Casal separado em sequestro do Hamas se reencontra em Israel após 2 anos

Foto:© Reprodução / YouTube / Forças de Defesa de Israel (IDF)

Dois anos após o ataque do Hamas em Israel, o casal Noa Argamani e Avinatan Or voltou a se reencontrar. Separados desde o sequestro em 2023, durante um festival atacado pelo grupo terrorista, os dois foram libertados após o recente acordo de paz entre Israel e o Hamas

Nesta segunda-feira (13), o casal Noa Argamani e Avinatan Or se reencontraram após serem sequestrados e separados nos ataques de 7 de outubro de 2023, que o Hamas executou em um festival em Israel. O sequestro dos jovens marcou a invasão do grupo terrorista com milhares de imagens e vídeos do momento circulando as redes sociais.

No ataque do Hamas na festa rave, Noa foi levada de moto e Avinatan ficou sendo ameaçado pelos terroristas. A jovem foi libertada em junho de 2024 e em Israel passou a fazer uma campanha pedindo um acordo de paz para a libertação dos outros reféns. “Eu não conseguia me mover, não conseguia respirar. Pensei que seriam os últimos segundos da minha vida”, disse ela.

Agora, com o acordo de paz assinado entre Israel e o Hamas, os reféns, de ambos os lados, foram libertados. Dois anos depois do ataque do Hamas, Avinatan Or chegou em Israel e os dois finalmente puderam se reencontrar.

Avinatan Or, que possui nacionalidade britânica, cresceu e viveu em Shilo, na Cisjordânia ocupada. Antes do sequestro, ele e Noa tinham o projeto de se instalar em Beersheva, no sul de Israel, onde ele havia estudado engenharia.

Fonte: noticiasaominuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2025/07:00:00

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Hamas declara fim da guerra na Faixa de Gaza

Crianças palestinas celebram novo acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas em um campo para deslocados em Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza. 09/10/2025 – (Foto:Eyad Baba/AFP)

O chefe do grupo militante palestino Hamas em Gaza, Khalil Al-Hayya, declarou nesta quinta-feira, 9, o fim da guerra com Israel e o início de um cessar-fogo permanente, afirmando em discurso televisionado que recebeu garantias dos Estados Unidos, de mediadores árabes e da Turquia de que o conflito foi encerrado de forma permanente.

Durante fala, Al-Hayya também anunciou a abertura da passagem de Rafah — na fronteira do território palestino com o Egito — em ambas as direções, permitindo maior mobilidade de civis e de entrada de ajuda humanitária. Além disso, o líder declarou a libertação de todas as mulheres e crianças palestinas detidas por Israel.

O acordo foi acertado na véspera durante negociações no Egito e inclui a retirada das Forças Armadas israelenses do enclave, a interrupção dos ataques militares e a libertação dos reféns — os vivos, segundo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que avançou a proposta, serão soltos na próxima segunda-feira.

O anúncio do Hamas segue a declaração do governo do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de que todas as partes assinaram a versão final da primeira fase do acordo de cessar-fogo.

Depois de dois anos de guerra, palestinos e israelenses saíram às ruas para celebrar o acordo de cessar-fogo. Em Gaza, onde quase todos os 2 milhões de habitantes foram deslocados por bombardeios israelenses, as ruas devastadas foram tomadas por aplausos.

“Graças a Deus pelo cessar-fogo, o fim do derramamento de sangue e da matança”, disse Abdul Majeed Abd Rabbo em Khan Younis, no sul de Gaza. “Não sou o único feliz, toda a Faixa de Gaza está feliz, todo o povo árabe, todo o mundo está feliz com o cessar-fogo e o fim do derramamento de sangue. Obrigado e todo o amor àqueles que estiveram conosco”, acrescentou ele em entrevista à agência de notícias Reuters.

Na região costeira de Al-Mawasi, pessoas se reuniam para gritar em uníssono “Allahu Akbar“, que significa “Deus é o maior”. “É um grande dia, uma grande alegria”, exclamou Ahmed Sheheiber, um palestino deslocado que mora em um abrigo na Cidade de Gaza, chorando ao telefone ao saber do acordo.

No local batizado de Praça dos Reféns, em Tel Aviv, que viu muitos protestos nas últimas semanas, Einav Zaugauker, mãe de Matan, há 731 dias em cativeiro, estava em êxtase.

