Galo bota 12 ovos, escapa da morte e faz sucesso em Santa Catarina

Foto: RBV Notícias – Pesquisadora da Embrapa acredita que se trata de uma ave hermafrodita e explica que a condição não afeta diretamente a saúde do galo

Entrar em um galinheiro e encontrar ovos não deveria ser nenhuma surpresa. Porém, na propriedade de Pedro Silva, na zona rural de Caçador (SC), o espanto tem um motivo: foi um dos galos, chamado Chico, que botou os ovos.
Galo Chico

“Em 64 anos de vida, nunca tinha visto isso acontecer. Eu comprei ele em junho de 2020, quando ainda era um pintinho, para criar e fazer o abate para consumo próprio em dezembro. Mas no último dia de vida, ele usou esse talento para escapar da morte”, brinca o produtor.

Segundo o criador, foram instaladas câmeras de segurança no galinheiro para averiguar o ocorrido. “Suspeitamos que poderia ser alguma brincadeira ou até mesmo alguma galinha que fosse escondida ao local. Só quando vi as filmagens tudo se confirmou”, conta.
ovo do galo Chico

Vivendo em um galinheiro com outros quatro galos, Chico já botou cerca de 12 ovos. Por conta do talento, as únicas coisas que vão para a panela agora são os ovos da ave. “Eu já consumi um dos ovos, mas não senti nada de diferente em relação aos ovos das galinhas. Mas não sobram muitos, porque o ele acaba pisando antes de eu recolher”, diz Silva.

Em imagens cedidas pelo site RBV Notícias, é possível ver o momento em que o animal começa a chocar o ovo. Agora, o desafio é saber o que pode ter causado essa condição diferente.

/Foto: RBV Notícias
/Foto: RBV Notícias

Galo botando o ovo?

Após analisar algumas fotos do Chico, A pesquisadora da Embrapa Aves e Suínos Mariana Marques acredita que se trata de um animal hermafrodita. No caso de aves de produção, 5 a cada 10 mil (0,05%) podem nascer com essa condição.

Segundo Mariana, a ciência sabe pouco sobre o hermafroditismo em aves, quando comparado ao conhecimento que se tem sobre essa condição em mamíferos. “Acredita-se que provavelmente tenha envolvimento genético e de hormônios”, diz.

O que faz a pesquisadora acreditar que Chico é hermafrodita é que a outra possibilidade é ainda mais rara: o ginandromorfismo, que acomete 1 a cada 1 milhão de animais, o que corresponde a 0,001%. Porém, se fosse o caso, o galo teria características secundárias de fêmea, o que não parece ser o caso.

Ela destaca que o possível hermafroditismo de Chico não implica diretamente em doenças ou má formação em outros órgãos. “Dependendo do tipo de hermafrodita que ele é, pode ser infértil ou ter problema de fertilidade”, frisa.

Foto: RBV Notícias
Foto: RBV Notícias

Fonte:CANAL RURAL -Por Kenia Santos e José Florentino, de São Paulo

07 de fevereiro de 2021 às 11h04
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Galo vence o La Equidad e sai na frente em busca da classificação na Sul-Americana

Por:Gazeta Esportiva (foto: assessoria) – 20/08/2019 22:55 – Com medidas de sofrimento – algo comum em sua história – o Atlético venceu o La Equidad, por 2 a 1, na noite desta terça-feira, em confronto disputado no Independência. Na próxima partida, na semana que vem, o Galo precisa de apenas um empate para avançar as semifinais da Copa Sul-Americana.

O Galo foi bem durante a partida. Um fator que dificultou a vida alvinegra foi o gol sofrido logo aos 3 do primeiro tempo. Com isso, o La Equidad se fechou e obrigou o Atlético a ficar atacando quase na totalidade dos 90 minutos. Com muita capacidade, e com os dois volantes, Jair e Elias, a equipe mineira conseguiu a virada.

O jogo – Não demorou até o placar da partida ser aberto. Em cruzamento na área, Elias não conseguiu tirar e acertou Motta. O árbitro não teve dúvidas para marcar a penalidade. Na cobrança, Camacho colocou a bola do lado contrário ao goleiro Cleiton e saiu para comemorar.

A partir dos 15 minutos, só deu Atlético. Já com o resultado contrário, o Galo foi com tudo para o ataque. Eram tentativas de vários lugares, espremendo o La Equidad em seu campo adversário. Os zagueiros atleticanos estavam na linha de meio campo, Jair, primeiro volante, quase junto a eles, e o restante do time nos pontos à frente. Em determinados momentos, um dos zagueiros avançavam até o ataque em busca de aparecerem como elementos surpresas.

O Atlético massacrava o La Equidad. Eram momentos longos no ataque, sem tempo para respirar, com os dois laterais avançados. O técnico Humberto Sierra estava desesperado com a situação de sua equipe em campo, pois, apesar de ter o resultado a favor, levaria um gol em instantes – isso era claro afinal o clube mineiro atacava de todas as maneiras.

