O que é o Fundo Amazônia? Saiba para onde vai o dinheiro doado pelos Estados Unidos e outros países

(Foto: Reprodução) – O Fundo Amazônia capta e investe recursos para a preservação ambiental do bioma brasileiro (TV Brasil)

Sob administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o fundo foi criado em 1 de agosto de 2008, com o Decreto 6.527

Com 16 anos de criação, o Fundo Amazônia é responsável por apoio a 114 projetos e 196 unidades de conservação por meio de ações de preservação e uso sustentável do bioma. O órgão foi fundado em 1 de agosto de 2008, com o Decreto 6.527, e está sob a responsabilidade do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nesa semana, os Estados Unidos e a Noruega anunciaram a doação de R$ 500 milhões e R$ 60 milhões, respectivamente, ao Fundo Amazônia.

O que é o Fundo Amazônia?

O Fundo Amazônia é o órgão que capta e aplica recursos não reembolsáveis em ações voltadas para prevenir, monitorar e combater o desmatamento, promovendo a conservação e o uso sustentável da Amazônia Legal. Além disso, o Fundo também apoia sistemas de controle e monitoramento nos demais biomas do Brasil e em outros países tropicais. O BNDES reúne as doações e seleciona os projetos de destino, acompanhando todo o processo de repasse e comunicando a evolução dos resultados.

Quais são os eixos do Fundo Amazônia?

O Fundo Amazônia é pautado em quatro eixos: Produção Sustentável, Monitoramento e Controle, Ordenamento Territorial e Ciência, Inovação e Instrumentos Econômicos.

Produção Sustentável: ações focadas em manter a floresta em pé com atrações econômicas;
Monitoramento e Controle: atividades de governo que mantém as ações humanas adequadas com a legislação ambiental;
    Ordenamento Territorial: ordem na área da Amazônia Legal;
Ciência, Inovação e Instrumentos Econômicos: itens que colaboraram para haver recuperação, conservação e sustentabilidade da biodiversidade por meio da economia, ciência e tecnologia.

Confira os principais resultados do Fundo Amazônia

Os resultados do Fundo Amazônia são apresentados conforme os eixos, sendo eles Produção Sustentável, Monitoramento e Controle, Ordenamento Territorial e Ciência, Inovação e Instrumentos Econômicos.

  Produção Sustentável: apoio a 562 instituições e 239 mil pessoas, com aplicação de manejo sustentável em 75 milhões de hectares;
Monitoramento e Controle: inscrição de 1,1 milhão de imóveis rurais no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e realização de 1.896 ações de fiscalização;
  Ordenamento Territorial: apoio a 196 unidades de conservação e 101 terras indígenas da Amazônia, com 61 mil indígenas beneficiados;
Ciência, Inovação e Instrumentos Econômicos: envolvimento de 2.159 pesquisadores e técnicos em atividades de Ciência, Tecnologia e Inovação apoiadas e publicação de 613 itens científicos/informativos.

 

Fonte: Lívia Ximenes – O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/11/2024/14:36:10

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Na COP 28, Reino Unido anuncia doação de mais R$ 215 milhões para Fundo Amazônia

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva (esq.), a ministra britânica para segurança energética, Claire Coutinho (centro) e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, na COP 28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. — Foto: Reprodução Embaixada Britânica no Brasil

País já havia anunciado, em maio, a doação de cerca de R$ 500 milhões. Na conferência da ONU para as mudanças climáticas, que acontece em Dubai, o governo britânico assinou o contrato com o BNDES que permitirá o repasse dos valores ao fundo.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva (esq.), a ministra britânica para segurança energética, Claire Coutinho (centro) e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, na COP 28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. — Foto: Reprodução Embaixada Britânica no Brasil

O Reino Unido anunciou neste sábado (2) que vai doar mais 35 milhões de libras (o equivalente a cerca de R$ 215 milhões) ao Fundo Amazônia.

O país também assinou o contrato com o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que permitirá o repasse para o Fundo Amazônia das 80 milhões de libras (cerca de R$ 500 milhões), que já haviam sido prometidos pelo primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em maio.