“Não consigo respirar, não consigo explicar o que estou sentindo… É uma loucura”, disse ela ao jornal israelense Haaretz, enquanto sinalizadores comemorativos pintavam o céu da cidade de vermelho. “Matan vai voltar para casa. Estas são as lágrimas pelas quais eu rezei”, acrescentou.

Emily Damari, uma britânica-israelense que foi mantida em cativeiro pelo Hamas por mais de um ano antes de ser libertada em janeiro, postou um vídeo em seu Instagram comemorando a notícia com amigos, incluindo a também ex-refém Romi Gonen. O grupo pôde ser visto se abraçando e dançando em uma sala enquanto brindavam “L’chaim”, que significa “à vida”.

“Não tenho palavras para descrever o que estou sentindo”, disse Omer Shem-tov, que também ficou em posse do Hamas por meses, à Reuters.

Descrevendo o acordo como um “grande dia para Israel”, o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, declarou: “Com a ajuda de Deus, traremos todos para casa.”

O que prevê o acordo e o que ainda está em aberto

Desencadeada pelo brutal ataque de 7 de outubro de 2023 a Israel, que matou cerca de 1.200 pessoas, muitas delas civis, a campanha militar de retaliação contra Gaza foi devastadora, matando mais de 67 mil pessoas, incluindo muitas crianças, enquanto os bloqueios à entrada de suprimentos no território resultaram em quadros gerais de inanição e fome aguda. A guerra arrasou o território palestino e desencadeou uma enorme crise humanitária.

Sob o texto, a primeira fase suspenderá as hostilidades no enclave, com as tropas israelenses recuando para novas posições. Os reféns mantidos pelo Hamas – dos quais se acredita que cerca de 20 estejam vivos – serão libertados em 72 horas, seguidos pelos restos mortais dos outros 28.

Em troca, entre 1.700 e 2.000 prisioneiros palestinos serão liberados de prisões israelenses — o Hamas entregou uma lista com nomes de 250 pessoas condenadas à prisão perpétua e mais 1,7 mil detidas em Gaza desde outubro de 2023.

E haverá um aumento na entrada de ajuda humanitária no território, extremamente necessária, embora o cronograma desse fluxo não tenha sido especificado. Não se tabe também se todas as organizações estrangeiras estariam liberadas para entrar no território e que tipo de suprimentos seriam permitidos passar nessa retomada.

Segundo uma fonte citada pela BBC, quando o cessar-fogo entrar em vigor, Israel permitirá que 400 caminhões de ajuda entrem em Gaza diariamente durante os primeiros cinco dias, um número que aumentaria gradualmente nas etapas posteriores. Mas nenhuma das partes confirmou essa informação.

Também é incerto exatamente quanto território as IDF vão ceder – a mídia israelense fala em manter mais da metade de Gaza por enquanto – e qual poderia ser o cronograma para uma retirada, mesmo que parcial. O Hamas havia exigido uma retirada completa.

Outro ponto importante: o desarmamento do Hamas. Conforme relatou o jornal americano The New York Times, o grupo palestino poderia aceitar um desarmamento parcial de suas forças em Gaza, exigindo em troca algum tipo de garantia vinda de Trump de que Israel não retomará a guerra. E parece improvável que os combatentes aceitem uma anistia ou se exilem, como especifica o plano de 2o pontos de Trump.

Há outras questões a serem resolvidas – a forma exata de governança em Gaza após o fim definitivo da guerra, a potencial reconstrução do território devastado, quem poderia fornecer soldados para uma força internacional de “estabilização”, e muito mais. Tudo isso ainda precisa ser totalmente negociado e, ou mesmo, explicitamente acordado em princípio.

 

Fonte:veja.abril e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/10/2025/07:00:00

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Hamas entrega corpos de bebê, criança, mãe e idoso em caixões pretos para Israel

Comboio com corpos passa por Tel Aviv — Foto: REUTERS/Nir Elias

Mãe e dois filhos são da família Bibas, símbolo do sofrimento dos reféns mantidos em Gaza. Hamas diz que eles foram mortos em ataque israelense. Nesta semana, completou-se 500 dias do ataque que matou 1.200 israelenses e desencadeou a guerra.

