Goleiro Bruno foge com fortuna arrecadada e não paga pensão

Ex-presidiário Bruno não foi encontrado e nenhum dinheiro enviado ao filho | Foto:Reprodução

Após arrecadar o dinheiro online, goleiro Bruno teria sumido sem pagar a pensão do filho com Eliza Samudio assassinada há 12 anos

O goleiro Bruno se envolveu em diversas polêmicas desde que saiu da prisão onde estava, acusado de matar a ex-mulher, Eliza Samudio.

Recentemente, Bruno realizou uma vaquinha online para que pudesse juntar dinheiro e pagar a dívida de R$ 90 mil da pensão do filho que tem com Eliza Samudio.

Mas, ao que tudo indica, o goleiro Bruno desapareceu com o dinheiro que arrecadou. O valor seria de R$ 19 mil.

Segundo a jornalista Gaby Cabrini, do Fofocalizando (SBT), um oficial de Justiça foi à casa de Bruno três vezes no mês de agosto: no dia 23, 27 e 29. Em um desses dias, o goleiro recebeu o pedido de prisão expedido pela 1ª Vara da Família de Cabo Frio (RJ).

Um oficial de Justiça chegou à casa de Bruno três vezes no mês de agosto: nos dias 23, 27 e 29. Em um desses dias, o goleiro recebeu o pedido de prisão expedido pela 1ª Vara da Família de Cabo Frio (RJ).

Porém, o oficial informou que, depois disso, o endereço  se encontra “abandonado”. Não havia nada em casa e muito menos algum carro na garagem.

A jornalista contou ainda que a mãe de Eliza Samudio, Sônia Moura, informou que nenhum dinheiro foi enviado à família até agora para pagar a dívida da pensão. (Com informações do Com informações da Contigo).

Jornal Folha do Progresso em 15/09/2022/

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Justiça de MS decreta prisão do ex-goleiro Bruno por dívida de pensão ao filho de Eliza Samudio

(Foto: Reroduçao) Foi expedido na tarde desta sexta-feira, o pedido de prisão do ex-goleiro Bruno Fernandes pela dívida de pensão ao filho que teve com Eliza Samudio. No decreto é ordenada, além da detenção, o pagamento de cerca de R$ 60 mil referentes a dois salários mínimos por mês, desde janeiro de 2020.

Com dívida de R$ 3 milhões de pensão, goleiro Bruno compra carrão; amigos da avó fazem rifa para material escolar de Bruninho

Goleiro Bruno tem na garagem carro usado na morte de Eliza Samudio e outro da mesma marca, no total de R$ 230 mil

Um outro processo exige o pagamento de aproximadamente R$ 3 milhões em pensão para Bruninho, desde o seu nascimento. Este ainda corre na Justiça. Bruno, que cumpre prisão em regime aberto pelo assassinato de Eliza, pode ser preso a qualquer momento em Cabo Frio, na região dos Lagos, onde mora.
No documento que o Extra teve acesso com exclusividade, o juiz Alexandre TsuYoshi Ito decreta: “Decreto a prisão de Bruno Fernandes das Dores de Souza até que efetue a quitação de todas as parcelas pendentes ou pelo prazo máximo de 03 (três) meses. Ao cartório para a expedição de prisão (com valor devido atualizado até esta data nos termos dos art 528, parágrafo 3 do CPC). Comunique-se a Polinter e, concomitantemente ao analista judiciário de área afim com atribuição de serviço externo oficial de justiça) Conste que o cumprimento de prisão não exime o devedor do pagamento das pensões devidas; somente o pagamento das prestações devidas, incluídas as que venceram ao longo do processo, até a data do efetivo pagamento, suspende a ordem de prisão”.

