Trabalhadores dos Correios avaliam greve na semana da Black Friday

Os trabalhadores dos Correios estão avaliando a possibilidade de entrar em greve na semana de Black Friday. Os Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares do Rio de Janeiro e de São Paulo, Grande São Paulo e Zona Postal de Sorocaba se reúnem nesta quarta-feira (22) e quinta-feira (23) para avaliar a questão.

O motivo da greve é a luta pela correção de algumas inconsistências, deixadas pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), no acordo coletivo. Conforme o sindicato, o acordo dá muitos prejuízos para algumas categorias.

Os trabalhadores também reivindicam concurso público, melhores condições de trabalho e correção da tabela salarial.

Cinco, dos 36 sindicatos dos Correios, irão fazer assembleias para decidir sobre a paralisação.

Fonte: RICMAIS/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/11/2023/15:02:16

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Enfermeiros podem deflagrar greve no Pará na próxima terça-feira (22)

(Foto:Divulgação) – Mesmo com ordem do STF, sindicato patronal afirma que sem parcelamento o pagamento do piso é “impossível”.

A categoria dos enfermeiros, que está em estado de greve no Pará na luta pelo cumprimento do piso nacional de R$ 4.750 (Lei 14.434/2022) fará assembleia-geral na próxima terça-feira, 22, em formato on line, às 20h.

O edital publicado no Diário Oficial do Estado convoca todos os enfermeiros funcionários de estabelecimentos de saúde privados dos 144 municípios paraenses a deliberar sobre a proposta do Sindicato dos Estabelecimentos de Serviço de Saúde do Estado do Pará (Sindesspa). Na oportunidade, a categoria também deve avaliar os trâmites para o atendimento do piso nos estabelecimentos públicos e filantrópicos.

O Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Pará (Senpa) tem realizado assembleias prévias à assembleia-geral. Nos últimos dias 10 e 11, os encontros aconteceram em Belém e, nesta quinta-feira, 17, será em Marabá, onde um grande número de trabalhadores é esperado no auditório do Conselho Municipal de Saúde, às 19h.

A presidente do Senpa, Antônia Trindade, informa que as prévias em Belém rejeitaram a proposta do Sindesspa, que quer parcelar o complemento salarial para alcançar o piso em quatro parcelas a serem pagas nos próximos quatro anos, ou seja, 25% por ano. A sindicalista não descarta a deflagração de greve: “Pra nós, é um absurdo (a proposta), não dá nem pra se discutir. Total desvalorização da categoria. Está todo mundo revoltado”, disse.

De acordo com o edital, a assembleia-geral vai deliberar sobre a proposta de parcelamento do sindicato patronal e sobre uma possível contraproposta, assim como as medidas a serem adotadas em caso de insucesso na negociação.

Impasse

A categoria reúne cerca de 20 mil enfermeiros no Pará, que recebem o salário médio de R$ 2.800 a R$ 3 mil, atualmente. Outros 40 mil profissionais que desenvolvem atividades afins, no caso, técnicos de enfermagem, auxiliar de enfermagem e parteira serão beneficiados, pois terão os salários equiparados entre 70% e 50% ao piso dos enfermeiros, esclarece Antônia.

O piso nacional foi aprovado em agosto de 2022, pelo Congresso Nacional, e sancionado pela Presidência da República. No último dia 3 de julho, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que piso de enfermagem no setor privado deve ser pago se não houver acordo coletivo. Mas Breno Monteiro, presidente do Sindesspa e da Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), declarou a O Liberal, nesta quarta-feira, 16, que “será impossível atender (o piso) sem negociação”.

O STF determinou 60 dias para a negociação entre patrões e empregados. Esse prazo termina em 13 de setembro para que o piso seja cumprido em outubro próximo. “Vamos entrar com ação na justiça porque eles (patrões) não vão pagar por bem”, antecipa a sindicalista.

A representação dos trabalhadores também está com um impasse em relação à decisão do STF, que mencionar carga-horária de 44 horas semanais e remuneração da enfermagem, incluindo dispositivos que não existiam na lei do piso. “Aguardamos a publicação do acórdão dessa decisão para ajuizarmos o embargo de declaração. O Judiciário só pode decidir sobre a lei existente, mas não pode legislar”, aponta Antônia.

