Relatório que embasou ataque dos EUA e Israel ao Irã foi criado por IA

Foto: Reprodução | Denúncia é de major-general especialista em segurança e geopolítica

O pretexto usado por Israel e Estados Unidos (EUA) para atacar o Irã – de que o país persa teria urânio enriquecido para fazer uma bomba atômica – foi construído por meio de Inteligência Artificial (IA).

“É a primeira guerra que podemos dizer que foi iniciada pela IA” alertou o major-general português Agostinho Costa, especialista em assuntos de segurança e geopolítica e ex-vice-presidente da Associação EuroDefese-Portugal.

“Essa IA vem dizer que estão reunidas as condições para que o Irã possa construir uma arma nuclear. O relatório da AIEA de 31 de maio [de 2025] está nesta linha, não está reportando evidências, mas deduções e tendências que foram tomadas como factuais pelo Conselho de Governadores [da AIEA] e serviu de pretexto para o ataque de Israel”, concluiu Costa, em entrevista exclusiva à Agência Brasil.

O programa Mosaic, contratado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) das Nações Unidas, recolhe uma base massiva de dados e faz previsões futuras. Ele é usado em muitas áreas da segurança, incluindo por polícias em todo o mundo, tendo sido desenvolvido para a guerra de contraterrorismo no Afeganistão, em 2001.

Segundo o general, o Conselho da agência atômica é controlado principalmente pelos países ocidentais, especialmente Alemanha, França e o Reino Unido, além dos EUA, que subscreveram o relatório baseado em IA.

“Isso, obviamente, é um abuso do uso de um programa de inteligência artificial”, disse o general Costa fazer um alerta: “Esses são os riscos do novo mundo, os riscos da IA.”

Relatório

No dia 6 de junho, o Conselho de Governadores da AIEA aprovou relatório da agência afirmando, pela primeira vez em 20 anos, que o Irã não estava respeitando as obrigações em relação à inspeção nuclear. Seis dia depois, Israel atacou Teerã.

O Irã acusa a AIEA de “agir politicamente” e, após a trégua no conflito que durou 12 dias, o parlamento do país aprovou a suspensão da cooperação com a agência atômica das Nações Unidas.

A agência, apesar de afirmar que não tem provas de que o Irã estivesse construindo armas nucleares, vinha alertando para os riscos de que o país pudesse estar desenvolvendo esse tipo de armamento.

Para o general português, a acusação de que o Irã estaria prestes a construir uma bomba atômica foi o pretexto usado por EUA e Israel para os ataques.

Palantir e Vence

Em 2015, a agência de energia atômica da ONU fez um contrato de € 41 milhões, para adquirir o programa de IA Mosaic. Esse programa foi desenvolvido pela empresa dos EUA Palantir, do empresário Peter Thiel, militante de movimentos de apoio ao presidente Donald Trump.

Thiel é um dos principais magnatas do Vale do Silício e financiador da bem sucedida campanha do atual vice-presidente dos EUA, JD Vance, ao Senado, em 2022, segundo a revista Forbes. O jornal The Washington Post aponta Thiel como “mentor” de Vance.

Segundo a AIEA, o software foi contrato devido ao aumento de demandas de monitoramento de programas nucleares pelo mundo, sem que houvesse um aumento de receita para a organização ligada às Nações Unidas.

“Empregando 150 profissionais internos, o projeto desenvolveu mais de 20 aplicativos de softwareexclusivos para tornar as salvaguardas mais eficazes, eficientes e seguras”, explicou a AIEA, em seu portal.

Questionada pela Agência Brasil sobre o uso do programa IA Mosaic na análise do programa nuclear iraniano, a AIEA não se manifestou até a publicação desta reportagem.

Pacífico?

O major-general Agostinho Costa está entre os analistas que afirmam que não há indicativos concretos que possam afirmar que o Irã estivesse construindo armas atômicas. “O programa nuclear que é um programa civil, pacífico”, avaliou.