O grupo terrorista Hamas entregou na manhã desta quinta-feira (20) os restos mortais de um bebê, uma criança, a mãe deles e um idoso em caixões pretos. O bebê tinha nove meses e era o mais jovem dos reféns israelenses do Hamas mantidos na Faixa de Gaza.

Três dos restos mortais são da família Bibas, símbolo em Israel do sofrimento dos reféns mantidos em Gaza: Shiri Bibas, de origem argentina, dos filhos dela Kfir Bibas, de nove meses, e Ariel Bibas, de 4 anos. O idoso Oded Lifschitz, de 83 anos, é o quarto corpo entregue.

Os restos mortais foram levados a um centro de análise forense para passar por exames de DNA. A morte de Lifschitz foi confirmada pelo gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, durante a tarde.

A entrega, que faz parte do acordo de cessar-fogo em vigor desde 19 de janeiro, aconteceu em Khan Younis, na Faixa de Gaza. Os restos mortais foram entregues em caixões pretos para integrantes de Cruz Vermelha, responsáveis por levá-los até Israel. O governo israelense confirmou a entrega dos corpos.

A ONU condenou a forma como o Hamas entregou os corpos dos reféns. O chefe de Direitos Humanos das ONU, Volker Turk, disse que o desfile de corpos em Gaza foi abominável e vai contra o direito internacional.

A entrega dos corpos dos reféns causou comoção nacional em Israel. Horas após a entrega dos corpos, Netanyahu prometeu eliminar o Hamas e trazer todos os reféns de volta. (Leia mais abaixo)

As vítimas tinham sido feitas reféns no ataque realizado pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, que matou 1,2 mil pessoas em Israel. Outras 251 foram sequestradas pelo grupo terrorista.

A retaliação israelense, que lançou uma guerra contra o grupo terrorista, deixou cerca de 48 mil mortos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, e destruiu cidades inteiras no território palestino.

No momento da entrega dos corpos, o Hamas reafirmou uma alegação de novembro de 2023, de que a mãe e os meninos Bibas haviam sido mortos em um ataque aéreo israelense durante a guerra. As mortes, no entanto, nunca foram confirmadas pelas autoridades de Israel.

Sequestrado mais novo, símbolo dos reféns: quem era a família Bibas, que Hamas devolveu a Israel em caixões pretos

Luto em Israel

Em Israel, o clima é de luto com a entrega dos corpos, que confirma as mortes da família Bibas. Israelenses se juntaram em diversos locais do país para prestar homenagens durante o transporte dos caixões. O presidente israelense, Isaac Herzog, pediu desculpas pelos reféns mortos.

“Agonia. Sofrimento. Não há palavras. Nossos corações — os corações de uma nação inteira — estão devastados. Em nome do Estado de Israel, inclino minha cabeça e peço perdão. Perdão por não proteger vocês naquele dia terrível. Perdão por não trazê-los para casa com vida”, afirmou Herzog em publicação no X após a entrega dos corpos.

O marido de Shiri, Yarden Bibas, e pais das crianças, também era mantido como refém pelo grupo palestino. Ele estava entre os que foram libertados em 1º de fevereiro. A família Bibas tinha sido sequestrada na comunidade agrícola de Nir Oz, que fica próximo à Faixa de Gaza e perdeu cerca de um quarto de seus habitantes, entre mortos e sequestrados, durante o ataque de 7 de outubro.

“Shiri e as crianças se tornaram um símbolo”, disse Yiftach Cohen, morador do kibutz da família Bibas.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou em uma breve declaração em vídeo que esta quinta-feira seria “muito difícil para o Estado de Israel, um dia angustiante, de luto.”

Netanyahu foi alvo de protesto de familiares de reféns que ainda estão em poder do Hamas, na segunda-feira (17), quando foram completados 500 dias de cativeiro. Com fotos dos reféns, dezenas de pessoas marcharam até a casa do premiê entoando palavras de ordem.

Até esta quinta, 19 reféns israelenses foram libertados pelo grupo terrorista como parte da primeira fase do acordo de cessar-fogo, além de cinco tailandeses. Em troca, mais de 1,1 mil palestinos que estavam presos em cadeias israelenses foram soltos.

