Governo quer assentar mil famílias após tragédia em Parauapebas

Após o incêndio ocorrido no Acampamento Terra e Liberdade, localizado no município paraense de Parauapebas, com nove mortos, o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar informou que segue em negociação para o assentamento definitivo das cerca de mil famílias que vivem na área. Elas também vão ser cadastradas e as áreas passíveis de serem utilizadas para fins de reforma agrária na região vão ser vistoriadas.

As ações foram discutidas em uma reunião nesta segunda-feira (11) entre ministro da pasta, Paulo Teixeira, o presidente do Incra, César Aldrighi, gestores públicos do Pará e lideranças do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra. Segundo o MST, o acampamento Terra e Liberdade fica a cinco quilômetros das fazendas chamadas de Santa Maria e Três Marias, que seriam latifúndios improdutivos de terras griladas.

O incêndio ocorreu na noite do último sábado (9). Das nove vítimas, seis eram moradoras do acampamento e três trabalhadoras da empresa G5 Internet. Segundo relatos, os trabalhadores da empresa realizavam a instalação da fiação de internet no acampamento quando houve um erro na operação e uma antena tocou a rede de alta tensão, ocasionando a morte imediata dos trabalhadores e provocando o incêndio que atingiu alguns barracos do acampamento. Pelo menos, outras oito pessoas ficaram feridas. Uma delas permanece internada no Hospital Geral de Parauapebas com queimaduras de segundo grau e apresenta um quadro estável.

O Delegado da Polícia Civil, João Abel, explica como está o trabalho de investigação. “A Polícia Civil instaurou o inquérito policial para apurar as causas do crime e paralelamente a isso, né? Os peritos compareceram ao local do fato para realizar a perícia, então nós estamos aguardando o laudo pericial para podermos dar andamento no inquérito”.

Em nota, a empresa G5 Internet lamentou profundamente o falecimento dos colaboradores Gabriel Pereira da Silva, Geovane Pereira dos Santos e Francisco do Nascimento Sousa Júnior. O velório coletivo das vítimas do acidente ocorreu na manhã desta segunda-feira.

 

Fonte:  Agência Brasil / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/12/2023/17:07:07

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Governo Federal envia ministro e presidente do Incra a Parauapebas

Em nota divulgada na tarde deste domingo, 10, o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e o Incra informou que “vêm a público se solidarizar com familiares e amigos das vítimas do incêndio no Acampamento Terra e Liberdade em Parauapebas (PA), do Movimento dos Sem Terra (MST)”.

A tragédia teria sido ocasionada por causa da eletrificação da fiação de internet no acampamento, na noite de sábado (9).

A pedido do presidente Lula, o ministro Paulo Teixeira, e o presidente do Incra, César Aldrighi, vão hoje para o estado, acompanhar o caso de perto e levar todo o apoio do Governo Federal às famílias das vítimas dessa tragédia.

Segundo o movimento, um incêndio atingiu o local durante a instalação de internet, provocando explosão e descarga elétrica.

O MST afirmou neste domingo (10) que uma empresa de internet local estava fazia a instalação do sistema desde as 14h de sábado quando, por volta das 20h, dois trabalhadores tentaram fixar uma antena. Ela que teria entrado em contato com uma rede de alta tensão, provocando o incêndio de alguns barracos e a morte de três pessoas da empresa e de seis acampados do movimento.

O fogo atingiu o acampamento Terra e Liberdade, onde vivem mais de mil famílias. O local fica em Parauapebas a mais ou menos cinco quilômetros da terra reivindicada.

RELAÇÃO DAS VÍTIMAS DO INCÊNDIO

– Francisco Nascimento de Sousa Júnior
– Gabriel Pereira da Silva
– Geovane Pereira dos Santos
– Jovenilson Aragão Trindade
– Francisco Ferreira
– Francisco De Assis Pereira Rodrigues
– Fernanda Sousa de Almeida
– Eva Maria da Conceição Silva
– Uma pessoa ainda sem identificação

Leia Também: Tragédia no acampamento do MST: Prefeitura de Parauapebas decreta luto

 

Fonte: MST e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/12/2023/19:19:40

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Governo anuncia novos ministros do Esporte e de Portos e Aeroportos

(Foto:Divulgação/Presidência da República) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva formalizou o convite aos deputados federais André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) para assumirem os ministérios do Esporte e dos Portos e Aeroportos, respectivamente.

O anúncio foi oficializado em nota pelo Palácio do Planalto, na noite desta quarta-feira (6), após uma reunião entre o presidente, os parlamentares convidados e o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Lula passou a tarde acertando os últimos detalhes da reforma ministerial em agenda fechada no Palácio da Alvorada, residência oficial, em Brasília.

As negociações vinham ocorrendo há meses e marcam a entrada do partido Republicanos e do Partido Progressista (PP) -, este último tendo como principal expoente o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) – no primeiro escalão do governo. Fufuca assume o lugar de Ana Moser, enquanto Costa Filho sucede a Márcio França (PSB), que assumirá uma nova pasta a ser criada, batizada de Ministério das Micro e Pequenas Empresas. Republicanos e PP estão entre as maiores bancadas parlamentares na Câmara dos Deputados, onde o governo busca consolidar uma base de apoio para aprovação de projetos.

