PM é morto a tiros em frente à academia no bairro do Guamá, em Belém

(Policial militar baleado em Belém — Foto: Reprodução)

Charles José Santos, de 54 anos, foi atingido por tiros disparados por ocupantes de uma moto preta. Ele chegou a receber atendimento, mas não resistiu e morreu no PSM do Guamá

Um policial militar foi morto a tiros no início da noite desta segunda-feira (31) no bairro do Guamá, em Belém. De acordo com o Instituto Médico Legal(IML) a vítima foi identificada como Charles José Santos, de 54 anos. O homem chegou a receber atendimento, mas não resistiu aos ferimentos.

O crime ocorreu por volta das 18h30. Charles estava chegando em uma academia, que fica na passagem Albi Miranda, quando foi surpreendido por dois homens em uma moto preta. Um deles deles disparou várias vezes contra militar. Logo em seguida, a dupla fugiu.

Após os disparos, o PM chegou a ser legada para o Pronto Socorro do Guamá, em Belém, mas morreu no local. Uma equipe do IML foi acionada e realizou a remoção do corpo.

A Polícia Militar informou que agentes intensificam as buscas no bairro do Guamá para encontrar os suspeitos do crime. A corporação informou que equipes do Centro Integrado de Apoio Psicossocial (Ciap) e do Corpo Militar de Saúde (CMS) está dando apoio ao familiares do militar.

 Por G1 PA — Belém

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PMs são condenados à prisão em regime aberto no caso ‘chacina do Guamá’ e continuam na corporação

Justiça Militar condena dois policiais no caso da Chacina do Guamá

Audiência da Justiça Militar absolveu todos os quatro cabos do crime de peculato, condenou dois por associação criminosa, mas decidiu não afastá-los da corporação.

A Justiça Militar absolveu pelo crime de peculato, nesta segunda-feira (6), os quatro policiais militares acusados de participarem da morte de 11 pessoas, em um bar no bairro do Guamá, periferia da cidade, ocorrido no dia 19 de maio de 2019, na maior chacina ocorrida em Belém, que teve repercussão internacional.

Em julgamento nesta segunda, dois agentes foram condenados a cumprir pena de quatro anos em regime aberto pelo crime de associação criminosa. Nenhum dos policiais foi expulso da corporação.

Haverá um novo julgamento, desta vez pelo Tribunal de Justiça, com data ainda não informada. Segundo o TJ, aos cabos Noronha e Wellington tiveram liberdade provisória em maio e um dos acusados não foi pronunciado para ir ao tribunal do Júri, a pedido do próprio Ministério Público. Sendo assim, dos oito indiciados inicialmente, somente sete devem sentar no banco dos réus pela Justiça Comum, sendo quatro militares: os cabos Noronha, Léo, Nogueira e Welington, e três não militares.

leonardo pmPM Leonardo Fernandes foi condenado por associação criminosa — Foto: Reprodução/ TV Liberal

josimarPM Josimar Silva foi condenado por associação criminosa — Foto: Reprodução/TV Liberal

O Conselho de Justificação, composto por um juiz de direito e quatro oficiais, entendeu que os cabos da PM José Maria da Silva Noronha, Pedro Josemar Nogueira da Silva, Wellington Almeida Oliveira e Leonardo Fernandes de Lima não se apropriaram irregularmente de munição da Polícia Militar para cometimento dos assassinatos. Porém, Pedro Josimar, conhecido como cabo Nogueira e Leonardo Lima, identificado como cabo Leo, foram considerados culpados pelo crime de associação para a prática criminosa. Eles terão que cumprir quatro anos de pena em regime aberto.

O julgamento realizado segunda-feira durou cerca de seis horas. O Ministério Público do Estado (MPE) pediu a condenação e exclusão da corporação em manifestação oral que durou cerca de uma hora. O julgamento, que estava previsto para acontecer em fevereiro, foi remarcado para março devido a pandemia. Medidas preventivas como distanciamento social, acesso restrito e uso de máscaras foram mantidas durante a sessão.

