Confira a lista dos 144 municípios paraenses que recebem o Auxílio Gás

(Foto:Arte Jornal Folha do Progresso/Reprodução) – A situação econômica de muitas famílias paraenses tem encontrado um alívio, mesmo que temporário, com o Auxílio Gás, programa do Governo Federal que, segundo dados da Folha de Pagamentos do Programa Bolsa Família, divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome em dezembro de 2024, tem se mostrado uma verdadeira tábua de salvação.

Esses dados, que revelam a importância do programa para a economia local, foram levantados pelo Portal Canaã, que fez questão de buscar as informações diretamente nas fontes oficiais. No total, o Auxílio Gás chega a 261.450 lares paraenses neste mês, fazendo diferença na vida daqueles que enfrentam as dificuldades diárias. Em todo o Brasil, mais de 5,4 milhões de famílias são beneficiadas com um auxílio de R$ 104, valor médio de um botijão de gás de 13 quilos, amenizando um pouco a pressão sobre o orçamento familiar.

Como cadastrar – A inscrição é realizada presencialmente em todo Brasil, em uma unidades do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) que seja próxima da residência do solicitante. Assim como nos demais benefícios, as famílias que são elegíveis a receber o Auxílio-Gás precisam estar inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), que é a porta de entrada para qualquer programa social do Governo Federal. “No entanto, estar inscrito no Cadastro Único não garante a entrada imediata no programa Vale Gás e também não garante o recebimento do benefício”.

Confira a lista dos 144 municípios paraenses que participam deste importante programa, que tem se mostrado essencial para famílias de baixa renda.

