Campanha de vacinação termina nesta sexta

Na última semana da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, que termina na próxima sexta-feira (20), o Ministério da Saúde informou que 21,3 milhões de pessoas haviam recebido a dose até a semana passada – 43% da população prioritária. A meta do governo é imunizar 80% do público-alvo de 49,8 milhões de pessoas.

De acordo com balanço, a região Sul apresenta, até agora, o melhor desempenho em relação à cobertura vacinal, com 55,7%; seguida pelo Sudeste (48,05%); Centro-Oeste (48%); Norte (34,9%) e Nordeste (31,65%).

Quatro unidades da federação alcançaram as maiores coberturas vacinais: Amapá (78,11%), Distrito Federal (64,7%), Goiás (63,5%) e São Paulo (61,6%).

Campanha de vacinação

A campanha começou no dia 30 de abril, mas o início da vacinação foi antecipado em 22 estados por conta de surtos do vírus H1N1. Devem receber a dose crianças com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, gestantes, idosos, mulheres com até 45 dias após o parto, pessoas com doenças crônicas e profissionais de saúde. Povos indígenas, pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional também devem ser imunizados.
(Agência Brasil)
Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981151332 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Surto de gripe atinge nove aldeias do município de Altamira

Surto de gripe em aldeias indígenas-Um surto de síndrome gripal vem preocupando a comunidade indígena em nove aldeias localizadas no entorno do município de Altamira, no sudoeste paraense. Na última sexta-feira (6), representantes da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), do Ministério Público de Altamira, do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei), da Secretaria Municipal de Saúde de Altamira e da Norte Energia estiveram reunidos com o objetivo de buscar alternativas para conter a doença. Dez etnias integram o Dsei Altamira – Xikrin, Kayapó, Juruna, Arara, Arara Maia, Asurini, Xipaya, Kuruaya, Araweté e Parakanã –, distribuídas em 41 aldeias ao longo de três rotas distintas.

Aldeia Indigena
Aldeia Indigena

Segundo o Departamento de Epidemiologia da Sespa, os pacientes internados com síndrome gripal, inclusive os índios da Casa Indígena, já iniciaram o tratamento com Tamiflu para que o quadro não se agrave e não seja necessário fazer internação. “Estamos criando a Sala de Situação de Crise para o fluxo ocorrer de forma organizada e com resultados positivos”, ressalta a diretora de Vigilância em Saúde da Sespa, Rosiana Nobre.

Em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde de Altamira e o Instituto Evandro Chagas (IEC), está sendo organizado o fluxo do atendimento, a coleta de nasofaringe para pesquisa do agente causador do surto, levantamento da situação vacinal indígena e apoio técnico na investigação e bloqueio do surto. Será feita reunião técnica com os hospitais, vigilância municipal e Dsei para direcionamento das ações e estratégias de atendimento dos casos. O Laboratório Central do Estado (Lacen) estará de plantão para receber e processar as amostras neste fim de semana e encaminhá-las ao IEC para exames de biologia molecular. Com relação ao H1N1, ainda há casos em investigação.

A respeito dos casos de síndrome gripal nessas aldeias, a Sespa abasteceu, em quantitativo suficiente, o 10º Centro Regional de Saúde (CRS) do município com o remédio antiviral oseltamivir (de nome comercial Tamiflu), indicado para o tratamento e profilaxia de gripe em adultos e crianças. Uma equipe da secretaria e do Lacen se deslocou ao local, na sexta-feira (6).

Ainda segundo a Sespa, o Pará apresentou, em 2015, 186 casos notificados de Síndrome Respiratória Gripal Grave (SRAG), dos quais doze foram ocasionados por Influenza – H1N1, e registrou 19 mortes tendo como causa a SRAG. Somente um foi por Influenza.

Entre 1 de janeiro e 28 de abril de 2016, foram notificados 275 casos de SRAG, dos quais 86 foram confirmados para Influenza A (H1N1), sendo 57 na capital. Foram confirmadas oito mortes por H1N1, sendo que todas apresentavam comorbidades ou pertenciam ao grupo de risco. Foram cinco mortes em Belém, duas em Novo Progresso e uma em Marituba. Em Novo Progresso as mortes foram de crianças indígenas menores de 2 anos, com situação vacinal ignorada. Ambas moravam em aldeias localizadas nas proximidades do município.

