Secretário municipal mata a mãe e o cão após pedir exoneração do cargo; família descobriu que ele abusava de sobrinho

Professor de Direito mata a mãe e o cachorro após descobrirem que ele estuprava o sobrinho em Guarujá, SP — Foto: Arquivo Pessoal

Thiago Felipe de Souza Avanci, de 39 anos, era advogado e secretário de Modernização e Transformação Digital de Guarujá (SP). Ele matou a mãe, o cachorro e tirou a própria vida, na casa da família.

O ex-secretário municipal e advogado Thiago Felipe de Souza Avanci, de 39 anos, matou a mãe, o cachorro e tirou própria vida na noite de terça-feira (17) em Guarujá, no litoral de São Paulo. Ele cometeu o crime após a família descobrir que ele estuprava um sobrinho.

Thiago era professor de Direito e foi exonerado do cargo de secretário de Modernização e Transformação Digital em Guarujá (SP) no dia do crime. A decisão foi publicada no Diário Oficial do município.

Segundo a apuração da TV Tribuna, afiliada da Globo, Thiago Avanci foi encontrado morto com a mãe, Sueli Nastri De Souza Avanci, de 72 anos, e o cachorro. Todos estavam no quarto da idosa. Ela tinha uma marca de tiro na cabeça, assim como o filho. O animal não tinha lesões aparentes.

O autor do crime morava em uma edícula no terreno da mãe, que vivia na casa à frente com o neto, vítima dos estupros, no Balneário Praia de Pernambuco, em Guarujá. A mãe do adolescente descobriu o crime após acessar vídeos do pen drive do Thiago.

Com isso, o irmão e a cunhada do ex-secretário souberam do crime e registraram um boletim de ocorrência contra Thiago por estupro de vulnerável. As mortes da mãe, do cachorro e do próprio Thiago aconteceram no mesmo dia em que um mandado de busca e apreensão foi realizado na casa dele, em decorrência do boletim de ocorrência.

Estupros

A equipe de reportagem apurou que, há aproximadamente 15 dias, o sobrinho do ex-secretário relatou à psicóloga que sentia dores na região do ânus, o que chamou a atenção da profissional e dos pais do adolescente.

Passados alguns dias, Thiago entregou ao irmão e pai do menino um envelope com alguns documentos, passando o carro para o nome do sobrinho. Junto, foi enviado um pen drive, que foi pedido de volta. Porém, antes de devolver o objeto, a cunhada acessou o conteúdo e ficou sabendo do crime contra o filho.

Os familiares encontraram vídeos do autor do crime estuprando o sobrinho. Com base nas datas dos registros, os estupros aconteciam havia pelo menos um ano.

Felipe Avanci matou a mãe Sueli Avanci depois que a família descobriu que ele estuprava o sobrinho autista em Guarujá, SP — Foto: Arquivo pessoal e Matheus Croce/TV Tribuna
Felipe Avanci matou a mãe Sueli Avanci depois que a família descobriu que ele estuprava o sobrinho autista em Guarujá, SP — Foto: Arquivo pessoal e Matheus Croce/TV Tribuna

Denúncia

O casal levou o caso à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), onde um boletim de ocorrência de estupro de vulnerável foi registrado. A Polícia obteve na Justiça um mandado de busca e apreensão e apreendeu um revólver em um dos imóveis, que não foi informado.

Thiago não estava em casa, mas compareceu mais tarde para prestar depoimento e entregou outra pistola. Ele foi liberado e, horas depois, matou a mãe, o cachorro e tirou a própria vida.

O caso foi registrado na delegacia sede de Guarujá como homicídio e suicídio consumado. Os policiais também apreenderam quatro celulares de Thiago, um notebook, um pen drive, um revólver, uma adaga e munições.

Em nota, a Prefeitura de Guarujá disse que, uma equipe do Serviço Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada às 20h54, chegou ao local às 21h10, e constatou o óbito. A investigação segue sob a responsabilidade da Polícia Civil. Na última terça-feira (17), Avanci pediu exoneração do cargo, sendo a portaria publicada na edição do Diário Oficial do Município desta quarta-feira (18).

 

Fonte: Matheus Croce, g1 Santos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/2024/16:02:05

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Robinho é preso em Santos pela Polícia Federal e vai cumprir pena de 9 anos em regime fechado por estupro

O ex-jogador Robinho | Foto: Reprodução/RecorTV

Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu pelo cumprimento da sentença italiana no Brasil. O ex-jogador foi condenado no país europeu por estupro coletivo contra uma Albanesa, em 2013. A defesa ingressou com um habeas corpus ao Supremo Tribunal Federal (STF), que negou o pedido.

Robson de Souza, o Robinho, foi preso pela Polícia Federal, nesta quinta-feira (21), no prédio em que mora no bairro Aparecida, em Santos, no litoral de São Paulo. Conforme apurado, ele vai passar por audiência de custódia nesta noite, na Justiça Federal. O ex-jogador foi detido após a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir que ele cumpra a pena de 9 anos pelo crime de estupro coletivo, a partir de condenação da justiça Italiana.