Município QuantidadeValor
ABAETETUBA     17.545     R$ 1.824.680,00
ABEL FIGUEIREDO     721     R$ 74.984,00
ACARA     2.497     R$ 259.688,00
AFUA     591     R$ 61.464,00
AGUA AZUL DO NORTE     732     R$ 76.128,00
ALENQUER     434     R$ 45.136,00
ALMEIRIM     4.386     R$ 456.144,00
ALTAMIRA     4.773     R$ 496.392,00
ANAJAS     3.883     R$ 403.832,00
ANANINDEUA     1.621     R$ 168.584,00
ANAPU     3.530     R$ 367.120,00
AUGUSTO CORREA     2.972     R$ 309.088,00
AURORA DO PARA     1.044     R$ 108.576,00
AVEIRO     664     R$ 69.056,00
BAGRE     1.460     R$ 151.840,00
BAIAO     934     R$ 97.136,00
BANNACH     214     R$ 22.256,00
BARCARENA     1.806     R$ 187.824,00
BELEM     18.446     R$ 1.918.384,00
BELTERRA     44     R$ 4.576,00
BENEVIDES     5.709     R$ 593.736,00
BOM JESUS DO TOCANTINS     469     R$ 48.776,00
BONITO     241     R$ 25.064,00
BRAGANCA     2.705     R$ 281.320,00
BRASIL NOVO     739     R$ 76.856,00
BREJO GRANDE DO ARAGUAIA     287     R$ 29.848,00
BREU BRANCO     2.101     R$ 218.504,00
BREVES     3.003     R$ 312.312,00
BUJARU     3.826     R$ 397.904,00
CACHOEIRA DO PIRIA     2.253     R$ 234.312,00
CACHOEIRA DO ARARI     3.251     R$ 338.104,00
CAMETA     2.614     R$ 271.856,00
CANAA DOS CARAJAS     2.416     R$ 251.264,00
CAPANEMA     967     R$ 100.568,00
CAPITAO POCO     375     R$ 39.000,00
CASTANHAL     2.592     R$ 269.568,00
CHAVES     2.104     R$ 218.816,00
COLARES     1.055     R$ 109.720,00
CONCEICAO DO ARAGUAIA     193     R$ 20.072,00
CONCORDIA DO PARA     3.095     R$ 321.880,00
CUMARU DO NORTE     451     R$ 46.904,00
CURIONOPOLIS     191     R$ 19.864,00
CURRALINHO     2.700     R$ 280.800,00
CURUA     851     R$ 88.504,00
CURUCA     3.765     R$ 391.560,00
DOM ELISEU     527     R$ 54.808,00
ELDORADO DOS CARAJAS     147     R$ 15.288,00
FARO     1.477     R$ 153.608,00
FLORESTA DO ARAGUAIA     379     R$ 39.416,00
GARRAFAO DO NORTE     165     R$ 17.160,00
GOIANESIA DO PARA     835     R$ 86.840,00
GURUPA     4.872     R$ 506.688,00
IGARAPE-ACU     1.176     R$ 122.304,00
IGARAPE-MIRI     1.108     R$ 115.232,00
INHANGAPI     357     R$ 37.128,00
IPIXUNA DO PARA     2.750     R$ 286.000,00
IRITUIA     822     R$ 85.488,00
ITAITUBA     2.792     R$ 290.368,00
ITUPIRANGA     848     R$ 88.192,00
JACAREACANGA     928     R$ 96.512,00
JACUNDA     4.308     R$ 448.032,00
JURUTI     138     R$ 14.352,00
LIMOEIRO DO AJURU     618     R$ 64.272,00
MAE DO RIO     744     R$ 77.376,00
MAGALHAES BARATA     69     R$ 7.176,00
MARABA     1.967     R$ 204.568,00
MARACANA     182     R$ 18.928,00
MARAPANIM     259     R$ 26.936,00
MARITUBA     6.626     R$ 689.104,00
MEDICILANDIA     2.574     R$ 267.696,00
MELGACO     1.660     R$ 172.640,00
MOCAJUBA     4.709     R$ 489.736,00
MOJU     7.064     R$ 734.656,00
MOJUI DOS CAMPOS     553     R$ 57.512,00
MONTE ALEGRE     362     R$ 37.648,00
MUANA     962     R$ 100.048,00
NOVA ESPERANCA DO PIRIA     2.851     R$ 296.504,00
NOVA IPIXUNA     343     R$ 35.672,00
NOVA TIMBOTEUA     521     R$ 54.184,00
NOVO PROGRESSO     296     R$ 30.784,00
NOVO REPARTIMENTO     1.154     R$ 120.016,00
OBIDOS     2.405     R$ 250.120,00
OEIRAS DO PARA     2.944     R$ 306.176,00
ORIXIMINA     96     R$ 9.984,00
OUREM     1.788     R$ 185.952,00
OURILANDIA DO NORTE     1.078     R$ 112.112,00
PACAJA     4.156     R$ 432.224,00
PALESTINA DO PARA     721     R$ 74.984,00
PARAGOMINAS     790     R$ 82.160,00
PARAUAPEBAS     2.396     R$ 249.184,00
PAU D’ARCO     321     R$ 33.384,00
PEIXE-BOI     303     R$ 31.512,00
PICARRA     221     R$ 22.984,00
PLACAS     1.984     R$ 206.336,00
PONTA DE PEDRAS     774     R$ 80.496,00
PORTEL     327     R$ 34.008,00
PORTO DE MOZ     5.147     R$ 535.288,00
PRAINHA     5.878     R$ 611.312,00
PRIMAVERA     1.318     R$ 137.072,00
QUATIPURU     1.331     R$ 138.424,00
REDENCAO     1.535     R$ 159.640,00
RIO MARIA     154     R$ 16.016,00
RONDON DO PARA     1.598     R$ 166.192,00
RUROPOLIS     1.155     R$ 120.120,00
SALINOPOLIS     269     R$ 27.976,00
SALVATERRA     1.039     R$ 108.056,00
SANTA BARBARA DO PARA     1.134     R$ 117.936,00
SANTA CRUZ DO ARARI     1.267     R$ 131.768,00
SANTA ISABEL DO PARA     619     R$ 64.376,00
SANTA LUZIA DO PARA     1.863     R$ 193.752,00
SANTA MARIA DAS BARREIRAS     145     R$ 15.080,00
SANTA MARIA DO PARA     639     R$ 66.456,00
SANTANA DO ARAGUAIA     643     R$ 66.872,00
SANTAREM     4.345     R$ 451.880,00
SANTAREM NOVO     623     R$ 64.792,00
SANTO ANTONIO DO TAUA     384     R$ 39.936,00
SAO CAETANO DE ODIVELAS     162     R$ 16.848,00
SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA     1.254     R$ 130.416,00
SAO DOMINGOS DO CAPIM     1.749     R$ 181.896,00
SAO FELIX DO XINGU     3.380     R$ 351.520,00
SAO FRANCISCO DO PARA     85     R$ 8.840,00
SAO GERALDO DO ARAGUAIA     575     R$ 59.800,00
SAO JOAO DA PONTA     573     R$ 59.592,00
SAO JOAO DE PIRABAS     465     R$ 48.360,00
SAO JOAO DO ARAGUAIA     1.065     R$ 110.760,00
SAO MIGUEL DO GUAMA     1.615     R$ 167.960,00
SAO SEBASTIAO DA BOA VISTA     3.376     R$ 351.104,00
SAPUCAIA     195     R$ 20.280,00
SENADOR JOSE PORFIRIO     2.310     R$ 240.240,00
SOURE     1.254     R$ 130.416,00
TAILANDIA     2.343     R$ 243.672,00
TERRA ALTA     799     R$ 83.096,00
TERRA SANTA     175     R$ 18.200,00
TOME-ACU     1.818     R$ 189.072,00
TRACUATEUA     1.979     R$ 205.816,00
TRAIRAO     178     R$ 18.512,00
TUCUMA     228     R$ 23.712,00
TUCURUI     733     R$ 76.232,00
ULIANOPOLIS     2.354     R$ 244.816,00
URUARA     1.320     R$ 137.280,00
VIGIA     504     R$ 52.416,00
VISEU     3.710     R$ 385.840,00
VITORIA DO XINGU     1.052     R$ 109.408,00
XINGUARA     1.416     R$ 147.264,00