Costa lembrou que uma das principais preocupações da agência passou a ser o fato de o Irã ter enriquecido cerca de 400 quilos de urânio a 60%, apesar de ser necessário um enriquecimento a 90% para fins de armas atômicas.

“A partir de 2021, Israel introduziu vírus que provocaram o colapso das centrífugas na central Natanz, do Irã. Em retaliação, o país persa subiu o nível de enriquecimento para 60%, o que não é suficiente para armas nucleares”.

Entenda

O Irã nega que busca desenvolver armas nucleares e sustenta que seu programa é pacífico. O país estava na sexta rodada de negociações com os EUA, realizadas em Omã, sobre seu programa nuclear quando foi atacado por Israel.

O relatório da AIEA publicado em 31 de maio de 2025 trouxe sérias preocupações em relação ao programa iraniano.

“Embora as atividades de enriquecimento salvaguardadas não sejam proibidas por si só, o fato de o Irã ser o único Estado sem armas nucleares no mundo que está produzindo e acumulando urânio enriquecido a 60% continua sendo uma questão de séria preocupação”, disse

Em março deste ano, a Diretora de Inteligência Nacional dos EUA, Tulsi Gabbard, afirmou à Comissão de Inteligência do Senado estadunidense que o Irã não estava construindo armas atômicas. A posição de Tulsi foi questionada pelo próprio presidente dos EUA.

Enquanto EUA e as demais potências ocidentais defendem o ataque de Israel contra o Irã, o Estado judeu é o único do Oriente Médio que não assinou o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) e, apesar de não confirmar, não nega que tenha armas nucleares.

Fonte: Agência Brasil/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2025/15:13:38

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Ministro diz que Israel não perdoará ataque do Hamas

(Foto: Getty Images) – O Ministro também afirmou que o Hamas quer destruir Israel, ao invés de viverem em harmonia como vizinhos

O Ministro de Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, disse que o país e o mundo não vão perdoar os ataques do Hamas que levaram ao início da guerra. “Quero assegurar-lhes que derrotaremos o terror. Não temos outra escolha”, disse, em comunicado à imprensa nesta segunda-feira (9).

“Israel está em guerra. Estamos em uma guerra e não escolhemos começar esta guerra, mas estamos enfrentando uma cruel organização terrorista”, dise.

O Ministro também afirmou que o Hamas quer destruir Israel, ao invés de viverem em harmonia como vizinhos: “Não há disputa em relação à terra de Gaza. Demos Gaza aos palestinos até ao último milímetro. Não há disputa em relação à terra”, disse Cohen.

“É um mal que não foi criado nem pelo diabo. Nas últimas décadas, não creio que tenhamos visto tais pecados – talvez apenas no Isis. O Hamas é o representante do Irã. O Hamas executou um massacre histórico que o mundo não esquecerá”, disse o Ministro de Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen.

O conflito entre Israel e o grupo extremista Hamas entrou no terceiro dia nesta segunda-feira (9), com Israel reunindo mais de 100 mil soldados de reserva perto da Faixa de Gaza, território palestino de onde partiu o ataque de sábado (7), e determinando um “cerco completo” no local, com corte da eletricidade, de combustíveis e alimentos.

Até o momento, o ataque do Hamas e a reação israelense deixaram mais de 1,2 mil mortos, segundo autoridades.

‘RESGATAR REFÉNS É UMA PRIORIDADE’

A porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Major Libby Weiss, disse que a prioridade é resgatar os reféns capturados pelo Hamas, independentemente da nacionalidade. Segundo o ministro das Relações Exteriores, mais de 100 pessoas foram feitas prisioneiras no fim de semana.

“Há muitos israelenses e outros de diferentes nacionalidades que foram mantidos como reféns. Estamos empenhados em trazê-los de volta no espírito de responsabilidade mútua”, afirmou Eli Cohen, aos repórteres. “Exigimos que o Hamas não machuque nenhum dos reféns”, continuou.

