PF descobre nova fraude no Enem no Pará

Agentes durante o cumprimento do mandado. — Foto: Polícia Federal (PF)

O alvo do mandado de busca e apreensão é suspeito de ter sido beneficiado com a fraude. Segundo a corporação, o irmão do alvo, estudante de medicina que também ingressou na universidade de forma ilícita, foi quem fez a prova no seu lugar.

A Polícia Federal (PF) descobriu uma nova fraude no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no Pará, durante a terceira fase da operação ‘Passe Livre’. O caso foi divulgado nesta terça-feira (21) pela corporação.

Segundo os agentes, o alvo do mandado de busca e apreensão é um estudante que foi beneficiado com a aprovação ilícita em engenharia na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa).

Quem realizou a prova no lugar do suspeito, de acordo com a PF, foi o próprio irmão, que ingressou no curso de medicina na Universidade do Estado do Pará (Uepa) também de forma fraudulenta.

Este irmão, conforme detalhou a polícia, é um dos alvos investigados desde a primeira fase da operação. A identidade de nenhum dos dois foi revelada pela corporação.

A PF informou que a descoberta foi por acaso, a partir da análise de documentos e eletrônicos apreendidos na primeira fase da operação, em fevereiro.

A ação cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa do novo suspeito nesta terça-feira (20). No local, de acordo com a PF, foi apreendido, um celular, que o estudante jogou pela janela do banheiro ao perceber a chegada da equipe policial.

“O aparelho será analisado para esclarecer o caso e verificar se há outras fraudes semelhantes. As investigações seguem em andamento”, completou a corporação.

‘Passe Livre’

Na primeira fase operação foram cumpridos três mandados de busca e apreensão, mas ninguém havia sido preso.

Já na segunda fase, um dos três investigados chegou a ser preso preventivamente, sendo colocado em liberdade provisória mais tarde, tendo em vista oferecimento e recebimento da denúncia pela Justiça Federal.

Se confirmada a hipótese criminal os suspeitos poderão responder pelos crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso, estelionato com causa de aumento de pena, entre outros, segundo a PF.

Policiais estiveram na casa do alvo nesta terça-feira (21). — Foto: Polícia Federal (PF)
Policiais estiveram na casa do alvo nesta terça-feira (21). — Foto: Polícia Federal (PF)

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2024/14:51:29

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Prefeito e mais três são presos em Limoeiro do Ajuru

Prefeito e mais três são presos em Limoeiro do Ajuru camera Alcides Abreu Barra, Prefeito de Limoeiro do Ajuru. | (Foto Divulgação)

Quatro pessoas foram presas nesta quinta-feira (28), em operação coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO); os alvos da ação são suspeito de desviarem dinheiro público da Saúde no município.

O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), vinculado ao Ministério Público do Estado do Pará, realizou operação que resultou na prisão de quatro pessoas suspeitas de desviarem dinheiro público da Saúde, nesta quinta-feira (28). Dentre os alvos da ação de repressão ao crime , está o prefeito de Limoeiro do Ajuru, Alcides Abreu Barra, o secretário de Saúde do município e uma servidora pública.

De acordo com informações do Gaeco, eles recebiam dinheiro de uma empresa que ganhou uma licitação para prestar serviços no setor de saúde. Ainda segundo informações do Grupo, o gestor recebia o dinheiro na própria conta dele e na conta de pessoas que ele indicava. Os quatro detidos serão encaminhados às unidades prisionais da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Pará (SEAP).

O Gaeco é o órgão interno do Ministério Público do Estado do Pará responsável por identificar, reprimir, combater, neutralizar e prevenir ameaças que as organizações criminosas possam representar à democracia brasileira.. Funciona como um canal permanente de comunicação e atuação entre o MPPA, as instituições públicas estaduais e federais e a sociedade.

ALCIDES ABREU BARRA

O prefeito de Limoeiro do Ajuru, Alcides Abreu Barra, nasceu em Cametá e é gradurado em História e Engenharia Civil. Ele começou sua vida pública em 1976 e, em 1989, foi eleito vereador de Limoeiro do Ajuru, chegando a presidir a Câmara Municipal nos anos de 1991 e 1992. De 1993 a 1996, foi vice-prefeito no mandato de Manoel das Graças de Sousa. Em 2000 foi lançado pelo PSDB candidato a prefeito e foi eleito tendo ao lado Norival Pimentel, como Vice, e governaram de 2001 a 2004.