Na primeira fase do acordo, o Hamas concordou em liberar um total de 33 reféns israelenses —e já havia avisado que alguns deles estavam mortos— em troca de 2 mil prisioneiros palestinos. No sábado (22), o grupo terrorista prometeu libertar mais seis reféns vivos. Segundo estimativas, ainda há 66 reféns sob o poder do Hamas na Faixa de Gaza, dos quais Israel acredita que 30 estejam mortos.

2ª fase do acordo em negociação

As negociações para uma segunda fase do cessar-fogo, que deve garantir o retorno a Israel de todos os cerca de 60 reféns restantes na Faixa de Gaza, começaram nesta semana. Segundo a Reuters, menos da metade deles são considerados vivos.

A trégua deverá contemplar também a retirada completa das tropas israelenses da Faixa de Gaza para possibilitar o fim da guerra. No entanto, as perspectivas para um acordo permanecem incertas.

Na quarta-feira (19), o Hamas informou que está disposto a libertar todos os reféns que permanecem na Faixa de Gaza durante a segunda fase do acordo, conforme declaração de Taher al-Nunu, um líder do grupo terrorista palestino.

“Informamos aos mediadores de que o Hamas está disposto a libertar todos os reféns de uma só vez durante a segunda fase do acordo, e não por etapas como na primeira fase em curso”, disse ele à agência de notícias AFP.

 

Fonte: Ederson Hising, g1 — São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/02/2025/14:58:53

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Hamas liberta oito reféns, três deles israelenses; Israel atrasa soltura de prisioneiros palestinos

Refém israelense Arbel Yehud, de 29 anos, sendo conduzida por membros do grupo terrorista Hamas em meio a multidão durante libertação em 30 de janeiro de 2025. — Foto: REUTERS/Ramadan Abed TPX IMAGES OF THE DAY

Reféns foram soltos pelo grupo terrorista palestino em nova rodada de libertações nesta quinta (30). Israel confirmou o recebimento de três israelenses e cinco tailandeses. Netanyahu repudiou confusão durante libertação de reféns.

O grupo terrorista Hamas soltou oito reféns em uma nova rodada de libertações nesta quinta-feira (30), segundo agências de notícias. Três dos libertados são israelenses e cinco são tailandeses. Em contrapartida, Israel soltou 110 prisioneiros palestinos com horas de atraso.

O Exército israelense confirmou o recebimento da soldado israelense Agam Berger, de 19 anos, por volta das 6h no horário de Brasília. Solta em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, Berger já está em território israelense. Ela se reuniu com sua família e foi levada ao hospital para ser examinada.

Horas depois, cerca de 8h40 no horário de Brasília, o Exército israelense confirmou o recebimento dos outros sete reféns. Entre eles, estão Arbel Yehud e Gadi Mozes, civis israelenses de 29 e 80 anos, respectivamente, e cinco tailandeses.

Esses sete reféns foram soltos pelo Hamas e entregues à Cruz Vermelha em meio a uma multidão em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza. Eles já estão em território israelense e foram levados a hospitais para passar por avaliação médica, segundo o Exército de Israel.

Os cinco tailandeses foram identificados por Israel: Thenna Pongsak, Sathian Suwannakham, Sriaoun Watchara, Seathao Bannawat e Rumnao Surasak.

Horas após os reféns serem entregues, Israel suspendeu “até nova ordem” a libertação dos 110 presos palestinos que seriam soltos nesta quinta-feira, segundo a agência AFP com base em um rádio militar. Os ônibus que transportavam esses presos foram instruídos a retornarem às prisões, segundo uma autoridade israelense ouvida pela Reuters.

Ainda não se sabe se esse atraso na soltura dos prisioneiros palestinos tem a ver com a reação do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, sobre o contexto em que ocorreu a libertação de Yehud e Mozes em Khan Younis, no sul de Gaza. Netanyahu repudiou a confusão durante a libertação, que chamou de “inaceitável”, e exigiu melhores condições de soltura para os próximos reféns.

“Vejo com extrema gravidade as cenas chocantes durante a libertação de nossos reféns. Isso é mais uma prova da crueldade inconcebível da organização terrorista Hamas. Exijo que os mediadores garantam que cenas tão horríveis não se repitam e assegurem a segurança de nossos reféns. Quem ousar prejudicar nossos reféns pagará o preço”, afirmou Netanyahu.

