Aranhas, sapos e cobras: Ibama apreende animais em show infantil e multa biólogo em shopping de SC

Durante a fiscalização, os agentes constataram que a segurança do evento era inadequada, expondo tanto o público quanto os próprios animais a riscos — Foto: Divulgação

Aranhas, sapos, cobras e outros animais silvestres e exóticos foram apreendidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) durante um evento infantil realizado em um shopping de São José, na Grande Florianópolis, no último sábado (22). O biólogo responsável pela apresentação foi multado em R$ 24,5 mil por irregularidades como a falta de documentação de origem dos bichos e a importação ilegal de espécies.

Além dos riscos ambientais, a fiscalização apontou que crianças tiveram contato direto com os animais, incluindo uma aranha peçonhenta e uma jiboia.

A apresentação, que fazia parte da programação do shopping, foi divulgada como atração com objetivo entreter e educar crianças sobre espécies silvestres e exóticas da fauna. No entanto, fiscais identificaram que os animais estavam sendo manipulados sem a devida documentação e que alguns deles haviam entrado ilegalmente no país. Entre as espécies apresentadas estavam aranhas, serpentes, anfíbios e roedores, além de partes de animais, como uma pele de sucuri amazônica.

Riscos e irregularidades

Durante a fiscalização, os agentes constataram que a segurança do evento era inadequada, expondo tanto o público quanto os próprios animais a riscos. Crianças chegaram a subir no palco e tocar em alguns dos bichos, incluindo uma jiboia e uma aranha peçonhenta. A ausência de barreiras de proteção e a proximidade das caixas que armazenavam os animais facilitaram o contato direto do público com as espécies.

Durante a fiscalização, os agentes constataram que a segurança do evento era inadequada, expondo tanto o público quanto os próprios animais a riscos — Foto: Divulgação
Durante a fiscalização, os agentes constataram que a segurança do evento era inadequada, expondo tanto o público quanto os próprios animais a riscos — Foto: Divulgação

De acordo com o Ibama, os animais silvestres apresentados não possuíam documentação de origem, enquanto os animais exóticos – aqueles que não são nativos do Brasil – entraram ilegalmente no país. Isso representa um risco significativo ao meio ambiente, pois, caso escapassem ou fossem soltos, poderiam se tornar espécies invasoras e comprometer o equilíbrio ecológico.

O biólogo responsável pela apresentação foi autuado por infrações ambientais, como:

Introdução de espécies exóticas no Brasil sem a devida autorização;
Posse e exibição de animais sem documentação de origem;
Uso de animais silvestres em desacordo com as normas vigentes.

Os animais foram apreendidos e encaminhados para instituições especializadas, onde passarão por avaliação veterinária antes de terem seu destino definido. Além disso, o shopping foi notificado a apresentar a documentação referente ao contrato com o biólogo e pode ser investigado por sua participação na irregularidade.

Segundo o Ibama, essa não é a primeira vez que o profissional em questão é autuado por crimes ambientais semelhantes. A reincidência reforça a necessidade de fiscalização rigorosa para evitar novas infrações e proteger tanto a fauna quanto o público de eventos como esse.

Fonte:globo.com e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/02/2025/08:21:13

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Justiça do Amazonas manda empresa aérea levar cachorro

(Foto: Reprodução – internet) – Tribunal determina que a Latam permita o transporte de um cachorro em voo para Florianópolis, sob pena de multa de R$ 10 mil, garantindo os direitos do dono.

A Justiça do Amazonas concedeu uma decisão favorável a Cléber Paes Araújo, garantindo que seu cachorro, Duque, possa embarcar no mesmo voo que ele em sua mudança para Florianópolis (SC).

A determinação foi proferida pelo juiz Manuel Amaro de Lima, da 3ª Vara Cível e de Acidentes do Trabalho de Manaus, nesta dia 30 de janeiro.

Na decisão, o magistrado deferiu um pedido de tutela de urgência, obrigando a Latam Airlines Brasil a autorizar o transporte do animal no voo LA4743, marcado para 2 de fevereiro de 2025. Caso a empresa descumpra a ordem, poderá ser multada em R$ 10 mil.