Em nota, o MPE informou que todos os acusados foram pronunciados no dia 16 de dezembro de 2019 e que interpuseram recurso no sentido estrito. Ainda segundo a nota, o recurso ainda está sendo processado e teve o prazo suspenso em razão da pandemia, sendo retomado a partir desta quarta-feira, quando os acusados terão oito dias para recorrer e em seguida o MPE vai ter o mesmo prazo para emitir as contra razões.

‘Resultado absolutamente inconsistente’, critica promotor

O resultado do julgamento foi criticado pelo promotor militar Armando Brasil. Em sua avaliação, há incongruências. “O resultado foi inconsistente. O Código Militar prevê que, em caso de condenação acima de 2 anos, o agente seja afastado da tropa”, destacou.

Brasil explica que o juiz optou pela condenação de oito anos e pela expulsão dos envolvidos, mas o Conselho Militar votou pela condenação a 4 anos em regime aberto. O Conselho não acatou a expulsão. Os acusados foram ainda absolvidos da acusação de peculato. “Outra inconsistência. Dois deles tiveram a arma extraviada dias antes da prisão, e eles mesmos falaram e admitiram isso. Ocorre que munições oficiais usadas em treinamentos foram encontradas nas vítimas. Como munição exclusiva, permita apenas para uso em treinamento dentro das tropas, foram parar nas vítimas? Isso quer dizer que ou eles extraviaram essa arma ou receberam indevidamente, porque essa munição não poderia ter saído da tropa”, criticou.

O promotor acredita que o resultado do julgamento do Tribunal de Justiça comum será diferente. “Certamente vai ter outro resultado, porque vai fazer um julgamento mais isento”.

Os polícias militares que foram julgados nesta segunda-feira (6) pela Justiça Militar ainda serão julgados juntos com Ian Novic Correa Rodrigues, Edivaldo dos Santos Santana, Jonatan Albuquerque Marinho e Jaison Costa Serra pela Justiça Comum. Todos foram acusados na participação do crime que matou 11 pessoas em um bar no bairro do Guamá, em Belém.

chacina

Cruzes com os nomes das vítimas da chacina do Guamá foram colocadas no local do crime. — Foto: Carlos Brito / TV Liberal

Chacina do Guamá

O crime conhecido como ‘Chacina do Guamá’ ocorreu na tarde do dia 19 de maio de 2019, dentro de um bar, na passagem Jambu, no bairro do Guamá, em Belém. A chacina deixou 11 mortos, a maioria baleada na cabeça, sendo seis vítimas do sexo feminino e cinco homens, e uma 12ª pessoa ficou ferida.

De acordo com a polícia, uma festa ocorria no bar quando sete homens encapuzados chegaram em uma moto e três carros e dispararam contra as vítimas. Além dos militares, quatro civis foram denunciados como participes do crime.

Segundo a promotoria responsável pelo crime, a hipótese é que o crime teria relação com tráfico de drogas. Sete das 11 vítimas estavam sob efeito de cocaína no momento do crime.

Por G1 PA — Belém

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Por causa da pandemia, juiz determina soltura dos envolvidos na Chacina do Guamá

Diversas famílias choram próximo ao local do crime (Foto:Cláudio Pinheiro / O Liberal)

Alguns envolvidos testaram positivo para doença e tiveram os pedidos de suspensão da prisão preventiva representados pela defesa

Em decisão assinada nesta segunda-feira (01), o juiz Edmar Silva Pereira, Titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca da Capital, determinou a soltura de sete envolvidos no episódio que ficou conhecido como “Chacina do Guamá”, onde onze pessoas foram mortas em um bar na Passagem Jambu no dia 19 de maio de 2019.

O principal motivo da decisão seria a pandemia de covid-19, já que os policiais militares Wellington Oliveira e José Maria da Silva Noronha teriam testado positivo para a doença, o que motivou o pedido de suspensão da prisão preventiva por parta da defesa deles.