O anúncio foi feito pela ministra britânica para segurança energética, Claire Coutinho, em encontro com a ministra brasileira do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, durante a COP 28 – mais importante conferência da ONU para as mudanças climáticas que acontece até o dia 12 de dezembro, em Dubai, nos Emirados Árabes.

Criado em 2008, o Fundo Amazônia financia ações de redução de emissões de gases do efeito estufa provenientes da degradação florestal e do desmatamento (quando árvores são cortadas e queimadas, é liberado em forma de gás o carbono que estava estocado na massa vegetal).

Considerado uma iniciativa pioneira na área, o fundo reúne doações internacionais para apoiar comunidades tradicionais e organizações que atuam na região, além de fornecer recursos diretamente para os estados e municípios para ações de combate ao desmatamento e queimadas.

A iniciativa foi paralisada em 2019, por medidas do governo Jair Bolsonaro, com mais de R$ 3 bilhões em caixa que haviam sido doados pela Noruega e pela Alemanha.

    “Estou entusiasmada não apenas por podermos formalizar essa contribuição, mas também anunciarmos mais 35 milhões de libras para o fundo, para reconhecer e ajudar a apoiar a visão do Brasil para as florestas e as pessoas que a protegem”, disse Coutinho.

Segundo o governo britânico, junto com os valores anunciados para o Fundo Amazônia, a participação financeira do Reino Unido na agenda climática brasileira chega a mais de 385 milhões de libras (R$ 2,3 bilhões).

Os recursos são investidos no Brasil também por meio do P4F (Parcerias para Florestas), programa com um fundo avaliado em 10,4 milhões de libras, que apoia o desenvolvimento de negócios florestais que promovem a mitigação de mudanças climáticas, a proteção e o restauro de ecossistemas e a promoção do bem-estar das comunidades que vivem em áreas florestais.

Ainda de acordo com o governo britânico, serão feitos uma série de outros anúncios durante a COP 28 para fortalecer a implementação da Parceria Brasil-Reino Unido para o Crescimento Verde e Inclusivo, lançada oficialmente em maio desse ano, durante a visita do ministro das relações exteriores britânico ao Brasil.

A parceria visa intensificar a cooperação entre os dois países em temas como de transição climática, preservação de florestas e biodiversidade, desenvolvimento da agricultura sustentável e descarbonização da indústria. A ideia é que sejam anunciados nove projetos do programa com um valor total de 6 milhões de libras.

Fonte: G1/  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2023/07:57:39

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ONG que impediu obra em rodovia do Acre vai receber R$ 35 milhões do Fundo Amazônia

Marina Silva anuncia liberação de recursos do Fundo Amazônia para ONG que barrou obras em rodovia no Acre (Foto:Léo Otero/MPI).

Anúncio foi feito pela ministra Marina Silva, integrante do Comitê Orientador do Fundo, responsável por direcionar recursos para o terceiro setor

O governo federal, por meio da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), anunciou durante um evento com a presença da ministra do Meio Ambiente Marina Silva, a liberação de R$ 33,6 milhões do Fundo Amazônia para o projeto Gestão Territorial da Organização dos Povos Indígenas do Rio Juruá (OPIRJ), no Acre. Essa mesma Organização Não Governamental (ONG) conseguiu, em parceria com a ONG SOS Mata Atlântica, barrar na Justiça as obras da BR-364, projetadas pelo governo passado, do presidente Jair Bolsonaro.

Conforme reportagem da Revista Oeste, a expansão da rodovia que cortaria o Parque Nacional Serra do Divisor, perto da fronteira com o Peru, tinha como objetivo gerar empregos na região e facilitar a vida dos acreanos. Porém, as obras na pista foram impedidas sob a justificativa de “violação dos direitos socioambientais”, “risco de extermínio” de povos indígenas, ausência de consulta indígenas da região e “relação desproporcional entre investimento público e beneficiários”.

Além de Marina Silva, que é integrante do Comitê Orientador do Fundo, responsável por direcionar recursos para o terceiro setor, participaram da assinatura do contrato para liberação de dinheiro do Fundo Amazônia para a OPIRJ a presidente da Funai, Joenia Wapichana, a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, e a diretora Socioambiental do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Tereza Campello. O coordenador-geral da OPIRJ, Francisco Piyãko também estava presente. A cerimônia foi realizada na Terra Indígena Poyanawa, em Mâncio Lima (AC), no último sábado (4).

