Fazendeiro é multado por deixar gado morrer de fome

Fazendeiro é multado em R$ 226 mil por deixar gado morrer de fome   -(Foto: Divulgação/Polícia de MS)
O fazendeiro já havia sido autuado pelo mesmo crime em 2020, quando foram localizadas 25 carcaças de gado morto por desnutrição

Em Coxim, na região Norte de Mato Grosso do Sul, um fazendeiro foi multado em R$ 226.500 por deixar gado morrer de fome.

A Polícia Militar Ambiental (PMA) encontrou 21 animais mortos e 130 debilitados na propriedade rural.

Segundo a PMA, o gado encontrado vivo estava extremamente debilitado, apresentando dificuldades para se levantar por falta de alimentação. No local, não existia nenhum tipo de pastagem.
Fazendeiro é reincidente

Ainda de acordo com a PMA, o fazendeiro já havia sido autuado pelo mesmo crime em 2020, quando foram localizadas 25 carcaças de gado morto por desnutrição e 211 bovinos em condições de maus-tratos.

Por se tratar de reincidência do crime, o valor da multa foi triplicado.

O fazendeiro também responderá criminalmente, conforme a Lei dos Crimes Ambientais.

O proprietário foi notificado a providenciar alimentação adequada para todo seu rebanho, bem como realizar a construção de bebedouro para dessedentação dos animais.

O nome do fazendeiro não foi divulgado.

A PMA ressalta que maus-tratos a animais é crime ambiental e que denúncias podem ser feitas pelo telefone 181.gado motr boi morto

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2023/08:00:43

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Operação Conjunta com Governo do Pará, ICMBio apreende 3,2 mil cabeças de gado Rebio Nascentes da Serra do Cachimbo em Novo Progresso

O destino final do gado apreendido será responsabilidade da Adepará. (Foto: Reprodução/Divulgação Icmbio)

A Operação X, conduzida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) em conjunto com outros órgãos e instituições, resultou na apreensão de aproximadamente 3.200 cabeças de gado na Reserva Biológica Nascentes da Serra do Cachimbo, localizada em Novo Progresso, no Pará,divisa com estado do Mato Grosso. A operação teve início nesta segunda-feira, 3 de julho de 2023.

A ação foi realizada após mais de 500 embargos remotos feitos pelo ICMBio, que usa imagens de satélite de alta resolução para identificar as áreas desmatadas.

Além da apreensão dos animais, foram aplicadas multas no valor de R$ 25,8 milhões. A operação contou com o apoio da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), Força Nacional, Polícia Rodoviária Federal, Força Aérea Brasileira e Ministério Público Federal.

Segundo relatos dos servidores em um vídeo divulgado nas redes sociais do ICMBio, os infratores da área derrubaram pontes de acesso para dificultar os trabalhos de retirada do gado dos limites da reserva.

Muitos animais apreendidos não possuíam comprovação de situação sanitária. O destino final do gado apreendido será responsabilidade da Adepará.

É importante destacar que a pecuária tem sido associada a uma parcela significativa do desmatamento na Amazônia, com o pasto destinado à atividade ocupando cerca de 75% da área desmatada em terras públicas na região, de acordo com o Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia).

A Reserva Biológica Nascentes da Serra do Cachimbo abrange os municípios de Altamira e Novo Progresso. Foi criada em 2005, com área de aproximadamente 345 mil hectares. Na região, há nascentes perenes, que formam os importantes rios das bacias do Xingu e do Tapajós.

https://twitter.com/i/status/1675947838352551937

 

Fonte e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/07/2023/05:25:27

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Ibama apreende 3 mil cabeças de gado em áreas embargadas por desmatamento ilegal na Amazônia.

(Foto:Reprodução) – O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) iniciou uma operação para apreender gado criado em áreas embargadas por desmatamento ilegal na Amazônia.

Até o momento, 27 proprietários rurais foram notificados para retirar o gado dessas áreas, que somam 25 mil hectares.

O objetivo do embargo é permitir a recuperação da floresta. Caso as irregularidades persistam, novas autuações serão aplicadas e os rebanhos poderão ser apreendidos e destinados a programas sociais.