No processo, Araújo relatou que sua esposa e filho já estão na capital catarinense aguardando sua chegada e que Duque, um cachorro sem raça definida, tem grande valor afetivo para a família.

Ele afirmou que seguiu todas as exigências da companhia aérea, incluindo a compra de um bilhete mais caro para viabilizar o transporte do animal, mas não obteve confirmação da Latam sobre o embarque do pet.

A defesa do requerente destacou que o animal está com todas as vacinas e documentação veterinária em dia, além de estar apto para a viagem.

O juiz considerou que, diante da falta de resposta da Latam, o dono do cachorro poderia sofrer prejuízos financeiros e emocionais.

Próximos passos

Na fundamentação da decisão, o juiz citou o artigo 300 do Código de Processo Civil, que prevê a concessão de tutela de urgência quando houver indícios de direito da parte e risco de dano caso a medida não seja concedida. Ele ressaltou que a Latam oferece serviços para o transporte de animais e que, nesse caso, não havia justificativa para uma eventual negativa.

A decisão também concede ao autor os benefícios da justiça gratuita e determina que a empresa seja citada para apresentar defesa no prazo de 15 dias úteis.

O caso segue em tramitação, mas a companhia deve cumprir a ordem judicial imediatamente.

 

Fonte: Redação do BNC Amazonas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/02/2025/10:27:57

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Corpo de empresário do Amapá é encontrado com sinais de execução em Florianópolis

(Foto: Reprodução) – Walter Pacheco estava com marcas de espancamento e mãos e pés amarrados

Um homem identificado como Walter Pacheco, de apelido “Waltinho”, foi encontrado morto na segunda-feira, 13 de janeiro, em um terreno baldio localizado na Rua dos Lordes, no bairro Ingleses, em Florianópolis. A vítima apresentava marcas de espancamento na cabeça e estava com as mãos e os pés amarrados, indicando sinais de execução.

O corpo foi localizado por uma pessoa que passava pelo local e notou um colchão coberto por uma pedra, o que chamou atenção. A testemunha acionou a Polícia Militar, que confirmou a presença do cadáver e isolou a área para investigação.

A Delegacia de Homicídios da Capital, sob o comando do delegado Ênio Matos, assumiu o caso. Até a manhã de terça-feira, 14 de janeiro, nenhum suspeito havia sido preso. Segundo a polícia, a vítima não possuía antecedentes criminais. A investigação segue em andamento para apurar a autoria e os motivos do crime.

Familiares de Walter não divulgaram informações sobre o velório. Nas redes sociais, a filha dele, Natalia Pacheco, homenageou o pai e pediu justiça. “Que Deus nos dê forças e que a justiça seja feita”, escreveu.

A ocorrência inicial foi atendida pelo 21º Batalhão da Polícia Militar. O caso permanece sem solução, enquanto a polícia trabalha para esclarecer as circunstâncias e responsabilizar os envolvidos.

Fonte: Redação – Jornal Razão e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2025/17:06:09

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Turista é multado por transportar crianças na caçamba de caminhonete

Turista Argentino foi multado na praia do Campeche(SC) – (Foto:Reprodução)

Um argentino foi multado em Florianópolis por transportar cinco crianças na caçamba da caminhonete. Ele foi parado na noite de sexta-feira (10), em frente ao posto 19 da Polícia Militar Rodoviária, na SC-405.

Segundo informações da polícia, o motorista precisou fazer três viagens para levar os menores de idade até seus destinos, de forma segura. Não foi informado o grau de parentesco do adulto com as crianças.

O artigo 235 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê multa e perda de pontos na carteira para todos os condutores flagrados transportando crianças na caçamba de caminhonetes, caminhões e outros veículos.

Fonte:Informações do Portal ND Mais./Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2025/04:03:18

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Casal desaparecido há 1 mês foi morto por inquilinos em discussão de aluguel, diz polícia; 6 foram presos

Casal Araceli e Valter foi visto pela última vez em 11 de novembro em Biguaçu — Foto: Reprodução/Redes sociais

Buscas por corpos das vítimas continuam. Valter Agostinho e Araceli Zanella foram vistos pela última vez em 11 de novembro em Biguaçu.

