Hackers estão se fazendo passar pelo Booking, alerta Microsoft

Foto: Shutterstock | O objetivo é roubar credenciais e informações financeiras.

A Microsoft emitiu um alerta sobre uma campanha de ‘phishing’ que utiliza o Booking para enganar empresas do setor hoteleiro.

De acordo com uma publicação no blog da Microsoft Threat Intelligence, os responsáveis por esse esquema enviam e-mails para funcionários de hotéis, fingindo ser clientes que fizeram reservas pela plataforma Booking. Dessa forma, induzem as vítimas a baixar um software malicioso.

Uma vez instalado, esse software pode roubar credenciais e dados bancários, causando consequências de longo prazo para as vítimas.

Por isso, é recomendável que, em vez de acessar o Booking por e-mail, os usuários entrem diretamente na plataforma para verificar suas mensagens.

Fonte: Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/03/2025/15:26:39

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Falha em chip Bluetooth pode expor bilhões de dispositivos a hackers

Foto: Getty Images | A falha pode permitir que hackers se passem por dispositivos confiáveis para se conectar a celulares e computadores, possibilitando o acesso a informações confidenciais

Especialistas da empresa de cibersegurança Tarlogic identificaram uma vulnerabilidade potencial em um chip de Bluetooth presente em bilhões de dispositivos eletrônicos. A falha pode permitir que hackers se passem por dispositivos confiáveis para se conectar a celulares e computadores, possibilitando o acesso a informações confidenciais.

Segundo o site Mashable, o problema afeta o chip ESP32, fabricado pela empresa chinesa Espressif. Esse modelo é amplamente utilizado em dispositivos conectados à Internet das Coisas (IoT), e já teve mais de 1 bilhão de unidades vendidas até 2023.

A descoberta levanta preocupações sobre a segurança de milhões de dispositivos, e especialistas alertam para a necessidade de atualizações de firmware para mitigar os riscos da exploração dessa vulnerabilidade.

Fonte: Notícias ao Minuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/03/2025/19:32:41

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Hackers russos invadem sistemas da Microsoft para coleta de informações em apoio ao Kremlin

(Foto: Lucy Nicholson/Reuters)- Ainda não se sabe ao certo as fontes ou os objetivos dos hackers, mas especialistas dizem que o grupo responsável tem um histórico de amplas campanhas de coleta de informações em apoio ao Kremlin.

A empresa revelou a invasão pela primeira vez em janeiro, dias antes de outra grande empresa de tecnologia, a Hewlett Packard Enterprise, dizer que os mesmos hackers haviam violado seus sistemas de e-mail baseados em nuvem. Ainda não se sabe ao certo as fontes ou os objetivos dos hackers, mas especialistas dizem que o grupo responsável tem um histórico de amplas campanhas de coleta de informações em apoio ao Kremlin.

Com informações da CNN, o grupo de hackers estava por trás da infame violação dos sistemas de e-mail de várias agências dos EUA, usando software fabricado pela empresa norte-americana SolarWinds, que foi revelado em 2020. Os hackers tiveram acesso durante meses a contas de e-mail não identificadas, informações confidenciais dos departamentos de Segurança Interna e Justiça, entre outros órgãos, antes da descoberta da operação de espionagem.

Autoridades dos EUA identificam o grupo de hackers com o serviço de inteligência estrangeiro da Rússia. A Rússia negou o seu envolvimento na operação.Nos anos que se seguiram ao ataque de 2020, os hackers russos continuaram a invadir empresas de tecnologia como parte das suas campanhas de espionagem, de acordo com autoridades estadunidenses e especialistas privados.Com base na atividade descrita na sexta-feira, os hackers podem estar usando informações que roubaram da Microsoft “para construir uma imagem das áreas a serem atacadas e melhorar sua capacidade de
executar essa ação”, disse a empresa em uma postagem no blog.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/03/2024/08:24:41

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Polícia prende hackers que vendiam dados de Ibaneis, deputados e ministros do STF

Eles são investigados por divulgação de segredo, invasão de dispositivo informático, organização criminosa, lavagem de dinheiro – crimes com penas que, somadas, passam de 20 anos de reclusão  – (Foto:© iStock).

A Polícia Civil do Distrito Federal realiza na manhã desta terça-feira, 20, uma operação para desbaratar quadrilha que vendia informações sigilosas de mais de 200 milhões de pessoas, incluindo o governador Ibaneis Rocha, deputados federais e distritais e ministros do Supremo Tribunal Federal.

Dois hackers responsáveis por disponibilizar os dados foram presos. Eles são investigados por divulgação de segredo, invasão de dispositivo informático, organização criminosa, lavagem de dinheiro – crimes com penas que, somadas, passam de 20 anos de reclusão.