O destino de Ana Moser não foi informado. As novas mudanças representam a quarta troca ministerial promovida por Lula em seu atual mandato, em menos de um ano. Em julho, ele já havia anunciado a troca no Ministério do Turismo, com a saída de Daniela Carneiro (União Brasil-RJ) e a indicação de Celso Sabino (União Brasil-PA), que tomou posse há cerca de um mês. A medida havia sido uma exigência da cúpula nacional do União Brasil para se manter na base do governo, após divergências internas com a ex-ministra.

Em abril, o general Gonçalves Dias pediu afastamento do cargo de ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, no contexto das revelações das imagens da invasão de vândalos golpistas no Palácio do Planalto, no dia 8 de janeiro.

Veja a íntegra da nota oficial do Palácio do Planalto:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu na tarde desta quarta-feira (6/9) com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e com os deputados federais André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Rep-Pernambuco). Os deputados foram convidados, respectivamente, para os ministérios do Esporte e dos Portos e Aeroportos, e aceitaram o convite. A nomeação e posse serão realizadas no retorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva da reunião do G20. O ministro Márcio França assumirá a nova pasta das Micro e Pequenas Empresas.

Em uma rede social, André Fufuca agradeceu o convite e a confiança do presidente Lula. “O grande desafio que se mostra será colocar o Esporte definitivamente como política de Estado, por sua inegável importância social e cultural. Vou me debruçar sobre estratégias, planos e metas em busca de resultados, com o compromisso de continuar pautando minhas ações no diálogo, respeito, equilíbrio e responsabilidade, com o objetivo maior de beneficiar todos os brasileiros e brasileiras”, disse.

Silvio Costa Filho também comunicou o convite para a nova função à frente da pasta dos Portos e Aeroportos. “Vamos juntos dialogar com os trabalhadores e trabalhadoras, com o setor produtivo nacional, governadores e governadoras de Estado, prefeitos e prefeitas do Brasil para que, de maneira coletiva, possamos avançar na agenda do desenvolvimento econômico e social do país”, afirmou em sua rede social.

Em nota publicada no site do Ministério do Esporte, Ana Moser lamentou o pouco tempo para a implantação de uma política pública de esporte inclusiva. Segundo ela, as ações executadas no período e as entregas previstas pela pasta foram apresentadas ao presidente. “Tivemos pouco tempo para mudar a realidade do Esporte no Brasil, mas sei que entregamos muito, construímos muito e levamos a política do presidente Lula aos que tivemos contato de norte a sul deste país. Continuarei lutando e contribuindo para uma política pública de esporte que seja para todas, todos e todes. Agradeço aos que estiveram comigo percorrendo este caminho curto e árduo”.

 

Fonte:Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/09/2023/6:49:08

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Governo reserva R$ 13,7 bi para Minha Casa, Minha Vida em 2024, alta de 41%

O valor representa uma alta de 41,1% em relação à dotação atual de R$ 9,7 bilhões para 2023 (Foto:© Divulgação/Governo de Goiás).

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reservou R$ 13,7 bilhões na proposta de Orçamento de 2024 para o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, uma das vitrines sociais da gestão petista.

O valor representa uma alta de 41,1% em relação à dotação atual de R$ 9,7 bilhões para 2023.

A ampliação da verba do programa foi recebida pelo setor da construção como uma sinalização do governo com a manutenção das obras já em andamento e das novas unidades a serem contratadas ainda neste ano.

Trata-se de uma realidade distinta da observada de 2017 a 2022, quando os recursos para a política habitacional minguaram, obrigando as construtoras a paralisar empreendimentos. A restrição de verbas gerou constantes reclamações do setor pela falta de previsibilidade.

Do total de recursos previstos para o ano que vem, R$ 10,8 bilhões vão para o FAR (Fundo de Arrendamento Residencial), que banca os recursos da faixa 1.

O segmento é focado no atendimento a famílias com renda de até R$ 2.640 em áreas urbanas e conta com a maior proporção de subsídios do governo federal.

O valor reservado para o FAR em 2024 é 39,5% maior do que o previsto para 2023 (R$ 7,8 bilhões).

Os demais recursos vão bancar subsídios para a faixa 1 nas modalidades focadas em áreas rurais, pequenas cidades (até 80 mil habitantes) ou entidades privadas sem fins lucrativos.
Procurado, o Ministério das Cidades afirmou que as metas específicas de contratação para 2024 ainda estão em “fase final de definição”.

Na mensagem presidencial que acompanha a proposta de Orçamento, porém, o governo fala na contratação de 50 mil novas unidades habitacionais para a faixa 1 no exercício do próximo ano.

O governo já tinha uma estimativa de desacelerar o ritmo de novas contratações no ano que vem, como mostrou a Folha de S.Paulo.