Fonte: DOL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/03/2024/07:16:46

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Justiça condena deputado paraense que fraudou diploma

(Foto: Ozéas Santos/ Alepa)- Renato Oliveira (Podemos), que já concorreu à Prefeitura de Bragança, forjou o diploma que atesta que ele conseguiu concluir o Ensino Médio. No entanto, após investigação da Polícia Federal, a fraude foi confirmada e ele foi punido. Saiba mais!

Um dos princípios básicos para qualquer pessoa pública e que almeja um cargo político é a responsabilidade. Com seu nome, sua trajetória, com a confiança e escolha do povo. Para isto ocorrer, é preciso, entre vários fatores, não mentir e não forjar realidades que não existem, inclusive fraudando documentos.

Pois bem, parece que um deputado estadual paraense desconhece isto ou preferiu “esquecer” a importância da responsabilidade. É o caso do deputado estadual Renato Oliveira (Podemos), de Bragança, denunciado pelo Ministério Público Eleitoral pela prática do crime previsto no art. 350 do Código Eleitoral, que prevê:

Art. 350. Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, para fins eleitorais:

Pena – reclusão até cinco anos e pagamento de 5 a 15 dias-multa, se o documento é público, e reclusão até três anos e pagamento de 3 a 10 dias-multa se o documento é particular.

Parágrafo único. Se o agente da falsidade documental é funcionário público e comete o crime prevalecendo-se do cargo ou se a falsificação ou alteração é de assentamentos de registro civil, a pena é agravada.

Renato mentiu ao afirmar que possuía Ensino Médio completo nos Requerimentos de Registro de Candidatura tanto nas eleições de 2018 (Deputado Estadual), 2020 (Prefeito de Bragança) e 2022 (Deputado Estadual), o que não procede. Isto mesmo: em pouco mais de 4 anos e 3 pleitos, ele utilizou documentos falsos e acreditou que seguiria impune. Veja o documento falso apresentado:

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

No entanto, após investigação e laudo de perícia criminal federal (documentoscopia) da Polícia Federal, foi comprovado que a assinatura contida no Diploma de Ensino Médio era falsa. Diz a denúncia oferecida pelo Ministério Público Eleitoral:

A comparação das assinaturas colhidas para a perícia da PF com a presente nos documentos do deputado Renato Oliveira. |Reprodução
A comparação das assinaturas colhidas para a perícia da PF com a presente nos documentos do deputado Renato Oliveira. |Reprodução

A conclusão do laudo de perícia criminal federal. |Reprodução
A conclusão do laudo de perícia criminal federal. |Reprodução

“Assim sendo, concluiu-se que, de fato, o Certificado em questão tratava-se de documento inautêntico, havendo confirmação pela própria instituição emissora. Em virtude da inautenticidade do Certificado, o teor pericial passou para a análise na assinatura nele timbrada em que elaborou-se confrontação grafotécnica, concluiu-se que as evidências suportam moderadamente a hipótese de que a assinatura no manuscrito questionado foi produzida pela mesma pessoa que forneceu os padrões, apesar do lapso temporal. Verifica-se, portanto, que RENATO PAIVA utilizou de Certificado de Conclusão de Ensino Médio inautêntico junto ao Tribunal Regional Eleitoral, visto a compatibilidade constatada em perícia grafotécnica sob sua assinatura disposta no laudo pericial, havendo a presença de materialidade e autoria delitiva.”

DECISÃO

Como Renato Oliveira é deputado estadual, ele possui foro privilegiado e não pode ser punido no âmbito de sua atuação político-partidária. No entanto, como pessoa física, ele não está livre de sanções.

Após a denúncia, por se tratar de uma faculdade da Lei 9.099/95 (Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais), foi proposta a suspensão condicional do processo ao Deputado e ele a aceitou.

Com isto, o deputado, está proibido de frequentar bares, boates, prostíbulos e shows privados ou públicos que não sejam de natureza política, ausentar-se do país sem autorização judiciária e comparecimento pessoal e obrigatório semestral ao Cartório Eleitoral da 13ª Zona Eleitoral para informar e justificar suas atividades.

Fonte: Dol Carajás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/02/2024/10:05:44

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Fraude no seguro-desemprego: PF realiza operação em municípios do Pará contra pagamentos irregulares

Parcelas indevidas do Seguro-Desemprego eram pagas a interpostas pessoas (“laranjas”), diz PF (Foto:Marcello Casal / Agência Brasil).