O crime contra uma mulher albanesa aconteceu na Itália, em 2013. Nove anos depois, a justiça do país europeu condenou Robinho em última instância. A decisão do STJ faz com que o ex-jogador cumpra a pena no Brasil.

Robinho foi preso por volta das 19h desta quinta-feira. O pedido de prisão foi determinado pela Justiça Federal de Santos, após os documentos da sentença serem homologados.

Agora, Robinho deve ser levado à sede da Polícia Federal, onde passará por exame de corpo de delito. Posteriormente, ele deve ser submetido a uma audiência de custódia e, depois, encaminhado para uma penitenciária, que ainda não foi definida.

Decisão do STJ

O julgamento do pedido da Justiça Italiana pela Corte Especial do STJ começou por volta das 14h desta quarta-feira (20) e foi realizado remotamente. Os ministros do Superior Tribunal de Justiça votaram em três quesitos: a condenação, o regime e a aplicação.

Em maioria decidiram pela condenação a 9 anos por estupro coletivo, em regime fechado e com homologação da decisão, ou seja, prisão imediata.

Os advogados de Robinho também ingressaram com um habeas corpus ao Supremo Tribunal Federal (STF), na manhã desta quinta-feira (21), para impedir a prisão até que se encerrem as possibilidades de recurso. O ministro Luiz Fux foi sorteado relator do pedido e negou o pedido de liminar.

Crime

O crime de violência sexual em grupo aconteceu em 2013, quando Robinho era um dos principais jogadores do Milan, clube de Milão, na Itália. Nove anos após o caso, em 19 de janeiro de 2022, a justiça daquele país o condenou em última instância a cumprir a pena estabelecida.

Robinho foi condenado após ter estuprado junto com outros cinco homens uma mulher albanesa em uma boate em Milão. A vítima, inclusive, estava inconsciente devido ao grande consumo de álcool. Os condenados alegam que a relação foi consensual.

O julgamento

A sessão foi presidida pelo ministro vice-presidente do STJ Og Fernandes. O relator é o ministro Francisco Falcão. Os trabalhos foram transmitidos pelo canal do STJ no YouTube.

Antes dos votos dos ministros, advogados apresentaram os argumentos pelo prazo de 15 minutos cada. Na sequência, votou o relator. Depois, os demais ministros, por ordem de tempo de casa. Como presidiu a sessão, o ministro Og Fernandes votaria apenas em caso de empate.

Vida em Santos

Antes da decisão em última instância, ele era presença constante nas redes de futevôlei da região e chegou a ser visto diversas vezes em uma quadra de futevôlei montada próxima ao Canal 6.

Com a condenação italiana, Robinho não deixou de praticar o esporte, apenas passou a preferir convidar os amigos para jogarem em sua quadra particular, no Jardim Acapulco, em Guarujá.

Pedido da Justiça italiana

Robinho vive no Brasil e a legislação nacional impede a extradição de brasileiros natos para cumprimento de penas no exterior. Em novembro, o Ministério Público Federal (MPF) defendeu, em manifestação ao STJ, que ele cumprisse a pena em solo brasileiro.

Em fevereiro o governo do país europeu apresentou um pedido de homologação de sentença estrangeira, que condenou o ex-jogador em novembro de 2017. O pedido foi encaminhado ao Ministério da Justiça ao Superior Tribunal de Justiça.

No conteúdo do processo, a defesa de Robinho alegou que a homologação da sentença viola a Constituição, já que a Carta Magna proíbe a extradição de brasileiro nato e, diante disso, ele não cumprir uma pena estabelecida por outro estado.

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Fonte: g1 Santos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/03/2024/20:16:29

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Bilionário, esposa e cachorros são achados mortos em SP

 Banqueiro brasileiro Binho Bezerra | (Foto: Reprodução )

Os dois estavam em casa, localizada em Guarujá, São Paulo

SUSPEITA DE MORTE ACIDENTAL
O banqueiro brasileiro Binho Bezerra e sua mulher, Luciana, foram encontrados mortos, na manhã deste sábado (9), na casa de veraneio da família na praia de Iporanga, em Guarujá, no litoral de São Paulo.

A suspeita inicial é que um vazamento de gás tenha provocado a morte do casal, mas a polícia investigará o caso e uma perícia será realizada no local.

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Os corpos de Bezerra e da mulher foram encontrados no quarto da casa, que fica localizada em um condomínio fechado. Dois cachorros também estavam mortos no local.

O banqueiro apareceu na lista de bilionários brasileiros divulgada pela revista Forbes, no fim do ano passado. Bezerra estava na 205ª posição, com patrimônio de R$ 1,55 bilhão.

Segundo a publicação, o empresário fazia parte da terceira geração de controladores do BicBanco, hoje CCB Brasil, que foi vendido a o China Construction Bank por R$ 1,62 bilhão, em 2013.