Familiares dos reféns comemoraram as libertações desta quinta, e multidões em Tel Aviv, capital de Israel, também celebraram.

O gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou na quarta-feira (29) que três reféns três homens mantidos em cativeiro pelo Hamas serão libertados no sábado.

O Hamas afirmou na segunda-feira que 25 dos 33 reféns que serão libertados durante o cessar-fogo estão vivos, e 8 deles estão mortos.

Um cessar-fogo na guerra entre Israel e Hamas está em vigor desde 19 de janeiro e prevê a troca de todos os reféns ainda em poder do grupo terrorista na Faixa de Gaza. Leia mais abaixo sobre as etapas sobre o acordo.

Três reféns foram libertadas ainda no dia 19. Outras quatro reféns foram libertadas na rodada mais recente, no sábado (25).

Refém israelense Arbel Yehud, de 29 anos, sendo conduzida por membros do grupo terrorista Hamas em meio a multidão durante libertação em 30 de janeiro de 2025. — Foto: REUTERS/Moaz Abu Taha

Etapas do acordo de cessar-fogo

No dia 15 de janeiro, Israel e Hamas chegaram a um acordo que pode colocar um fim definitivo na guerra após mais de seis meses de negociações. As conversas foram mediadas por Estados Unidos, Catar e Egito.

Após uma semana em vigência, o acordo já permitiu que reféns tomados pelo Hamas voltassem para Israel. Agora, com a liberação de Israel nas vias do norte de Gaza, as famílias deslocadas pelo conflito poderão retornar a seus locais de origem, mas sem portar armas.

A partir daí, tropas israelenses se retirarão do corredor Netzarim, a via principal de Gaza. A travessia de Rafah, entre o Egito e Gaza, voltará gradualmente a operar, permitindo a passagem de pessoas doentes para tratamento fora do território.

Será permitido o aumento da entrada de ajuda humanitária a Gaza. A expectativa é que 600 caminhões possam entrar por dia, o triplo do máximo atingido durante o conflito.

Nas semanas seguintes, devem ocorrer liberações periódicas pelos dois lados, até um total de 33 reféns israelenses — vivos ou mortos — e quase 2 mil palestinos (1.167 detidos em Gaza desde o início da guerra e 737 remanescentes detidos antes de 8 de outubro de 2023).

Na segunda etapa do acordo, que prevê a liberação de mais reféns e a retirada das tropas de Israel em Gaza.

Já a terceira e última fase do acordo prevê o estabelecimento de negociações sobre a reconstrução de Gaza, que poderia levar anos. Há, porém, um debate sobre quem governaria a região: Israel não aceita que seja o Hamas, que hoje controla o território palestino. Devolução de todos os demais corpos de reféns.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/01/2025/15:15:10

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Governo israelense aprova acordo de trégua em Gaza

(Foto: Stoyan Nenov / Pool AFP) – A resolução pelo cessar-fogo entre Israel e Hamas foi mediada pelo Catar, EUA e Egito, e deve entrar em vigor no domingo (19/1)

O governo de Israel aprovou na madrugada deste sábado (18, hora local) um acordo de trégua com o Hamas na Faixa de Gaza, que está previsto para entrar em vigor no domingo (19) e permitirá a troca de reféns por prisioneiros palestinos.Apesar do anúncio, feito na última quarta-feira (15), de um acordo de cessar-fogo por parte de Catar e Estados Unidos, o Exército israelense continuou bombardeando o território palestino, deixando mais de 100 mortos, segundo equipes de resgate.

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“O plano de libertação de reféns entrará em vigor no domingo, 19 de janeiro de 2025”, afirmou o Executivo em um comunicado sucinto divulgado pelo gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Por sua vez, o gabinete de segurança garantiu que o acordo “sustenta a consecução dos objetivos da guerra”.

A resolução, que deve colocar fim aos 15 meses de guerra, prevê em uma primeira fase de seis semanas a libertação de 33 reféns em Gaza, em troca de centenas de prisioneiros palestinos detidos em Israel. O fim definitivo da guerra será negociado durante esta primeira etapa.

Representantes de Egito, Catar e Estados Unidos, mediadores do conflito, se reuniram nesta sexta-feira no Cairo com uma delegação israelense para acordar “todas as disposições necessárias para aplicar” o cessar-fogo, disseram meios de comunicação egípcios.