Investigações apontam a existência de 12 mil requerimentos de seguro-desemprego fraudados, acarretando um prejuízo de R$ 11.900.111,12 aos cofres públicos

A Polícia Federal realiza nesta quarta-feira (4) uma operação em Parauapebas e Redenção, e ainda nas cidades de Jataí (GO), Cuiabá (MT),  Sinop (MT), Macapá (AP) e São Luís (MA), contra um esquema fraudulento de obtenção e recebimento do Seguro-Desemprego, benefício pago pelo Governo Federal ao trabalhador dispensado involuntariamente com a finalidade de garantir assistência financeira temporária.

Ao todo, estão sendo cumpridos 21 mandados judiciais no Pará os nos outros quatros estados – Mato Grosso, Goiás, Amapá e Maranhão – expedidos pela 5ª Vara Federal Criminal de Goiânia, sendo sete mandados de prisão preventiva, um mandado de prisão temporária e 13 mandados de busca e apreensão.

O Grupo Liberal procurou a PF no Pará e pediu mais informações sobre a operação no estado, inclusive o número de mandados cumpridos em território paraense. Porém, a assessoria da Superintendência Regional no Pará informou que apenas a superitendência regional de Goiás, que está à frente da operação, poderia dar informações. A reportagem procurou a PF de Goiás e aguarda retorno.

Denominada Operação RedeX – em referência à cidade de Redenção (Rede),onde mora a maioria dos investigados e à capacidade de multiplicação das fraudes (X) -, a ação desta quarta-feira foi deflagrada após investigações iniciadas em outubro de 2022, que apontam que a área de inteligência trabalhista do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) identificou a liberação irregular de inúmeros benefícios do seguro-desemprego, com a participação de servidores públicos e pessoas localizadas em diversas Unidades da Federação.

Conforme informações divulgadas pela Polícia Federal, o grupo recrutava servidores públicos vinculados ao Sistema Nacional de Emprego (SINE), com promessa e pagamento de vantagens indevidas (“propina”), para que esses agentes públicos inserissem informações falsas no sistema do MTE ou emprestassem suas senhas para que outras pessoas o fizessem.

A partir daí, parcelas indevidas do Seguro-Desemprego eram pagas a interpostas pessoas (“laranjas”), que repassavam parte do valor recebido indevidamente aos orquestradores do esquema criminoso.

Até o momento foram identificados 12 mil requerimentos de seguro-desemprego fraudados, acarretando um prejuízo de R$ 11.900.111,12 aos cofres públicos. Estima-se que o prejuízo evitado com a neutralização da atividade criminosa seja de mais 7,2 milhões de reais.

Os investigados podem responder pelos seguintes crimes:

estelionato,
corrupção ativa,
inserção de dados falsos em sistema de informações e
associação criminosa (ou organização criminosa).

 

Fonte:O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/10/2023/17:56:37

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Governo corta 934 mil pessoas do Bolsa Família por suspeita de fraude

Esse grupo foi cadatrado durante o Auxílio Brasil, ainda no governo de Jair Bolsonaro (Foto:Divulgação)

Foram cortados do programa, beneficiários que alegavam viver sozinhos

O goveno Lula está investigando irregularidades no cadastro do Bolsa Família. Até julho, cerca de 934 mil beneficiários que alegavam viver sozinhos foram cordados do programa. Esse grupo foi cadatrado durante o Auxílio Brasil, ainda no governo de Jair Bolsonaro e aumentou de 15% para 27% das famílias atendidas. Esse crescimento diminuiu o peso das famílias com duas ou mais pessoas no programa. Há suspeita de fraude.

Em março, o governo iniciou a averiguação. Em abril, fez o bloqueio temporário de 1,2 milhão de benefícios e exigiu recadastramento. Já em junho, estabeleceu regras mais rígidas para os cadastros unipessoais. Parte delas passou a valer em julho.

Durante a gestão de Bolsonaro, benefícios unipessoais passaram de 2,2 milhões para 5,9 milhões. Quando o Auxílio Brasil foi iniciado, elas representavam 85% dos beneficiários. Já no final do governo, eram 73%.

Após os cortes, beneficiários que dizem morar sozinhos representam 24% da folha de pagamento do Bolsa Família. É menos do que no auge deixado pelo governo Bolsonaro, mas muito acima do registrado antes do Auxílio Brasil.