Público

Já em relação aos estabelecimentos do setor público e os filantrópicos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou em maio o Projeto de Lei nº 14.581, de 2023, que abre crédito especial de R$ 7,3 bilhões no orçamento do Fundo Nacional de Saúde para que estados e municípios possam pagar o piso da enfermagem. Porém, a portaria contendo as regras para o acesso a esse crédito foi republicada pelo Ministério da Saúde, no Diário Oficial da União da quarta-feira, 16.

“Havia inconsistências na portaria anterior, que foram apontadas pelos estados e municípios. Estamos na expectativa, vamos ver o que eles vão dizer sobre essa nova portaria, se está tudo de acordo desta vez”, disse Antônia.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/08/2023/09:39:26

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Professores da rede estadual entram em greve e alunos ficam sem aulas no AM

Greve do professores da rede estadual em Manaus — Foto: Jucélio Paiva/Rede Amazônica

Desde o início do dia, educadores da rede pública estadual protestam em Manaus e em outras cidades do Amazonas. Eles cobram 25% de reajuste salarial e outros benefícios.

Professores da rede pública estadual entraram em greve por tempo indeterminado no Amazonas, na manhã desta quarta-feira (17). Com a paralisação, parte dos alunos do estado está sem aulas. Os educadores reivindicam 25% de reajuste salarial e outros benefícios.

O governo do Amazonas, Wilson Lima, que está em Brasília, disse, em entrevista à Rede Amazônica, que se reunirá com a equipe técnica do Secretaria de Educação (Seduc), quando retornar a Manaus, para debater o assunto.
Em greve, professores da rede estadual protestaram em frente à Aleam, em Manaus — Foto: Jucélio Paiva/Rede Amazônica

Desde o início do dia, educadores da rede pública estadual protestam em Manaus e em outras cidades do Amazonas. Na capital, parte dos alunos que chegaram às escolas foram dispensados.

 Em greve, professores da rede estadual protestaram em frente à Aleam, em Manaus — Foto: Jucélio Paiva/Rede Amazônica

Em greve, professores da rede estadual protestaram em frente à Aleam, em Manaus — Foto: Jucélio Paiva/Rede Amazônica

No início do dia, um grupo de professores fez um protesto em frente à sede do Governo do Amazonas, na Avenida Brasil, bairro Compensa, Zona Oeste.

Já no meio da manhã, vários profissionais protestaram em frente à Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), na Avenida Mário Ypiranga, Zona Centro-Sul de Manaus. Eles bloquearam a via, no sentido Centro/bairro.

Interior do estado

Em Parintins, nenhuma escola da rede estadual está funcionando, segundo o movimento, que cita uma adesão superior de 90% dos profissionais da educação. Os educadores se concentram na Praça da Liberdade, no Centro da cidade.

A coordenação da Seduc em Parintins afirmou que as unidades de ensino mantêm as aulas. “A escolas estão funcionando normalmente com atividades letivas com os professores que estão nas escolas”, destacou a gestão.

Reivindicações

A greve é liderada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam). De acordo com a entidade, a data-base 2023 dos trabalhadores da rede estadual venceu no dia 1º de março.

A instituição afirma, ainda, que a data-base de 2022 também está atrasada. “Nossas perdas salariais somam aproximadamente 25%. Esse é o percentual que estamos reivindicando”, disse a presidente do sindicato, Ana Cristina Rodrigues.

O Sinteam também pede reajuste nos valores do vale-alimentação e auxílio-localidade; revisão do Plano de Cargos Carreira e Remuneração; e manutenção do plano de saúde e extensão para os aposentados.

Segundo o sindicato, além dos servidores de Manaus, trabalhadores de pelo menos 16 municípios do Amazonas fizeram assembleia e decidiram aderir à greve. O sindicato destacou que a paralisação é por tempo indeterminado.

Fonte G1 e ede Amazônica/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 18/05/2023/05:49:49

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Pilotos de avião aprovam greve nacional; paralisação começa na próxima segunda

Entre as demandas do grupo estão ganho real de 5% e recomposição salarial (Foto:Reproduçãop Jovem Pan)

Profissionais da aviação reivindicam renovação da Convenção Coletiva de Trabalho e melhores condições para exercer a função
Sindicato Nacional dos Aeronautas/Flickr Greve Aeronautas Entre as demandas do grupo estão ganho real de 5% e recomposição salarial