“Em relação ao pronunciado Wellington Almeida Oliveira, a defesa requereu a reavaliação da manutenção da prisão preventiva decretada em desfavor do referido pronunciado, em razão deste ter atestado positivo para o COVID-19, com a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, se for o caso, conforme documentação carreada aos autos”, diz o juiz na decisão, que reforça que acatou o pedido por não ver riscos para o processo.

“Não há, nos autos, provas de que o pronunciado Wellington Almeida Oliveira tem a intenção de se subtrair à aplicação da lei penal, tampouco que pretende fugir do distrito da culpa, ao revés, pela conduta da defesa, verifica-se que o pronunciado tem interesse em dar um deslinde para o processo”, completa.

Com a soltura, o juiz determinou o comparecimento dos envolvidos trimestralmente no tribunal, a partir do retorno do expediente presencial, para informar e justificar o que andam fazendo. Ele ainda proibiu que eles se ausentem de Belém sem a prévia autorização da Justiça e determinou que todos sejam monitorados eletronicamente, até que sejam julgados. Com a revogação da prisão dos dois, o juiz estendeu a decisão para os demais acusados no processo.

Além dos dois policiais, também foram postos em liberdade por causa de decisão: Pedro Josimar Nogueira da Silva (o cabo Nogueira); Leonardo Fernandes de Lima, (o cabo Leo), Edivaldo dos Santos Santana e Jonatan Albuquerque Marinho, também chamado de “Diel”.

O caso

Segundo investigações, apenas duas pessoas seriam os verdadeiros alvos da ação criminosa do grupo. Além da única pessoa sobrevivente, cujo nome é protegido, as vítimas da chacina foram Alex Rubens Roque Silva; Flávia Telles Farias da Silva; Leandro Breno Tavares da Silva; Maria Ivanilza Pinheiro Monteiro; Márcio Rogerio Silveira Assunção; Meire Helen Sousa Fonseca; Paulo Henrique Passos Ferreira; Samara Santana da Silva Maciel; Samira Tavares Cavalcante; Sergio dos Santos Oliveira e Tereza Raquel Silva Franco.

A ação criminosa durou apenas um minuto, segundo apontou a análise realizada pelo Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC). A denúncia do Ministério Público do Pará detalhou a participação de cada um dos quatros PMs na ação. O cabo Wellington foi acusado de chegar antes ao bar para identificar e localizar as vítimas; enquanto o cabo Pedro Josimar Nogueira da Silva, o cabo Leonardo Fernandes de Lima e o cabo PM José Noronha foram executores.

Além dos policiais militares, a polícia identificou quatro civis que também teriam relação com o crime. Edivaldo dos Santos Santana (motorista que levou e deu fuga aos executores) foi preso em maio do ano passado. Jonatan Albuquerque Marinho, vulgo ‘Diel’, acusado de planejar e elaborar a logística, também foi detido no mesmo mês.

Jaison Costa Serra, dono da padaria onde, segundo as investigações, os criminosos teriam se reunido para planejar as mortes, foi solto mediante um habeas corpus em dezembro do ano passado, já que próprio Ministério Público pediu que o acusado não fosse pronunciado por ausência de indícios de participação nas mortes. Ian Novic Correa Rodrigues, o ‘Japa’ – acusado de dar cobertura à ação também foi citado na decisão do juiz desta segunda-feira, mas ele segue foragido desde o dia do crime

Por:Redação Integrada

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Adepará estende prazo de cadastro da safra e safrinha de soja

Produtores da safra têm até o dia 30 de maio. Para a safrinha, o prazo dura 30 dias após o plantio.
Cultura da soja é hoje a base da economia do agronegócio brasileiro — Foto: Ouro Safra/Divulgação

A Agência de Defesa agropecuária do Estado do Pará (Adepará) estendeu o prazo para cadastro da safra 2019/2020 de soja até o dia 30 de maio deste ano. Para a safrinha, o prazo dura 30 dias após o plantio. A ação foi tomada para colaborar com a medidas de enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19).

Para realizar o cadastro, o sojicultor pode ir à sede da Adepará no município onde se localiza o plantio, mas respeitando as mediadas protetivas de redução do contágio do Covid-19 como mantendo a distância de 1,5 metro das pessoas.

