Corpo é encontrado sentado fora de sepultura violada em cemitério do Grande Recife

Corpo de homem foi achado sentado em cova aberta no cemitério público de Moreno, no Grande Recife — Foto: Reprodução/WhatsApp

Imagens que circulam nas redes sociais mostram cadáver sendo retirado do local e levado por uma viatura do Instituto de Medicina Legal (IML).

O corpo de um homem foi encontrado sentado em cima da cova onde tinha sido enterrado no cemitério público de Moreno, no Grande Recife. Imagens que circulam nas redes sociais mostram o cadáver sendo retirado do local e levado por uma viatura do Instituto de Medicina Legal (IML), que fica na área central da capital pernambucana (veja vídeo acima).

Segundo relatos de testemunhas publicados na internet, o corpo é de um homem identificado como Vladimir Vital e foi desenterrado e deixado sobre o túmulo. Em uma foto tirada no local, é possível ver que a lápide tinha sido violada. O caso é investigado pela Polícia Civil.

O corpo foi achado na manhã da quarta-feira (27) no Cemitério Público Morada das Verdes Colinas, no bairro de Pedreiras. Segundo a prefeitura de Moreno, o cadáver foi localizado nessa posição por um coveiro que chegava para trabalhar.

Por meio de nota, a gestão do município disse que tomou conhecimento da situação pelo servidor e que acionou imediatamente as autoridades policiais. A prefeitura não informou há quanto tempo o homem estava enterrado no local.

Já a Polícia Civil afirmou que a ocorrência foi registrada na Delegacia da 21ª Circunscrição de Moreno e que as investigações estão “em andamento até a completa elucidação do caso”.

Até a última atualização desta reportagem, nenhum suspeito de abrir a cova foi identificado. Também não foi confirmada a motivação do crime. O g1 perguntou à Polícia Civil se foi roubado algum objeto que estava dentro da lápide, mas não obteve resposta.

Previsto no Artigo 212 do Código Penal, o vilipêndio de cadáveres é considerado um crime contra o respeito aos mortos, sendo punido com multa e penas que variam de um a três anos de prisão.

Fonte: g1 /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/08:54:09

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Velório e cremação do indigenista Bruno Pereira ocorrem na sexta-feira, no Grande Recife

O indigenista Bruno da Cunha Araújo Pereira em imagem de arquivo — Foto: Reprodução/TV Globo

Cerimônias devem começar às 9h, no Cemitério Morada da Paz, em Paulista. Corpos dele e do jornalista Dom Phillips, que estão em Brasília, são liberados para as famílias nesta quinta (23).

O velório e a cremação do indigenista Bruno Pereira ocorrem na sexta-feira (24), no Cemitério Morada da Paz, no município de Paulista, no Grande Recife. Os corpos dele e do jornalista inglês Dom Phillips, que estão em Brasília, são liberados para as famílias nesta quinta-feira (23).

De acordo com o Morada da Paz, o velório tem previsão de começar às 9h, na Sala de Velório Central, e o corpo deve ser cremado às 15h. O cemitério disponibilizou uma página na internet para que as pessoas possam enviar mensagens e orações.

Bruno e Dom desapareceram no dia 5 de junho, enquanto faziam uma viagem na terra indígena do Vale do Javari (AM). Os restos mortais deles foram encontrados em 15 de junho, após um dos suspeitos do crime confessar envolvimento.

Filho de paraibanos, Bruno Pereira era pernambucano, nascido no Recife, e tinha 41 anos. Deixou Pernambuco nos anos 2000, para trabalhar na Amazônia. Ele desempenhou diversas funções na Fundação Nacional do Índio (Funai) na última década.

Bruno passou pela coordenação regional do Vale do Javari, exatamente na região em que ele desapareceu durante uma expedição, no início deste mês. Deixou a esposa, a antropóloga Beatriz Matos, e três filhos.

Os restos mortais de Bruno Pereira e Dom Phillips passaram por exames periciais. Depois de encontrados, no dia 15 de junho, foram levados no dia seguinte para Brasília. De acordo com a Polícia Federal, foi possível confirmar que o material analisado pertence às vítimas.

Ainda segundo a PF, o exame médico-legal feito pelos peritos apontou que a morte de Bruno Pereira “foi causada por traumatismo toracoabdominal e craniano por disparos de arma de fogo com munição típica de caça, com múltiplos balins, que ocasionaram lesões sediadas no tórax/abdômen (2 tiros) e face/crânio (1 tiro)”.

Já “a morte do Sr. Dom Phillips foi causada por traumatismo toracoabdominal por disparo de arma de fogo com munição típica de caça, com múltiplos balins, ocasionando lesões principalmente sediadas na região abdominal e torácica (1 tiro)”.

Homenagens

Bruno Pereira é considerado um dos maiores especialistas em povos isolados do Brasil. O indigenista chegou a cursar jornalismo na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e participaria de um filme inspirado no trabalho dele (veja vídeo acima).

No dia 16 de junho, o pernambucano recebeu homenagens pela trajetória em defesa dos povos indígenas. Segundo os familiares, Bruno amava Pernambuco, a cultura, o carnaval e o Sport Club do Recife.

Amava tanto o time de futebol que chegava a ligar pelo celular via satélite para saber os resultados dos jogos quando estava nas bases da Funai, onde não há comunicação. (Com informações de Pedro Alves, g1 PE ).

Jornal Folha do Progresso em 23/06/2022/

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