Avião da Latam retorna ao Galeão após colisão com pássaro; bico da aeronave ficou destruído

Avião colide com pássaro no Galeão — Foto: Reprodução

Incidente é conhecido como ‘bird strike’ na aviação. Ninguém ficou ferido. Voo foi cancelado.

Um avião da Latam que decolou do Galeão, às 10h35 desta quinta-feira (20), em direção a Guarulhos (SP), precisou retornar ao aeroporto do Rio de Janeiro após uma colisão com um pássaro. O bico da aeronave, um Airbus A321, ficou destruído (veja acima).

Duzentos passageiros estavam no avião. Ninguém ficou ferido. O incidente é conhecido como “bird strike” na aviação.

Em um post nas redes sociais, Jerome Cadier, CEO da Latam, disse que a aeronave retornou em segurança, mas o voo precisou ser cancelado.

“Posso apostar que a primeira ação na Justiça contra a companhia aérea, pedindo indenização por dano moral por cancelamento deste voo, vai chegar amanhã mesmo. E assim segue a aviação brasileira. A pergunta é: quem paga a conta?”, questionou o CEO.

Por meio de nota, a companhia aérea lamentou o incidente e informou que os passageiros estão sendo reacomodados em outros voos nesta quinta e na sexta-feira (21).

Nota da Latam

“A Latam informa que a aeronave que realizava o voo LA3367 (Rio de Janeiro/Galeão-São Paulo/Guarulhos), com decolagem às 10h35 desta quinta-feira (20/02), retornou para o aeroporto de origem após um bird strike (colisão com pássaro). O pouso ocorreu em completa segurança às 11h04 e o voo foi cancelado.

A Latam lamenta os transtornos causados e informa que está oferecendo a assistência necessária para todos os clientes impactados, que serão reacomodados em voos da companhia previstos para hoje e amanhã (20 e 21/02). Por fim, a Latam reitera que adota todas as medidas de segurança técnicas e operacionais para garantir uma viagem segura para todos.”

 

Fonte: Marcus Vincax, TV Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/02/2025/16:31:01

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PF prende passageiros tentando embarcar com droga para a Suíça e Nigéria

(Foto: Reprodução) – As prisões ocorreram em ações distintas em fiscalização no Aeroporto de Guarulhos

As prisões ocorreram em ações distintas em fiscalização no Aeroporto de Guarulhos

Guarulhos/SP. A Polícia Federal prendeu em flagrante nesta quinta-feira (13/2), no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, dois passageiros tentando embarcar em voo internacional transportando cocaína.

As prisões foram realizadas durante fiscalização de passageiros e bagagens com o auxílio de cães farejadores, aparelhos de scanner corporal, raios-x e espectrômetro de massa.

Com uma brasileira, que pretendia embarcar para a Suíça, foram encontrados dentro de sua mala volumes contendo quase um quilo da droga.

Na outra ação, um homem, nacional da Nigéria, tentou passar pelo controle migratório com cápsulas contendo a mesma substância, dentro de seu aparelho digestivo. O suspeito foi conduzido ao hospital público, em razão do risco de morte. Ele pretendia embarcar em voo para a Nigéria, com conexão na África do Sul.

 

Fonte: Social da Polícia Federal em Guarulhos/SP e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/02/2025/15:01:15

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Polícia faz operação para prender suspeito de ser o mandante do assassinato de delator do PCC morto em aeroporto

Vinicius Gritzbach foi morto no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos — Foto: Montagem/g1/Reprodução/Redes Sociais

Vinicius Gritzbach foi morto a tiros na área de desembarque em novembro passado.

A Polícia Civil de São Paulo realizou na manhã desta quinta-feira (13) uma operação para cumprir um mandado de prisão e 21 de busca e apreensão contra o suspeito de ser o mandante do assassinato do empresário Vinicius Gritzbach, delator do PCC executado no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Ao todo, 116 policiais participaram da ação.