Há também a possibilidade de realizar o cadastro pela internet. O produtor precisa acessar o site da Adepara para baixar o formulário, preenche-lo e encaminha-lo pelo e-mail gppie@adepara.pa.gov.

O órgão alerta que todas as propriedades ou áreas produtoras de soja existentes no estado do Pará devem fazer o cadastramento, inclusive os plantios destinados à pesquisa. O objetivo é conhecer e mapear todas as áreas com soja no estado, de maneira mais rápida e eficaz, para o planejamento das ações de defesa vegetal.

As medidas são válidas para as áreas produtoras das microrregiões: Paragominas, Tucuruí, Santarém, Almeirim, Óbidos, Castanhal, Arari, Salgado, Belém, Cametá, Bragantina, Furos de Breves, Portel, Guamá, Tomé-Açu, Itaituba (municípios de Rurópolis e Trairão) e de Altamira com exceção dos distritos de Castelo de Sonhos e Cachoeira da Serra.

Serviço

Para mais informações acessar o site da Adepará ou pelo telefone: (91) 3210-1100.

Por G1 PA — Belém
02/04/2020 12h00

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Acusado de participar de chacina do Guamá tem pedido de habeas corpus negado pela justiça

(Foto:Reprodução) – Edivaldo dos Santos Santana teria dado fuga aos executores

O réu Edivaldo dos Santos Santana, acusado pelo Ministério Público do Pará (MPPA) por envolvimento nos crimes de homicídios que vitimaram 11 pessoas, fato que ficou conhecido como a “Chacina do Guamá”, teve pedido de habeas corpus negado pelos magistrados da Seção de Direito Penal.

A Chacina do Guamá ocorreu no dia 19 de maio de 2019, por volta das 15h50, quando homens invadiram o bar denominado Wanda’s Bar, localizado na Passagem Jambu, nº 52, no bairro do Guamá, e executaram 11 pessoas e feriram mais uma.

A defesa do réu alegou a falta de fundamentação para a manutenção da prisão preventiva e requereu, ainda, caso a liberdade não fosse concedida, que a prisão fosse convertida em medidas cautelares, mas os desembargadores entenderam estar a prisão fundamentada na garantia da ordem pública e na aplicação da lei penal, não sendo possível a determinação de medidas cautelares no caso. A participação de Edivaldo no crime seria ter emprestado e dirigido seu veículo para dar apoio e fuga aos executores.

Segundo o MPPA, apenas duas pessoas seriam os verdadeiros alvos da ação criminosa do grupo. Além da única pessoa sobrevivente, cujo nome é protegido, as vítimas da chacina foram Alex Rubens Roque Silva; Flávia Telles Farias da Silva; Leandro Breno Tavares da Silva; Maria Ivanilza Pinheiro Monteiro; Márcio Rogerio Silveira Assunção; Meire Helen Sousa Fonseca; Paulo Henrique Passos Ferreira; Samara Santana da Silva Maciel; Samira Tavares Cavalcante; Sergio dos Santos Oliveira e Tereza Raquel Silva Franco.

No mês passado, os policiais militares Pedro Josimar Nogueira da Silva, Wellington Almeida Oliveira e Leonardo Fernandes de Lima, que também são acusados de participar da chacina, tiveram pedidos de habeas corpus negados pela Justiça e permanecem presos, aguardando o júri popular. Todos devem ir à júri popular. O julgamento está previsto para abril deste ano. O julgamento na Vara Militar Estadual está agendado para o próximo dia 16 de março.c

Por:Redação Integrada

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Justiça nega pedido de liberdade provisória de PM envolvido na Chacina do Guamá

Promotoria entendeu que ainda existem indícios suficientes para manter prisão de policial (Foto:Reprodução)

O Conselho Permanente de Justiça Militar negou, por unanimidade, o pedido de revogação de liberdade provisória para o cabo da Polícia Militar Pedro Josimar Nogueira da Silva, acusado de participar da Chacina do Guamá, crime que resultou no assassinato de onze pessoas e deixou outra gravemente ferida, em 19 de maio do ano passado. Além de homicídio, o cabo Nogueira responde criminalmente por peculato, por ter extraviado uma pistola ponto 40 MM da PM, que foi usada no crime.