Em nota, o Ministério do Desenvolvimento Social informou que em agosto, devem ocorrer novos cortes de benefícios unipessoais. “No mês de julho entraram em vigor novos procedimentos referentes à averiguação dos cadastros unipessoais. Essas alterações terão repercussão na folha de pagamento do mês de agosto, prevista para iniciar no próximo dia 18, quando se esperam novas reduções no quantitativo de unipessoais”, informou a pasta.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/08/2023/14:46:12

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Fraude na Previdência Social: esquema criava aposentados fakes como o ‘Zé Mané’ em Mato Grosso

Operação da Polícia Federal descobre quadrilha de fraude na Previdência em Mato Grosso – (Foto:Reprodução).

O esquema milionário usava documentos falsos em nomes de indígenas para criar aposentados, que sacavam o dinheiro e até pediam empréstimos consignados.

Uma operação da Polícia Federal, em Mato Grosso, descobriu uma quadrilha suspeita de fraude na Previdência Social. O esquema milionário usava documentos falsos em nomes de indígenas para criar aposentados, que sacavam o dinheiro e até pediam empréstimos consignados.

Nomes dos mais diversos, que afrontam a investigação. O material foi recolhido em cartórios, escritórios da Funai e até em empresas de empréstimo consignado durante uma operação da Polícia Federal do Barra da Garça, em Mato Grosso.

Indícios de uma fraude na Previdência que, de acordo com as investigações, trouxe prejuízo de R$ 64 milhões aos cofres públicos. Dinheiro usado para o pagamento de aposentadorias de 2015 até agora.

Segundo a Polícia Federal, o esquema começava na Funai de Primavera do Leste, cidade do Mato Grosso, com a emissão do registro administrativo de nascimento de indígenas.

Com esse registro, os indígenas podem emitir documentos como certidão de nascimento, CPF e carteira de identidade, além de garantir benefícios sociais, como a aposentadoria. Quem estava no esquema, já saía de lá com a idade bem mais avançada no papel.

É possível apontar a ocorrência dessa fraude em 48 aldeias até o momento, com 552 indígenas fictícios criados com datas de nascimento fraudadas. Em média, eles tinham cerca de 17 anos de idade a mais que a realidade, mas com casos que chegam a mais de 30 anos de ganho.

“Há casos em que o indígena consegue acrescer à sua idade real 32 anos de idade e com isso, conseguir a aposentadoria aos 28 anos”, disse Murilo de Oliveira, delegado da PF.

Com todos os documentos na mão, incluindo uma certidão de exercício de atividade rural, os indígenas seguiam para o INSS e requisitavam a aposentadoria.

O INSS trabalha a partir da apresentação de documentos. E os documentos apresentados eram documentos materialmente verdadeiros, entretanto ideologicamente falsos, o que foge a atribuição do servidor do INSS de verificar essa autenticidade.

“É muito difícil para o servidor do INSS consiga constatar essa fraude na emissão ou autorização, ou aprovação e deferimento dessas aposentadorias”, acrescenta Oliveira.

Pra comprovar o esquema fraudulento montado pra conseguir o benefício da aposentadoria, um departamento da Polícia Federal de Mato Grosso foi fundamental. Nele foi feita a comparação das impressões digitais dos indígenas com as fotos e as informações contidas nos documentos de identificação. Com a ajuda da tecnologia, a suspeita se confirmou.

“Foi possível estabelecer de forma inequívoca uma relação identidade constando que uma pessoa tinha mais de um documento”, conta Francisco Junior, perito papiloscopista da Polícia Federal.

Foram encontrados registros duplicados, com nomes e idades diferentes, a partir da mesma impressão digital. O trabalho permitiu que 552 benefícios concedidos com dados alterados fossem suspensos.

“Não existem duas pessoas com a mesma impressão digital”, explica Daniela Flávia Turati, perita papiloscopista.

O indígena Marcos Tserenhimiru, que atuava interinamente como Coordenador Técnico Local da Funai em Primavera do Leste, foi preso e está afastado do cargo. A assinatura dele está nos registros falsificados, que atestam a data de nascimento fraudada de indígenas e comprovam o trabalho na agricultura – requisitos para a concessão da aposentadoria.

Eguinalda Guimarães Rodrigues, tabeliã do cartório em Poxoréu, Mato Grosso, foi suspensa do trabalho por 90 dias, por suspeita de fazer parte da quadrilha e ter emitido certidões de nascimento com dados falsos.

A defesa dos dois servidores públicos não quis se manifestar.

A Funai disse que está colaborando com as investigações e que os funcionários envolvidos estão afastados.