Nesta quinta-feira, 15, pilotos, copilotos e comissários de voo aprovaram em sessão deliberativa o início de greve em todo país por tempo indeterminado. A paralisação tem como causa a frustração dos profissionais de aviação em relação a negociações da renovação da Convenção Coletiva de Trabalho. Segundo definido em reunião na Associação Nacional de Aeronautas, a greve terá início na segunda-feira, 19, nos aeroportos de São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte e Fortaleza. Para não prejudicar o transporte aéreo dos viajantes, a paralisação irá durar apenas duas horas, das 6h às 8h, com exceção de viagens que incluam órgãos para transplante, vacinas e pessoas doentes. “Os aeronautas reivindicam recomposição das perdas inflacionárias, ganho real, tendo em vista os altos preços das passagens aéreas que têm gerado crescentes lucros para as empresas, e cláusulas sociais com melhores condições de trabalho para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de 1/12/2022 a 30/11/2023”, afirma a associação.

Entre as demandas estão ganho real de 5%, recomposição salarial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), definição dos horários de início, proibição de alterações na folga, além do cumprimento dos limites já existentes do tempo em solo entre etapas de voos. A proposta foi rejeitada suas vezes por empresas de aviação, acusadas de fazer com que os profissionais trabalhem horas adicionais. Segundo o comunicado de greve, ela será mantida até que as condições estipuladas sejam aceitas.
Por:Jornal Folha do Progresso em 16/12/2022/07:05:53   a informação e da  Jovem Pan

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Frente Parlamentar dos Caminhoneiros notifica governo sobre greve

(Foto::© Shutterstock- imagem ilustrativa) – Transportadores rodoviários prometem interromper suas atividades caso as reivindicações da categoria não sejam atendidas pelo governo

A Frente Parlamentar Mista dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas notificou o governo federal e autoridades parlamentares sobre a paralisação dos caminhoneiros, prevista para 1º de novembro, e o estado de greve da categoria desde o último sábado (16). “Motivada pelos sucessivos aumentos no preço dos combustíveis e outras pautas”, afirmou a entidade. No documento enviado a autoridades do Executivo e Legislativo e assinado pelo presidente da bancada, deputado federal Nereu Crispim (PSL-RS), a Frente diz que está disposta a “auxiliar nos diálogos e propostas de solução com representantes dos caminhoneiros”.

Transportadores rodoviários prometem interromper suas atividades caso as reivindicações da categoria não sejam atendidas pelo governo. No documento enviado ao governo, a frente relatou que a deliberação da greve decorreu diante do “inconformismo” dos caminhoneiros sobre os sucessivos aumentos de preços dos combustíveis e derivados básicos de petróleo, entre outras pautas. “Esta Frente Parlamentar não tem atributos para endossar, ou não, a deliberação dos caminhoneiros em relação ao estado de greve e suas motivações”, destacou.

A bancada também criticou a política de preços da Petrobras para combustíveis, alegando que é baseada em critérios “antieconômicos”. “É de conhecimento público que a Petrobras tem praticado medidas com critérios antieconômicos sobre o preço dos combustíveis, derivados de petróleo e gás natural, elevando periodicamente os preços do diesel, da gasolina e do gás, sem qualquer critério econômico nacional”, alegou.

Por fim, a frente reiterou que se dispõe a auxiliar na interlocução entre as lideranças do Executivo, Legislativo e da categoria para que sejam encontradas “soluções com brevidade, antes que se confirme o trauma da paralisação anunciada”. Os ofícios foram enviados nesta terça e endereçados ao presidente Jair Bolsonaro, ao ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira Filho, ao ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, ao ministro da Economia, Paulo Guedes, ao ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, ao presidente do Senado, senador Rodrigo Pacheco, ao presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira, e ao presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna.

Fonte:Estadao Conteudo/20/10/21 08:52 ‧
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Caminhoneiros convocam nova assembleia para se mobilizar por greve

O Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) manteve a convocação para a greve em 1º de fevereiro  – (Foto:Fábio Costa / Arquivo O Liberal)

Caminhoneiros autônomos de todo o País marcaram uma nova assembleia, sem ainda data definida, para tentar angariar apoio e definir as pautas de uma nova greve nacional que vem sendo articulada pela categoria para o dia 1º de fevereiro.

Na reunião online na noite desta quarta-feira, 13, com cerca de 50 lideranças dos caminhoneiros, foi discutida uma pauta que vai desde manifestações contra o projeto BR do Mar (que incentiva a navegação pela costa brasileira) ao piso mínimo do frete e reclamações contra a política de preços de combustíveis.

O Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) manteve a convocação para a greve em 1º de fevereiro. O presidente da entidade, Plínio Dias, afirmou que a definição da pauta é importante para colocar na mesa e ser chamado para diálogo com os órgãos responsáveis.

“Até agora não fomos recebidos pelo governo, por isso a paralisação”, explicou ele aos demais motoristas.”O que você está achando, meu irmão? O senhor tem condições de rodar com seu caminhão nesse País, com combustível caro, insumo caro, tudo aumenta, tudo sobre e o frete está uma desgraceira. Pessoal, 250 litros de diesel está quase R$ 1 mil. Não tem mais cabimento.

De Curitiba para São Paulo sobra R$ 150 no final da viagem e está com o tanque seco, não sobra nada. Quem acha que a situação está ruim, pare dia 1º”, convocou Dias num grupo de WhatsApp. “Tem pessoas aí que ficam atrás de lideranças que se dizem de caminhoneiros alegando que não precisa parar. Isso é uma afronta. Às vezes essas pessoas não tem problemas, não tem caminhão, não estão nem aí para a categoria que representam. Mas garanto que já estão aparecendo muitas pessoas para o dia 1º.”

As últimas tentativas de greve da categoria não vingaram por rachas entre as diversas entidades representativas no País. O governo federal aposta justamente nessa divisão para tentar desmobilizar a greve.

Na Região Sul, caminhoneiros prometem em grupos de WhatsApp bloquear cidades e fábricas de alimentos, o que pode afetar o abastecimento de supermercados.O interlocutor da categoria no governo tem sido o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas. O ministério questiona a representatividade da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), que mais cedo previu que a greve poderia ser maior que a realizada em 2018.

“O Ministério da Infraestrutura (MInfra) esclarece que a Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB) não é entidade de classe representativa para falar em nome do setor do transporte rodoviário de cargas autônomo e que qualquer declaração feita em relação à categoria corresponde apenas à posição isolada de seus dirigentes”, disse a pasta por meio de nota.

O ministério destacou a necessidade de entender o “caráter difuso e fragmentado de representatividade do setor”. “Nenhuma associação isolada pode reivindicar para si falar em nome do transportador rodoviário de cargas autônomo, e incorrer neste tipo de conclusão compromete qualquer divulgação fidedigna dos fatos referentes à categoria”, acrescenta.

O Ministério da Infraestrutura informou ainda, por meio de sua assessoria de comunicação, que há uma agenda permanente de diálogo com as principais entidades representativas da categoria por meio do Fórum do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC), além de reuniões constantes com lideranças da categorias. “O restabelecimento do fórum, desde 2019, tem sido o principal canal interativo entre governo e setor e qualquer associação representativa que deseje contribuir para a formulação da política pública pode requerer a sua participação para discutir eventuais temas de interesse da categoria.”

Pr:Agência Estado

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Justiça determina suspensão imediata da greve no Detran

(Foto:Reprodução) – Na terça-feira, 10, o desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto determinou a imediata suspensão do movimento grevista deflagrado pelo Sindicato dos Trabalhadores de Trânsito do Estado do Pará (Sindtran) desde o dia 20 de janeiro deste ano e o consequente retorno às suas atividades no órgão.

A decisão foi tomada após ação do Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran), que teceu argumentos demonstrando a ilegalidade e abusividade da greve.

Entre os argumentos expostos pelo Detran e acatados pelo desembargador em caráter de urgência está, principalmente, o fato de que a autarquia integra o Sistema de Segurança Pública, prestando serviços de natureza essencial à população, que se encontra prejudicada pela realização da greve, com atrasos inadmissíveis em serviços como emissão de documentos, transferência da pontuação de infrações, regularização da propriedade, liberação de veículo apreendido ou regularizações dos mesmos.

Além disso, o Detran enfatiza que a pauta de reivindicações apresentada pelo sindicato contempla itens referentes à negociação salarial do ano de 2019, os quais já foram amplamente debatidos entre o Governo Estadual e as categorias que representam os servidores públicos estaduais, estando todos cientes de que essas reivindicações estão atreladas a outras condicionantes normativas e legais já existentes, como a Lei de Responsabilidade Fiscal. Assim sendo, não houve por parte da autarquia qualquer ato ilegal que permitisse a deflagração do movimento paredista.

