que essas crianças tenham condições de serem alfabetizadas e sigam estudando. É inadmissível retrocedermos em níveis de alfabetização e escolaridade”, afirma.

Para chegar aos números reunidos na nota, o Todos Pela Educação utilizou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), de 2012 a 2021, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que questionou durante a pesquisa aos pais e/ou responsáveis se suas crianças sabiam ou não ler e escrever.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

Jornal Folha do Progresso em 09/02/2022/15:08:08

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Covid-19 e dores na coluna foram as principais causas de licença trabalhista em 2021

Pandemia afastou 81.149 pessoas do ambiente profissional

Dados do Ministério do Trabalho apontam que em 2021 o número de licenças dobrou motivado, principalmente, por conta da Covid-19. Foram 81.149 trabalhadores afastados do trabalho até agosto pela doença. Abaixo desse problema vêm as dores na coluna, que tiraram mais de 55 mil profissionais dos seus postos de trabalho no primeiro semestre do ano.

Quanto ao segundo, as motivações são muitas, podendo ser ocasionadas por causa de predisposição genética, pela prática incorreta de exercícios físicos, má postura ou falta de cuidados das empresas no quesito ergonomia. Além melhorar essa questão, a ginástica laboral tem-se mostrado aliada na promoção do bem-estar nas empresas.

“O colaborador se sente melhor ao realizar os exercícios, não só fisicamente como mentalmente. Os benefícios são diminuição do desconforto físico, diminuição do estresse, aumento da interação com outros setores, da disposição, concentração e, consequentemente, da produtividade. O colaborador entende através do Programa de Ginástica Laboral que a saúde dele é importante para a empresa. Isso traz uma percepção de ser parte importante e membro integrante da organização”, justifica a fisioterapeuta e ergonomista Clara Emylia da Silva.

Átina Andrade, supervisora de atendimento - Foto reprodução
Átina Andrade, supervisora de atendimento – Foto reprodução

A profissional também explica que a ginástica laboral prepara ou recupera o corpo para a atividade do dia a dia, sendo realizada na própria empresa, a partir da prática de exercícios feitos sob supervisão de fisioterapeutas ou outros profissionais capacitados, com dinâmicas realizadas dentro do próprio ambiente de trabalho, de duas a cinco vezes na semana, com duração de 10 a 15 minutos.

O operador de call center Lauro Lúcio sempre participa das ginásticas laborais da empresa onde trabalha e aprova a iniciativa. “É muito importante pra mostrar como a empresa está atento à segurança dos seus funcionários e garantir que todos se conscientizem para a importância do cuidado tanto de si quanto com os colegas”, opina.

Aderindo à ginástica laboral para seus colaboradores, o Educa Mais Brasil aproveitou a Semana Interna de Prevenção aos Acidentes do Trabalho (SIPAT) para realizar uma ação de conscientização à vacinação contra a Covid-19. Realizada na sexta-feira (17), a iniciativa entregou um brinde aos colaboradores vacinados. “Uma ação de total relevância, principalmente para o momento. As pessoas trouxeram o cartão de vacinação, mostrando que estão vacinadas, e nós demos um brinde, um álcool em gel personalizado. Foi muito legal e acabou engajando a equipe”, reforça Viviane Torres, gerente Nacional de Operações do Educa Mais Brasil.

Para Átina Andrade, supervisora de atendimento do Educa, que também participou da ação, o momento cria um engajamento positivo. “Pois além de incentivar a conclusão da vacinação, incentiva o autocuidado, conscientiza sobre a importância de que todos em volta estejam imunizados. E reforçamos com a distribuição do álcool em gel e a máscara, alertando para manter os cuidados, usando máscara e higienizando as mãos sempre que possível, principalmente ao tossir e espirrar”, sintetiza a supervisora.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil
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Confira dicas de como manter a produtividade sem estresse trabalhando em casa

Pesquisa aponta que home office motiva mais os funcionários

Pesquisa da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP) e Fundação Instituto de Administração (FIA) mostra que a maioria dos trabalhadores que estão exercendo suas funções de casa (cerca de 73%) está mais satisfeita com esta forma de trabalhar.

A satisfação contribui com o aumento da motivação, aumentando assim a produtividade e, ao mesmo tempo, faz com que as empresas reduzam custos operacionais internos. Por isso, muitas corporações avaliam manter o home office por mais tempo.

A fisioterapeuta Carine Pimenta cita algumas providências que devem ser adotadas no trabalho remoto para aproveitar melhor a rotina sem prejudicar a saúde. “Fazer alongamentos podem ajudar no relaxamento muscular e evitar tensões. Além disso, é importante manter o computador na altura dos olhos para evitar uma flexão ou extensão excessiva da cervical. Ter uma cadeira confortável que permita pés e braços apoiados no ângulo de 90 graus também é importante para evitar dores”, alerta a profissional.

Além das dicas acima, outros fatores também devem ser levados em consideração, a fim de potencializar os resultados e evitar a fadiga. Confira!