Segundo o governo federal, o dinheiro será usado para realizar um projeto de “gestão territorial” voltado a beneficiar indígenas no Acre. “O Fundo Amazônia foi criado para proteger as populações tradicionais e a floresta, além de gerar emprego, renda e melhorar a vida das pessoas”, declarou Marina, na ocasião. “São R$ 33,6 milhões para gestão ambiental e territorial, equipamentos, segurança alimentar e melhora da produção, sem destruir a floresta”, continuou a ministra.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/11/2023/14:59:45

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Dinamarca pode doar R$ 110 milhões para o fundo Amazônia

(Ibama/ Divulgação) – Em reunião com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o governo dinamarquês sinalizou nessa terça-feira (30), em Brasília, a intenção de doar R$ 110 milhões para o Fundo Amazônia entre os anos de 2024 e 2026.

Com isso, a Dinamarca pode se tornar o quarto doador do fundo, que hoje conta com recursos da Noruega, Alemanha e da Petrobras. Porém, as verbas ainda precisam ser aprovadas pelo parlamento dinamarquês.

Em declaração conjunta com o governo da Dinamarca, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) informou que o dinheiro deve ajudar a “financiar projetos e iniciativas que contribuam para a redução do desmatamento, a proteção da biodiversidade, a melhoria das condições de vida das comunidades locais e a promoção do desenvolvimento sustentável no Brasil”.

Ainda segundo o comunicado, o ministro da Cooperação para o Desenvolvimento e Política Climática Global da Dinamarca, Dan Jørgensen, elogiou os esforços recentes do Brasil na restauração e manejo sustentável das florestas e no combate ao desmatamento.

Desmatamento em queda

Dados do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter) mostram uma redução de 41% no desmatamento na região da Amazônia Legal entre janeiro e abril deste ano se comparado com o ano passado, apesar do desmatamento no cerrado ter crescido 14% no mesmo período.

O ministro dinamarquês e Marina Silva ainda se comprometeram a intensificar os esforços para combater o desmatamento, a desertificação, a degradação dos solos e a seca, bem como restaurar terras degradadas. Além disso, concordaram que “políticas destinadas à redução do desmatamento considerem os desafios sociais e econômicos”.

O Fundo Amazônia já recebeu – em doações – R$ 3,396 bilhões desde 2008. Desse total, 93% foram doados pelo governo da Noruega (R$ 3,189 bilhões), 5,7% pelo governo da Alemanha (R$ 192 milhões) e 0,5% pela Petrobrás (R$ 17 milhões).

Criado em 2008, o Fundo Amazônia deve financiar ações para reduzir o desmatamento e a degradação florestal. Ao todo, já foram financiados 102 projetos, sendo 60 já concluídos, com R$ 1,51 bilhão desembolsado.

 

Fonte:Comunicação Social da PF – Com fotos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/08/2023/10:48:10

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Helder Barbalho defende modelo de financiamento climático para além do Fundo Amazônia: ‘Precisamos combinar como equalizar desafios’

Helder fez balanço de evento que reuniu sociedade civil antes da Cúpula da Amazônia, em Belém. — Foto: Secretaria de Estado de Comunicação – Pará

Após ‘Diálogos Amazônicos’, que reuniu autoridades e sociedade civil em Belém, governador do Pará avaliou que países amazônicos podem se unir para exigir repasses dos países desenvolvidos.

O governador Helder Barbalho (MDB) afirmou neste domingo (6) que a Declaração de Belém, documento que será assinado pelos 8 países amazônicos na Cúpula da Amazônia, precisará ser “forte” e defendeu um novo modelo de financiamento climático em que os países amazônicos se unam para exigir repasses dos países desenvolvidos.

“A reativação do Fundo Amazônia é um grande passo. Mas devemos compreender que a dimensão até o momento apresentada de financiamento climático está muito longe das dimensões do nosso desafio e dos compromissos ao qual os grandes países são signatários”, disse.