O Ministério da Previdência Social informou que participou da operação e que servidores da coordenação de inteligência previdenciária atuaram juntamente com a Polícia Federal com o intercâmbio de informações.

Um homem chamado Zé Mané

O caso que mais chamou a atenção da polícia é o do registro de um falso indígena, de nome “Zé Mané”. Ele não existe, mas tem carteira de identidade e até título de eleitor. Segundo a investigação, usando esses documentos, além de ter a aposentadoria concedida, Zé Mané ainda conseguiu cerca de 40 mil reais em empréstimos consignados.

A Polícia Federal ainda vai apurar se os indígenas faziam parte da quadrilha ou se foram usados como laranjas no esquema. A punição deles depende da interpretação do juiz que vai avaliar o nível de integração com a sociedade.

“É necessário investigar. A Federação não teve acesso ao inquérito. E não tivemos acesso aos indígenas. Então nós não sabemos o nível de conhecimento e de ciência desse crime”, afirma Eliane Xunakalo, da Federação dos Povos Indígenas de Mato Grosso.

Todos os investigados podem responder pelos crimes de falsificação de documentos, estelionato previdenciário, associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informação do Governo Federal. A pena pode chegar a 15 anos de prisão.

Em nota, a tabeliã Eguinalda Guimarães Rodrigues negou participação na fraude de registros de nascimento de indígenas. Eguinalda disse ainda que todos os atos praticados por ela foram feitos dentro da legalidade. A defesa do indígena Marcos, chefe interino da Funai de Primavera do Leste, também negou ter cometido os crimes mostrados na reportagem.

 

 

Fonte: Fantástico e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/07/2023/09:54:54

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Justiça Federal condena grupo a mais de 40 anos de prisão por fraude na venda de madeira no PA

Crime incluiu uma rede especializada em fraudes nos sistemas de controle florestal do Ibama e do estado.(Foto:Reprodução/G1)

Justiça Federal condena cinco pessoas por fraudes na venda madeira no Pará

A Justiça Federal condenou cinco pessoas por fraudes na comercialização de madeira no estado do Pará. A sentença foi assinada pelo juiz Rubens Rollo d’Oliveira, da 3ª Terceira Vara Federal. Somadas, as penas chegam a mais de 40 anos de prisão.

Os crimes foram descobertos durante a operação Ouro Verde, realizada em 2007. Um esquema que, de acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, incluiu uma rede especializada em fraudes nos sistemas de controle florestal do Ibama e do estado. Além dos cinco réus condenados, outros 22 acusados respondem à ação penal em separado.

Ainda é possível recorrer da condenação, desta vez junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª região, em Brasília.
Por G1 PA — Belém/09/08/2019 21h19
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Fraude no SUS- Operação ‘Asfixia’ leva cinco para a cadeia no Pará.

Foto: Divulgação (Polícia Federal)-Policiais federais apreenderam mais de R$ 1 milhão em cheques. Fraude em licitações do SUS ultrapassa os R$ 30 milhões

Cinco pessoas foram presas durante a operação ‘Asfixia’, deflagrada pela Polícia Federal de Marabá, nesta terça-feira (14), em quatro municípios paraenses para desarticular uma quadrilha que fraudava licitações públicas em Marabá e Parauapebas, no sudeste do Estado. As prisões aconteceram em Xinguara, Marabá e Imperatriz (MA). A PF ainda tem mandados de prisão para um empresário e um advogado da região.

Foram apreendidos R$ 1.4 milhão em cheques, 30 mil em espécie em diversas moedas estrangeiras, R$ 30 mil em joias, três aeronaves, quatro lanchas – sendo uma delas no valor de R$ 700 mil, sete carros de luxo e duas motos esportivas.

De acordo com o delegado da PF, Ricardo Viana, a apreensão do montante em cheques ajudou a configurar o crime de agiotagem – o empréstimo de dinheiro a juros superiores ao praticado pelos bancos oficiais. Os outros valores e os bens como carros e motos também ajudaram a polícia a reforçar a tese de fraude. ‘De fato aconteceram fraudes e houve desvio de dinheiro público’, disse Viana.

Os presos fazem parte de uma quadrilha formada por empresários e servidores públicos que fraudavam licitações em Marabá e Parauapebas. O grupo desviava recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) para a compra de gaze. Em três anos a quadrilha desviou mais de R$ 30 milhões. Os suspeitos direcionavam as exigências do edital para favorecer só quem participava do esquema.