Fonte: Mônica Bergamo/ Folhapress/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2023/6:49:08

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Viúva é agredida em briga generalizada em velório de vereador

(Foto:Reprodução/ Redes sociais) –

Viúva é agredida em briga generalizada durante velório do vereador ‘Doidão’
A confusão no velório do vereador José Nilton Lima de Oliveira terminou em boletim de ocorrência feito pela viúva
As imagens do plenário da Câmara Municipal, onde ocorreu a briga, serão analisadas pela polícia

O velório do vereador José Nilton Lima de Oliveira, conhecido como “Doidão”, terminou em briga generalizada após a viúva, a esteticista Miria Costa Santos Teixeira, de 28 anos, ser agredida por familiares do parlamentar. A série de agressões começou ainda quando o corpo era velado, no plenário da Câmara Municipal de Guarujá, na quinta-feira (3). A confusão precisou ser contida por guardas municipais. (A informação é de O iIberal)

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Segundo a vítima, tudo teria começado quando a viúva foi impedida de participar do velório do companheiro – com quem viveu por 14 anos em uma união estável – pelos familiares do vereador. Miria revela ter sido empurrada e agredida a chutes por um grupo de pessoas. Segundo a viúva, quem teria começado a briga foi um dos filhos do vereador.

Em um boletim de ocorrência (BO), a vítima disse que teria sido o rapaz que incitou a violência. Miria disse à polícia que foi chamada de “vagabunda” e que o filho do vereador teria “passado a mão pela garganta”, dando a entender que iria “acabar com ela e a família”.

As imagens do plenário da Câmara Municipal serão analisadas pela polícia. O advogado Valdemir Batista Santana, que defende Miria, afirmou que irá identificar os culpados, que podem ser indiciados por lesão corporal, calúnia, difamação e ameaça.

Jornal Folha do Progresso em 05/03/2022/07:37:57
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Mulher faz teste de covid e descobre que estava ‘morta’

Exame que atesta que Ailinfoi ‘dada como morta’ (Foto:Reprodução)

Indignada com o resultado do exame, ela recorreu à ouvidoria da prefeitura

Imagina o susto ao receber um exame em que você, além de testar positivo, aponta que você está morto. Foi o que aconteceu com a argentina Ailin Rocino de Aguiar Leite, uma assistente administrativa de 33 anos que mora no Brasil.

Um teste que Ailin fez para covid-19, no dia 15 de fevereiro, além de apontar a presença do vírus, diz que ela havia “morrido” devido à doença. “Meu medo foi de ter sido declarada morta, estando viva”, diz a argentina. A Prefeitura de Guarujá, no litoral paulista, alega que foi apenas um erro de digitação.

Após sintomas, Ailin procurou atendimento no PAM Rodoviária, acompanhada de uma amiga também com sintomas.

O médico que a atendeu, diz Ailin, solicitou exame para Covid-19, receitou dipirona e deu um atestado de cinco dias. O resultado sairia em dez dias úteis. No dia 1º de março, acompanhada pela amiga, já sem sintomas, ela foi pegar o exame.

“Entregamos nossa identidade, e o rapaz que nos atendeu foi ao local onde ficam os exames. Quando saiu, chamou nossos nomes e disse que os dois exames deram positivo, os entregando nas nossas mãos. Se ele avisou que deu positivo, achei que tinha lido. Como me entregam um exame dizendo que eu estou morta, sendo que estou ali, pessoalmente, para pegar o exame? Como eu estava melhor, só peguei o exame sem olhar, guardei na bolsa e fui embora”, diz.

Morta?

Em casa, ela leu. “Estava escrito ‘Covid-19 – Óbito’. Fiquei indignada e preocupada, porque sou estrangeira, natural da Argentina, e meus documentos têm validade. Existem muitas complicações para mim, porque nós, estrangeiros, sempre temos que prestar contas à Polícia Federal. E eu sou leiga, não sei que dimensão tem esse resultado de exame, para onde seria divulgado, ou de que forma foi contabilizado”, explica.

Ailin não deixou a sua “morte” por menos. Recorreu à ouvidoria da prefeitura. Quatro dias depois da denúncia teve um retorno inconclusivo. “Eles só diziam que foi erro de digitação, mas ninguém mandava um novo documento com uma correção, dizendo que eu estava viva”, diz.

Resposta

A Prefeitura de Guarujá não viu a situação com a mesma gravidade. Informou em nota que foi apenas um erro de digitação, e que o documento não era um atestado de óbito, mas um exame. O município ainda afirma que, “evidentemente, não incluiu o resultado nas estatísticas de óbito que são enviadas diariamente ao Ministério da Saúde, e que o laudo foi, portanto, classificado como caso confirmado de covid-19”.

Ailin rebate: “E as pessoas que não sabem ler, que não têm a mesma instrução que eu, o que pode acontecer com um erro desse no exame? Pode até passar despercebido. Então, mesmo que seja, realmente, apenas um erro de digitação, isso não pode acontecer.”

Por:Redação Integrada com informações do G1

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