1 – Ambiente 

Assim como recomenda-se a quem está estudando, no caso de quem está trabalhando em casa a dica também serve: reserve um espaço para ser utilizado exclusivamente para trabalhar, pois essa atitude é importante para evitar perder o foco e conseguir manter a produtividade.

Assim, tente reproduzir um local com aparência de um escritório, com mesa, cadeira ergonômica e equipamentos de informática. Também é importante cuidar da iluminação e ventilação do espaço.

2 – Organização

Comprometimento com a organização é essencial para otimizar o tempo de trabalho em casa. Para isso, se for necessário, reserve poucos minutos da noite para planejar as atividades do dia seguinte estabelecendo as tarefas mais urgentes que precisam ser cumpridas logo pela manhã.

3 – Motivação

Longe dos colegas, a automotivação é um desafio para manter no home office e pode prejudicar na concentração e no rendimento das atividades. Por isso, mantenha em mente os objetivos e as metas do trabalho, para ter uma melhor noção dos resultados e manter a produtividade.

4 – Descanso

Trabalhar em casa não é sinônimo de mais trabalho nem de isolamento. Por isso, faça pequenas pausas durante o expediente para descansar a mente e manter a concentração. Entre 10 e 15 minutos converse com as pessoas que estão em casa, circule pelo ambiente, faça um lanche, beba água e se alongue. Tais momentos de descanso não prejudicam a rotina, desde que bem planejados.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Fisioterapeuta alerta para cuidados com o corpo no home office

Alongar com frequência, alinhar postura e cadeiras confortáveis são algumas recomendações

Já comum na rotina profissionais de diferentes tipos de trabalhadores, o home office – que após a pandemia ganhou força – oferece pontos que são bastante atrativos, como economia de deslocamento e maior conforto. Porém é preciso ter cuidado quando o assunto é o cuidados com o corpo. Afinal, adequar a casa a um escritório, que geralmente possui cuidados com a ergonomia, não é uma tarefa simples.

Existem diversos fatores que podem causar sérios danos a nossa saúde. A cadeira fora do ângulo correto para cada pessoa pode desencadear diversas patologias no joelho, quadril e coluna. Além disso, o computador fora da linha dos olhos pode trazer malefícios à coluna cervical e aos olhos.

Por isso, algumas medidas devem ser tomadas para aliviar a rotina de trabalho em casa e os contratempos ocasionadas por ela. Para isso, um acompanhamento com um fisioterapeuta é essencial e ajuda a garantir um bom desempenho e a manutenção da saúde. 

“Os benefícios de um acompanhamento fisioterapêutico são diversos e depende do objetivo de cada paciente. Somos os profissionais mais qualificados para prevenir, manter e/ou reestabelecer a função do corpo”, afirma a fisioterapeuta Carine Pimenta, 26. 

Manter a postura é um dos maiores desafios para quem trabalha na frente do computador o dia todo. Isso porque chega um momento em que o corpo já não mais se sustenta na mesma postura por um longo período.  Por isso, a profissional dá algumas dicas de como evitar futuras disfunções.

“Alongamentos podem ajudar no relaxamento muscular e evitar tensões, além de manter o computador na altura dos olhos para evitar uma flexão ou extensão excessiva da cervical, braços apoiados em 90 graus, uma cadeira confortável preferencialmente com um apoio na lombar, pés apoiados também para manter um angulo de 90 graus de flexão dos joelhos”, alerta. 

Assim como nos escritórios, manter a rotina de trabalho em casa pode ser cansativa e estressante em dobro. Por precisar transformar a sua casa em seu ambiente de trabalho, a tendência é se acomodar e se exercitar cada vez menos. Por isso, é extremamente importante adotar medidas para diminuir essa tensão. “Sabemos que é difícil as vezes dá uma pausa no trabalho, mas, se possível fazer pausas a cada 2 horas, realizar alguns alongamentos para liberar essas tensões provocadas até mesmo pelo estresse que o home office causa”, afirma Carine. 

Sobre a profissão: o fisioterapeuta tem um papel muito importante na sociedade. Muitos acreditam que esses profissionais lidam apenas com questões musculares ou em reabilitações após algum procedimento cirúrgico. Porém, as áreas de atuação da fisioterapia vão muito além disso. “Existem algumas áreas em que a fisioterapia atua que não são muito conhecidas, por exemplo fisioterapia respiratória, obstetrícia, uroginecologica. Então as pessoas precisam abrir esse olhar mais voltado para essas áreas. Fisioterapia é muito mais que só ortopedia”, destaca a fisioterapeuta.

Uma curiosidade: hoje, 13 de outubro, as profissões de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional completam 52 anos de regulamentação, celebrado devido a publicação, em 1969, do Decreto-Lei nº 938. 

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Conheça as diversas áreas da saúde que atuam no combate à Covid-19

A motivação em ajudar seus pacientes tem sido o maior compromisso dos agentes da saúde 

Nem sempre eles estão na linha de frente, cuidando dos pacientes que estão nas unidades de terapia intensiva (UTIs) dos hospitais ou em Postos e Unidades Básicas de Saúde (UBS), mas os médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos em enfermagem e tantos outros profissionais que estão se arriscando todos os dias para atuar no combate à Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, têm um título em comum: heróis da saúde.