Gritzbach foi morto a tiros na área de desembarque em novembro passado. Ele era acusado de envolvimento em esquemas de lavagem de dinheiro para a facção criminosa. Na delação premiada assinada com o Ministério Público, ele entregou o nome de pessoas ligadas ao PCC e também acusou policiais de corrupção.
O alvo do mandado de prisão se chama Emílio Carlos Gongorra Castilha, conhecido como João Cigarreiro. Segundo a polícia, ele é um traficante de drogas que atua em associação ao PCC. A reportagem não conseguiu localizar a defesa dele.

Segundo a TV Globo apurou, ele era amigo de Gritzbach e de Ancelmo Santa Fausta, integrante do PCC conhecido como Cara Preta.

Cigarreiro e o delator romperam após o assassinato de Cara Preta em 2021, porque Cigarreiro achou que Gritzbach estava por trás da morte para supostamente se livrar de uma dívida milionária em criptomoedas.

Em sua delação, Gritzbach apontou João Cigarreiro como um dos sequestradores que o levaram para um tribunal do crime, logo depois da morte de Cara Preta.

Outras pessoas ligadas a Cigarreiro também foram conduzidas ao DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa) para prestarem depoimento.

Segundo a força-tarefa criada para investigar a morte do empresário, 26 pessoas estão presas atualmente nos desdobramentos do caso Gritzbach, sendo 22 policiais, entre civis e militares. Entre elas, três suspeitos de terem participado diretamente da execução do empresário.

Esquema

A investigação começou após uma denúncia anônima recebida em março do ano passado sobre vazamentos de informações sigilosas que favoreciam criminosos ligados à facção. O objetivo era evitar prisões e prejuízos financeiros do grupo criminoso.

Segundo a Corregedoria da Polícia Militar, informações estratégicas eram vazadas e vendidas por policiais militares da ativa e da reserva.

Um dos beneficiados era Gritzbach, que usava PMs em sua escolta privada, caracterizando a integração de agentes à organização criminosa.

 

Fonte: Bruno Tavares, Patrícia Marques, TV Globo — São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/02/2025/14:19:12

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PF prende delegado e mais 3 policiais civis de São Paulo suspeitos de atuar para o PCC

Dinheiro e armas apreendidos durante operação da PF e do MP-SP contra policiais corruptos ligados ao PCC — Foto: Reprodução/TV Globo

Ao todo, eram 8 mandados de prisão. Um ainda está foragido. Ação reúne dados de diversas investigações sobre a facção, inclusive o homicídio do delator Vinícius Gritzbach.

Uma operação policial realizada nesta terça-feira (17) prendeu sete pessoas, incluindo um delegado e mais três policiais civis suspeitos de atuar para o Primeiro Comando da Capital (PCC). Falta cumprir ainda um mandado de prisão contra mais um policial, considerado foragido.

Segundo as investigações, o esquema criminoso envolveria manipulação e vazamento de investigações policiais, venda de proteção a criminosos e corrupção para beneficiar um esquema de lavagem de dinheiro do PCC.

A ação é realizada pela Polícia Federal (PF) e promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), com apoio da Corregedoria da Polícia Civil.

A Justiça decretou a prisão temporária dos investigados, buscas e apreensões em endereços relacionados a eles, e outras medidas cautelares, como bloqueio de contas bancárias e o sequestro de bens.

A operação é resultante do cruzamento de diversas investigações sobre o PCC, inclusive o assassinato do delator Vinícius Gritzbach, ocorrido em 8 de novembro, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

O delegado preso é Fabio Baena, que foi acusado por Gritzbach, em sua delação premiada, de extorsão. Na época, Baena comandava uma investigação em que o delator era suspeito de mandar matar dois integrantes do PCC.

Também foram presos os policiais Eduardo Monteiro, Marcelo Ruggeri e Marcelo Marques de Souza, conhecido como Marcelo “Bombom”. O policial que ainda está foragido é Rogério de Almeida Felício, e, segundo a reportagem apurou, também trabalha como segurança do cantor Gusttavo Lima.