Aos 20, em boa troca de passes, a redonda chegou em Ricardo Oliveira que deixou para Cazares. O meia chutou e o goleiro Novoa teve muito trabalho para buscar no cantinho. A bola ainda beijou a trave antes de sair. Sete minutos mais conseguiu seu gol.

Em cobrança de falta de Cazares, aos 27, a bola chegou em Igor Rabello que conseguiu escorar e deixar a redonda limpa para Jair, sem marcação, dentro da área. O volante pegou forte, com a parte de cima do pé, e colocou para dentro.

Após o gol, o Galo não tirou o pé. A equipe mineira seguiu atacando, sem dar espaços, sem sossego, sem tempo para respirar. Aos 37, em novo cruzamento de Cazares na área, Rever, de peixinho, desviou forte de cabeça e o goleiro teve dificuldades para defender. A bola ainda pegou na trave.

No finalzinho o La Equidad conseguiu chegar com perigo. Após vacilo da Rever, o contra-ataque se tornou possível e o atacante da equipe colombiana ficou só com Igor Rabello na frente. O defensor atleticano, porém, fechou bem os espaços e conseguiu evitar o pior.

Na volta do intervalo, o Galo seguiu ativo no ataque. A equipe alvinegra novamente não dava espaços e atacava com volume muito alto. Aos 6, em velocidade, Patric colocou na área e Ricardo Oliveira desviou de cabeça.

O jogo ficou previsível. Era o Galo atacando, tentando com volume, mas encontrando um adversário fechado, sem se arriscar muito, buscando algum contra-ataque.

Aos 20 o jogo voltou a ganhar em emoção. Em cruzamento na área, Jair caiu após carga nas costas. O árbitro, após longo tempo verificando junto ao VAR, marcou o pênalti. Na cobrança, porém, Cazares ficou nas mãos do goleiro, mas Otero colocou para dentro. O juizão, todavia, novamente auxiliado pelo árbitro de vídeo percebeu que o venezuelano invadiu a área e anulou o gol.

Poucos minutos depois, outro lance decisivo para o jogo. Ethan Gonzalez deixou o braço no rosto de Rever e foi expulso. Com um a mais e com volume e intensidade, o Atlético não deu mais folego.

Aos 34, o Galo fez o gol da tranquilidade. O volante Elias recebeu a bola no meio, carregou por alguns passos e chutou forte. O goleiro não contava com a curva da bola e falhou, deixando a redonda entrar.

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Com Robinho apagado, Santos arrasa o Galo com dois de Ricardo Oliveira

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: assessoria/arquivo) – Na primeira vez em que Robinho esteve na Vila Belmiro como adversário do Santos, o atacante teve o dissabor de provar um característica bem familiar dos tempos em que atuava com a camisa santista: a mística a Vila Belmiro. Neste domingo, com uma tímida atuação, o atacante permaneceu 85 minutos em campo e transpareceu estar incomodado com o ambiente desfavorável de vaias dos torcedores santistas.

Por outro lado, o Peixe soube se impor em casa e tomou conta da partida em boa parte do tempo, com uma vitória por 3 a 0. A tática planejada antes da bola rolar, de explorar seu poderio ofensivo e a fragilidade da retaguarda adversária surtiu efeito. O Alvinegro praiano, agora, é detentor do melhor ataque da competição, com 35 gols.

Simbólico pelo fato de estar sem cinco titulares (Zeca, Thiago Maia, Gabriel, Vanderlei e Lucas Lima), o triunfo fez a equipe ultrapassar um forte concorrente direto ao título e de quebra colocou pressão no Palmeiras, na luta pelo primeiro lugar da tabela.

O JOGO – O Santos começou a partida em um ritmo alucinante. Com toques envolventes, sem prender a bola, a equipe tomou conta da partida e criou várias oportunidades que pararam nas mãos ou defesas do goleiro atleticano Victor.

O Atlético-MG demorou para entender a sistemática do jogo e em meio aos muitos desencontros em campo, Gustavo Henrique aproveitou o descuido de Leonardo Silva na marcação, e subiu muito de cabeça para testar firme no gol de Victor, aos

Robinho, tímido e muito vaiado, caindo pela esquerda e Maicosuel pela esquerda não produziam nada. Fred se quer pegou na bola. Somente o argentino Pratto é quem demonstrou mobilidade e teve uma ótima oportunidade após uma cobrança de escanteio que terminou no travessão de Vladimir.

No andamento da etapa, o Santos mudou a estratégia de estar bastante presente no ataque e passou a apostar nos contra-ataques, o que proporcionou um relativo equilíbrio das ações dos dois times, mas que em todo momento teve o Peixe como equipe superior em campo.

Vale destacar que Ricardo Oliveira ainda teve duas ótimas oportunidades desperdiçadas de frente para o goleiro do time mineiro.