Em três áreas desmatadas, já foram apreendidas cerca de 3 mil cabeças de gado, consideradas produto de crime ambiental. O valor do rebanho apreendido pode superar R$ 10 milhões. Áreas com descumprimento de embargo são usadas como pasto por criminosos.

A Operação Retomada acontece no Amazonas e no Pará, regiões com grande concentração de desmatamento.

O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, afirmou que a instituição continuará atuando com rigor nesses locais enquanto o desmatamento ilegal não for interrompido. Caso os alertas de monitoramento por satélite indiquem novas áreas críticas, a operação será ampliada.

A apreensão e a perda de bens e produtos relacionados a infrações ambientais são medidas previstas na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998) e regulamentadas pelo Decreto nº 6.514/2008. A operação conta com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Força Nacional de Segurança Pública.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 18/2023/06:42:04

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Operação do Instituto Chico Mendes apreendeu mais de mil cabeças de gado na reserva biológica Serra do Cachimbo;Vídeo

(Foto:Reprodução) – Segundo o Instituto Chico Mendes, a reserva da Serra do Cachimbo ainda está ocupada por cerca de 200 invasores e mais de 17 mil cabeças de gado. Alguns caminhoneiros desistiram de retirar animais apreendidos com medo de represálias.

Uma operação do Instituto Chico Mendes apreendeu mais de mil cabeças de gado na reserva biológica Serra do Cachimbo no município de Novo Progresso,  sudoeste do Pará.

A operação combinou imagens de satélite com informações fundiárias e levantamento de campo para combater a ocupação ilegal da reserva da Serra do Cachimbo – uma área de transição entre o Cerrado e a Amazônia, com mais de 340 mil hectares, que abriga nascentes das bacias do Xingu e Tapajós. (As informações são do Jornal Nacional).

Criada em 2005 para tentar frear o desmatamento no entorno da BR-163, a unidade de conservação é de uso restrito: só pode receber pesquisadores e estudantes. Mas a realidade é outra: segundo o ICMBio, cerca de 200 invasores estão na reserva. Em duas fazendas, a fiscalização apreendeu mais de mil cabeças de gado e multou o responsável por desmatamento ilegal, maus-tratos contra animais e por manter o rebanho em área embargada. Segundo o ICMBio, as fazendas já foram multadas outras 16 vezes, mas continuavam produzindo ilegalmente.

https://twitter.com/i/status/1532067258314334208

Ao longo de duas semanas de operação, o clima foi tenso na reserva. Alguns caminhoneiros, contratados para retirar o gado apreendido, desistiram do serviço com medo de represálias depois de receberem mensagens de áudio com ameaças.

“Eu sou a favor do seguinte: passar fogo nesses caminhões, tombar caminhão. Não deixar nada sair, não”, dizia áudio.

“Tem uma ponte dentro da mata ali estreita. Levar uma máquina lá, arrancar aquela ponte e interditar a estrada”, afirmava outro áudio.

Durante a operação, fiscais também descobriram uma suspeita de fraude conhecida como ”lavagem” ou ”esquentamento” de gado. O rebanho criado ilegalmente nas áreas embargadas ganhava uma aparência de legalidade utilizando documentos oficiais de uma terceira fazenda, que está em situação regular.

A Agência de Defesa Agropecuária do Pará multou os responsáveis por não comprovarem a origem do gado. O rebanho apreendido passou por inspeção sanitária. A carne será doada para prefeituras e instituições da região.

Depois de três anos em queda, o desmatamento na reserva biológica Serra do Cachimbo voltou a aumentar desde 2019. Em 2020, atingiu a taxa mais alta dos últimos 14 anos. Segundo o ICMBio, a reserva ainda está ocupada por mais de 17 mil cabeças de gado. O instituto entrou com ações na Justiça pedindo a retirada dos invasores.

“Esses ilícitos ambientais constituem crime organizado. Essas pessoas estão causando no mercado uma relação desigual, desvantajosa. Então, essa disputa injusta no mercado também precisa ser combatida”, explica Paulo Russo, coordenador-geral de proteção do ICMBio.

Jornal Folha do Progresso em 02/06/2022/05:54:16

Assista no YouTube

https://youtu.be/N7bJ5acGWjE

 

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