O desembargador ainda alerta que o sindicato não cumpriu ritos legais para a deflagração do movimento. “Na greve, em serviços ou atividades essenciais, ficam as entidades sindicais ou os trabalhadores, conforme o caso, obrigados a comunicar a decisão aos empregadores e aos usuários com antecedência mínima de 72 horas da paralisação”, diz trecho da decisão, atentando para o fato de que a greve foi deflagrada no mesmo dia em que o Detran recebeu o ofício informando da paralisação.

Além da imediata suspensão da greve e retorno ao trabalho, a Justiça determinou ainda a proibição de manifestações com emprego de força e esbulho na autarquia requerente, bem como vedar que o movimento paredista impeça aqueles que não quiserem aderir à greve de trabalharem, sob pena de multa de R$ 5 mil por dia de descumprimento, até o limite máximo de R$50 mil. Por fim, uma audiência de conciliação entre o sindicato e a direção do Detran foi marcada para o próximo dia 27 de março.

Por Agência Pará

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Servidores do Detran-PA decidem manter greve que já dura 40 dias

(Foto:Ascom/Sindtran/PA)- Continuidade da greve foi decidida em assembleia nesta sexta-feira, 28. A principal reivindicação é a publicação da portaria de terceirização do serviço de vistoria veicular.

Servidores do Detran-PA decidem manter greve que já dura 40 dias Servidores do Detran-PA decidem manter greve que já dura 40 dias

Os servidores do Departamento de Trânsito do Pará (Detran) decidiram, em assembleia nem sexta-feira (28), continuar a greve, que completa 40 dias. Segundo os trabalhadores, é a mais longa paralisação da categoria no estado.

A continuidade da greve foi aprovada por unanimidade em votação que se deu no acampamento da categoria em frente ao prédio sede do Detran-PA, na Avenida Augusto Montenegro.

“A manutenção da greve se deve ao fato do governo ainda não ter aberto uma efetiva negociação sobre a pauta apresentada pelos trabalhadores, apesar de uma comissão ter tido algumas reuniões na Casa Civil do Estado”, diz Élison Oliveira, diretor jurídico do Sindicato dos Trabalhadores de Trânsito do Pará (Sindtran-PA).

Segundo os manifestantes, 80% dos serviços do órgão estão paralisados em todo o estado. A categoria fez uma manifestação em frente à sede do departamento, na avenida Augusto Montenegro.

A principal reivindicação dos trabalhadores é a publicação da portaria de terceirização do serviço de vistoria veicular. Também há outras reivindicações como reajuste da gratificação, revisão do plano de cargos, carreira e remuneração e a realização de concurso público.

Em nota, o Detran informou que a greve parcial dos servidores não afetou o funcionamento do órgão e que apenas o setor de vistoria está com atendimento reduzido. O Detran disse ainda que a portaria que estabelece critérios para o credenciamento de empresas terceirizadas para a realização de serviços específicos de vistoria é totalmente amparada pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A portaria visa, de acordo com o Detran, atender a crescente demanda recorrente do aumento da frota de veícular e oferecer mais opções e comodidade ao usuário.

Por G1 PA — Belém
28/02/2020 21h03
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75 dias em Greve- Profissionais da Educação decidem suspender greve, mas fazem exigência ao governo de MT

Eles continuam em estado de greve e podem paralisar as atividades a qualquer momento.
Assembleia geral dos profissionais da Educação de MT. — Foto: Marina Martins/TVCA

Os profissionais da Educação de Mato Grosso aprovaram na tarde desta sexta-feira (9) a suspensão da greve, que já dura há quase 75 dias, durante assembleia geral realizada pela categoria.
Eles voltam ao trabalho na próxima quarta-feira (14).
Mesmo assim, eles continuam em estado de greve e podem paralisar as atividades a qualquer momento.
A categoria acatou parcialmente a proposta feita pelo governo estadual, que propôs estabelecer uma regra clara quanto ao pagamento de RGA, a partir de 2020.
Os profissionais querem garantia de que a lei não será questionada judicialmente após voltarem ao trabalho.
Além disso, a categoria quer que a proposta seja cumprida integralmente durante a gestão do governador Mauro Mendes (DEM) e que seja apresentado um cronograma do aumento salarial para 2020 e a devolução imediata dos valores do corte de ponto.

O Poder Judiciário chegou a declarar a ilegalidade da greve, mas a categoria decidiu não acatar a decisão.

Durante esse período eles tiveram o ponto cortado pelo Executivo, foram às ruas pedir dinheiro, por causa de dificuldades financeiras, e acamparam e fizeram vigília na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).

Por Marina Martins, TV Centro América
09/08/2019 18h16
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