 Após anunciar aposentadoria, goleiro Bruno volta aos campos Foto: rep/ instagram

Após anunciar aposentadoria, goleiro Bruno volta aos campos Foto: rep/ instagram

Sonia Moura, mãe de Eliza samudio, que cria Bruninho desde a morte da filha, ainda não sabe do pedido de prisão, segundo a madrinha do garoto, Maria do Carmo Santos, do grupo Vítimas Unidas.  (A informação do do Extra|)

Por:Jornal Folha do Progresso em 28/05/2022/07:37:57

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“Assassino não pode ser ídolo”: mulheres protestam contra Bruno no Operário; vídeo

Protesto Bruno goleiro operário

Tinha torcida fazendo batuque, foguetório e bandeira flamejando. Pagode e rasqueado tocando. Churrasquinho, pastel e cerveja à venda. Guarda Municipal controlando o trânsito e muita gente chegando, na noite desta terça (21), para a disputa Operário e Poconé, no Estádio Municipal de Várzea Grande, o “Dito Souza”. O jogo abriu a 1ª rodada do Campeonato Mato-Grossense 2020. E, além de todo cenário já esperado em um jogo qualquer, teve também protesto. Um grupo de mulheres quebrou o protocolo festivo do futebol e também fez barulho, com um carro de som e batuques. No entanto para denunciar o feminicídio.

(Foto:Dayanne Dallicani)
(Foto:Dayanne Dallicani)

Manifestantes afirmam que não são contra o futebol ou o Operário de VG, mas rejeitam a contratação do goleiro Bruno, condenado a 20 anos, por matar e ocultar o corpo de Eliza Samúdio, em 2010. Ela era ex-namorada dele e mãe do filho, um menino, o Bruninho, hoje com 9 anos.

O grito de protesto era #Bruno não!

“Não desejo esse exemplo educacional para nossas crianças”, diz a presidente do Conselho Estadual da Mulher de Mato Grosso, Gláucia Amaral. A entidade já tinha emitido nota rechaçando Bruno no futebol, na condição de ídolo. “Aqui tem uma festa, senhoras e senhores, não somente uma segunda chance, a ressocialização, da qual somos a favor, é outra coisa, aqui tem é visibilidade, jogos nacionais, não é ressocialização, é fazer de conta que o feminicídio pode ser superado com facilidade e ele, rapidamente, vai retomar todo o glamour da vida que ele tinha”.

Leia mais>Sicredi veta uso da marca pelo Operário de VG, após contratação do goleiro Bruno

Pedro acompanha campeonato mato-grossense: contratação não se justifica por 2 motivos

Pedro acompanha campeonato mato-grossense: contratação não se justifica por 2 motivos(Foto:Dayanne Dallicani)
Pedro acompanha campeonato mato-grossense: contratação não se justifica por 2 motivos(Foto:Dayanne Dallicani)

Ela destaca que um atleta tem que ser modelo.

“Se você for em outros países, o atleta tem que estar na escola, tem que ser exemplo, tem que trabalhar. (E em outros esportes, como) No UFC, por exemplo, é contrato rompido se bater na mulher”, diz Gláucia.

A postura de vetar Bruno, segundo ela, tem que partir do clube esportivo. “Senhor Bruno tem todo direito de tentar retomar a vida, quem não deve aceitá-lo no time é o Operário”.

A advogada Luciana Serafim é uma das organizadoras do protesto. Diz que quando ouviu a notícia da contratação de Bruno se sentiu revoltada. “Quis externar essa minha revolta e meu repúdio nesta manifestação”.

Atleta tem que ser modelo: Gláucia Amaral, do Conselho da Mulher

(Foto:Dayanne Dallicani)
(Foto:Dayanne Dallicani)

No protesto, tinha homens também, como o professor Robinson Ciréia. Ele é da CUT, mas afirma que sua participação no ato é como cidadão. “Gosto de futebol, sou torcedor, é muito ruim ter um jogador que fez o que fez e ainda jogando bola. Uma pessoa que fez o que fez não pode ser ídolo”. O caminho para a ressocialização dele, na opinião dele, deve ser outro. Que busque outra profissão.