Até agora, o Ministério das Cidades já autorizou a volta das obras de 17.113 unidades habitacionais e a entrega de outras 10.122 já concluídas. A pasta pretende retomar a construção de um novo lote de casas, mas isso ainda depende de espaço no Orçamento.

O governo também deve publicar em setembro o resultado da seleção para a contratação de 130 mil novas unidades habitacionais em área urbana. A meta para o ano, segundo o Ministério das Cidades, é chegar a 146 mil contratações nessa modalidade.

No mês de outubro, serão assinadas outras 28 mil residências do MCMV Entidades, que concede financiamento subsidiado a famílias que se organizam por meio de entidades privadas sem fins lucrativos para construir suas casas.

Já em novembro, o governo prevê contratar 30 mil unidades habitacionais na modalidade rural, que segue critérios distintos. Nessa categoria, a faixa 1 contempla quem tem renda bruta familiar anual de até R$ 31.680.

A previsão é que a construção das novas casas autorizadas neste ano se estenda até meados de 2025 -o período das obras leva de 18 a 24 meses, em média. Por isso, a verba reservada para o ano que vem deve ficar concentrada na continuidade desses empreendimentos. O custo médio das residências deve ficar em torno de R$ 160 mil.

O presidente da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), Renato Correia, afirma que o volume de recursos reservados no Orçamento é uma “boa notícia” ao sinalizar “a velocidade da marcha que é possível neste momento”.

Por outro lado, ele pondera que o tamanho do programa ainda é insuficiente para enfrentar o déficit habitacional no país.

O Brasil tem uma deficiência de 5,9 milhões de casas, segundo diagnóstico da Fundação João Pinheiro para o ano de 2019, o mais recente disponível.

Nesse universo, há cerca de 1,5 milhão de domicílios precários, que incluem aqueles improvisados em barracas ou viadutos e os classificados como moradias rústicas (sem reboco ou de pau a pique).

“A gente tem uma preocupação sempre de que [o volume de recursos] não deve ser suficiente para fazer frente ao déficit habitacional que existe no país. Precisa de mais recursos”, afirma Correia.

Segundo ele, o governo precisaria destinar entre R$ 18 bilhões e R$ 20 bilhões ao ano para se aproximar das metas. “O que a gente espera é que o governo encontre caminhos para suplementar isso para manter o ritmo de contratação em torno de 130 mil [ao ano]”, diz.

O Minha Casa, Minha Vida é um dos principais programas sociais do governo federal. A meta é contratar 2 milhões de unidades habitacionais até o fim do mandato do presidente Lula, considerando moradias subsidiadas para a faixa 1 e casas financiadas para os demais grupos de renda.

Dentro dessa meta, a previsão é destinar 1 milhão de casas às famílias com renda familiar de até R$ 2.640, das quais 500 mil por meio da construção subsidiada com recursos federais.

O programa é dividido em três faixas. Hoje o limite superior é de R$ 8 mil, mas Lula já pediu estudos para elevar o teto para até R$ 12 mil. Caso isso seja efetivado, o valor máximo do imóvel financiado pelo programa pode atingir R$ 500 mil. Hoje ele é de R$ 350 mil.

Além da importância social, o programa é importante também para o setor da construção civil, daí a preocupação do setor com as estimativas do governo para os próximos anos.

O mercado de habitação é dividido em dois segmentos, o de baixa renda e o de alta. O Minha Casa, Minha Vida é vital para aquecer o de baixa renda, especialmente no cenário atual no qual o de alta renda sofre com a alta taxa de juros.

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2023/16:33:54

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Governo lança Plano Safra para agricultura familiar da Amazônia

Medidas foram apresentadas em Belém, durante os Diálogos Amazônicos  (Foto:Reprodução Agencia Brasil)
O governo federal lançou neste sábado (5) o Plano Safra da Agricultura Familiar na Amazônia. As medidas previstas foram apresentadas em cerimônia em Belém, durante os Diálogos Amazônicos. O lançamento foi transmitido online pelo Canal Gov.

O Plano Safra foi desenvolvido sob a coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, ouvindo as comunidades locais e buscando atender demandas específicas da região. Ele engloba ações de investimentos e financiamento com juros mais baixos para a produção familiar.

As medidas foram bem recebidas pelo movimento social. Lideranças que se manifestaram durante a cerimônia classificaram o Plano Safra como uma conquista. “Esperamos que sua implementação seja de fato uma prioridade e que as ações cheguem a todas as populações do campo”, disse Cleidiane Vieira, da coordenação do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB).

São previstas medidas específicas para o Norte e o Nordeste. No mês passado, foi lançado em Fortaleza o Plano Safra da Agricultura Familiar no Nordeste. O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, defendeu a aposta nas vocações regionais.

“Além de apoiar as cooperativas, queremos financiar a agroindústria para o açaí, o café, o maracujá, a laranja para agregar valor à produção familiar. E fazer uma luta para que tenha água, energia solar e cobertura de internet”, disse.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, o governo irá garantir o maior volume de crédito rural da história. Serão R$ 71,6 bilhões para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), 34% superior ao anunciado na safra passada.

