Após paralisação no Pará, mantida previsão de greve nacional dos caminhoneiros para 1° de novembro

No Pará, motoristas fizeram uma paralisação na BR-316, em Benevides, nesta terça-feira (26) (Foto:Ivan Duarte / O Liberal)

Categoria cobra a diminuição no preço dos combustíveis

A mobilização para greve nacional dos caminhoneiros no dia 1° de novembro continua. Os constantes aumentos do combustível têm gerado insatisfação na categoria, que alega não conseguir cobrir os custos do trabalho com os aumentos. Também está na pauta da paralisação, a política de preços dos combustíveis. As informações são da Band News FM.

No Pará, motoristas fizeram uma paralisação na BR-316, em Benevides, nesta terça-feira (26), reivindicando a redução do ICMS do diesel, restrições ao tráfego de veículos pesados na região e a abertura por 24 horas de uma balança de pesagem na região metropolitana do estado. A via foi desloqueada por volta das 15h, após reunião entre a categoria e o Governo.

Segundo os caminhoneiros, ficou decidido que um novo estudo será realizado pela entidade sobre a restrição à circulação dos caminhões na área metropolitana. Além disso, a balança de medição dos produtos transportados pelos caminhoneiros funcionará em regime educativo, até que opere de forma definitiva nas 24 horas.

Uma nova reunião esta programada para as 15h de hoje, entre os caminhoneiros e o chefe da Casa Civil, Iran Lima. Na pauta, está o possível ajuste no decreto 015/19, que disciplina o trânsito dos caminhoneiros no âmbito da obra do BRT Metropolitano.

Por:O Liberal

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Greve nacional dos Correios teve 70% de adesão, afirmam federações

Carteiros, carregadores e motoristas, além do administrativo da estatal cruzaram os braços desde terça (Foto:EBC / Agência Brasil)

Federações de funcionários dos Correios estimaram que 70% do contingente operacional (entre carteiros, carregadores e motoristas) e administrativo da estatal cruzaram os braços na terça-feira, 18, no primeiro dia de uma greve nacional, o que equivaleria a 74 mil trabalhadores em todo o País. As agências continuaram abertas, mas sendo operadas por um contingente de 30% dos empregados – como determina a lei nesses casos. O número de adesão é contestado pelos Correios, segundo o qual 83% do efetivo total não teria interrompido seu trabalho.

“A empresa já colocou em prática seu plano de continuidade de negócios para minimizar os impactos à população. Medidas como o deslocamento de empregados administrativos para auxiliar na operação, remanejamento de veículos e a realização de mutirões estão sendo adotadas”, disse em nota a companhia. O movimento não afeta o funcionamento das agências franqueadas, já que seus funcionários seguem outro regime de trabalho.

Os funcionários acusam os Correios de descumprir o acordo coletivo que teria vigência até 2021. Entre os benefícios revogados estão pagamento de 30% de adicional de risco, vale-alimentação, licença-maternidade de 180 dias, auxílio-creche, indenização por morte e auxílio para filhos com necessidades especiais.

Também afirmam que tiveram de acionar a Justiça para garantir equipamentos de proteção individual, para evitar a contaminação pelo novo coronavírus, além de álcool em gel, testagem e afastamento de integrantes de grupos de risco e dos que coabitam com crianças em idade escolar.

“A categoria está trabalhando desde o início da pandemia. A empresa só forneceu uma máscara para cada trabalhador. O trabalhador está tirando dinheiro do bolso para pagar seu EPI (equipamento de proteção individual)”, disse o diretor de comunicação da Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect), Douglas Melo. “Nós seguramos essa greve até onde era possível, mas não tinha mais condições.”

Os Correios dizem que o objetivo das negociações é se proteger da crise financeira ocasionada pela pandemia. “A diminuição de despesas prevista com as medidas de contenção em pauta é da ordem de R$ 600 milhões anuais.”

Empresas que dependem dos Correios para entregas de mercadorias adaptaram seus sistemas para manter as entregas em dia e acreditam que a greve não terá grandes impactos para os negócios.

O Mercado Livre, por exemplo, orienta os compradores a optarem por ofertas sinalizadas como “Entregando Normalmente”. A companhia disse que trabalha com mais de 70 parceiros logísticos no Brasil, o que permitiria continuar operando e realizando entregas dentro dos prazos em situações adversas. “A greve afetará somente os produtos que têm entregas feitas via Correios, com possíveis alterações de prazos, que estão sendo informadas aos vendedores e compradores.”

Segundo o Procon, o consumidor que contratar serviços dos Correios, como a entrega de encomendas e documentos, tem direito a ressarcimento ou abatimento do valor pago, caso o serviço não seja realizado. No caso de produtos adquiridos de empresas que fazem a entrega pelos Correios, essas empresas são responsáveis por encontrar outra forma para que os produtos sejam entregues ao consumidor no prazo contratado.

Por:Agência Estado

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