Mas nem todo mundo pensa assim e as opiniões, na porta do estádio, estavam divididas. A nutricionista Drielly Borba, de 27 anos,  chegou ao estádio com pai para o jogo. Logo de cara se disse contrária ao protesto das mulheres. “Me isento de opinião, não acho certo, nem errado. Apoio o esporte, então independente dele (Bruno) vir ou não, quero que o time ganhe”. Quanto ao crime que ele cometeu, diz que isso não a incomoda. “São duas coisas diferentes: vida profissional e vida pessoal”.

Pedro Ribeiro, 31, servidor público, gosta de futebo, é torcedor do Operário e acompanha o campeonato local. Segundo ele, a contratação não se justifica nem tecnicamente e nem moralmente. “Sou duplamente contra”.

Com muito sotaque, o varzea-grandense Roberto de Jesus, 57, diz que no Brasil tem um monte de assassinos de mulher e se fôssemos questionar todos eles ninguém faria mais nada da vida. “Sou a favor do Bruno”.

Visitando Mato Grosso, Ronaldo Barbosa, 52, de Rondônia, foi ao estádio com filho, neto e diversos familiares, para uma noite divertida de futebol. Ele também defende o Bruno. “O que ele fez na Justiça já pagou. Se não pagou, vai acertar com Deus, agora tem que trabalhar”.

Leonardo Castro, vice-presidente da Força Jovem, é Operário de coração, tanto é que tatuou o brasão do time no braço, estava batucando com cerca de 40 outros integrantes da torcida organizada. “Não vamos dar nenhum parecer oficial, nem postar nada, nem favorável, nem contra o Bruno, porque incondicionamente vamos apoioar o clube, é o clube acima de qualquer coisa para nós”.

Veja vídeo

https://youtu.be/VLV8O9TfxMI

Por:| RDNEWS – Keka Werneck

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Sicredi veta uso da marca pelo Operário de VG, após contratação do goleiro Bruno

(Foto:Marcelo Rodrigues/EPTV) – O goleiro Bruno Fernandes com a camisa do Poços de Caldas, de MG, time que jogou apenas 45 minutos em 2019

A cooperativa Sicredi exigiu que a marca da empresa não seja utilizada pelo Clube Esportivo Operário Várzea-grandense durante o campeonato estadual deste ano. A decisão leva em consideração a contratação do goleiro Bruno Fernandes, de 35 anos, condenado a mais de 20 anos de prisão pelo sequestro, homicídio e ocultação de cadáver da ex-namorada Elizia Samudio, em 2010.
LEIA MAIS:Bruno aceita proposta e deve receber até R$ 6 mil no Operário de Várzea Grande

*Justiça de MG dá aval para que goleiro Bruno more em Várzea Grande e trabalhe em time de futebol

A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da cooperativa. O Sicred segue apoiando financeiramente a Federação Mato-Grossense de Futebol e o campeonado de 2020.

Bruno tem que esperar aval da Justiça de Minas Gerais para vir para Várzea Grande. Só depois disso é que ele será apresentado ao time. A contratação do goleiro no Boa Esporte, em 2017, um dos times pelo qual jogou após passar a cumprir pena em regime semiaberto, fez com que o clube perdesse quatro patrocinadores, segundo reportagem do Globo Esporte.

Protesto contra a contratação

Um grupo de mulheres chamado “Bloco das Meninas” também irá protestar, na noite desta terça (21), na Arena Pantanal. O local, no entanto, pode ser alterado, já que as manifestantes souberam que o Operário vai organizar um evento no Estádio Dito Souza, em Várzea Grande, no mesmo horário. Caso seja confirmado, o local será redefinido.