A taxa de juros foi reduzida de 5% para 4% ao ano para quem produzir alimentos como arroz, feijão, mandioca, tomate, leite e ovos, entre outros. Os agricultores familiares que optarem pela produção sustentável de alimentos saudáveis, com foco em orgânicos, produtos da sociobiodiversidade, bioeconomia ou agroecologia, terão outros incentivos. Os juros serão de 3% ao ano para o custeio e 4% para o investimento.

“É um grande esforço do governo federal enquanto a nossa Selic está em 13%”, disse Fernanda Machiaveli, secretária executiva do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, que apresentou as principais diretrizes do Plano Safra. Definido pelo Banco Central, o patamar da Selic, considerada a taxa de juros básica, tem sido criticado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e por outros representantes do governo. Nesta semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a taxa em 0,5 ponto percentual, para 13,25% ao ano.

O Plano Safra também estabeleceu mudanças no microcrédito produtivo. A renda familiar máxima para classificação do agricultor de baixa renda foi ampliada de R$ 23 mil para R$ 40 mil.

As medidas envolvem ainda estímulos à produção sustentável de alimentos saudáveis, incentivos à compra de máquinas agrícolas, ampliação do microcrédito produtivo para agricultores familiares do Norte e do Nordeste e mais crédito para as mulheres do campo.

Os Diálogos Amazônicos são um evento prévio à Cúpula da Amazônia. Ambos ocorrem em Belém, sendo os Diálogos responsáveis pela produção das propostas da sociedade civil a serem apresentadas aos presidentes dos países amazônicos participantes da cúpula.

Fonte: Juliana Andrade/Agência Brasil / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2023/05:25:27

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Daniela deve virar vice-líder do governo na Câmara após deixar Ministério do Turismo

Daniela Carneiro deixará a pasta do Turismo (Foto:Divulgação / Ministério do Turismo).

Informação foi dada pelo ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha. O deputado federal paraense Celso Sabino deve assumir a pasta do Turismo

A ministra do Turismo, Daniela Carneiro, que deixará o cargo, deve assumir um posto de vice-líder do governo na Câmara dos Deputados. A informação foi confirmada pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, nesta sexta-feira (7). “O próprio prefeito de Belford Roxo (Waguinho, marido de Daniela), que participou da reunião, inclusive disse que a ministra Daniela, na medida que vá assumir um papel importante no Congresso Nacional, a gente cogitou, fizemos esse comentário com ela, para que ela possa, inclusive, assumir um papel de vice-liderança no Congresso Nacional, seja no Congresso ou na Câmara. Isso está absolutamente esclarecido. Agora nós temos um tempo de poder reunir os líderes e dirigentes desse partido para poder conversar, definir uma data, um desfecho dessa alteração”, declarou Padilha.

Com a saída de Daniela da pasta do Turismo, o deputado federal paraense Celso Sabino (União Brasil) deve assumir o comando do órgão. Alexandre Padilha informou que a data da mudança deve ser definida ao longo da próxima semana, durante reuniões com o União Brasil.

“A definição da data dessa mudança vamos construir ainda com as lideranças do União Brasil, que é o partido que indica esse ministério […] Provavelmente devemos fazer isso ao longo da semana, que é inclusive trazer as lideranças e direção do União Brasil ao presidente Lula para que a gente possa fazer isso ao longo da semana”, completou.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/07/2023/15:19:53

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Fonte:Bianca Bertoli bianca.bertoli@nsc.com.br e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/07/202310:47:10

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Está proibido ter novas ideias antes de cumprir o prometido, diz Lula

“Daqui para frente a gente vai ser proibido de ter novas ideias, a gente vai ter que cumprir aquilo que a gente já teve capacidade de propor até agora”, disse o presidente (Foto:© Getty).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu, nesta quinta-feira (15), uma reunião ampliada com todos os seus ministros e afirmou que é preciso cumprir o que já foi prometido. “Daqui para frente a gente vai ser proibido de ter novas ideias, a gente vai ter que cumprir aquilo que a gente já teve capacidade de propor até agora”, disse.

A exceção, segundo Lula, será a construção de escolas. “Porque cada vez que uma pessoa pede uma escola, eu vou dizer que nós vamos fazer”, disse, ao pedir para o ministro da Educação, Camilo Santana, que deixe uma reserva no orçamento para essas obras.

Além disso, o presidente também já se propôs construir uma faculdade de matemática no Rio de Janeiro, para acolher alunos premiados em olimpíadas de matemática.

“Para que a gente possa, a cada olimpíada, colocar 100 alunos premiados nessa escola de matemática para ele virar um especialista. Nesse país nós estamos precisando disso. Nós vamos começar com 100, depois podem ser 200, 300, 400. Eu acho que é um sonho que a gente vai realizar dessa meninada que se esforça muito para participar das olimpíadas da matemática e a grande maioria são meninos pobres de escola pública”, disse.

Lula destacou que o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) será lançado em 2 de julho. O presidente explicou que o nome do programa será o mesmo, pois já está consolidado na sociedade e com quem atua na área da construção civil. Ele citou ainda que também estão pendentes os lançamentos dos programas Luz Para Todos e Água Para Todos.