A decisão foi anunciada durante audiência de inquirição de testemunhas realizada na manhã desta terça-feira (4).

O promotor de Justiça Militar Armando Brasil Teixeira entendeu que, ao contrário do alega a defesa do policial militar, ainda existem indícios suficientes e autoria e materialidade delitivas para a manutenção da prisão preventiva do PM.

Segundo o promotor, a soltura do policial pode comprometer as investigações do caso por possíveis intimidações de testemunhas, ocultação de provas, dentre outras formas de obstruções das apurações. Em outubro do ano passado, por exemplo, três testemunhas disseram, em juízo, que foram torturadas psicologicamente por oito delegados de polícia, antes de prestar depoimento à Polícia Civil, ainda na fase do inquérito policial.

Sob essa justificativa de tortura/ameaça de morte, elas mudaram a versão do caso Justiça Militar.

O Conselho Permanente de Justiça Militar seguiu a manifestação da promotoria e negou a revogação do pedido de liberdade provisória por unanimidade. Este é o segundo pedido feito pela defesa do PM e negado pela Justiça.

O julgamento do caso na Justiça Militar foi marcado, a princípio, para o dia 16 de março deste ano. Os outros policiais acusados são Leonardo Fernandes de Lima, José Maria da Silva Noronha e Wellington Almeida Oliveira.

Por:Redação Integrada

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Idoso é encontrado morto dentro de sua residência, no bairro do Guamá

(Foto:Elivaldo Pamplona / O Liberal) – Desde o dia 17 ele não era visto na rua e corpo já estava em estado de decomposição

Sinval Teixeira da Silva, de 66 anos, foi encontrado morto dentro de sua casa, localizada na Travessa Francisco Monteiro, entre a rua dos Mundurucus e passagem São João, no bairro do Guamá, nesta quinta-feira, (23).

Segundo a perícia do Centro de Perícias Científicas “Renato Chaves”, só o exame necroscópico poderá esclarecer a causa mortis, já que o corpo estava em avançado estado de composição, não sendo possível a constatação de sinais de violência em Sinval, a exemplo de perfurações provocadas por armas branca ou de fogo.

A última vez que Sinval Silva foi visto na rua foi na sexta feira (17), deste mês.

Vizinhos disseram que Sinval tinha um histórico de drogadição.E também que, na semana passada, disse  para amigos da rua que estava se sentindo doente, febril. Ninguém soube dizer se ele foi ao médico ou não.

A casa de Sinval é de madeira, estreita, visivelmente humilde. Os peritos se surpreenderam com o cenário de extrema pobreza. De objetos e eletromésticos, só um fogão de duas bocas e uma mesa de madeira rústica, uma rede e algumas peças de roupa penduradas num fio. Não havia geladeira nem qualquer outro móvel ou vestígios de alimentos. Segundo os peritos, não havia quase louça nem restos de mantimento algum.

Por:Redação Integrada

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Assaltantes roubam alunos em autoescola de São Miguel do Guamá

Dois homens apontam armas para alunos enquanto tomam pertences pessoais (Foto:Reprodução/via redes sociais)

Homens armados invadiram sala de aula esta segunda-feira e recolheram pertences

Estudantes e professores de um centro de formação de condutores situado no município de São Miguel do Guamá, no nordeste paraense, foram vítimas de um arrastão realizado por criminosos armados, que invadiram a instituição de ensino na noite desta segunda-feira (6).

Veja o vídeo:

https://youtu.be/OWenqXTfP2Q

Segundo relatos dos estudantes, a autoescola, localizada na rua João Alfredo, na área central do município, foi invadida por dois assaltantes, por volta de 20h20, durante a realização de uma aula teórica. Cerca de 20 estudantes estavam na sala no momento da abordagem dos assaltantes. Os criminosos exigiram os celulares e outros pertences pessoais das vítimas. Ainda conforme os alunos, os assaltantes em seguida fugiram para a comunidade Vila Sorriso. Eles ainda não foram localizados pela polícia.