A Polícia Civil de Santa Catarina acredita que o casal Valter Agostinho de Faria Junior, de 62 anos, e Araceli Cristina Zanella, de 46, desaparecido há um mês, tenha sido assassinado por causa de uma cobrança de aluguel.

Seis pessoas foram presas suspeitas de envolvimento no caso, incluindo o casal que alugava o imóvel das vítimas. Os corpos ainda não haviam sido localizados até o fim da manhã desta terça-feira (10).

Valter e Araceli foram vistos pela última vez em 11 de novembro em Biguaçu, na Grande Florianópolis.

De acordo com a investigação, os assassinatos teriam ocorrido após o casal ir até o imóvel cobrar aluguel dos inquilinos. O delegado Anselmo Cruz, responsável pelo caso, acredita que os dois tenham sido mortos ainda em 11 de novembro.

O caso envolve crimes de sequestro, roubo e estelionato. Valter e Araceli teriam sido mantidos presos e mortos logo após uma discussão.

“Naquele mesmo dia 11, aquelas pessoas ficaram sequestradas lá dentro do bar, o imóvel funcionava como um bar. Permaneceram o dia todo sequestradas lá dentro e, ao final do dia, foram retiradas de lá. Nós, infelizmente, temos convicção que o casal foi morto ainda no dia 11”, declarou o delegado.

Os nomes dos presos e a relação entre todos eles e o casal não foram detalhadas pela polícia. Cruz acrescentou que não houve nenhuma colaboração por parte dos suspeitos e nem admissão de culpa.

Dos seis presos, somente uma mulher presa em flagrante cumpre medidas cautelares fora da cadeia, como uso de tornozeleira eletrônica. Um sétimo envolvido está foragido e os demais seguem detidos de forma temporária.

As equipes seguem em busca pelos corpos e reforça a procura em áreas de mata em bairros das cidades de Biguaçu e São José, na Grande Florianópolis. A hipótese é que eles tenham sido enterrados.

Também foi descoberto que os suspeitos usaram cartões e fizeram transferências bancárias das contas das vítimas.

Delegados prestaram esclarecimentos sobre investigação sa morte de casal — Foto: Carolina Fernandes/NSC TV
Delegados prestaram esclarecimentos sobre investigação sa morte de casal — Foto: Carolina Fernandes/NSC TV

Quem era o casal?

O casal estava junto havia cerca de cinco anos. A mulher se mudou para Biguaçu após conhecer Valter. Na cidade, tinham juntos um estabelecimento comercial que foi fechado há cerca de um mês.

Conforme familiares, os dois estavam de mudança para uma propriedade na praia em Governador Celso Ramos, a cerca de 30 quilômetros da cidade onde moram, após Valter decidir se aposentar.

 

Fonte: g1 MT e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/12/2024/15:05:48

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O casal de catarinenses que se apaixonou e descobriu riqueza em sítio criado “do zero” em SC

(Foto: Arquivo pessoal) – Do açaí do palmito-juçara ao mel, casal conseguiu dar vida a um sítio “do zero”

Emiliana e Patrik se conheceram ao se mudar para a a mesma pensão em Rio do Sul, onde seriam calouros na mesma universidade

Aos 18 anos, a então moradora de Florianópolis Emiliana Knapp Greghi desistiu do curso de Medicina e decidiu ir cursar Agronomia em uma instituição de Rio do Sul, município do Alto Vale do Itajaí que fica a aproximadamente 110 quilômetros da Capital. Na época, em 2018, ela nem imaginava que conheceria o futuro marido em uma pensão onde planejava morar enquanto cursava a faculdade. Foi no primeiro dia na casa nova que Patrik Ribeiro Alves Caramori ofereceu ajuda com a mudança de Emiliana, que fazia muitas viagens do carro até o quarto onde moraria em razão da quantidade de coisas que havia levado. A partir daí, os dois passaram a nutrir uma amizade.

Patrik, na época com 19 anos, havia se mudado do interior de Calmon, município catarinense com pouco mais de 3 mil habitantes, para ingressar no primeiro semestre de Agronomia, na mesma instituição de Emiliana, o Instituto Federal Catarinense (IFC) de Rio do Sul.