Os demais presos suspeitos de envolvimento com o PCC são Ademir Pereira Andrade, Ahmed Hassan e Robinson Granger de Moura, conhecido como Molly.

Em nota, o advogado Daniel Bialski, que faz a defesa de Baena e de Monteiro, disse que considera a prisão uma “arbitrariedade flagrante”. Afirma ainda que os fatos que embasariam a prisão “já foram investigados e arquivados pela Justiça, por recomendação do próprio Ministério Público”. E acrescentou que “ambos compareceram espontaneamente para serem ouvidos e jamais causaram qualquer embaraço às repetidas investigações”.

A defesa de Marcelo Ruggeri disse que ainda não teve acesso aos autos, mas que considera a prisão prematura.

Os advogados de Rogério informaram que aguardam ter acesso integral ao processo “para analisar o caso e tomar as medidas legais cabíveis, reafirmando a confiança na Justiça para a comprovação de sua inocência”.

“Rogério é um policial civil que, ao longo de sua carreira, sempre desempenhou suas funções com zelo, responsabilidade e respeito à lei e nunca teve qualquer envolvimento com o Crime Organizado”, informou a sua defesa.

O g1 tenta localizar a defesa dos outros presos.

Procurada, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo disse que a Corregedoria da Polícia Civil acompanha a operação e colabora com a PF e o MP.

As investigações apontam que a facção, com o apoio dessa organização criminosa, movimentou mais de R$ 100 milhões desde 2018.

São 130 policiais federais e promotores com apoio da Corregedoria nas ruas. Ao todo, são 8 mandados de prisão e 13 de busca e apreensão na capital de São Paulo e nas cidades de Bragança Paulista, Igaratá e Ubatuba, no interior do estado.

A PF apreendeu R$ 620 mil, US$ 1 mil e 1,5 mil euros na casa de um dos policiais investigados. Os sete presos foram levadas inicialmente para a carceragem da Polícia Federal, na capital. Nesta quarta-feira (18) eles passarão por audiência de custódia na Justiça. Se as prisões forem mantidas, os agentes seguirão para o presídio da Polícia Civil. Já os outros alvos presos irão para uma unidade prisional comum.

Os investigados, de acordo com suas condutas, vão responder pelos crimes organização criminosa, corrupção ativa e passiva e ocultação de capitais. As penas somadas podem alcançar 30 anos de reclusão.

A operação foi batizada de Tacitus, termo que vem do latim que significa silencioso ou não dito, em alusão à forma de atuar da organização criminosa.

Os policiais civis são suspeitos de colaborar com o PCC, garantindo proteção e facilitando a lavagem de dinheiro por meio da compra de imóveis através de intermediários ou empresas de fachada. Eles também são suspeitos de desviar bens que deveriam ser apreendidos.

 

Fonte: César Tralli, Léo Arcoverde, Isabela Leite, Bruno Tavares, TV Globo e GloboNews e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/12/2024/14:52:30

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PF prende dois estrangeiros transportando barbatanas de tubarão

(Foto: Reprodução) –  A Polícia Federal no Aeroporto Internacional de SP/Guarulhos prendeu, na terça-feira (3/12), dois homens transportando itens da fauna brasileira sem a devida autorização legal.

Policiais federais, que fiscalizavam as bagagens de passageiros de voos internacionais, no âmbito da Operação Thunder (da Interpol), identificaram por meio do aparelho de raio-x, materiais suspeitos nas bagagens de dois homens, nacionais da China, de 68 e 72 anos de idade, que possuem RNM (Registro Nacional de Migrante) permanente.

Os suspeitos foram localizados e suas malas foram abertas na presença dos fiscais do IBAMA e testemunhas, momento em que foram encontradas, em ambas as bagagens, um total de 50 barbatanas de tubarão, 38 pepinos do mar, mais de 3 Kg de bexigas natatórias e quase 1 kg de pescado seco.