Redução da alíquota de ICMS sobre gás de cozinha será de 4,14% no Pará

A mudança na tributação do ICMS sobre combustíveis foi determinada pela Lei Complementar 192/22 (Foto:Caetano Barreira / REUTERS).

Expectativa, a partir de agora, é de queda no preço final do botijão, na ponta, para o consumidor

Desde o dia 1º deste mês, está em vigor, para fins de cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o gás de cozinha, a alíquota única de R$ 1,2571 por quilo em todo o Brasil.

A mudança na tributação do ICMS sobre combustíveis foi determinada pela Lei Complementar 192/22, que definiu os combustíveis sobre os quais haverá uma única incidência de ICMS (gasolina, etanol anidro combustível, gás liquefeito de petróleo, diesel e biodiesel) e pelos Convênios ICMS 199/2022 e 15/2023.

Titular da secretaria estadual da Fazenda do Pará (Sefa), René Sousa Júnior explicou que a alteração representa uma redução de 4,14% em relação à tributação anterior sobre gás de cozinha.

De acordo com a Sefa, em abril passado, a base de cálculo para fins de incidência do ICMS do gás de cozinha, conforme Convênio ICMS 13/2023, era de R$ 6,9023/kg. Aplicando-se a alíquota de 19% resulta no ICMS de R$ 1,3114/kg. A partir de maio/2023, com a implantação da alíquota Ad rem, o ICMS será de R$ 1,2571 por Kg, o que representa uma redução de 4,14%.

Com a mudança é possível que haja uma redução sobre o preço cobrado ao consumidor final do gás de cozinha, entretanto, não existe garantia da redução porque no Brasil não existe controle sobre preços cabendo ao mercado se autorregular.

Com essa nova sistemática de tributação sobre combustíveis deixará de ser cobrado ICMS com base em um percentual definido pelos estados, passando para um valor fixo em reais por quantidade. No caso do gás, por quilo; do diesel e do biodiesel, por litro. Esses valores serão revisados a cada seis meses.

A tributação sobre diesel e biodiesel também tem alíquota nova de R$ 0,9456/litro a partir de maio. Já a da gasolina e do etanol anidro combustível será de RS 1,22 por litro e passará a vigorar a partir de 1º de junho de 2023.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 04/05/2023/08:44:27 Com informações do  O Liberal.

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Petrobras reduz em 11,1% preço do gás natural para distribuidoras

Redução é em relação ao valor praticado no trimestre novembro-dezembro-janeiro.

A Petrobras anunciou, nesta terça-feira (10), a redução do preço do gás natural para as distribuidoras. A queda é de 11,1% por metro cúbico, a partir de 1° de fevereiro, como prevê os contratos de distribuição por dutos.
A redução é em relação ao valor praticado no trimestre novembro-dezembro-janeiro. Segundo a empresa estatal, os contratos preveem atualizações trimestrais e vinculam a variação do preço do gás às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio.