“Essa reunião tem como pressuposto o segundo passo do nosso governo, até agora nós estivemos tratando da organização dos ministérios, nós estávamos tratando da briga de orçamento, estávamos tentando recuperar parte de todas as políticas públicas que tinham sido desmontadas. Nesse governo, inclusive, estamos remontando algumas políticas desmontadas, essa parte já está cumprida”, afirmou.

Está é a terceira reunião ministerial do governo e, segundo Lula, a próxima ocorrerá apenas no fim do ano. Cada um dos ministros fará um balanço das ações nos primeiros seis meses de governo e as perspectivas para os próximos anos.

A previsão é de que a reunião só termine no fim da tarde. Os líderes do governo no Congresso, Câmara e Senado também terão um momento de fala. Ainda participam do encontro os presidentes dos bancos públicos.

Novamente, Lula pediu unidade aos ministros na articulação e anúncios de políticas públicas. Segundo ele, a Casa Civil é o local que recebe e viabiliza as propostas que podem ser lançadas pelo governo.

“Não haverá política de ministro, isso é um governo e as políticas todas serão de governo. Por isso o ministro não pode apresentar uma proposta, começar a fazê-la sem discutir com a Casa Civil, sem transformar isso numa política de governo. É assim que tem que ser. E é assim que funciona um governo sério”, disse.

O presidente também afirmou que é preciso prestar contas à sociedade brasileira e cobrou mais articulação para a comunicação das ações do governo. “Nada será escondido, nenhuma dificuldade será escondida, nenhum problema será escondido e tudo aquilo que a gente fizer a gente quer tornar público”, disse, citando o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta.

“É importante que a gente saiba que pode fazer divulgação das coisas com muito mais profissionalismo, se a gente tiver o mínimo de educação de fazer as coisas coletivamente. É para isto que colocamos o deputado Paulo Pimenta, aquela figura simpática, alegre, sorridente, gaúcha dos pampas de Santa Maria [RS] para condenar a nossa comunicação”, acrescentou Lula.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Congresso Nacional nesta terça-feira (13/06) um projeto de lei que pretende alterar a legislação e mudar o cenário do comércio de ouro no Brasil, no âmbito da Lei nº 7.766, de maio de 1989. O projeto vem na esteira de movimentações recentes no setor desde o começo do ano.

A iniciativa do governo vai ao encontro das propostas do Projeto de Lei 2159/22, apresentado em agosto do ano passado pelas então deputadas federais Joênia Wapichana (Rede-RR), atual presidente da Funai, e Vivi Reis (Psol-PA), que propôs endurecer as regras sobre venda e compra de ouro e ampliar sua rastreabilidade.

A intenção é conter um fluxo de extração e venda de ouro feito de maneira irregular, com ataque às comunidades indígenas e quilombolas, especialmente no norte do país. Em 2021, o Brasil produziu 52,8 toneladas de ouro com indícios de ilegalidade. O montante equivale a 54% da produção nacional, segundo dados do Instituto Escolhas.

Além disso, o Boletim do Ouro (2021-2022), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mostrou que a exploração do ouro no Brasil, por meio do garimpo ilegal, cresceu 13% em 2021 em relação ao ano anterior.

No fim de março, a Receita Federal solicitou a imposição da obrigatoriedade das notas fiscais eletrônicas na comercialização do metal. Anteriormente, a venda de ouro dos garimpeiros às Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVMs), autorizadas pelo Banco Central para compra do metal, era feita em notas fiscais de papel, o que dificultava sua fiscalização.

No mês seguinte, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu um dos artigos da antiga lei, sobre presunção de boa-fé. Ele presume a legalidade do metal baseada apenas na boa-fé do vendedor no ato de comercializar o ouro. Na prática, é uma autodeclaração sobre a origem do metal, sem qualquer tipo de fiscalização ou controle sobre a informação prestada.
Guia de rastreabilidade

Um dos pontos do projeto de lei apresentado pelo Executivo é a criação da Guia de Transporte e Custódia de Ouro, documento que deverá acompanhar todas as movimentações de ouro no país, gerando uma nova camada de segurança e fiscalização da origem e sua respectiva movimentação.

A Guia de Transporte e Custódia de Ouro deverá conter algumas informações. São elas:

    O número do processo minerário da permissão de lavra garimpeira, da concessão de lavra ou de outro título minerário que tenha autorizado a extração e a venda do ouro;
    O número da licença ambiental e o respectivo órgão emissor;
    A indicação da origem do mercúrio utilizado no processo de extração do ouro, caso faça parte do processo produtivo;
    A massa de ouro objeto da transação em grama;
    O teor do ouro;
    O local para onde o ouro será transportado;
    Os dados de identificação do transportador;
    O período no qual o transporte ocorrerá, que não poderá ser superior a trinta dias, a contar da data de emissão da respectiva Guia de Transporte e Custódia de Ouro;
    Os números das Guias de Transporte e Custódia de Ouro anteriores, para os transportes e as custódias posteriores à primeira aquisição.

