Bundada violenta: dançarina desloca braço de jovem no Pará

Durante a performance, um movimento mal executado da artista acabou deslocando o braço do jovem. | (Foto:Reprodução ).

O vídeo do momento da dança mostra o momento exato em que o braço dele sai do lugar

Uma bundada violenta quase terminou em tragédia neste final de semana durante um show de funk da DJ Meury realizado no último sábado em Monte Alegre, na região oeste do Pará.

Tudo começou quando um jovem subiu ao palco para ganhar uma “surra de bunda” de uma dançarina identificada como Camila Silva, atração muito esperada durante o show da DJ Meury. Porém, a felicidade do rapaz durou apenas alguns segundos. Durante a performance, um movimento mal executado da artista acabou deslocando o braço do jovem.

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📷 |Reprodução

O vídeo do momento da dança, viralizou nas redes sociais e mostra o momento exato em que o braço dele sai do lugar, logo o jovem foi socorrido por quem estava no local.

Nas redes sociais a performance da artista foi criticada por internautas: “Essas coisas são ridículas, essas mulheres fazendo isso.” disse uma internauta. “Sem noção!” disse outra. “Tão empoderada essas moças! Viva ao feminismo que possibilitou tamanha liberdade e realização.” Lamentou. “Gente, mas qual a necessidade de fazer esse tipo de apresentação? Aí, isso é tão brega. Coisa que a melancia fazia 10 anos atrás”. Criticou outra.

VEJA AO VÍDEO:

https://twitter.com/i/status/1668243993002483712

 

Após ser criticada, a dançarina resolveu comentar sobre o ocorrido nas redes sociais, confira:

“Nota de esclarecimento! Informamos que todas as pessoas que sobem no palco, elas sobem de livre e espontânea vontade, ninguém é obrigado. Segundo: ele não quebrou o braço, ele deslocou e já está bem.” Se defendeu a funkeira.

 📷 |( Reprodução )
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Confira o vídeo:

Fonte:Dol e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/06/2023/09:23:00

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Baile funk entra na pauta da Câmara Federal

A ideia é elevar o funk a patrimônio cultural e criar proibição da entrada de crianças e adolescentes nos “pancadões”(foto:Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O funk está na pauta do Congresso. Novos projetos e propostas desengavetadas tratam desde a ideia de elevar o funk a patrimônio cultural à proibição da entrada de crianças e adolescentes nos “pancadões”. O gênero musical voltou a ser discutido pelos parlamentares depois da morte de nove jovens pisoteados numa ação da Polícia Militar em Paraisópolis, em São Paulo, em dezembro.

Relatora de uma das propostas, a deputada Áurea Carolina (PSOL-MG) atua contra a criminalização do funk. “Todas as expressões culturais, tipicamente ligadas à população negra, de alguma forma foram perseguidas, criminalizadas, menosprezadas.” Segundo ela, não há a mesma crítica a outros gêneros musicais. “Não é específico da cultura do funk fazer grandes eventos com a presença de jovens e ter, eventualmente, consumo de drogas. Isso acontece com vários estilos”, observa Carolina. “Jovens brancos de classe média se divertindo e usando drogas não são vistos como uma ameaça tal como jovens negros e periféricos.”

Um projeto no Senado cita justamente os bailes funks para tentar proibir a admissão e a permanência de criança ou adolescente em eventos com livre fornecimento de bebidas alcoólicas. A relatoria dessa proposta ficou com o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). “Eu opino contrário à criminalização de qualquer manifestação cultural, seja ela qual for. Deve se criminalizar o excesso, a agressão”, disse.

Em 2017, outra proposta que tentava criminalizar o funk foi enterrada pelo Senado. A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa rejeitou a sugestão popular que pretendia tornar o funk um crime à saúde pública de crianças, adolescentes e à família. A rejeição foi liderada pelo senador Romário (Podemos-RJ).

Há ainda no Congresso uma proposta de 2015 que cita o gênero como justificativa para tornar crime, passível de prisão, a produção ou mesmo execução de músicas que façam apologia a práticas sexuais com crianças e adolescentes, do deputado Ronaldo Carletto (PP-BA).

Naquele ano, com apenas 8 anos de idade, a cantora mirim MC Melody começava a ganhar espaço. O Ministério Público de São Paulo abriu inquérito para investigação sobre “forte conteúdo erótico e de apelos sexuais” em músicas e coreografias de crianças e adolescentes. “Não podemos permitir que as músicas ignorem a proteção que devemos ter com nossas crianças e adolescentes”, diz Carletto, cuja proposta está na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara.

No ano passado, um projeto do ex-deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) para definir o funk como manifestação cultural foi aprovado pela Câmara. A proposta está parada no Senado.

Dona de um canal no YouTube com 400 mil inscritos, a cantora MC Rebecca, de 21 anos, quer o funk como patrimônio cultural. “No passado, o samba era visto como uma música de vadiagem. O preconceito é uma coisa muito difícil de acabar, mas dessa vez é diferente porque agora temos a internet e o funk está invadindo o mundo.”

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Anitta é eleita como ‘nova sensação’ da música por revista americana

O artigo sobre a cantora destacou os clipes de “Show das Poderosas” e “Bang”
Foto© Divulgação
Após ser escolhida para o show de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio, a cantora Anitta ganhou uma matéria no site da Billboard americana, junto com Caetano Veloso e Gilberto Gil.
O artigo sobre a cantora destacou os clipes de “Show das Poderosas” e “Bang” e chamou Anitta de “nova sensação” da música brasileira.
Enquanto os baianos são lembrados por serem também “intelectuais”, é mencionada na reportagem o passado de Anitta: além de “pop star”, ela é chamada de “estrela dos bailes funk do Rio”.
A “Billboard” também  afirma que “Bang!”, seu mais recente sucesso, é um “exemplo mais flagrante do tipo de projeção internacional que será ajudada por sua performance na cerimônia”.

anita
POR Notícias Ao Minuto
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