As declarações foram dadas em entrevista exclusiva ao g1, no encerramento dos Diálogos Amazônicos, evento que reuniu a sociedade civil em uma série de debates sobre temas envolvendo a região. O evento está sendo tratado como uma espécie de teste para a Conferência do Clima de Belém – Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, marcada para o final de 2025.

“Uma coisa é o Brasil fazer esse chamamento, outra coisa é o Brasil liderar um movimento de oito países que possam envolver logo outros que têm a mesma pressão global de responsabilidade sobre as mudanças climáticas”, disse.

“Se o nosso papel a serviço da humanidade é preservação florestal, e nós queremos exercer esse papel, precisamos combinar como equalizar esses desafios”, afirmou Helder.

24 mil pessoas no Diálogos Amazônicos

O governador afirmou que o Diálogos Amazônicos superou todas as expectativas de público previstas, que giravam em torno de 5 a 10 mil pessoas. Segundo a organização, 24 mil pessoas circularam no Centro de Convenções nos três dias de evento.

“O maior destaque que nós podemos dar é a importância desta ferramenta [de plenárias], o resultado da adesão é muito fruto do tempo em que não se praticou o exercício do diálogo, não se praticou o exercício principalmente do diálogo horizontal, que as pessoas podiam vir aqui não para concordar, mas para falar, para se manifestar.”

Mercado de carbono

O governador também tem sido uma das vozes mais ativas na cobrança pela regulação do mercado de carbono, um sistema de compensações de emissão de carbono ou equivalente de gás de efeito estufa por meio da aquisição de créditos de carbono por empresas ou países, que fazem pagamentos para aqueles que reduziram as emissões.

O Pará está preparando na construção de um sistema próprio de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+)”, como é chamado o mecanismo de mercado de carbono, o que espera concluir ainda neste segundo semestre. Apesar disso, o governador diz também apoiar a iniciativa do governo federal, que deve encaminhar ao Congresso ainda neste ano um projeto de lei para regulamentar o setor no Brasil.

“Isso é fundamental e urgente. Nós estamos assistindo porque o mercado voluntário hoje, lamentavelmente, não se apresenta como sustentável sob o aspecto dos interesses bilaterais, principalmente em se tratando de comunidades extrativas, de baixa renda.”

Mesmo diante de uma forte presença ruralista no Congresso, o governador avalia que há clima político para aprovação do projeto ligado ao mercado de carbono. “Eu acho que há um ambiente favorável por se tratar de uma nova economia”, disse.

“Compreendo que o conflito eventual que possa acontecer, no máximo, seja um conflito ideológico. Agora, até mesmo aqueles que defendem desmatamento o fazem partindo da lógica de que hoje uma floresta em pé não tem valor. O que nós estamos propondo é que em pé passe a ter valor.”

A defesa do governador deve ser no sentido que a regulamentação do mercado de carbono contemple também as reservas legais, e não apenas excedentes de reserva.

“Acho que não é crível partir da premissa de que nós só vamos monetizar excedente de reserva. Isso é um equívoco. Porque aí eu vou favorecer quem não quer desmatar podendo desmatar, mas eu vou continuar lutando todos os dias para convencer que o cara tem que cumprir o código florestal [e não descumprir áreas de reserva].”

Entrega de cadastro ambiental rural

O emedebista tenta se posicionar como uma liderança regional dos estados amazônicos. Seu principal carro chefe foi anunciado também neste domingo, com a ativação de 43 mil cadastros ambientais rurais, feitos simultaneamente, segundo o governo, a partir do investimento em digitalização e simplificação da burocracia.

“É a maior entrega de cadastro ambiental rural do Brasil. Junto a isto, encaminhamos para o processo de regularização ambiental outras 55 mil propriedades”, disse.

“Isso, primeiro, faz com que essas propriedades estejam ambientalmente legalizadas, corretas, demonstrando que a sua produção é de origem sustentável. Segundo, isso permite o acesso ao crédito”, explicou.

“Nós precisávamos colocar isto nesta plataforma para que nós pudéssemos desburocratizar o processo e pudéssemos facilitar com que as pessoas acessem, seja acessaram o serviço, a uma informação da Secretaria de Meio Ambiente, seja ter uma orientação de qual vocação determinada área, qual estratégia econômica para a área”, afirmou o governador.