Os homens não apresentaram documentos que permitissem o transporte internacional dos itens, tampouco permissão ou autorização legal. Eles tiveram os itens apreendidos, foram presos pela prática de contrabando, crimes ambientais e também foram multados. Os presos pretendiam levar a carga ilícita, que alegaram ser para consumo próprio, para Hong Kong.
Leia Também:  PF prende homem no momento em que recebia dinheiro falso

Os tubarões são espécies que constam da lista CITES, como espécies que devem ser especialmente preservadas, em razão do risco de extinção, e cujo comércio internacional é proibido.

 

Fonte: Redação e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/15:36:16

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PF prende duas passageiras de voos internacionais transportando drogas

(Foto: Reprodução) –  A PF prendeu, entre os dias 29 e 30 de novembro, duas mulheres tentando embarcar para a Europa transportando cocaína.

Policiais federais que fiscalizam passageiros e bagagens com o auxílio do aparelho de raio-x e scanner corporal, junto aos pórticos migratórios, encontraram, em ações distintas, cápsulas contendo cocaína fixadas aos corpos, inseridas nas cavidades corporais e dentro do aparelho digestivo de duas brasileiras que viajariam para a França e Itália. A passageira que ingeriu a droga, em razão do risco de morte, foi encaminhada ao hospital público para que possa expelir a droga com segurança.

As suspeitas poderão responder junto à Justiça Federal pelo crime de tráfico internacional de drogas.

 

Fonte: Redação – Polícia Federal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/15:15:36

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De lavagem a ameaça: o que rival do PCC revelou antes de ser executado

(Foto: Reprodução) – Antônio Vinicius Lopes Gritzbach relatou ameaça pelo tribunal do crime, temor pela vida e lavagem milionária em delação premiada

Executado com um tiro de fuzil no rosto, na área de desembarque do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, nessa sexta-feira (8/11), o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, de 38 anos, tinha relatado em depoimento à polícia ameaças do tribunal do crime do Primeiro Comando da Capital (PCC), períodos de reclusão porque temia pela vida e operações milionárias para lideranças da maior facção criminosa do país.

Gritzbach (foto em destaque) fechou acordo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo (MPSP), homologado pela Justiça neste ano. Em seu relato, ele fala sobre lavagem de dinheiro para personagens como Anselmo Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e Claudio Marcos de Almeida, o Django. Eles foram sócios da empresa de ônibus UpBus, que opera linhas na zona leste da capital e está sob intervenção da Prefeitura paulistana após ter sido alvo de operação por suposta ligação com o PCC.

Executado em dezembro de 2021, Cara Preta era membro do alto escalão do PCC e, sobre ele, recaía a suspeita de manter movimentações de até R$ 200 milhões. Investigadores atribuem a morte dele a Gritzbach, em razão de um desentendimento entre os dois. Segundo o MPSP, o empresário teria mandado matar o traficante após ser cobrado por uma dívida em um investimento em bitcoins.

Quando foi preso e antes de fazer delação premiada, em 2022, Gritzbach afirmou ter conhecido Django e Cara Preta como bicheiros e agentes de atletas de futebol. Ele negou ser o mandante do crime.

Após a morte de Cara Preta, Gritzbach disse ter sido chamado a uma casa no bairro do Tatuapé, na zona leste de São Paulo, onde foi ameaçado por Django e comparsas. Um deles chegou a vestir uma luva cirúrgica e disse que esquartejaria o empresário, segundo seu relato. Depois, foi visitado em sua casa para recuperar valores em criptomoedas que seriam ligados a Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta.

Ele disse que, na ocasião, conseguiu recuperar R$ 27 milhões e que o agente de jogadores de futebol Danilo Lima de Oliveira, apelidado de Tripa e próximo de Django, teria ficado com uma chave de bitcoins no valor de US$ 100 milhões. Um dos comparsas ainda teria levado uma Ferrari dele de sua casa como parte da cobrança da dívida.

Gritzbach ainda relatou que sua imobiliária foi invadida por homens que levaram documentos, contratos, cheques e dinheiro. No depoimento, contou inclusive como se escondeu e ficou recluso por 21 dias seguidos por temer ser assassinado. Ele disse que ouvia de forma recorrente informações de que havia sido condenado à morte pelo tribunal do crime do PCC, a justiça paralela da facção.