“A segurança deles [dos reféns] é responsabilidade deles [do Hamas]. Este crime de guerra não será perdoado”, disse Eli Cohen, ministro das Relações Exteriores de Israel.

 

Fonte: Folhapress e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/10/2023/16:52:15

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/o-aplicativo-sportsbet-um-guia-simples-para-iniciantes/




Vice-ministro de Relações Exteriores da Rússia diz que o país estuda a proposta de Lula para a paz na Ucrânia

Mikhail Galuzin em imagem de novembro de 2022 — Foto: Behrouz Mehri/AFP

Em uma entrevista publicada pela agência Tass, Mikhail Galuzin elogiou a ‘política equilibrada’ do Brasil e disse que os russos registraram ‘as declarações do presidente Lula sobre o tema de uma possível mediação’.

O Kremlin está estudando a proposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a paz na Ucrânia, de acordo com o vice-ministro de Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Galuzin, que deu uma entrevista à agência de notícias Tass.

“Registramos as declarações do presidente do Brasil sobre o tema de uma possível mediação, para encontrar caminhos políticos para evitar a escalada na Ucrânia e corrigir erros de cálculo no campo da segurança internacional com base no multilateralismo e considerando os interesses de todos os atores. Estamos examinando as iniciativas, principalmente do ponto de vista da política equilibrada do Brasil e, claro, levando em consideração a situação ‘no terreno'”, afirmou Galuzin.

O vice-ministro também afirmou que o ponto de vista do Brasil é importante, e que o país é um parceiro estratégico para a Rússia. “Nós estamos interagindo de uma forma construtiva nos Brics, no G20, na ONU e no Conselho de Segurança, no qual o Brasil tem um assento como um membro não permanente”, afirmou ele, de acordo com a Tass.

Lula propões grupo de países para por fim à Guerra na Ucrânia
Lula propões grupo de países para por fim à Guerra na Ucrânia

Brasil não forneceu munições

Galuzin afirmou que a Rússia ficou contente pelo fato de o Brasil não ter fornecido munição para a Ucrânia, apesar da pressão dos Estados Unidos:

“Eu gostaria de enfatizar que a Rússia valoriza a posição de equilíbrio do Brasil na atual situação internacional, o Brasil rejeitou as medidas coercitivas unilaterais tomadas pelos EUA e seus satélites contra nosso país e se recusou a fornecer armas, equipamentos militares e munição para o regime de Kiev”, disse ele.

O que Lula tem dito?

O presidente Lula tem afirmado que é favorável a criar um grupo de países que não se envolveram no conflito —nem mesmo indiretamente— para intermediar um acordo para chegar ao fim da guerra.

Em 10 de fevereiro, Lula se encontrou com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e, segundo o brasileiro, a guerra foi um dos temas.

Após a reunião com Biden, Lula disse o seguinte:

“Eu falei com o presidente Biden o que eu já tinha falado ao presidente [Emmanuel] Macron ao chanceler alemão, Olaf Scholz, sobre a necessidade de criar um grupo de países que não estão envolvidos diretamente ou indiretamente na guerra da Rússia contra a Ucrânia para que a gente encontre possibilidades de fazer a paz. Ou seja, estou convencido que é preciso encontrar uma saída para colocar fim a essa guerra”.

Ele voltou a falar do grupo de países parceiros “capazes de construir um grupo de negociadores que os dois lados possam compreender e terminar essa guerra”.

Eu falei com o presidente Biden o que eu já tinha falado ao presidente Macron ao chanceler alemão, Olaf Scholz sobre a necessidade de criar um grupo de países que não estão envolvidos diretamente ou indiretamente na guerra da Rússia contra a Ucrânia para que a gente encontre possibilidades de fazer a paz. Ou seja, estou convencido que é preciso encontrar uma saída para colocar fim a essa guerra.

A mesma preocupação. Ninguém quer que essa guerra continue e é preciso encontrar parceiros capazes de construir um grupo de negociadores que os dois lados possam compreender e terminar essa guerra.