 

Fonte: G1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/08/2023/16:57:09

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Municípios terão acesso aos recursos do Fundo Amazônia para proteção da Floresta

Floreta Amazônica – (Foto: Reprodução)- Comitê Orientador do Fundo Amazônia anunciou que os municípios da amazônidas terão acesso aos recursos do Fundo Amazônia. O foco da iniciativa é criar ações para proteger a floresta

 Munícipios terão repasse para investir na proteção da floresta
O Comitê Orientador do Fundo Amazônia (Cofa) anunciou na terça-feira (25), que os municípios agora terão acesso a recursos para financiar iniciativas voltadas à preservação da floresta. Este é um passo estratégico que visa aplicar fundos em áreas como regularização fundiária, prevenção do desmatamento e incêndios.

O Fundo Amazônia, que atualmente possui R$ 3,9 bilhões em caixa, é financiado por países como Alemanha e Noruega. Segundo as novas diretrizes, os projetos poderão receber um mínimo de R$ 5 milhões e, no máximo, 5% do saldo disponível em caixa.

As reuniões do Cofa foram retomadas este ano e, atualmente, 14 projetos estão sob análise. Em fevereiro, o fundo começou a aceitar propostas emergenciais voltadas para a população indígena, em resposta à crise humanitária na Terra Indígena Yanomami.

João Paulo Capobianco, secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, destacou a importância da nova medida. “A grande novidade é a possibilidade de os municípios se organizarem para participar de projetos apoiados pelo Fundo Amazônia. Evidentemente que serão projetos com compromisso de promover a redução do desmatamento, porque esse é o objetivo do Fundo Amazônia”, explicou.

O governo planeja lançar um edital específico para acelerar a análise das propostas e a implementação dos projetos. Tereza Campello, diretora socioambiental do BNDES, explicou que o Ministério do Meio Ambiente está organizando uma ação para que os municípios colaborem na identificação de áreas prioritárias para recomposição florestal e na identificação de frentes de desmatamento.

O comitê definiu oito eixos para orientar os investimentos, incluindo iniciativas relacionadas à bioeconomia, fortalecimento da governança ambiental, destinação de florestas públicas para conservação e uso sustentável, e aprimoramento das capacidades de prevenção e controle do desmatamento.

Projetos que visam ao planejamento de infraestrutura necessária ao desenvolvimento sustentável e à inclusão socioprodutiva de agricultores familiares, povos indígenas, assentados e populações tradicionais também serão valorizados.

O Fundo Amazônia, criado em 2008 durante o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem como objetivo captar recursos estrangeiros para ações de proteção da Floresta Amazônica. Em 2019, o fundo foi deixado de lado pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas foi retomado em 1º de janeiro, quando Lula assumiu a Presidência.

Este ano, quatro novos doadores se comprometeram a destinar recursos: Suíça, Estados Unidos (US$ 500 milhões), Reino Unido (80 milhões de libras esterlinas) e União Europeia (20 milhões de euros). Além disso, a Alemanha anunciou em janeiro um novo aporte ao fundo, no total de 35 milhões de euros, dentro de um pacote mais amplo de 203 milhões de euros, em iniciativas ambientais e climáticas no país.

Fonte: Amazônia Online/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/07/2023/05:25:27

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Biden pedirá US$ 500 mi para Fundo Amazônia, dez vezes mais que o inicialmente planejado

Fundo Amazônia foi criado por governo brasileiro em 2008 para que outros países aportem verba para financiar ações contra o desmatamento. — Foto: Reuters

Casa Branca diz solicitará valor ao Congresso. Em fevereiro, EUA aderiu ao fundo, destinado a combater o desmatamento, com US$ 50 milhões. Aumento ocorre após embates diplomáticos entre Washington e Brasília por falas de Lula sobre a guerra da Ucrânia em viagem à China.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciará nesta quinta-feira (20) planos para aumentar o financiamento de seu país ao Fundo Amazônia, o programa de financiamento internacional do governo brasileiro que banca ações contra o desmatamento na Floresta Amazônica.

Segundo um documento da Casa Branca, Biden solicitará ainda nesta quinta ao Congresso norte-americano US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,5 bilhões) para o fundo, a serem usados ao longo de cinco anos.