Após esse relato, Gritzbach passou a negociar acordo de delação premiada com o MPSP, que viria a ser homologado somente dois anos depois. O acordo deu à Promotoria provas para denunciar Django e comparsas por lavagem de dinheiro com imóveis no Tatuapé, bairro que virou reduto de lideranças da facção na zona leste.

Ele entregou mensagens, certidões e trocas de e-mails sobre pagamentos milionários em dinheiro vivo e aquisições de apartamentos em nome de laranjas para a facção. As cifras passam de R$ 30 milhões. Os imóveis dos traficantes estavam em nome de um tio e um primo de Gritzbach.

A execução no aeroporto

Antônio Vinicius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem de Goiás junto com a namorada quando foi executado na tarde dessa sexta-feira (8/11), na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

Conforme apurado pelo Metrópoles, o empresário foi morto com um tiro de fuzil no rosto. Os filhos foram buscá-lo com quatro seguranças, todos PMs — dois acabaram baleados no atentado. O carro da filha quebrou e ficou em um posto, e o filho seguiu ao encontro do pai com os quatro seguranças.

Câmeras de segurança registraram o momento em que os atiradores descem de um carro preto e executam o empresário.

Gritzbach era jurado de morte pelo PCC por supostamente ter mandado matar dois integrantes da facção, Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta, e Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, motorista de Anselmo. Ele estava fora da prisão desde junho do ano passado, após ter fechado acordo de delação premiada com o MPSP, homologado em segredo de Justiça.

Em dezembro do ano passado, Gritzbach havia sido alvo de um suposto atentado na sacada do apartamento em que morava, na Anália Franco, na zona leste da capital paulista. Na denúncia, o MPSP diz que o empresário mantinha negócios na área de bitcoins e criptomoedas.

O duplo homicídio ocorreu em 27 de dezembro de 2021 e teria sido cometido em parceria com o agente penitenciário David Moreira da Silva. Noé Alves Schaum, denunciado por ser o executor dos membros do PCC, foi assassinado em 16 de janeiro do ano passado.

 

Fonte: Luiz Vassallo – Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2024/09:00:23

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Sétimo voo da FAB com 82 repatriados do Líbano chega a São Paulo

Operação Raízes do Cedro atende a uma determinação do presidente Lula

O sétimo voo da Força Aérea Brasileira (FAB) que resgatou brasileiros do Líbano pousou às 14h40 da tarde desta terça-feira (22) na Base Aérea de São Paulo (Basp), em Guarulhos. Estavam a bordo 82 repatriados e um animal de estimação, no voo que integra a Operação Raízes do Cedro, iniciada em 2 de outubro e coordenada pelo governo federal.

A logística de repatriação envolve o uso de aeronave e de servidores da FAB e um intenso trabalho de articulação do Itamaraty. Segundo o governo federal, a comunidade brasileira no Líbano tem cerca de 20 mil pessoas, dos quais cerca de 3 mil manifestaram desejo de retornar ao Brasil.

As ações de repatriação foram determinadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde o agravamento do conflito no país, com bombardeios aéreos massivos de Israel contra cidades libanesas. Os bombardeios são desdobramento da campanha militar israelense na Faixa de Gaza, território palestino ocupado por Tel-Aviv.

Assim como as milícias do Iêmen e do Iraque têm lançado ataques contra Israel ou aliados de Tel-Aviv em represália aos bombardeios em Gaza, a chamada resistência libanesa – coalizão de sete grupos político-militares liderados pelo Hezbollah – tem promovido ataques contra Israel desde o dia 7 de outubro, também em solidariedade a Gaza.

 

Fonte: Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/10/2024/17:14:42

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Caminhão de R$ 500 mil é apreendido durante fiscalização no Pará

Caminhão avaliado em meio milhão de reais é apreendido no Pará — Foto: Divulgação

No mesmo dia, fiscais da Sefa também apreenderam 47 toneladas de madeira serrada.