“Durante esse período, o petróleo teve queda de 11,9%; e o câmbio teve depreciação de 0,2% [isto é, a quantia em reais para se converter em um dólar aumentou 0,2%]. Houve ainda, conforme previsto nos contratos celebrados no final de 2021 e com vigência de 01/01/2022 a 31/12/2025, redução na fórmula de precificação que passou de 16,75% do Brent para 14,40% do Brent”, justificou a empresa.

A queda no preço para as distribuidoras não significa o repasse imediato para o consumidor final. A Petrobras pontua que o preço final do gás natural depende também do portfólio de suprimento de cada distribuidora, das margens das empresas e dos postos de revenda, além dos tributos federais e estaduais. (Com informações da Agência Brasil.).

Jornal Folha do Progresso em 10/01/2023/16:17:53

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Petrobras anuncia redução de preços de venda de gás de cozinha a distribuidoras

A Petrobras anunciou na tarde desta quarta-feira (7) uma redução média de R$ 4,55 para cada 13 kg de GLP (O Gás Liquefeito de Petróleo, conhecido como gás de cozinha) na venda às distribuidoras. O número corresponde a 9,7% de queda no valor por Kg.

O novo valor, que passará de R$ 3,5837 por kg para R$ 3,2337 por kg, começa a valer nesta quinta-feira (8).

“Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

O preço do GLP teve sua última alteração em 16 de novembro, quando a estatal reduziu o valor do Kg de R$ 3,7842 para R$ 3,5842.

Gasolina e diesel

Nesta terça-feira (7), a Petrobras anunciou a redução nos preços da gasolina e do diesel vendidos às distribuidoras. A gasolina foi de R$ 3,28 para R$ 3,08 por litro, queda de 6,1%. Já o diesel, de R$ 4,89 para R$ 4,49 por litro, ou 8,2% menor.

A gasolina não era reajustada desde o dia 2 de setembro, quando a estatal anunciou redução de 7,08%. A última queda no preço do diesel, por sua vez, ocorreu em 20 de setembro, com redução de R$ 0,30. (Com informações do  CNN/Foto:Reprodução).

Jornal Folha do Progresso em 08/12//08:01:36

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Petrobras reduz preço do gás de cozinha nesta quinta

(Foto:Reprodução) – O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou deflação (queda de preços) de 0,59% em novembro deste ano. A queda é menor do que a observada em outubro (-1,04%).

Com o resultado, o IGP-10 acumula taxas de inflação de 5,70% no ano e de 5,55% em 12 meses.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede o atacado, passou de uma deflação de 1,44% em outubro para uma queda de preços de 0,98% em novembro.

Segundo a FGV, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede o varejo, e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) tiveram aumentos em suas taxas de inflação.

A inflação do IPC subiu de 0,17% em outubro para 0,67% em novembro, enquanto a taxa do INCC passou de 0,01% para 0,19% no período.

O IGP-10 é medido com base em preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência. Com informações da Redação momentomt).

Jornal Folha do Progresso em 17/11/2022/10:57:27

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Petrobras reduz preço do gás de cozinha para distribuidoras

(Foto:Reprodução) –  O preço médio do gás liquefeito de petróleo (GLP), praticado pela Petrobras junto às distribuidoras, será reduzido a partir de terça-feira (13).

De acordo com a estatal, o valor do quilo (kg) passa de R$ 4,23 para R$ 4,03. O reajuste representa uma queda de 4,7%.

É a segunda redução consecutiva no preço do GLP, também conhecido como gás de cozinha. Em abril deste ano, houve uma queda de R$ 0,25 no valor do kg. Antes, no entanto, os preços mantinham trajetória de alta. Em julho do ano passado, houve aumento de 6%; em outubro de 7,2% e em março deste ano de 16,1%.

Segundo a Petrobras, o preço médio de 13 kg, correspondente à capacidade do botijão de uso doméstico, sofrerá uma redução de R$ 2,60, ficando em R$ 52,34. Contudo, não é possível precisar o valor final que será cobrado do consumidor, já que outros fatores exercem influência como os tributos que incidem sobre o GLP e as margens de lucro das distribuidoras.

Além da redução no GLP, a Petrobras anunciou nas últimas semanas quedas na gasolina, no diesel, no querosene de aviação e na gasolina de aviação. Os reajustes refletem as variações do mercado internacional, conforme a Política de Preços de Paridade de Importação (PPI) adotada pela estatal desde 2016. Na semana passada, o preço do barril de petróleo tipo brent, usado como referência, caiu abaixo de US$ 90 pela primeira vez desde fevereiro.