O protesto receberá apoio também do Núcleo Feminino da Força Jovem Operário, que já se manifestou contra a contratação. Em nota, afirma que “aceitar a contratação dele de forma tranquila é naturalizar e ser conivente com as opressões que lutamos. Nós, mulheres que frenquetamos a arquibancada que lidamos diariamente com o machismo dentro dos estádios e torcidas não podemos aceitar de forma natural”.

O Conselho Estadual dos Direitos da Mulher de Mato Grosso, que já se posicionou contra a contratação por meio de nota, também vai participar. Segundo a presidente Glaucia do Amaral, o repúdio por meio de nota não surtiu nenhum efeito no time. “Não obtivemos resposta nenhuma”.

Glaucia ressalta que não faz parte da organização do protesto, mas que, representando o Conselho, somente o integra. Aponta que o objetivo é questionar o Operário e também seus patrocinadores sobre a contratação. “A idéia (das empresas) é associar o nome deles a um feminicida?”.

Acredita também que a mensagem que se passa é que o time, “que tem uma função social”, chancela a ideia de feminicidio. “Não temos nenhuma crítica quanto a ressocialização. Mas o fato é que o ídolo de crianças e de famílias não pode ser um feminicida que, sequer, diz que se arrepende. Pelo contrário, o que ele busca é retomar o status anterior que ele tinha”.

Para Glaucia, a contratação dá a imagem de que o goleiro “busca fugir das consequencias do que fez”. Afirma que, caso a contratação siga adiante, haverá campanhas junto ao Operário e seus patrocinadores, além do protesto. “Um dos nossos objetivos é que não se assistam jogos, não comprem ingressos, não financie”.

Por:ReceNews
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Justiça de MG dá aval para que goleiro Bruno more em Várzea Grande e trabalhe em time de futebol

Goleiro Bruno Fernandes.( Foto: JP Freitas/Wikipédia)
O goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza, condenado a mais de 20 anos de prisão por participação na morte da modelo Eliza Samudio, mãe de um filho dele, obteve a liberação da Justiça de Minas Gerais para se mudar para Mato Grosso e trabalhar no Clube Esportivo Operário Várzea-grandense, time com sede em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá.

A decisão foi proferida pelo juiz Tarciso Moreira de Souza, da Vara de Execução em Meio Aberto e Medidas Alternativas da Comarca de Varginha (MG).

A ida de Bruno para o time varzea-grandense tem gerado polêmica desde o ano passado, quando a proposta foi realizada pelo clube de futebol.

Entidades como o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher de Mato Grosso (CEDM/MT) divulgou uma nota de repúdio dizendo que alguém que tenha sido condenado pelo crime de homicídio tem o direito a recomeçar a vida, inclusive profissional, mas não deve ocupar uma posição em que deve ser tratado como ídolo.

O conselho ressalta que Bruno, à época do crime jogador do Clube de Regatas do Flamengo, foi condenado pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado.

“Trata-se de alguém que demonstrou profundo ódio e total desrespeito às mulheres ao tratar dessa forma cruel e bárbara aquela que seria a mãe do seu filho”, diz trecho da nota emitida pelo conselho.

A entidade ressalta que o futebol cria ídolos entre crianças e jovens, em processo de formação, e entende que tratar como ídolo alguém capaz de cometer um crime tão bárbaro é um fato bastante preocupante. “Mesmo tendo cumprido parte da pena pela morte de Eliza Samudio e tendo obtido na Justiça a progressão de regime para o semiaberto, a gravidade dos crimes cometidos por Bruno Fernandes impõe que ele seja tratado com mais rigor e não como se fosse um ‘ídolo’ que merece ser disputado por clubes de futebol”.

O conselho lembra que em dezembro, Cuiabá foi uma das cidades a receber a Campanha do Laço Branco, formada por homens que lutam pelo fim da violência contra a mulher e que menos de 30 dias após o lançamento da ação o Operário vai na contramão da campanha, tentando a contratação de alguém condenado pela Justiça por ter matado uma mulher.
Por:G1MT
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