Em março daquele ano, após dois meses de amizade, Patrik pediu Emiliana em namoro. Inicialmente, eles deixaram a pensão para dividir uma casa com o irmão dele, em 2019. Um ano depois, os dois se mudaram para um apartamento sozinhos e decidiram comprar um terreno para começar um sítio “do zero”, motivados pelo amor pela natureza e pelos animais.

Atualmente, Emiliana e Patrik têm 24 e 25 anos, respectivamente, e recém conquistaram a Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP) para o Sítio Ouro Negro. O documento identifica as unidades familiares de produção agrícola e é considerado importante para solicitar crédito rural e acessar programas do governo de incentivo à agricultura.

Conheça a história do casal

Ao iniciar os estudos no curso de Agronomia, Emiliana começou a se apaixonar pelo sistema agrícola familiar, onde o que é comercializado é produzido em âmbito familiar, ou seja, entre pais, filhos, tios ou avós.

— Pesquisando mais sobre o assunto, eu entendi que nosso Estado tem mais agricultura familiar, que é o que abastece grande parte das nossas regiões — diz Emiliana, que está cursando o último semestre da faculdade.

A estudante tem razão. Em Santa Catarina, 78% das propriedades rurais pertencem à agricultura familiar, que ocupa 364 mil pessoas e tem 2,45 milhões de hectares cultivados, de acordo com o Censo Agropecuário. Na safra de 2023/2024, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) investiu R$ 8 bilhões na agricultura familiar de Santa Catarina, o que representa um aumento de 6,3% em relação à safra anterior, de 2022/2023.

Foi após se apaixonar pelo sistema que Emiliana começou a buscar culturas alternativas, atrás de qualquer coisa que fosse possível cultivar.

— Eu já estava um pouco saturada da mesma coisa de sempre… milho, soja, trigo e grãos no geral. É claro que eles são necessários para muita coisa, como a fabricação de ração para atender o sistema pecuário, mas [o grão] não é e nunca foi o meu objetivo — comenta.

Patrik, diferente de Emiliana, já vinha de uma realidade rural. No interior de Calmon, ele cresceu com os avós, que tinham produção de milho e já chegaram a fornecer leite para a marca catarinense de leite Tirol. Ainda assim, a experiência que ele tinha com a família é diferente do que eles têm hoje, no Sítio Ouro Negro.

Um dos primeiros passos que eles deram com o sítio foi dar continuidade ao trabalho com as caixas de abelha de Patrik. Onde morava, ele já era apicultor da abelha melífera africana (Apis mellifera scutellata), e o casal resolveu aproveitar o talento. Algumas “caixas” de abelha foram colocadas no sítio, em Rio do Sul, e outras foram para hectares de reflorestamento de eucalipto que o casal “arrendou”, ou seja, alugou, em Rio do Oeste. No momento, o casal tem 30 caixas de abelha, embora nem todas sejam produtivas.

Agora, eles comercializam três tipos de mel: o mel silvestre, que é de florada nativa de Rio do Sul e de Calmon, cidade natal de Patrik; mel apenas de eucalipto, que vem da cidade de Rio do Oeste; e mel de melato, que é um produto cheio de benefícios e muito cobiçado no exterior.

Em meio às dificuldades, casal encontrou “riqueza” em terreno

Antes das abelhas, a ideia do sítio surgiu como um “chamado” para o casal. Os dois gostavam muito da natureza e, em meio a conversas durante caminhadas pela faculdade, os dois decidiram ter um terreno e uma casa para que pudessem buscar esse acolhimento. Em 2020, então, os dois compraram o terreno onde moram, de três hectares. Em 2024, eles compraram outro terreno, “colado” a esse, de 2,8 hectares.

Mesmo com a perspectiva positiva, o casal encontrou alguns problemas.

— Um grande “porém” da nossa região é que ela é muito acidentada (áreas com muitos altos e baixos, depressões, saliências e muita irregularidade). Por isso, de área agricultável, a gente pode dizer que temos 1,5 hectare — conta Emiliana.