O Atlético-MG voltou como uma postura diferente na segunda etapa. Com mais movimentação no ataque e pressão na saída de bola santista, o time mineiro começou a incomodar os donos da casa.

Porém, com o passar do tempo, o Santos voltou a equilibrar as ações e novamente foi fatal na cobrança de escanteio. Aos 23 minutos, Ricardo Oliveira se desvencilhou da marcação de Pratto e cabeceou rasante para assinalar o seu primeiro gol no Brasileirão deste ano.

O gol desestabilizou o Atlético-MG, que passou a se enervar nas disputas de bola e deixou de levar perigo ao gol santista.

O Santos, por sua vez, manteve o toque de bola e administrou com sucesso a vantagem. Até que no minuto final, com o time mineiro completamente lançado no ataque, o Peixe foi cirúrgico no contra-ataque, com rápida troca de passes e finalização de Ricardo Oliveira.

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Fim da maldição! São Paulo segura o Galo no Horto e está na semi da Copa

Maicon marcou o gol que deu a classificação às semifinais para o São Paulo.© Foto: DOUGLAS MAGNO/AFP –
O roteiro é de cinema. O São Paulo estreou na fase de grupos da Libertadores com derrota para o The Strongest (BOL) por 1 a 0 em casa, um resultado que deixava o time já ameaçado de cair de maneira precoce na competição. Pois é, o tempo passou, o Tricolor se reconstruiu e hoje está do tamanho do Morumbi na busca pelo tetra. O time de Edgardo Bauza resistiu ao Horto e com a derrota de 2 a 1 para o Atlético-MG está na semifinal do torneio mais importante da América.

Um roteiro que teve novamente o zagueiro Maicon como grande herói. O jogador que atuou até no gol nesta Libertadores fez o gol da classificação. Um cabeçada valiosíssima para sua pretensão, a do São Paulo e de todo a torcida são-paulino de vê-lo no clube por mais tempo. Maicon tem contrato até 30 de junho e o vínculo precisará ser renovado para ele disputar a semifinal. Mas isso agora pouco importa. O Tricolor foi herói, com emoção até o último minuto, numa cobrança de falta desperdiçada por Pratto. Quem resistiu, não cai mais.

Aos 11 minutos de jogo, com gols de Cazares e Carlos, fulminantes, o Atlético-MG já tinha tirado a vantagem conquistada pelo São Paulo no Morumbi. Também pudera. Em toda a Copa Libertadores, o máximo que o Atlético-MG demorou para abrir o placar dentro de casa foi 16 minutos contra o Racing (ARG), no segundo jogo das oitavas de final. Resistir ao ímpeto inicial do Galo no Horto é missão ingrata e não foi o bravo São Paulo do bravo Patón a quebrar o paradigma. Mas fez o mais importante.

O problema é que o time de Aguirre não voltou com a mesma disposição para o segundo tempo, e isso comprova ainda mais quão difícil é repetir o rolo compressor a partir do momento que o árbitro autoriza a bola rolar no Independência. O valente São Paulo conseguiu algo que poderia ser determinante: equilibrar as forças diante de um cenário emocional desfavorável.

A Libertadores agora dá uma pausa para a disputa da Copa América. Que as emoções voltem com tudo. A competição sul-americana de clubes deixará saudade no torcedor. Principalmente no são-paulino, que tem um mês para comemorar a vaga, o fim da maldição de cair para brasileiros na Libertadores (foi assim nas últimas seis que disputou) e a reconstrução de um time que voltou a ser grande. À torcida do Galo, resta saudade de quando o time fazia valer o lema “Eu acredito”.

FICHA TÉCNICA

ATLÉTICO-MG 2 X 1 SÃO PAULO

Local: Independência, Belo Horizonte (MG)

Data-Hora: 18/5/2016 – 21h45

Árbitro: Andrés Cunha (URU)

Auxiliares: Carlos Pastorino (URU) e Horácio Ferrera (URU)

Público/renda: Não divulgados

Cartões amarelos: Eduardo e Leonardo Silva (AMG), Michel Bastos e Maicon (SAO)

Cartões vermelhos: Leandro Donizete (AMG)

Gols: Cazares (6’/1ºT) (1-0), Carlos (11’/1ºT) (2-0) e Maicon (14’/1ºT) (2-1)

ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Erazo e Douglas Santos; Leandro Donizete, Eduardo (Dátolo, aos 40’/2ºT), Patric (Clayton, aos 24’/2ºT), Cazares e Carlos (Carlos Eduardo, no intervalo); Pratto. Técnico: Diego Aguirre.

SÃO PAULO: Denis; Bruno, Maicon, Rodrigo Caio e Mena; Hudson, Thiago Mendes (Wesley, aos 24’/2ºT) e Ganso; Kelvin, Michel Bastos (Matheus Reis, aos 32’/2ºT) e Calleri (Alan Kardec, aos 42’/2ºT). Técnico: Edgardo Bauza.
Por LanceNet – LanceNet

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