A ação criminosa durou aproximadamente dois minutos e causou pânico entre os estudantes e instrutores. O assalto foi registrado pelas câmeras de segurança da instituição de ensino e divulgada amplamente nas redes sociais. No vídeo, é possível ver um dos criminosos apontando uma arma de fogo em direção aos alunos enquanto o outro bandido sai recolhendo os objetos das vítimas.

Por:Byanka Arruda

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Projeto da Celpa vai trocar mais de 3 mil geladeiras de famílias paraenses

Projeto começa nesta segunda-feira (18), nas ações do Territórios pela Paz (TerPaz), nos bairros do Icuí Guajará, em Ananindeua, e Jurunas, em Belém.
Mais de 3 mil geladeiras serão sorteadas para moradores da região metropolitana e mais municípios do interior do Pará. — Foto: Ascom Celpa/Divulgação

A concessionária de energia Celpa dá início a um projeto que vai trocar mais de 3 mil geladeiras de famílias paraenses até o final de dezembro. O programa E+ Comunidade começa nesta segunda-feira (18), nas ações do Territórios pela Paz (TerPaz), nos bairros do Icuí Guajará, em Ananindeua, e Jurunas, em Belém.

O projeto ainda vai ofertar cursos profissionalizantes para os moradores dos bairros, além de negociação de débitos e cadastro no Programa Tarifa Social, que garante descontos de até 65% na conta de energia. Cada cliente poderá trocar até cinco lâmpadas comuns que não estejam queimadas, incandescentes ou fluorescentes de bocal, para serem substituídas pelos modelos LED.

Para participar do cadastro para o sorteio da troca de geladeiras, os clientes da Celpa devem estar registrados na classe de consumo residencial na base de dados da distribuidora, possuir o NIS – Número de Inscrição Social, além de estarem em dia com as contas de energia.

Veja os endereços e horários de atendimento para cadastro:

No bairro do Icuí Guajará: os cadastros ocorrerão de 18 a 22 de novembro na Unidade Integrada do ProPaz, na Rua Santa Fé,1754. O atendimento é de 8h às 12h e 14h às 18h, de segunda a quinta-feira; e na sexta-feira, de 8h às 12h.
No bairro do Jurunas: os cadastros ocorrerão também de 18 a 22 de novembro no prédio do Rancho, na Tv. Honório José dos Santos, 758. O atendimento é das 8h às 12h e 14h às 18h, de terça a quinta-feira; e na sexta-feira, de 8h às 12h.

Os bairros da Terra Firme, Guamá, Bengui, Cabanagem e Nova União, que estão incluídos no Terpaz, recebem a ação até o final de dezembro. As datas das ações em cada bairro serão divulgadas pela distribuidora de energia de acordo com o calendário. Outras geladeiras serão trocadas em ações de cadastros e sorteios em outros municípios do Pará, até o final do ano.

Por G1 PA — Belém
17/11/2019 17h20

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Trinta pessoas são presas durante operação ‘Xeque-Mate’

Foto: Delegacia Geral/Divulgação-Mais de 30 pessoas já foram presas durante a operação ‘Xeque Mate’, das polícias Civil e Militar do Estado, na manhã desta terça-feira (3) na Região Metropolitana de Belém.

O objetivo da operação é cumprir ao menos 100 mandados de prisões expedidos pela justiça contra acusados de diversos tipos de crimes.

Todos os presos estão na Delegacia Geral, em Belém, e devem ser transferidos para o Sistema Penitenciário do Estado. A operação começou por volta das 6h da manhã de hoje e os presos, até o momento, foram localizados nos bairros da Pedreira, Cremação, Jurunas, Guamá e Terra Firme. A operação é realizada a cada dois meses e mobiliza mais de 100 homens das polícias.

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