Por:Jornal Folha do Progresso em 23/02/2023/07:34:26 com informação do G1

 Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/como-deposito-fundos-em-minha-conta-na-galerabet/

 




Ucrânia se empolga com conquistas e visa libertar todo o território ocupado pela Rússia

(foto:Reprodução) – Exército ucraniano retomou controle de Kharkiv, segunda maior cidade do país, e marcou pior derrota da Rússia desde começo da guerra
Ucrânia já retomou controle de oito mil quilômetros quadrados de Kharkiv, segundo Zelenksy

Diante das últimas conquistas, principalmente a retomada do controle de boa parte de Kharkiv – ao todo foram oito mil quilômetros quadrados, segundo o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky -, a Ucrânia está confiante com sua contraofensiva e já tem um novo objetivo: libertar todo o território ocupado pelas forças invasoras russas após expulsá-las em uma rápida contraofensiva no nordeste do país.  “O objetivo é libertar a região de Kharkiv e além – todos os territórios ocupados pela Federação Russa”, disse Malyar na estrada para Balakliia, que fica 74 km a sudeste de Kharkiv. “Medidas de estabilização foram concluídas em cerca de metade desse território”, disse Zelensky, na terça-feira, 13, se referindo as conquistas em Kharkiv. “E em uma área liberada que tem aproximadamente o mesmo tamanho, as medidas de estabilização ainda estão em andamento”, acrescentou. Kiev conta com a ajuda do Ocidente, e os Estados Unidos já prometeram mais ajuda militar e apoio da missão, informou a Casa Branca.

Bandeiras ucranianas foram hasteadas e uma grande multidão se reuniu para receber pacotes de ajuda humanitária. Um shopping center foi destruído, mas muitos prédios permaneceram intactos, com lojas fechadas e lacradas. Desde que Moscou abandonou seu principal bastião no nordeste do país, no sábado, marcando sua pior derrota desde os primeiros dias da guerra, as tropas ucranianas recapturaram dezenas de cidades em uma impressionante mudança no ímpeto do campo de batalha. As forças russas ainda controlam cerca de um quinto do território da Ucrânia, no sul e no leste, mas Kiev está agora na ofensiva em ambas as áreas.

Cron(Foto:Reprodução Jovem Pan)
Cron(Foto:Reprodução Jovem Pan)

*Com informações da Jovem Pan

Por:Jornal Folha do Progresso em 14/09/2022/17:29:51

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/cresce-numero-de-apostadores-online-na-regiao-norte-do-pais/

 




Alemanha denuncia ‘crime de guerra’ na Ucrânia, onde 300 corpos foram enterrados em valas comuns

(Foto: Sergei SUPINSKY / AFP) – O vice-chanceler e ministro da Economia da Alemanha, Robert Habeck, denunciou, neste domingo 3, um “terrível crime de guerra” em Boutcha, na Ucrânia, e pediu novas sanções econômicas por parte dos países da União Europeia (UE) contra a Rússia.

O Reino Unido também alertou que não permitirá que “a Rússia esconda o seu envolvimento nessas atrocidades por meio de desinformação cínica”. (As informações são do cartacapital);

“Este terrível crime de guerra não pode ficar sem resposta”, disse o ecologista Robert Habeck ao jornal alemão Bild, um dia após a descoberta de numerosos cadáveres nesta cidade a noroeste de Kiev, a capital ucraniana que foi resgatada dos russos. “Acho que um fortalecimento das sanções é indicado. É isso que estamos preparando com nossos parceiros da União Europeia”, acrescentou o vice-chanceler alemão.

Para a ministra das Relações Exteriores, Annalena Baerbock, as imagens que chegam de Boutcha são “insuportáveis”. “A violência desenfreada de Putin está acabando com famílias inocentes e não tem limites”, escreveu no Twitter a chefe da diplomacia alemã, acrescentando que “os responsáveis por esses crimes de guerra” devem “ser responsabilizados”. “Vamos fortalecer as sanções contra a Rússia e apoiar ainda mais a Ucrânia em sua defesa”, disse, sem dar mais detalhes.