Área agricultável é a área que possibilita uma lavoura, a entrada com máquina agrícola, colheita, e outras atividades para dar continuidade às práticas que envolvem ter um sítio.

— Um hectare e meio é muito pouco para você poder viver da agricultura. Além disso, a nossa realidade aqui é terreno dobrado, área de reserva legal, de preservação permanente, então são áreas que a gente não pode mexer — relata a catarinense.

Foi encontrando essas dificuldades que eles tiveram que buscar, mais ainda, uma alternativa para poder tirar alguma renda do terreno, que possuía um “tesouro” escondido.

— Em conversa com os vizinhos, que são biólogos, a gente conseguiu entender que a gente tinha uma baita de uma riqueza aqui no nosso terreno, que é o palmito-juçara — diz ela.

O terreno do casal de catarinenses está cheio de palmito-juçara, que tem o fruto do açaí.

— Do palmito-juçara, a gente consegue colher esses cachos manualmente e comercializar os frutos. O que a gente consegue tirar do nosso terreno é de extrativismo. A gente não precisa entrar com nenhum tipo de adubação. É totalmente natural: pegar fruto por fruto e separar aqueles que estão doentes e que estão verdes — diz Emiliana.

O casal vende os frutos para uma empresa de beneficiamento de Praia Grande, que fica no extremo Sul catarinense e os transforma em açaí.

Conheça o sítio do casal de catarinenses

Com a prática, o casal consegue tirar um dinheiro “limpo”, por não terem gasto com manutenção de máquinas agrícolas, por exemplo. O único “gasto” que eles têm é com o tempo de colheita.

“Passos de formiguinha”

Agora, com a DAP conquistada, o casal busca cada vez mais recursos com o novo plano safra para poder fazer mais investimentos no terreno, visando principalmente o trabalho com o fruto do palmito-juçara.

— Isso tudo é a “passos de formiguinha”. Como é só eu e ele e a gente tem ainda a faculdade, estamos fazendo tudo com muita calma para que não prejudique nada para o futuro — diz ela.

O palmito demora de sete a oito anos a dar os frutos. Por isso, de acordo com a estudante, tem que ser algo muito bem pensado. Por enquanto, eles têm o palmito-juçara somente em área de sub-bosque, mas querem produzi-lo em linha no futuro.

— Quando a gente for plantar, temos que analisar a posição do sol porque até os cinco anos o palmito não tolera sol, então a gente tem que fazer uma área de sombreamento. Depois dessa etapa, a gente precisa do contrário: que o palmito pegue sol, porque ele vai gerar frutos mais sadios, mais doces. Então tudo tem que ser muito bem pensado e muito bem calculado para que a gente não não sofra danos no futuro — explica.

 

Fonte: Ana Menezes – NST Total e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/16:01:31

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Grupo de SC ligado à venda de barcos de luxo é alvo da PF suspeito de sonegar R$ 300 milhões

Grupo de SC ligado à venda de barcos de luxo é alvo da PF apontado de sonegar mais de R$ 300 milhões — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Foram apreendidos veículos de luxo, bolsas, joias e valores em espécie, segundo a Polícia Federal. Operação ocorreu em Florianópolis e Palhoça nesta sexta-feira (22).

A Polícia Federal cumpriu dez mandados de busca e apreensão em Santa Catarina contra suspeitos de sonegação fiscal que causou prejuízo de R$ 300 milhões aos cofres públicos nesta sexta-feira (22). A Receita Federal, que também participou da ação, afirmou que o alvo é um grupo empresarial que atua no setor de fabricação e venda de barcos de luxo.

Nove mandados foram cumpridos em Florianópolis e um em Palhoça, na Grande Florianópolis, além da apreensão de veículos de luxo, bolsas, joias e valores em espécie (veja as fotos ao longo da matéria). A Justiça também autorizou o bloqueio de contas bancárias e ativos financeiros de até R$ 300 milhões.

A investigação contou com a cooperação policial internacional dos Estados Unidos. O nome dos suspeitos não foram divulgados pelas autoridades.

Batizada de Operação Pérola Negra, a ação busca desarticular a organização criminosa apontada por ser “especializada em fraudes fiscais, lavagem de dinheiro e evasão de divisas”.