“Não temos nenhum controle da movimentação de ouro no país, sendo que, em teoria, o indivíduo que sai do garimpo para vender o ouro deveria ter em posse uma autorização do titular de lavra. Mas isso não acontece, permitindo e facilitando a falsificação da nota fiscal de primeira compra”, afirma Bruno Manzoli, pesquisador da UFMG.

Gustavo Geiser, perito criminal da Polícia Federal de Santarém, no Pará, ressalta que a Guia dá um passo significativo na transparência. Hoje, a principal informação que se tem na venda do ouro é a lavra garimpeira, numeração fornecida pela Agência Nacional de Mineração (ANM) quando a liberação para a atividade garimpeira é concedida.

“A Guia é uma declaração de conhecimento do volume de ouro. É o dono de uma lavra dizendo que saiu ouro da sua propriedade, que está indo para algum lugar e qual a procedência do metal, bem diferente do que acontece hoje. A lavra indica apenas um pedaço de terra. Diante dessa Guia, fica mais fácil dizer se esse ouro saiu desse ou daquele lugar, e qual metal estamos falando.”
Sem conflito de interesses

A lei também impede que os donos das instituições financeiras que atuam na compra de ouro sejam também donos de garimpos ou tenham familiares nessa situação.

“Algumas DTVMs, segundo o Ministério Público Federal e a Polícia Feral, são investigadas por compra ilegal. E parte dos sócios dessas DTVMs têm processos minerários e são donos de lavras garimpeiras. Há um conflito de interesses, portanto. O fato de termos pessoas que operam na extração e também atuam na compra gera um risco de fraude”, comentou um membro do Ministério Público Federal no Pará que pediu anonimato.
Sistema eletrônico

Outro ponto é a adoção de um sistema eletrônico gerenciado pela ANM para compilar informações sobre o “o registro das aquisições de ouro realizadas pelas instituições” e acerca das Guias de Transporte e Custódia de Ouro.

“Nesse mesmo sentido o projeto também permite que o órgão traga outros mecanismos de rastreabilidade, como tecnologias que conseguem marcar e atestar a origem do ouro, que é algo que também vínhamos batendo na tecla como sendo fundamental para coibir os crimes”, complementa Larissa Rodrigues, pesquisadora e gerente de portfólio do Instituto Escolhas, organização socioambiental que atua no mercado de ouro.

Apesar dos avanços, Geiser ressalta que falta clareza sobre o prazo para a implementação desse sistema eletrônico. “O projeto de lei fala em iniciar essa sistematização, caso seja aprovado, em julho de 2023. A ANM tem estrutura para isso? Ao mesmo tempo que é importante celebrar, também não podemos ser utópicos.”

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/17:44:29

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Lula confirma que governo vai lançar novo PAC no início de julho

Lula abriu o encontro citando a volta do programa, que foi lançado duas vezes, em 2007 e 2010, durante sua primeira passagem na Presidência (Foto:Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Declaração foi dada durante reunião ministerial, que reúne boa parte dos líderes das pastas federais

O novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) será lançado em algumas semanas. A confirmação foi dada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante reunião ministerial desta quinta-feira (15).

Lula abriu o encontro citando a volta do programa, que foi lançado duas vezes, em 2007 e 2010, durante sua primeira passagem na Presidência. Ele estava ao lado de boa parte dos líderes das pastas do governo federal.

“Nós temos que lançar agora, no começo de julho, um novo programa de desenvolvimento”, declarou o presidente. O presidente afirmou que o programa deve mesmo ser chamado de PAC 3. Anteriormente, Lula tinha dito que gostaria de evitar esse nome.

“Está difícil de encontrar outro nome, acho que vai ser PAC 3 mesmo, porque é um nome que já está consolidado junto a uma parte da sociedade, junto a quem trabalha na área de investimento público de construção civil”, confirmou.

Lula já havia indicado, em live semanal conduzida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), na última terça-feira (13), que o PAC seria anunciado a partir de 2 de julho.

“Como tínhamos uma quantidade enorme de políticas públicas que tinham dado certo, a gente resolveu recriar essas políticas públicas. A partir do dia 2 de julho, vamos lançar um grande programa de obras, um grande programa para o desenvolvimento nacional, com obra de infraestrutura em todas as áreas”, disse Lula na ocasião.

O PAC

O programa tem como ponto de partida uma lista de 499 obras e projetos apresentados pelos 27 governadores em uma reunião com Lula em janeiro. Cada estado levou ao Palácio do Planalto uma relação de empreendimentos prioritários a serem considerados.

Nas últimas semanas, houve um “afinamento” entre as demandas dos estados e as prioridades definidas pelo governo federal. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, e sua equipe técnica já se reuniram com governadores para chegar a uma agenda comum.
Estrutura

A governança do novo programa de investimentos prevê diferentes instâncias decisórias. No topo, há um conselho gestor formado por quatro ministros: Rui Costa, Simone Tebet, Fernando Haddad (Fazenda) e Esther Dweck (Gestão e Inovação).