A ofensiva ainda cumpre, em Ceilândia (DF) e em Rio Verde (GO), mandados de busca e apreensão, ordens de bloqueio de contas bancárias e de criptomoedas, determinações de derrubada de sites e de tomada de controle de servidores.

Segundo os investigadores, o grupo vendia, na darkweb, acesso a “painéis de consulta” com uma série de dados das mais de 200 milhões de vítimas – números de celular, endereços residenciais, endereços de e-mail, fotos, assinaturas digitalizadas, cópias da carteira de habilitação, registros de carros, armas e empresas no nome da pessoa, boletins de ocorrência, mandados de prisão, CEP e faixa etária, vizinhos, dados completos de parentes e score em instituições financeiras.

“Todos esses dados encontravam-se no website organizados de maneira profissional, permitindo rápidas pesquisas em múltiplos módulos, de forma que qualquer leigo pudesse em alguns cliques levantar a vida inteira de qualquer cidadão. Os criminosos também tinham acesso às câmeras de OCR (leitura de placas), permitindo a localização das últimas passagens das vítimas nas rodovias de todo o país e, portanto, possibilitando o acompanhamento de sua rotina”, informou a Polícia Civil em nota.

Segundo a corporação, os investigadores conseguiram obter os dados de 1.453 usuários que haviam comprado acesso ao painel ilegal. Elas também serão investigadas. O acesso a tais painéis foi bloqueado e a administração dos bancos de dados foi repassada para a Polícia do DF.

A corporação identificou a quadrilha após agentes infiltrados em grupos criminosos do Telegram conseguirem comprar um dos painéis de venda de dados, chamado “Painel Analytics”. O acesso era vendido em pacotes de 7, 15 ou 30 dias, custando R$ 150, R$ 200 e R$ 350, respectivamente.

 

Fonte: Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2023/17:42:50

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Ataque de hackers derruba sistemas e exclui dados da PF e PRF

Corporações foram atingidas por investida criminosa contra servidores do governo federal em 10 de dezembro. (Foto:Reprodução)

Um ataque cibernético derrubou o sistema interno da PF (Polícia Federal) e da PRF (Polícia Rodoviária Federal). De acordo com informações obtidas com exclusividade pelo R7, dados de policiais com dívida ativa com a União foram apagados durante a investida criminosa. As equipes de segurança do governo acreditam também que informações de condutores cadastrados em bancos de dados das corporações tenham sido excluídas.

As corporações foram atingidas no dia 10, em meio a ataques a diversos órgãos do governo que tiveram como alvo principal o Ministério da Saúde. De acordo com fontes policiais ouvidas pela reportagem, os sistemas permanecem fora do ar e os dados ainda não foram recuperados.

Por:  Brasília | Renato Souza, do R7, em Brasília
20/12/2021 – 13h16

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Hackers receberam mais de 1 milhão de dólares para desbloquear iPhone”

O Departamento de Justiça dos EUA disse em março que desbloqueou o iPhone de um dos atiradores de San Bernardino com a ajuda de uma terceira parte não identificada e desistiu do caso contra a Apple, encerrando uma diputa legal, mas deixando o debate sobre criptografia sem desfecho.

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O FBI pagou um um valor recorde, superior a um milhão e trezentos mil dólares, a um grupo de “hackers” profissionais para aceder ao conteúdo do iPhone de um dos responsáveis pelo tiroteio em San Bernardino, na Califórnia, que se saldou em 14 mortos em dezembro passado.

Apesar de a quantia exacta continuar a ser um segredo de Estado, foi o próprio director do FBI, James Comey, quem fixou um limite mínimo, durante uma conferência sobre segurança organizada pelo Instituto Aspen em Londres. Apesar de não dar informações diretas, o diretor afirmou que “o valor foi alto”. De acordo com a Reuters, o gasto do equivalente americano à Polícia Federal deve ultrapassar US$ 1,3 milhão, no maior valor abertamente já investido em um hack. “Mais do que eu ganharei no período que me resta neste trabalho, que são sete anos e quatro meses”, respondeu Comey ao ser perguntado sobre quanto foi pago pela tecnologia que permitiu o desbloqueio do iPhone.

O salário do diretor do FBI é público e chega a US$ 181.

A tentativa do FBI de ter acesso aos dados do celular do atirador gerou uma longa briga judicial entre a Apple e a agência de inteligência. Foi um trabalho complexo por causa do dispositivo de segurança da Apple, se o usuário colocar a senha errada mais de dez vezes, os dados do aparelho são apagados automaticamente.

A empresa alegava que, colaborando com as autoridades, estaria a pôr em risco a privacidade de todos os seus dispositivos.

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