O valor é dez vezes mais que o inicialmente planejado por Washington em fevereiro, quando os Estados Unidos anunciaram intenção de aderir ao Fundo Amazônia – do qual já fazem parte a Noruega e a Alemanha. O Reino Unido também estuda adesão ao fundo, cancelado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro e foi reativado este ano.

Inicialmente, a intenção dos Estados Unidos era de aportar US$ 50 milhões (R$ 253 milhões), segundo apuração do blog da Julia Duailibi, o que teria desapontado o governo brasileiro.

O anúncio acontece horas depois de o Conselheiro de Segurança de Biden, Jake Sullivan, e o assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para Assuntos Internacionais, o ex-chanceler Celso Amorim, falarem ao telefone. Amorim não divulgou o conteúdo da conversa, mas uma fonte da Casa Branca afirmou que Sullivan reclamou com o assessor brasileiro pelas falas de Lula sobre a guerra na Ucrânia durante visita à China na semana passada.

O presidente brasileiro disse que Estados Unidos e Europa são responsáveis por prolongar a guerra. A fala e o encontro de Lula com o presidente chinês, Xi Jinping, irritaram Washington.

Ainda segundo o comunicado da Casa Branca, Biden convocará uma reunião virtual do Fórum das Principais Economias sobre Energia e Clima como parte de esforços para estimular o apoio a medidas de combate ao aquecimento global. É a quarta reunião do grupo sob sua presidência.

O Fundo Amazônia

Criado há 15 anos para financiar ações contra o desmatamento e a emissão de gases de efeito estufa na Floresta Amazônica, o Fundo Amazônia foi paralisado em 2019 pelo governo do presidente Jair Bolsonaro. Em novembro de 2022, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a reativação do fundo em um prazo de 60 dias.

Após a eleição de Lula, a Noruega e a Alemanha, os principais patrocinadores do fundo, anunciaram que retomarão o financiamento. Ambos os países haviam cancelado sua participação no programa também em 2019, após a vitória de Bolsonaro

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 20/2023/09:55:25 com informações Luisa Belchior, g1

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BNDES doa R$ 3,3 bilhões ao Fundo Amazônia

O programa objetiva captar doações para o combate ao desmatamento – (Foto:Reprodução/Arquivo).

Presidente do BNDES, Aloízio Mercadante, fez o anúncio após a reunião de reinstalação do Comitê Orientador do Fundo Amazônia (Cofa)

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, anunciou, nesta quarta-feira (15), que o Fundo Amazônia, do qual o BNDES é gestor, recebeu R$ 3,3 bilhões em doações.

le deu a notícia em entrevista coletiva, após reunião de reinstalação do Comitê Orientador do Fundo Amazônia (Cofa) na sede do banco, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (15).

O titular do BNDES informou que o total no Fundo atinge R$ 5,4 bilhões, sendo R$ 1,8 bilhão para operações já contratadas. Para Aloísio Mercadante, o grande desafio a partir de agora, é “sair do modelo predatório para o modelo sustentável na Amazônia”, afirmou ele.

Sobre o recurso doado ao Fundo, ele explicou que R$ 853 milhões serão liberados para operações de comando e controle. Nesse aspecto, o grande beneficiário é o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Cerca de R$ 253 milhões irão para ordenamento territorial e R$ 244 milhões, para projetos de ciência e tecnologia.
Desmatamento e negacionismo

De acordo com Mercadante, todos os governadores da Amazônia Legal mandaram representantes à reunião. Para o presidente do BNDES, não houve, na história recente do Brasil, outra gestão que tivesse como objetivo acelerar o desmatamento no Brasil como, em sua palavras, “aconteceu no governo negacionista em que nós estávamos”, referindo-se ao de Jair Bolsonaro (PL).

“Hoje, temos crime organizado armado, garimpo, com muito mais presença na região”, disse. “É um desafio muito grande responder à emergência social”, afirmou Mercadante, citando ainda a emergência social de fome e doença pelo qual passa o povo Yanomami.
Retomada de 14 projetos

“O BNDES vai priorizar os 14 projetos que estavam no pipeline [mapa do fundo Amazônia] para retomar”, afirmou. “Em um segundo momento, faremos novos ajustes para dar salto de qualidade em projetos estruturantes”, completou.