Preocupação com o bebê Kfir

As primeiras libertações ocorrerão no domingo, segundo o governo israelense. As famílias dos reféns foram informadas e realizam preparativos para recebê-los. Segundo fontes próximas ao Hamas, o primeiro grupo é composto por três mulheres israelenses.

Em Israel, a população está em suspense quanto ao destino do mais jovem dos reféns, Kfir Bibas, um bebê israelense de origem argentina sequestrado em um kibutz. Levado junto com seu irmão de quatro anos, o menino completaria dois anos no sábado e, embora o Hamas tenha afirmado que ele morreu em um bombardeio israelense, alguns ainda mantêm a esperança.

“Penso neles (…) e sinto calafrios”, afirmou Osnat Nyska, uma mulher de 70 anos cujos netos frequentaram a mesma creche que os irmãos Bibas.

O Ministério da Justiça israelense publicou nesta sexta-feira uma lista com os 95 prisioneiros palestinos que serão trocados pelos reféns. A lista inclui 70 mulheres, uma delas menor de idade, e 25 homens, entre os quais 9 são menores de 18 anos. O mais jovem tem 16 anos.

As autoridades israelenses tomaram medidas para “prevenir qualquer manifestação pública de alegria” durante a libertação dos prisioneiros palestinos, caso o acordo seja concretizado.

“Beijar minha terra”

Antes do início da trégua, os palestinos deslocados estavam se preparando para voltar para casa. “Vou beijar minha terra. Eu me arrependo de tê-la deixado. Se eu tivesse morrido em minha terra, teria sido melhor do que ser deslocado para cá”, afirmou Nasr al-Gharabli, que fugiu da Cidade de Gaza, no norte, para um campo de refugiados mais ao sul.

Em Deir el Balah, Fatima Moqal expressa a dor pelos mortos. “Gaza foi destruída e reconstruída cem vezes antes […] as casas podem ser substituídas, as pessoas, não”, declarou.

A guerra, que deixou Gaza com um nível de destruição “sem precedentes na história recente”, de acordo com a ONU, eclodiu em 7 de outubro de 2023 após um sangrento ataque do Hamas em solo israelense.

Os comandos islamistas mataram 1.210 pessoas, em sua maioria civis, de acordo com uma contagem da AFP baseada em dados oficiais. Eles também sequestraram 251 pessoas, 94 das quais permanecem em Gaza. Pelo menos 34 delas teriam morrido, de acordo com o Exército israelense.

Israel lançou uma campanha de retaliação que matou pelo menos 46.876 pessoas na Faixa de Gaza, a maioria civis, de acordo com dados do ministério da Saúde do governo do Hamas, considerados confiáveis pela ONU.

Abbas disposto a assumir a responsabilidade em Gaza

O anúncio do acordo foi o resultado de uma aceleração das negociações, paralisadas por mais de um ano, às vésperas do retorno de Donald Trump à Casa Branca. Além da troca de reféns por prisioneiros e da implementação de um cessar-fogo, a primeira fase do acordo também prevê a retirada das tropas israelenses das áreas densamente povoadas.

A segunda fase contempla a libertação dos reféns restantes. A terceira e última fase terá como foco a reconstrução do território palestino e o retorno dos corpos dos reféns mortos.

O cessar-fogo não resolve o obstáculo sobre o futuro político da Faixa de Gaza, que tem 2,4 milhões de habitantes e é governada desde 2007 por um Hamas agora muito enfraquecido.

Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, rival do Hamas e que governa parcialmente a Cisjordânia, declarou nesta sexta-feira que o órgão está pronto para assumir “toda a responsabilidade” em Gaza depois da guerra. Israel se opõe a qualquer administração futura do Hamas ou da Autoridade Palestina, enquanto os palestinos rejeitam qualquer interferência estrangeira.

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Fonte: AFP – O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/01/2025/08:45:22

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Israel e Hamas fecham bases para acordo de cessar-fogo, dizem negociadores

O acordo também precisa ser formalmente ratificado pelo gabinete israelense. (Foto:Hatem Moussa/Associated Press/Estadão Conteúdo).