O plano contará com mais de mil projetos e terá sete eixos de atuação: transportes, transição e segurança energética, infraestrutura urbana, infraestrutura social, inclusão digital e conectividade, água para todos e defesa.

A intenção do governo é restabelecer a exigência de conteúdo nacional em projetos enquadrados no plano. De certa forma, trata-se de uma retomada de algo que já havia nas primeiras versões do PAC — quando havia percentuais mínimos a serem cumpridos para o fornecimento de itens “made in Brazil”.

Segundo o secretário da Casa Civil, estão em estudo exigências de conteúdo nacional em áreas como saúde, defesa, energia (placas fotovoltaicas e componentes eólicos), infraestrutura (material rodante e maquinário).

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/15:42:25

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Veja nomes cotados para ministérios do governo Lula

Ao longo da campanha, presidente eleito não indicou nomes, mas lideranças políticas que o apoioaram são cotadas para o primeiro escalão (Foto:Reprodução)

Com a vitória no pleito em 30 de outubro, cabe ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) compor um novo governo, indicando titulares para a Esplanada dos Ministérios, responsáveis por articular e promover políticas públicas nas diferentes áreas que compõem um governo.

O ex-presidente, conduzido a um terceiro mandato no Planalto, não indicou nomes e nem cotou candidatos a nenhuma das pastas durante a corrida eleitoral, mas há a previsão de que algumas lideranças políticas que colaboraram na campanha assumirão cargos no primeiro escalão do petista.

Chico César, Henrique Meirelles, Daniela Mercury e Felipe Salto estão entre os cotados para os ministérios de Lula (foto: AFP/Agência Brasil/AP/Jornal Grande Bahia)
Chico César, Henrique Meirelles, Daniela Mercury e Felipe Salto estão entre os cotados para os ministérios de Lula
(foto: AFP/Agência Brasil/AP/Jornal Grande Bahia)

Veja alguns dos cotados para assumirem ministérios no governo Lula:

ALEXANDRE PADILHA

Padilha, deputado federal pelo PT, foi ministro das Relações Institucionais de Lula e da Saúde da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), e no pleito deste ano foi um dos coordenadores de campanha do ex-presidente.

 ALOIZIO MERCADANTE

Mercadante é hoje cotado para o Ministério das Relações Exteriores ou para a pasta de Planejamento, que no governo Bolsonaro foi fundida com a Fazenda. Ele, que ficou malvisto no PT após o impeachment de Dilma por se opor à aliança com o PMDB, volta ao governo após se redimir como coordenador do plano de governo de Lula.

CHICO CÉSAR

Cantor e compositor, o artista é cotado pela equipe de Lula para comandar o Ministério da Cultura, que será recriado no novo mandato. César, porém, afirmou em redes sociais que prefere ver outras pessoas na pasta, como o ex-ministro Juca Ferreira (PT) ou a deputada federal Jandira Feghali (PC do B-RJ).

 DANIELA MERCURY

A cantora Daniela Mercury teve grande importância na campanha do petista ao Planalto deste ano, intensificando sua participação na reta final do pleito ligando para eleitores indecisos. Ela já havia se posicionado contrariamente a Jair Bolsonaro (PL), e agora é sondada para assumir o Ministério da Cultura.

FELIPE SALTO

Salto é economista, de perfil mais técnico, e é secretário da Fazenda do estado de São Paulo. Ele é cotado para assumir a Secretaria do Tesouro, sob o guarda-chuva do Ministério da Fazenda.

FERNANDO HADDAD

O ex-ministro da Educação e ex-prefeito da capital paulista saiu da disputa ao Governo de São Paulo derrotado, mas registrou o melhor desempenho do PT no estado e foi importante para encurtar a diferença de Lula a Bolsonaro no Sudeste. Ele prefere comandar a Fazenda, mas é cotado para voltar à Educação.

GERALDO ALCKMIN

O vice-presidente eleito, do PSB, também pode ocupar um ministério, cumprindo a promessa de Lula nas eleições de dar grande relevância ao companheiro de chapa. Alckmin é sondado para o Ministério da Defesa ou para uma pasta que focaria pequenas e grandes empresas.

GLEISI HOFFMANN

Gleisi é grande defensora da candidatura de Lula e do legado do petista quando ele foi preso, em 2018. Ela ocupou um papel essencial na campanha e agora está na equipe de transição de governo. Ela é cotada para assumir a pasta de Planejamento.

HENRIQUE MEIRELLES

O economista e ex-presidente do Banco Central aderiu à candidatura de Lula após reunião entre o petista e ex-presidenciáveis, e afirmou confiar na plataforma econômica do ex-presidente. Ele, que participou do gabinete de Michel Temer (MDB), pode assumir a Fazenda no novo governo.

 JEAN PAUL PRATES

Prates é do PT do Rio Grande do Norte e é atuante na área de energia, tendo forte atuação no setor de óleo e gás. Deve assumir o Ministério de Minas e Energia, mas também é visto como forte opção para assumir a Petrobras.