A ação apontou ainda que os envolvidos usavam empresas em nome de terceiros para burlar as execuções fiscais.

“Os investigados mantinham um alto padrão de vida incompatível com os rendimentos declarados, incluindo patrimônio no exterior e empresas sediadas em paraísos fiscais”, afirmou a PF.

Os envolvidos poderão responder pelos crimes de organização criminosa, fraude à execução, evasão fiscal e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a 26 anos de reclusão, informou a PF.

Grupo de SC ligado à venda de barcos de luxo é alvo da PF por suspeita de sonegar mais de R$ 300 milhões — Foto: Polícia Federal/Divulgação
Grupo de SC ligado à venda de barcos de luxo é alvo da PF por suspeita de sonegar mais de R$ 300 milhões — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Histórico do caso

Os alvos da ação começaram a ser investigados após serem fiscalizados pela Receita Federal em 2010. A partir deste ano eles teriam criado “subterfúgios” para não pagar os tributos do órgão federal.

A Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, então, conseguiu a penhora de 5% sobre o faturamento da empresa principal, além do bloqueio de embarcações para o pagamento da dívida.

A inadimplência e as dificuldades nas penhoras levaram a investigações que mostraram suspeitas de evasão de divisas e subfaturamento das vendas. A Receita Federal também descobriu que uma empresa de fachada foi aberta para esconder receitas e fraudar penhoras.

A empresa, conforme a Receita Federal, aderiu ao parcelamento especial, com redução de 70% do montante devido. Porém, se as evidências de ocultação de patrimônio no Brasil e no exterior forem confirmadas, os benefícios podem ser anulados, informou o órgão.

Com a investigação, a Receita estima recuperar aproximadamente R$ 400 milhões de reais, entre tributos e multas devidos.

 Grupoligado à venda de barcos de luxo é alvo da PF por suspeita de sonegar mais de R$ 300 milhões — Foto: Polícia Federa/Divulgação

Grupoligado à venda de barcos de luxo é alvo da PF por suspeita de sonegar mais de R$ 300 milhões — Foto: Polícia Federa/Divulgação

Nome da operação

O nome da Operação Pérola Negra faz referência ao navio do personagem “Capitão Jack Sparrow”, do filme “Piratas do Caribe”:

“Assim como o famoso pirata do filme se esquivava das autoridades, a empresa investigada, que atua no setor de fabricação de barcos, também se esquiva de suas obrigações tributárias há bastante tempo”, afirmou a Receita Federal.

 

Fonte: Caroline Borges, g1 SC e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2024/14:28:16

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VÍDEO: vereador corre atrás de outro em confusão durante sessão legislativa em SC: ‘Cala boca, baba ovo’

Vereador corre atrás de outro em confusão durante sessão de cidade de SC — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Imagens mostram Arlenio Cecatto (PT) correndo atrás de Luiz Carlos Savi (PSD), que dá voltas em torno da mesa e em meio a outros políticos. Caso aconteceu na segunda-feira.

A sessão da Câmara de Vereadores de Coronel Martins, no Oeste de Santa Catarina, foi encerrada após uma briga entre dois parlamentares na noite de segunda-feira (28). Imagens do encontro transmitido ao vivo mostram Arlenio Cecatto (PT), o Chico, correndo atrás de Luiz Carlos Savi (PSD), o Luizinho, que dá voltas em torno da mesa e em meio a outros políticos.

A corrida aconteceu após Luizinho falar no microfone da câmara contra Chico. Em um momento, o pessedista diz: ‘cala boca, baba ovo’. Nesse instante, conforme as imagens, o vereador sai da tribuna (assista abaixo).

Procurada, a presidente da Câmara de Vereadores afirmou por telefone que a discussão dos dois vereadores é de longa data, mas, até então, apenas verbal. Segundo Rosa Maria Camargo (PT), medidas estão sendo tomadas, de acordo com o regimento da casa, através do corpo jurídico.

O vereador Chico afirmou que vai se posicionar apenas na Justiça. O g1 tenta contato com o Partido dos Trabalhadores e o Partido Social Democrático, além de Luizinho.