Além de Mercadante, participaram da coletiva a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva; a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, o ministro de Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira; e o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli.
BNDES reinstala Comitê do Fundo Amazônia (COFA), paralisado desde 2018

Antes da coletiva citada, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social promoveu a reinstalação do Comitê Orientador do Fundo Amazônia (COFA) com a presença do presidente Aloizio Mercadante, da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e de outras autoridades.

Marina Silva: Fundo Amazônia pode ser usado em ações ‘emergenciais’ no caso dos Yanomami

Alemanha anuncia repasse de mais de R$1 bilhão para ações ambientais na Amazônia

Lula se reúne nesta segunda com primeiro ministro da Alemanha para tratar de Amazônia e outros temas

A reunião foi o primeiro encontro desde 2018, após o restabelecimento da governança do Fundo Amazônia pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 1º de janeiro deste ano. No encontro foram discutidas as ações para a retomada das atividades do fundo e as prioridades para atuação, informou o BNDES.

Recursos dos EUA e Noruega

Na última sexta-feira (10), o Ministério das Relações Exteriores divulgou comunicado que confirma a intenção dos Estados Unidos de aportar recursos no Fundo Amazônia, mantido por países como Noruega e Alemanha. O comunicado conjunto, emitido após visita de Lula ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não estipula valores, mas fala em fornecer “apoio inicial” ao fundo para alavancar investimentos na região.

Criado em 2008, o Fundo Amazônia foi congelado em 2019, primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro (PL). O programa tem como objetivo captar doações para investimentos não reembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, e de promoção da conservação e do uso sustentável da Amazônia Legal. (Com informações do O Liberal).

Por:Jornal Folha do Progresso em 17/02/2023/10:48:51

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Fundo Amazônia: Alemanha repassará R$ 1 bilhão ao Brasil

Acordo visa investimento de ações ambientais no País Foto:| Leonardo Milano / IcmBio

Acordo foi anunciado pela ministra, Marina Silva, em Brasília (DF) que também anunciou recurso será destinado à crise humanitária vivida pelos yanomamis.

As ações de meio ambiente do Brasil recebem aporte financeiros das grande potências globais, como é o caso da Alemanha.

Os dois países firmaram um acordo no valor de US$ 200 milhões (R$ 1,112 trilhões) para serem utilizados em atividades ligadas as ações ecológicas no país. O anúncio foi feito, nesta segunda-feira (30), através da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva , em Brasília (DF).

Marina esteve ao lado da ministra de cooperação da Alemanha, Svenja Schulze e no encontro, o aporte acaba sendo uma afirmativa positiva do governo brasileiro, que volta a ter relações internacionais com outros países, a fim de preservar um dos maiores patrimônios da humanidade: a Amazônia.

Do valor investido, algo em torno de US$ 35 milhões (R$ 194 milhões) irão para o Fundo Amazônia, cujo destino já está definido: será destinado aos indígenas Yanomamis, que sofrem com a desnutrição e a falta de outros recursos, sendo umas das heranças negativas do governo do ex-presidente, Jair Bolsonaro. (Com informações do UOL).

Jornal Folha do Progresso em 30/01/2023/18:09:15

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Leonardo DiCaprio planeja captar cerca de US$ 100 milhões para a proteção ambiental no Brasil

(Foto: Reprodução) – A informação é da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

# Meio Ambiente – A ministra de Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou ontem que a fundação capitaneada pelo ator Leonardo DiCaprio planeja captar cerca de US$ 100 milhões para a proteção ambiental no Brasil, e a Fundação Bezos, que leva o nome do fundador da Amazon, também acenou com aportes de igual propósito.

# Fundo Amazônia – Os recursos devem ser injetados no Fundo Amazônia.  “É claro que a filantropia tem maior agilidade do que quando se trata de cooperação com os governos”, afirmou, citando os passos mais numerosos para acordos entre países.

A ministra participou  ontem com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de um painel a respeito do Brasil no  encontro anual do Fórum Econômico Mundial em Davos. (Com informações do  PINGA FOGO).

Jornal Folha do Progresso em 19/01/2023/09:27:11

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