No primeiro semestre do ano, porém, o cenário internacional era outro. Com base no PPI, os combustíveis sofreram forte alta, o que gerou manifestações de insatisfação do presidente da República, Jair Bolsonaro. Em maio, ele trocou o comando da estatal pela quarta vez durante seu mandato. Caio Mário Paes de Andrade assumiu no lugar de José Mauro Ferreira Coelho.

Em nota, a Petrobras informa que a redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a sua prática. A estatal sustenta que busca o equilíbrio com o mercado, sem repassar a volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio. “De forma a contribuir para a transparência de preços e melhor compreensão da sociedade, a Petrobras publica em seu site informações referentes à formação e composição dos preços de combustíveis ao consumidor”, acrescenta o texto.

Consumidor

Conforme o último levantamento divulgado pela Petrobras, realizado entre 28 de agosto e 3 de setembro, o botijão de gás de 13 kg estava custando ao consumidor em média R$ 111,57. A estatal calcula ser responsável apenas por 49,2% desse valor. Atualmente, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Produtos (ICMS), tributo estadual, responde por 10,6%. O restante do preço é de responsabilidade das distribuidoras, que leva em conta os gastos logísticos e a margem de lucro.

Essa composição do preço leva em conta a suspensão da incidência dos impostos federais sobre o GLP de uso doméstico. Uma medida provisória que abre essa possibilidade foi assinada em março do ano passado pelo presidente Jair Bolsonaro, sendo posteriormente aprovada no Congresso Federal. Foram zeradas as alíquotas do programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

Sem mudanças significativas na política de preços da Petrobras, a desoneração tem sido o caminho adotado pelo governo federal para baixar os preços não apenas do GLP, mas também da gasolina, do etanol, diesel e do Gás Natural Veicular (GNV). Outra lei proposta pelo governo federal entrou em vigor no final de junho limitando as alíquotas do ICMS que incidem sobre itens considerados essenciais.

A queda na arrecadação dos estados deverá ser compensada por meio do abatimento de valores da dívida pública que eles têm com a União. A medida, no entanto, gerou questionamentos dos estados e também de prefeituras, que recebem uma parcela do ICMS. No cálculo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a perda apenas dos municípios é de quase R$ 20 bilhões. Além disso, divergências em torno do prazo para realização dessa compensação têm sido tratadas no âmbito judicial. (Com informações da Agência Brasil).

Jornal Folha do Progresso em 13/09/2022/

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Preço do gás pode subir mais que 5% no Pará; revendedores contestam reajuste

(Foto:Reprodução) – Reajuste é anual e ocorre por conta da negociação coletiva dos trabalhadores do setor

O preço do gás de cozinha no Pará deve aumentar novamente nos próximos dias. As estimativas variam entre $5 e R$7 de reajuste, resultado de um aumento anunciado pelas distribuidoras de gás em razão do dissídio coletivo, que ocorre anualmente em setembro e concede aumentos aos trabalhadores da categoria.

O presidente do Sindicato das Empresas Revendedoras de Gás Liquefeito de Petróleo do Estado do Pará (Sergap), Francinaldo Oliveira, informa que o aumento é nacional e já era esperado, mas afirma que os repasses para as revendedoras sempre são feitos antes do fim das negociações coletivas com os funcionários.

“Sempre nessa época de início da negociação coletiva as companhias se unem e já lançam o aumento antes de finalizar as negociações. Mais uma vez estão fazendo isso e repassando integralmente o valor do reajuste de salário dos trabalhadores que são deles. Isso impacta muito”, conta ele, sobre o aumento médio de 5%.

Na opinião de Oliveira, a prática configura crime de cartel, mas ele afirma que o Sindicato já denunciou o caso ao Ministério Público dois anos atrás. O órgão teria concluído que a prática não era ilegal e, por isso, ele avalia que não adianta mais oferecer denúncias sobre o tema. “É uma prática concertada. Não vamos fazer nada. O sindicato não vai mover uma palha mais”, conta.