Seja nos primeiros momentos, identificando os sintomas, realizando exames e aferindo a temperatura, ou no estado mais crítico, quando há necessidade de auxiliar os sistemas do corpo a manter suas funções vitais, cada um desses trabalhadores exerce papeis fundamentais na luta contra a pandemia. Segundo o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), o número de profissionais contaminados cresce a cada dia e já soma mais de cinco mil no país. O medo tem se espalhado entre eles, mas a coragem e a vontade de continuar servindo têm sido muito maiores.

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A técnica de enfermagem Márcia de Moura atua em um Hospital do Estado de Porto Velho, em Rondônia, e conta como essa nova realidade tem lhe afetado. “É uma experiência nova, não tão diferente pois a área a qual já atuava é infectocontagiosa, mas os cuidados se tornaram mais intensivos para não levar contaminação aos demais pacientes e também aos familiares”, explica.

Segundo Márcia, muita coisa mudou, inclusive, seus estudos que sofreram alterações por conta desse novo cenário. Além desse trabalho, ela está no 9º período do curso de Fisioterapia. “Após atuar como técnica em enfermagem, pensei em um curso superior e a fisioterapia, sem dúvida, foi a minha escolha.” Agora ela se divide em uma tripla jornada (estudos, casa e trabalho) para poder continuar cuidando das pessoas.

Em casa, a técnica conta com o suporte dos seus familiares para continuar lutando. “O incentivo vem da família, pai, mãe, filhos e companheiro que, no momento, se tornou o cuidador da casa e dos filhos”, diz a ela que está a poucos passos de realizar o sonho da graduação e deseja continuar colaborando na luta contra a pandemia.

Outra profissional que assim como Márcia tem o mesmo objetivo e disposição para cuidar dos pacientes que precisam de atendimento é Euzilene Duarte. Euzilene é enfermeira e atua em um hospital em Sorocaraba, São Paulo. Ela se formou em dezembro do ano passado, no mesmo período em que o coronavírus se espalhava por todas as regiões.

A enfermeira recebeu o diploma no mesmo mês que começaram a ser divulgados os primeiros casos de infecções do coronavírus e foi direto para a linha de frente. “Está sendo uma experiência nova na minha carreira e, ao mesmo tempo, dolorosa pelo fato dos pacientes com Covid-19 não poderem ter contato com seus familiares nem receber visitas durante as internações”, afirma.

Mãe de três meninas, Euzilene redobra a vigilância em casa.  “Estou tendo todo cuidado. Quando chego em casa, já tiro minhas roupas no lado de fora. Sempre oriento elas também para manter os cuidados”, explica.

“Aos profissionais de saúde quero dizer que esse momento é delicado, estamos todos no mesmo barco e pedindo a Deus, todos os dias, que nos proteja e guarde a cada segundo. Tenham fé, força e dedicação a cada paciente que receberem”, declara a enfermeira. À população, Euzilene alerta para que cada um se cuide, previna-se, fique em casa, na medida do possível, e não se desespere.

Do outro lado da trincheira, estão os profissionais da saúde que atuam nas barreiras sanitárias. Integram a equipe que realiza a ação, pessoas da área de fonoaudiologia, fisioterapia, educação física, nutrição. Além de buscar a todo momento alertar a população sobre os riscos da contaminação, eles fazem uma espécie de triagem, realizando alguns procedimentos.

A fonoaudióloga Jacineide de Oliveira é uma das profissionais que continuam prestando serviços. Atualmente, ela só oferece assistência no Programa Melhor em Casa, na cidade de Simões Filho e suspendeu as consultas na clínica em que trabalha. Jacineide conta que o cuidado tem sido redobrado. “No ambiente de trabalho, ficamos de máscara o tempo todo e fazemos uso de álcool em gel o tempo todo. No atendimento usamos os EPIs: jaleco descartável, luva, óculos, viseira, touca e máscara. E o cuidado é dobrado, lavamos sempre as mãos e descartamos os materiais devidamente”, disse.

Jacineide não esconde o quanto essas mudanças foram significativas para ela. “Muita coisa mudou, não só na vida profissional. A rotina mudou muito. Parei de atender no consultório, a maioria dos atendimentos é feita por telemonitoramento. É bem complicado porque, além de ter um cuidado maior voltado para você como profissional, é preciso ter cuidado com os pacientes”.

A fonoaudióloga conta, ainda, que realiza orientações por teleconsultas para os cuidadores dos pacientes e os atendimentos em domicílio só acontecem quando há extrema necessidade. A fala da profissional revela o risco da contaminação: “um descuido e já era,” alerta. Mesmo com todo o perigo que a situação envolve, ela afirma que não imagina abandonar seu posto de trabalho. Além das questões salariais, existe o compromisso. “Gosto de atender e fico imaginando os pacientes sem atendimento. O paciente necessita de cuidados, principalmente agora”, conclui.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil/Com Foto

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