A situação aconteceu após Luizinho (PSD) falar sobre as eleições municipais deste ano. Chico (PT) foi candidato à prefeito da cidade e perdeu a eleição para Moacir, político reeleito que é da mesma legenda do vereador Luizinho.

Vídeo

https://twitter.com/i/status/1851273514071847304

Pouco antes do tumulto as imagens da sessão mostram Luizinho na tribuna. Ele diz: “Tem nossa unidade de saúde, tem psicóloga, tem psiquiatra, então é só ir lá. Para louco tem tratamento”.

É possível ouvir, fora da imagem, alguém falando algo. O vereador então diz ‘Cala boca, baba ovo’ e ‘respeito’, e a confusão começa.

A presidente da Câmara de Vereadores, Rosa Maria Camargo (PT), tentou intervir e pediu calma:

“Somos adultos, vamos manter a ordem na casa, por favor”.

Em seguida, ela encerra a sessão. Antes da transmissão acabar, porém, Chico volta a correr atrás de Luizinho.

Repercussão

A íntegra da sessão estava disponível no perfil do Facebook da Câmara Municipal até a manhã desta terça-feira. Além de compartilhamentos, moradores e outros perfis interagiram com a publicação. Até às 8h o vídeo havia sido visto mais de 6,6 mil vezes.

A cidade tem 2.065 habitantes, fica a 88 quilômetros de distância de Chapecó, maior município da região, e a 579 quilômetros de Florianópolis, Capital do estado. Coronel Martins é a 12ª cidade menos populosa de Santa Catarina.

Fonte: Por Caroline Borges, g1 SC e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/10/2024/10:38:58

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Comandante, piloto, médica, mecânico e enfermeiro de empresa de táxi aéreo estavam em avião que caiu em SP

Destroços de avião de pequeno porte que caiu em Santa Branca, SP — Foto: Reprodução/TV Vanguarda

Grupo decolou do Aeroporto Internacional de Florianópolis, faria uma parada em Belo Horizonte e teria como destino final Salvador.

Os cinco mortos na queda de avião em São Paulo na noite de quarta-feira (23) eram funcionários da empresa de táxi aéreo responsável pela aeronave. O grupo decolou do Aeroporto Internacional de Florianópolis, faria uma parada em Belo Horizonte e teria como destino final Salvador.

As vítimas eram comandante, piloto, médica, enfermeiro e mecânico da empresa com sede na Bahia. Conforme Abaeté Aviação, as vítimas saíram de Salvador para atender uma demanda de transporte aeromédico em Santa Catarina, e retornavam de viagem.

As causas do acidente não foram confirmadas. Os nomes das vítimas foram confirmados (veja abaixo).

Veja quem são os mortos abaixo:

Jefferson Rodrigues Ferreira, de 36 anos (comandante);
Dulcival da Conceição Santos (copiloto);
Sylvia Rausch Barreto, de 31 anos (médica);

Jefferson, Sylvia e Dulcival morreram no acidente de avião — Foto: Reprodução/Redes Sociais
                     Jefferson, Sylvia e Dulcival morreram no acidente de avião — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Segundo o Corpo de Bombeiros, chovia no momento do acidente. Durante a tarde choveu pelo menos 40 milímetros em 6 horas na cidade de Santa Branca (SP), onde ocorreu a queda.

“A causa do acidente ainda é desconhecida. A empresa está trabalhando junto às autoridades de investigação de acidentes e oferecendo toda a assistência possível neste momento difícil”, disse a Abaeté Aviação em nota (íntegra da nota no fim do texto).

De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), a aeronave tem como nome Embraer-121 Xingu, possui oito assentos e foi fabricado em 1982. Em nota, o órgão disse que foi acionado para apurar o caso.

Queda

A área onde o avião caiu fica perto do limite de Paraibuna e Santa Branca, municípios a cerca de 100 quilômetros da capital paulista. Moradores da região relataram um ruído que identificaram como uma falha num motor. Logo em seguida, um estrondo de explosão.

Os bombeiros só conseguiram chegar no local, que é de difícil acesso, por volta das 23h30 de quarta (veja as imagens).