Depois que uma das empresas do esquema vencia a licitação, as ‘perdedoras’ eram subcontratadas pela vencedora para que todas estivessem dentro da fraude. Foram fraudadas cinco licitações, sendo duas em Parauapebas e três em Marabá. O esquema iniciou em 2013. Os suspeitos criaram empresas de fachada, incluindo registradas em nome de laranjas, para dificultar o rastreamento dos donos.

Os presos foram autuados por estelionato, associação criminosa, corrupção ativa e passiva, agiotagem, falsificação de documento público, falsidade ideológica e fraude em licitação. Em caso de condenação as penas ultrapassam 30 anos de prisão.

ORM

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Fraudes em prefeituras paraenses chegaram a R$ 17 milhões.

Foto: ORM News/Arquivo – A operação ‘Lessons’, realizada em conjunto pela Polícia Federal, Controladoria Geral da União, Receita Federal e Ministério Público Federal, realizada na manhã desta terça-feira (24), desarticulou um esquema de desvio de recursos públicos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) por empresa fornecedora de materiais didáticos para as prefeituras de Belém, Marituba, Tomé-Açu, Acará, Inhangapi e Vitória do Xingu. As fraudes teriam chegado a R$ 17 milhões em contratos.

Foram detidos o vereador Anderson Lima, Washington Canté, Reron Melo de Souza, Alberto Pereira, Raimundo Edson, Mario Wilson, Angélica Mota e Washington Maia.

Apenas uma prisão preventiva não foi cumprida, a do radialista paraense Raimundo Nonato Pereira, que está foragido. Na casa dele, foram apreendidos cerca de R$ 76 mil em dinheiro e 130 gramas de uma substância, que pode ser haxixe. A função de Pereira, segundo as investigações, era buscar novos contratos e cobrar ao vivo, em seu programa de rádio, que os administradores municipais pagassem pelos contratos quando houvesse atraso.

As empresas acusadas são a BR 7 e a IHOL Idiomas. Durante a operação, os agentes também apreenderam vários carros de luxo, que foram encaminhados para a sede da Polícia Federal, em Belém.

Como funcionava o esquema

Segundo informações da Polícia Federal, as investigações começaram no início do ano e revelaram que a empresa IHOL Idiomas foi criada com objetivo de ensinar inglês e fornecer livros didáticos para prefeituras de alguns municípios do Pará. O material seria criado pelo próprio sócio administrador da empresa e vendido a preços exorbitantes. Composto por três livros em inglês e 3 dvd’s, o kit era vendido ao preço unitário de R$ 1,8 mil para as prefeituras.

‘A operação começou no início do ano na CGU (Controladoria Geral da União), a partir de denúncias anônimas que nos saltaram os olhos pelo fato de que uma empresa recém-nascida já estava fechando contratos no valor de R$ 2 milhões e que nem tinha quadro de funcionários’, detalha Israel Carvalho, coordenador do núcleo de operações especiais da CGU.

Em nota, a prefeitura de Marituba disse que não tem contrato de serviço com a Empresa BR 7 Editora, alvo da operação Lessons. A Prefeitura esclareceu ainda que está contribuindo com as investigações disponibilizando os documentos necessários comprovando a legalidade do município no processo licitatório.

O ORM News tenta contato com as empresas citadas e outros prefeituras envolvidas no caso.

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Advogado é preso em operação contra fraude em licitações

Operação ‘Concorrência Limpa’ investiga conluio entre empresas para determinar vencedor de licitações em Parauapebas
Um advogado foi preso durante a operação ‘Concorrência Limpa’, deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (12) em Marabá, sudeste do Pará. O advogado é acusado de ser o ‘operador’ do esquema que fraudava concorrências públicas em Parauapebas, também no sudeste paraense. A quadrilha era investigada há cerca de um ano.

De acordo com o delegado da Polícia Federal, Antonio Carlos Cunha, a investigação identificou fraudes na licitação para obras de terraplenagem nos bairros Minérios e Vila Nova. ‘Algumas empresas que participaram da licitação combinavam o vencedor da concorrência e posteriormente cobravam vantagens em dinheiro de quem vencia’, explicou.

O nome do advogado não foi divulgado pela polícia porque o caso corre em segredo de justiça. O delegado informou que o acusado ficará preso inicialmente em Marabá e deve ser transferido para Belém.

Além do cumprimento do mandado de prisão preventiva do advogado, a polícia cumpriu ainda 11 mandados de busca e apreensão e quatro de condução coercitiva em Marabá, Parauapebas e Belém.
Por: Redação ORM News
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