Laureno Norah é revendedor e acredita que os sindicatos estão omissos. “Ontem questionei isso com um dos diretores da minha empresa. Se aumentou R$4, pode considerar de R$7 a R$8 a mais pelo cliente. Foi anunciado pelas companhias desde agosto. Tem empresa que vai dar aumento de R$4, tem empresa que vai dar R$3,90, outra é R$4,60”, diz ele, que comanda dois estabelecimentos de revenda de gás de cozinha na capital paraense. Atualmente, o preço médio do gás de cozinha varia entre R$100 e R$140, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.

Para a dona de casa Clarice Maciel, qualquer reajuste, por menor que seja, já causa muito impacto nas finanças mensais. “Eu não sabia disso mas estamos até acostumados, né? Tem um reajuste atrás do outro. Esses tempos tinha dado uma parada. O jeito é consumir menos”, diz.

Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liqüefeito de Petróleo informa que o reajuste anual dos salários do setor, cuja data-base é 1º de setembro, tem impacto importante nos custos das distribuidoras e dos revendedores, mas que não participa das decisões finais de cada empresa.

“Os resultados das negociações afetam os custos, retroativamente a 1º de setembro, independentemente da data em que forem concluídas.Vale destacar que o consumidor tem papel importante na compra do GLP, pois, diferentemente dos produtos com preços controlados, cabe ao consumidor na hora da compra pesquisar pela melhor oferta de serviço e valor, dentro das marcas com as quais melhor se relaciona e das revendas que tem familiaridade e confiança”, afirma.

Já o Ministério Público Federal afirmou que, em 2019, o Sergap procurou o órgão, mas para informar que cinco distribuidoras estabelecidas no Pará não repassaram redução no preço do botijão residencial de gás anunciado pela Petrobras para nenhuma empresa revendedora que, por essa razão, também não puderam reduzir seus preços ao consumidor final.

O Sergap relatou ao MPF que considerou que essa atitude das distribuidoras poderia configurar prática abusiva e anticompetitiva, indicando suposta ocorrência de crime de formação de cartel. Na ocasião, o MPF instaurou procedimento investigatório criminal sobre o caso, mas não encontrou indícios de crime de formação de cartel. (Com informações do O Liberal).

Jornal Folha do Progresso em 06/09/2022/

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Aumentam de uma só vez gasolina, diesel e gás de botijão a partir desta terça-feira, 6

Gás de cozinha fica mais caro nas refinarias  – (Foto:Reprodução)

Gás de cozinha e gasolina lideram reajustes nas refinarias

A Petrobras informou nesta segunda-feira, 5, que vai reajustar os preços da gasolina, diesel e do gás de botijão (GLP) a partir desta terça-feira,6, para as distribuidoras. As informações foram divulgadas pelo Globo

No caso da gasolina, o preço médio por litro sobe 6,32%, de R$ 2,53 para R$ 2,69. O acumulado do ano já beira os 46%.

Já o diesel terá um reajuste menor, de 3,69%, passando de R$ 2,71 para R$ 2,81 em média por litro. O combustível acumula alta de 39% apenas em 2021.

O gás de cozinha também terá reajuste forte nas distribuidoras, passando para R$ 3,60 por quilo, com um aumento médio de R$ 0,2, o que significa alta de 5,8%. O preço do gás de botijão já acumula alta de 38% neste ano.

Como se sabe, os aumentos começam nas refinarias e acabam na ponta, no bolso do consumidor.

Em nota, a estatal justifica que “busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais. Os preços praticados pela Petrobras seguem buscando o equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo”.

Por:O Liberal

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Gás aumenta pela quarta vez no Pará

(Foto:Reprodução) – O GLP já sofreu quatro aumentos nas refinarias da Petrobras e o preço repassado ao consumidor contabilizou uma variação de 6% a 7%

O preço do GLP, Gás Liquefeito de Petróleo, também conhecido como gás de cozinha, aumentou pela quarta vez consecutiva só em 2021, de acordo com dados divulgados pelo Sindicato das Empresas Revendedoras de GLP do Pará (Sergap). De janeiro a abril de 2020, não houve aumento no preço do gás de cozinha para os paraenses.

Cenário oposto ao mesmo período deste ano. Só nos cinco primeiros meses de 2021, o GLP já sofreu quatro aumentos nas refinarias da Petrobras e o preço repassado ao consumidor contabilizou uma variação de 6% a 7% ao longo dos meses. O primeiro aumento foi de 6%, em janeiro, o segundo de 5,1%, em fevereiro, o terceiro aumento aconteceu em março, 5,2%, e o mais recente foi de 5%.