O acordo deve ser anunciado ainda nesta quarta pelo premiê do Catar, Mohammed bin Abdulrahman al-Thani

O governo de Israel e o grupo terrorista Hamas fecharam as bases para um acordo de cessar-fogo e libertação de reféns na Faixa de Gaza, após intensa mediação de Estados Unidos, Catar e Egito nesta quarta-feira, 15.

Segundo fontes israelenses e uma autoridade de um dos países envolvidos nas negociações, citados pelo New York Times e pela mídia israelense, ainda faltam confirmar a data de início da trégua e outras questões técnicas.

O acordo deve ser anunciado ainda nesta quarta pelo premiê do Catar, Mohammed bin Abdulrahman al-Thani, que comanda as negociações.O acordo também precisa ser formalmente ratificado pelo gabinete israelense.

O Hamas colocou nas últimas horas da negociação demandas sobre a fronteira entre Egito e Gaza, atualmente controlada pelas forças israelenses, mas ainda não está claro se elas foram aceitas ou deixadas de lado.

O pacto também ameaça a estabilidade do governo de Binyamin Netanyahu. O ministro de Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, ameaça retirar o apoio à coalizão e articula para que outros parlamentares de extrema direita rompam com o governo.

Segundo a mídia israelense, no entanto, o governo tem a maioria dos votos no gabinete para aprovar a trégua.

O presidente eleito americano, Donald Trump, celebrou o acordo em suas redes sociais. Seu enviado especial para o Oriente Médio, Steve Witkoff, participou ativamente das negociações ao lado de emissários do presidente Joe Biden. “Temos um acordo para os reféns no Oriente Médio.

Segundo o Haaretz, o Exército examinou “várias opções” para a retirada de tropas de Gaza, incluindo por meio do corredor de Netzarim, que divide o território em dois Exército de Israel autoriza plano de retirada de Gaza, afirma jornal Libertação de refénsO pacto fechado nesta quarta prevê que dezenas de reféns israelenses devem ser libertados, assim como centenas de prisioneiros palestinos e uma trégua nos combates.

O acordo de três fases – com base em uma estrutura estabelecida pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e endossada pelo Conselho de Segurança da ONU – deve começar com a libertação gradual de 33 reféns ao longo de um período de seis semanas, incluindo mulheres, crianças, idosos e civis feridos em troca de centenas de prisioneiros palestinos que estão nas prisões israelenses.

Entre os 33, estariam cinco soldados israelenses, cada uma das quais seria libertada em troca de 50 prisioneiros palestinos, incluindo 30 terroristas condenados que estão cumprindo penas perpétuas. Ao final da primeira fase, todos os reféns civis- vivos ou mortos – terão sido libertados.

Durante esta primeira fase de 42 dias, as forças israelenses se retirariam dos centros populacionais de Gaza, os palestinos seriam autorizados a começar a retornar para suas casas no norte do enclave. Além disso, haveria um aumento na ajuda humanitária, com cerca de 600 caminhões entrando a cada dia no enclave.

Os detalhes da segunda fase ainda devem ser negociados durante a primeira fase. Esses detalhes continuam difíceis de resolver – e o acordo não inclui garantias por escrito de que o cessar-fogo continuará até que um acordo seja alcançado, sinalizando que Israel poderia retomar sua campanha militar após o término da primeira fase.

Fases do acordoCaso um acordo seja realizado para a continuidade do cessar-fogo, o Hamas libertaria o restante dos sequestrados vivos, principalmente soldados homens, em troca de mais prisioneiros e da “retirada completa” das forças israelenses de Gaza, segundo o rascunho do acordo.

O grupo terrorista apontou que não libertaria os reféns restantes sem o fim da guerra e uma retirada israelense completa de Gaza, enquanto o primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu prometeu só encerrar a guerra após destruir as capacidades militares do Hamas.

Em uma terceira fase, os corpos dos reféns restantes seriam devolvidos em troca de um plano de reconstrução de três a cinco anos que seria executado em Gaza sob supervisão internacional.

 

Fonte: Estadão Conteúdo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2025/16:00:16

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Casa do chefe do Hamas é bombardeada pelas Forças de Defesa de Israel

Ismail Haniyeh em discurso na Faixa de Gaza, na véspera de Natal de 2016 (Said Khatib / AFP Photo)

Segundo autoridades israelenses, local era usado como ponto de encontro de líderes do grupo terrorista. Ismail Haniyeh está à frente do Hamas desde 2017

A residência do chefe do Hamas, Ismail Haniyek, foi bombardeada na madrugada desta quinta-feira (16) por caças das Forças de Defesa de Israel. Segundo militares israelenses, o local era usado como ponto de encontro de líderes do grupo terrorista, onde eles dirigiam ataques contra civis e tropas de Israel. Ainda não há confirmação de mortos ou feridos.