Fonte: O Liberal

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981151332 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Hoje é o “Dia D” contra o H1N1

A campanha nacional de vacinação contra a gripe tem seu “Dia D” realizado hoje, quando a imunização será intensificada. No Pará, o público-alvo da campanha engloba 1,7 milhão de pessoas, até o dia 20 de maio. A meta do Ministério da Saúde é vacinar, pelo menos, 80% da população considerada de risco (veja abaixo) para complicações por gripe. A vacina pode reduzir em 45% o número de internações por pneumonias e em até 75% a mortalidade por complicações da doença.

Leia Também:Novo Progresso- Neste sábado será realizado o dia D da campanha de vacinação contra Influenza

A imunização disponibilizada pelo Ministério da Saúde protegerá a população contra os 3 subtipos do vírus da gripe determinados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para este ano (A/H1N1, A/H3N2 e influenza B). Segundo informe da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), o Pará foi um dos 22 estados que decidiram pela antecipação da campanha. A Sespa esclarece que todos os municípios paraenses já possuem vacinas.

CASOS

No Pará, entre 1 de janeiro e 19 de abril de 2016, foram notificados 224 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Desses, 86 foram confirmados para gripe A, causada pelo vírus H1N1, sendo 55 somente em Belém. Este ano foram confirmadas 8 mortes por H1N1 no Estado, nos seguintes municípios: Belém (5 mortes), Novo Progresso(2) e Marituba (1).

QUEM DEVE SE VACINAR

Crianças de seis meses a menores de 5 anos

Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas sócio-educativas
Gestantes
Puérperas no período até 45 dias após o parto (com apresentação de documento que comprove a gestação)
Trabalhador de saúde
Povos indígenas
Indivíduos com 60 anos ou mais de idade
Pessoas de 5 a 59 anos portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, com apresentação da prescrição médica.
População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional
PODER DA VACINA

Conforme as recomendações do Ministério da Saúde, a vacina contra a gripe não é capaz de eliminar a doença ou impedir a circulação do vírus. Por isso, as medidas de prevenção são muito importantes, sobretudo durante o período de maior circulação viral, entre os meses de junho e agosto.

SINTOMAS DA GRIPE

Febre, tosse ou dor na garganta, além de dor de cabeça, dor muscular e nas articulações. Já o agravamento pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de 3 dias, piora de sintomas gastrointestinais, dor muscular intensa e prostração.

(Diário do Pará)

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981151332 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Duas mortes de H1N1em Novo Progresso- Sespa afirma que Pará possui 80 casos registrados de H1N1

Entre os mortos estão duas crianças indígenas menores de dois anos, moradoras de uma aldeia no município de Novo Progresso, no sudoeste do Pará, com situação vacinal ignorada.

Dados da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) apontam que chega a 80 o número de casos registrados de H1N1 no Pará nos primeiros quatro meses de 2016. Segundo a Sespa, Belém concentra o maior número de casos notificados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), com 155 ocorrências suspeitas e 55 delas foram confirmadas para o vírus Influenza A H1N1.

Em 2016, a Influenza A provocou a morte de oito pessoas em todo o Estado no período de 1º a 19 de abril. De acordo com a Secretaria, todas as vítimas apresentavam comorbidades ou pertenciam ao grupo de risco definido pelo Ministério da Saúde (MS). Entre os mortos estão duas crianças indígenas menores de dois anos, moradoras de uma aldeia no município de Novo Progresso, no sudoeste do Pará, com situação vacinal ignorada.

Com o aumento no número de casos, a Sespa antecipou o início da campanha de vacinação no Estado para o último dia 18 com a distribuição de 1,8 milhão de doses da vacina. Em Belém, a meta é vacinar 312.802 pessoas dentro dos grupos prioritários, como os idosos, crianças de seis meses a menores de cinco anos, pessoas com doenças crônicas, trabalhadores da saúde, gestantes,puérperas até 45 dias após o parto e detentos. A campanha irá se estender até o próximo dia 20 de maio.

As vacinas estarão disponíveis em 43 postos fixos durante toda a campanha, na capital paraense, no horário de 8h às 17h. Clique aqui e veja onde se vacinar em Belém.

Por G1PA

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981151332 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br