Reajuste que impactou diretamente a vida de consumidores como a Telma Santos, que é cozinheira e precisou parar com as vendas de tacacá por não ter condições de comprar gás no valor atual do mercado. “Eu comprava gás a R$ 68,00 ano passado e esse ano estou comprando a R$98,00. Praticamente não uso mais o forno, antes adorava fazer comidas como empadão e peixe assado, hoje já não faço mais para ver se meu gás rende. Sou cozinheira e fazia minhas vendas sempre para ganhar meu dinheiro, mas parei por causa do  aumento, suspendi completamente”, comenta a cozinheira.

De acordo com o Presidente do Sergap, Francinaldo Oliveira, só este ano, houve quatro aumentos nas refinarias da Petrobras, mas esses aumentos só não chegam integralmente ao consumidor final, por conta da grande concorrência entre os postos revendedores, que são ultimo elo da cadeia de comercialização. Estes adquirem os botijões das empresas que formam o oligopólio.

“Desde maio de 2020, quando iniciou a série de aumentos, o  preço do GLP variou mais de 90%, na saída da refinaria da Petrobras. Se o preço ao consumidor sofresse esses mesmos reajustes, um botijão custaria mais de R$ 130,00. No entanto, no mesmo período, variou 35%, passando de R$ 70,00 para R$ 95,00, em média”, afirma o presidente.

A nível nacional, somente de janeiro a abril, o aumento foi de 11,45% e, nos últimos 12 meses, 17,25%.

De janeiro a abril, o preço do gás de cozinha subiu 11,45%. Nos 12 meses seguintes de maio de 2020 a maio de 2021, o aumento foi de 17,25%, segundo o IPC-S, indicador de inflação do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), utilizado em reajustes salariais e de aluguel. Se comparada a inflação do mesmo período, o registro chega a 3,5%, o equivalente a cinco vezes menos do que o gás de cozinha.

As perspectivas para os próximos meses ainda são de constantes altas, segundo o Sergap, caso a nova diretoria da Petrobras não mude a política de preços atualmente vigente, que é a de paridade aos preços internacionais. O órgão recomenda que o consumidor use de forma racional e busque comprar de postos autorizados e identificados, pois há notícias de fraude no peso relacionadas a preços baixos o que pode colocar em risco a saúde não só de quem compra de lugares irregulares como de toda a vizinhança.

Por:Debora Soares

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Gás de cozinha tem aumento de 27% em um ano e é vendido até a R$ 100

Produto vem passando por sucessivos reajustes de preço  – (Foto:Marcello Casal / Agência Brasil)

Apenas em março, o produto subiu cerca de 4% na capital

Os sucessivos aumentos no preço do gás escreveram mais um capítulo em março, quando os moradores de Belém tiveram que pagar 4% a mais para adquirir um botijão de 13 quilos. É o que aponta o levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA) divulgado nesta terça-feira, 13.

Com o aumento do botijão de gás de cozinha de 13 kg em torno de 4% em março, em relação ao mês anterior, a inflação do produto no trimestre foi pressionada, acumulando alta de cerca de 12%. O reajuste é ainda mais agudo quando o levantamento abarca os últimos 12 meses, alcançando quase 27%, contra uma inflação calculada em 6,94% (INPC/IBGE) para o mesmo período.

Segundo o levantamento do Dieese/PA, em março de 2020, o preço do botijão em Belém era comercializado em média a R$ 70,67 (com o menor preço a R$ 68 e o maior, R$ 82). Em dezembro daquele ano, o produto já custava em média a R$ 80,11 (com o menor preço a R$ 73 e o maior, R$ 89).

Em janeiro de 2021, o gás de cozinha continuava desfalcando o bolso dos belenenses, sendo vendido em média a R$ 82,94 (com o menor preço a R$ 75 e o maior, R$ 90). Em fevereiro, novo reajuste, em média a R$ 86,38 (com o menor preço a R$ 79,99 e o maior, R$ 94,99). Em março, mas uma alta significativa, de quase 4%, o botijão sendo comercializado a R$ 89,71 (com o menor preço a R$ 82 e o maior, a R$ 99,99).

Ainda segundo o Dieese/PA, o reajuste no preço do gás observado na capital nos últimos 12 meses também se estendeu a todo o Estado. Em alguns municípios, o preço do botijão já é comercializado por mais de R$ 100.

Por:Redação Integrada

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