Destroços de avião de pequeno porte que caiu em Santa Branca, SP — Foto: Reprodução/TV Vanguarda
Destroços de avião de pequeno porte que caiu em Santa Branca, SP — Foto: Reprodução/TV Vanguarda

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Local da queda da aeronave em Santa Branca, SP — Foto: Reprodução/Google Earth
Local da queda da aeronave em Santa Branca, SP — Foto: Reprodução/Google Earth

Nota da empresa

A Abaeté Aviação confirma a queda do avião modelo Xingu E121, prefixo PTMBU, às 18h39 do dia 23, na divisa entre as cidades de Paraibuna e Santa Branca (SP).

Na aeronave, estavam cinco pessoas, todos colaboradores da empresa: comandante, piloto, médica, enfermeiro e mecânico. Trata-se de um voo de traslado que retornava de Florianópolis (SC) em direção a Belo Horizonte (MG), decolando às 16h51.

Segundo informações das autoridades locais, a aeronave foi encontrada, sem sobreviventes. A empresa está acolhendo as famílias e oferecendo todo o suporte necessário nesse momento de dor.

A causa do acidente ainda é desconhecida. A empresa está trabalhando junto às autoridades de investigação de acidentes e oferecendo toda a assistência possível neste momento difícil.

Fonte: Caroline Borges, g1 SC e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/10/2024/14:29:11

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Vereadora é abraçada e beijada à força durante sessão na Câmara de Florianópolis

Vereador admitiu ter abordado a vereadora “de maneira inconveniente, sem a sua autorização” (Foto:Reprodução / Vídeo)

Carla Ayres (PT) discutia um projeto de lei com Marquinhos da Silva (PSC), quando foi abordada pelo vereador. Após a repercussão, Marquinhos pediu desculpas

Câmeras que transmitiam a sessão da Câmara Municipal de Florianópolis nesta quarta-feira (7) mostraram o momento em que um vereador abraçou e beijou à força uma colega de parlamento.

Carla Ayres (PT) discutia um projeto de lei com Marquinhos da Silva (PSC), quando foi abordada pelo vereador. Ele a puxa pelo braço e se levanta, enquanto a vereadora tenta sair. Na sequência, Marquinho a abraça por trás e beija seu rosto à força.

As imagens foram publicadas pela própria vereadora, em suas redes sociais. “No dia em que aprovamos a Procuradoria da Mulher na Câmara Municipal de Florianópolis, mais uma cena de assédio que precisamos lutar para que não ocorra nas ruas e nos parlamentos do nosso país.

Não é brincadeira se só um riu”, escreveu Carla Ayres, recebendo o apoio de várias pessoas, inclusive outros vereadores de municípios localizados em Santa Catarina.


Em nota divulgadas nas redes sociais, Marquinhos da Silva disse estar triste pela “notícia de acusação de assédio”. Ele admitiu ter abordado a vereadora “de maneira inconveniente, sem a sua autorização” e pediu desculpas pela atitude.

 

Veja a nota do vereador Marquinhos na íntegra

Recebo com tristeza a notícia de acusação de assédio contra uma colega, vereadora Carla Ayres, na sessão desta quarta-feira (7), da Câmara Municipal de Florianópolis, com quem, apesar de divergências políticas, sempre demonstrei imenso carinho e respeito, dentro e fora do plenário.

Reconheço meu erro em abordar a vereadora de maneira inconveniente, sem a sua autorização, e diante disso peço minhas sinceras desculpas a ela e a todas as mulheres que se sentiram ofendidas pelo meu ato. Ressalto que em nenhum momento agi de maneira má-intencionada, porém, fui infeliz em invadir o seu espaço.
Levarei essa atitude equivocada como um aprendizado, compreendendo essa situação e repudiando toda forma de assédio.

Sempre fui um defensor e incentivador da participação da mulher na política, sendo criador do projeto que fomenta a participação feminina na política, tendo o “Dia da Mulher na Política”, celebrado 8 de março (caso sancionada, denominada Lei Olga Brasil da Luz).
Espero que a nobre vereadora, da qual tenho enorme apreço, aceite meu pedido de desculpas.

(Com informações do O Liberal).

Jornal Folha do Progresso em 08/12/2022/17:33:03

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