Em um dia de fiscalização, equipes da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) apreenderam um caminhão, avaliado em R$ 538 mil, e 47 toneladas de madeira serrada, no Pará. As apreensões ocorreram em unidades de fiscalização distintas onde foram detectadas irregularidades nas notas fiscais e nas documentações tanto do caminhão quanto da carga de madeira.

As ocorrências foram divulgadas na quinta-feira (19), um dia após as apreensões.

Segundo a Sefa, o caminhão, que custa mais de meio milhão de reais, foi apreendido em Dom Eliseu, região nordeste do Estado. O veículo é novo e estava com a nota fiscal irregular.

O documento indicava que a origem do caminhão era Guarulhos (SP) e tinha como destino uma cidade de Pernambuco, portanto estava em uma rota que não condizia com a nota.

Já na Guia de Conhecimento de Transporte, constava que o caminhão teria como destino uma empresa em Marituba, na Região Metropolitana de Belém.

Um Termo de Apreensão e Depósito (TAD) foi lavrado no valor de R$ 90.384.

Em relação a apreensão da madeira serrada, a fiscalização também foi feita na quarta-feira (18), porém no município de Conceição do Araguaia, região sudeste do Pará.

A carga, avaliada em R$ 35.427,14, teria saído de Tucumã com destino a São Francisco (MG). O motorista que dirigia o caminhão desobedeceu a parada obrigatória na unidade de fiscalização.

47 toneladas de madeira serrada foram apreendidas pela Sefa — Foto: Divulgação
47 toneladas de madeira serrada foram apreendidas pela Sefa — Foto: Divulgação

ma viatura da Polícia Militar seguiu e fez a abordagem ao condutor, que apresentou uma documentação que indicava que a madeira serrada pesava 31 toneladas. Ao ter sido feita a pesagem, os fiscais detectaram que o volume era de 47 toneladas de madeira serrada.

Além disso, a nota fiscal não estava na base de dados da Sefa. Diante das irregularidades e da não identificação da origem real da madeira, os fiscais emitiram três Termos de Apreensão e Depósito (TADs) no valor total de R$ 17.609,93, referentes ao ICMS e multa.

A carga foi encaminhada para a Secretaria do Meio Ambiente de Conceição do Araguaia para averiguação sobre a origem da madeira.

Fonte: G1 PARÁ  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/09/2024/21:23:46

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Susto: avião com destino a São Paulo apresenta problemas e retorna para Belém

Avião que partiu de Belém com destino a Guarulhos,retorna após problemas técnicos — Foto: Arquivo/Setur

Aeronave deveria chegar em Guarulhos (SP) às 16h05. Os passageiros serão reacomodados em outros voos.

Os passageiros de um voo da Azul, que decolou da capital paraense com destino a Guarulhos (SP), levaram um susto nesta quinta-feira (6). A aeronave apresentou problemas logo após a decolagem e teve de retornar para o Aeroporto Internacional de Belém.

A companhia aérea não divulgou o número de passageiros que estavam a bordo, mas informou que lamenta o transtorno e que está prestando a assistência necessária, conforme determina a resolução nº 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

De acordo com a companhia, os passageiros serão reacomodados em outros voos da empresa.

“A Azul informa que, por questões técnicas, o voo AD071 (Belém – Guarulhos) precisou retornar aeroporto de origem”, diz a nota divulgada. Um aplicativo relacionado à aviação registrou o momento do retorno da aeronave.

O voo deveria partir às 12h30, mas decolou somente às 12h39 do Aeroporto Internacional de Belém. A aeronave, modelo Airbus-320, ficou dando voltas sobre a baía de Marajó, próximo à Ilha de Cotijuba, em Belém.

Esta manobra é um recurso do piloto para usar o combustível da aeronave e garantir a segurança do pouso não programado.

A aeronave tinha previsão de chegada às 16h05, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.

Fonte:g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/06/2024/10:14:01

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