O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, reforçou o pedido de mais sanções contra Moscou. “Chocado com as imagens assombrosas das atrocidades cometidas pelo exército russo na região libertada de Kiev”, escreveu Michel, em sua conta no Twitter, mencionando a hashtag “#BuchaMassacre”, (em inglês). “A UE está ajudando a Ucrânia e ONGs a reunirem as provas necessárias para ações nos tribunais internacionais”, acrescentou. “Mais sanções e ajuda da UE estão a caminho”, completou.
“Massacre deliberado”

A Ucrânia denunciou neste domingo um “massacre deliberado” atribuído aos russos, acusou o ministro ucraniano das Relações Exteriores, Dmytro Kuleba. “Os russos querem eliminar tantos ucranianos quanto for possível. Nós devemos pará-los e expulsá-los. Eu exijo novas sanções devastadoras do G7 agora”, escreveu Kuleba no Twitter.

“Região de Kiev. Inferno do século 21. Corpos de homens e mulheres, que foram mortos com as mãos amarradas. Os piores crimes do nazismo retornaram à UE”, tuitou o conselheiro da presidência ucraniana Mykhaylo Podolyak. Comparando Boutcha ao massacre de Srebrenica, na Bósnia, em 1995, Pololyak acusou o Ocidente de tentar “não provocar os russos” para evitar uma Terceira Guerra Mundial. “Como resultado, o mundo viu um horror indescritível de desumanidade em Boutcha, Irpin, Gostomel. Centenas, milhares de pessoas mortas, dilaceradas, estupradas, amarradas”, disse. “Vocês ainda vão tentar virar as costas? Organizar outra cúpula para se preocupar e balançar a cabeça?”, afirmou, dirigindo-se aos líderes europeus.

As forças ucranianas só conseguiram penetrar em Boutcha há alguns dias. Ocupada pelos russos, a cidade permaneceu inacessível por quase um mês. No sábado 2, correspondentes da agência AFP registraram imagens de pelo menos 20 cadáveres com roupas civis em uma rua de Boucha. Um homem tinha as mãos amarradas e o passaporte ao lado. Os corpos estavam espalhados em centenas de metros. “Todas essas pessoas foram baleadas”, “eles (os russos) as mataram com uma bala na nuca”, assegurou o prefeito de Boutcha, Anatoly Fedorouk.

A oficial de direitos humanos do Parlamento ucraniano, Lioudmila Denissova, por sua vez, denunciou um “genocídio” e um “crime contra a humanidade”, pedindo julgamento e sentenças severas à “horda bárbara da Rússia”.

Os russos, ao se retirarem, deixaram para trás “um desastre total e muitos perigos”, declarou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

Reino Unido lamenta “atos revoltantes”

A ministra das Relações Exteriores britânica, Liz Truss, denunciou neste domingo os “atos revoltantes” cometidos pelo exército russo contra civis na Ucrânia, particularmente em Boutcha, na região de Kiev, e pediu uma “investigação de crimes de guerra”.

“À medida que as tropas russas são forçadas a recuar, vemos evidências crescentes dos atos terríveis cometidos pelas forças invasoras em cidades como Irpin e Boutcha”, disse Liz Truss, em comunicado. “Seus ataques indiscriminados a civis inocentes durante a invasão ilegal e injustificada da Ucrânia devem ser investigados por crimes de guerra”, acrescentou. “Não permitiremos que a Rússia esconda o seu envolvimento nessas atrocidades por meio de desinformação cínica”, completou a chefe da diplomacia britânica.

Liz Truss ainda assegurou que o Reino Unido “apoiará totalmente qualquer investigação do Tribunal Penal Internacional” e pediu, mais uma vez, para “aumentar as sanções” contra a Rússia.

Jornal Folha do Progresso em 04/04/2022/10:15:57

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/plataforma-virtual-de-aprendizagem-do-itau-social-oferece-cursos-gratuitos/