JUCA FERREIRA

Juca Ferreira é outro nome possível para um futuro Ministério da Cultura. O sociólogo participou da gestão de Gilberto Gil e o sucedeu no cargo nos governos Lula e Dilma. Ele também comandou as secretarias de cultura de São Paulo e Belo Horizonte.

MARINA SILVA

A ex-ministra do Meio Ambiente, que havia rompido com o PT desde 2009, reconciliou-se com o partido nas eleições deste ano e foi um grande símbolo de união na campanha. Ela foi eleita deputada federal, mas deve ocupar novamente o Meio Ambiente no novo mandato de Lula.

MÁRCIO FRANÇA

França, ex-governador de São Paulo e articulador que viabilizou a chapa Lula-Alckmin, é cotado para assumir o Ministério da Indústria, que será recriado por Lula em seu mandato. Ele foi candidato ao Senado por São Paulo neste ano, perdendo para Marcos Pontes (PL-SP).

NERI GELLER

O deputado federal e ex-ministro de Dilma é do PP de Mato Grosso, e foi um dos poucos bastiões de Lula no setor agropecuário, engajando-se na campanha apesar dos ataques. Geller é uma opção para a Agricultura, concorrendo com Simone Tebet (MDB-MS).

PÉRSIO ARIDA

Pérsio Arida é nome próximo do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), e foi um dos pais do Plano Real, abrindo o voto em Lula no segundo turno. Ele é ventilado como um possível Ministério da Fazenda, em aceno ao mercado.

RUI COSTA

O governador da Bahia é um dos favoritos a assumir a Fazenda no novo governo petista. Ele encerra seu mandato no estado este ano, e deu uma demonstração de unidade no PT ao reconciliar-se com Jacques Wagner e apoiar a candidatura de Jerônimo Rodrigues, eleito governador.

SIMONE TEBET

A senadora e candidata à Presidência pelo MDB neste ano foi peça chave para a eleição de Lula, colaborando com a campanha especialmente em sua movimentação para os votos de indecisos e pessoas menos afeiçoadas ao PT. Ela, que prefere assumir a Educação, é cotada para a Agricultura.

TEREZA CAMPELLO

Campello é ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Dilma Rousseff, e é bem vista aos olhos de Lula como uma opção para ministérios da área social, que serão ampliados no novo governo do petista.

WELLINGTON DIAS

O senador pelo estado do Piauí é um dos sondados a assumir o Ministério da Fazenda no governo Lula. Ele foi um dos coordenadores da campanha do ex-presidente e colaborou na elaboração de propostas para a economia.

Por:Jornal Folha do Progresso em 05/11/2022/07:05:53 a informação é do Portal Estado de Minas

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Entra em vigor redução de até 90% nas multas ambientais no Mato Grosso

( Foto Divulgação) –  Segundo a publicação da lei, alguns detalhes podem ser levados em consideração para calcular o desconto que pode variar de 60% a 90% para todos os processos administrativos; Confira! O Decreto 1.436/2022 que possibilita a redução de até 90% nas multas ambientais publicado pelo Governo de Mato Grosso entra em vigor, porém, deve-se ter atenção ao prazo para solicitação que vai até o dia 30 de agosto de 2022.

Agora preste atenção, você precisa fazer esse pedido até o dia 30 de agosto de 2022 para ter direito a um pacote de redução do valor da multa. Segundo a publicação da lei, alguns detalhes podem ser levados em consideração para calcular o desconto que pode variar de 60% a 90% para todos os processos administrativos. Atentando ao direito líquido e certo nos casos de crime ambiental somente existirá caso ocorra comprovação clara de que a autoridade competente certificou o cumprimento integral do Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD), contudo não se aplica o benefício caso a reparação ambiental tenha decorrido de outros fatores.

O Decreto 1.436/2022  de 18 de Julho de 2022 dispõe sobre os procedimentos para apuração e julgamento de infrações administrativas por condutas e atividades lesivas ao meio ambiente; a imposição de sanções; a defesa administrativa em primeira instância; a conversão de multa simples em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente, o sistema recursal e a cobrança de multa, no âmbito do Estado de Mato Grosso. A conciliação deve ser estimulada pela administração pública estadual ambiental, de acordo com o rito estabelecido no Decreto, com vistas a encerrar os processos administrativos estaduais relativos à apuração de infrações administrativas por condutas e atividades lesivas ao meio ambiente que ainda não tiveram decisão terminativa.

Em vigor o Decreto prevê que os novos processos de apuração de infrações administrativas por condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, no âmbito da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, tramitarão no Sistema Integrado de Gestão Ambiental de Autuação e Responsabilização. Toda tramitação do processo será eletrônica e terá permissão de acesso ao autuado e à todos aqueles que estiverem cadastrados no Sistema Integrado de Gestão Ambiental de Autuação e Responsabilização.

Abaixo o Jornal Folha do Progresso  disponibiliza o link de acesso a publicação do decreto pelo Diário Oficial – Decreto 1.436/2022

Por :Jornal Folha do Progresso em às 04/08/2022/ às 21:58:31 com informações de Compre Rural

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