Líder do Hamas desde 2027, Haniyeh mora há três anos em Doha, no Catar. Após o ataque sangrento de 7 de outubro, quando membros do grupo terrorista invadiram o território israelense, matando cerca de 1.400 pessoas, ele argumentou que a ofensiva foi motivada pelo bloqueio das fronteiras de Gaza e a normalização das relações de Israel com os países árabes.

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O chefe do Hamas é escolhido por uma espécie de órgão deliberativo, que conta com 15 membros.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/11/2023/17:12:44

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Itamaraty confirma a morte de mais uma brasileira após ataques do Hamas a Israel

(Foto:Reprodução) – Carioca Karla Stelzer Mendes era a única brasileira que ainda estava desaparecida

O Ministério das Relações Exteriores confirmou, na manhã desta sexta-feira (13), que a brasileira Karla Stelzer Mendes, de 42 anos, morreu após o ataque do Hamas ao território israelense. Ela era a única cidadã do Brasil que estava desaparecida. Com isso, chega a três o número de brasileiros mortos do ataque terrorista a Israel.

Fonte: O Liberal / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2023/08:48:03

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Israel: 40 bebês foram vítimas dos ataques do Hamas

(Foto:Ashraf Amral/Getty Images) – Segundo o governo de Israel, mais de 900 pessoas morreram nos ataques, sendo 40 bebês.

Os conflitos entre Israel e Palestina chegaram ao 4º dia de ataques, acirrando ainda mais os ânimos entre os dois países. Segundo o governo de Israel, mais de 900 pessoas morreram nos bombardeios do grupo extremista Hamas.

Dentre essas 900 vítimas, 40 eram bebês que, de acordo com a mídia local, além de terem sido mortos, alguns foram degolados e mutilados.

Após os primeiros bombardeios em Israel, o país decretou “cerco total” a Gaza. Neste cerco, foram cortadas correntes elétricas, água, alimentos e combustíveis no território que abriga quase 3 milhões de palestinos, podendo desencadear mais uma crise humanitária.

Em territórios palestinos, o número de mortos chega aos 787 com mais de 4,9 mil feridos. Desde o episódio mais recente do conflito, já são mais de 1,7 mil mortos e 7,5 mil feridos em Gaza, Cisjordânia e Israel. Além disso, as autoridades contaram cerca de 1,5 mil corpos de integrantes do Hamas que foram encontrados em território israelense.

 

Fonte: mteropóles/e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/10:02:10

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Israel diz ter destruído sistema de defesa do Hamas

Bombardeio israelense atinge a Faixa de Gaza, em 11 de outubro de 2023 — Foto: REUTERS/Saleh Salem
Forças armadas afirmam que Hamas terá dificuldades para identificar aeronaves militares. Novos bombardeios foram registrados na Faixa de Gaza nesta quarta-feira (11).
Israel afirmou nesta quarta-feira (11) ter conseguido destruir um avançado sistema de defesa para detecção de aeronaves desenvolvido pelo Hamas. Este é o quinto dia de conflito no Oriente Médio, que já deixou mais de 2 mil mortos.

Com o ataque de Israel, o Hamas deve enfrentar dificuldades para conseguir monitorar o céu sobre a Faixa de Gaza e identificar aeronaves militares.

    “Ao longo dos anos, o Hamas criou uma rede de câmaras de alta qualidade, escondidas dentro de aquecedores solares de água por toda a Faixa de Gaza, a fim de localizar e monitorizar as aeronaves israelitas”, afirmaram.

As Forças de Defesa de Israel afirmaram ainda ter feitos novos bombardeios contra a Faixa de Gaza, destruindo alvos ligados ao Hamas, mas autoridades locais falam de diversos alvos civis. Foram mais de 400 ataques nas últimas 24 horas, sendo ao menos 200 só nesta quarta.

Na terça-feira (10), um porta-voz das forças militares israelenses já havia divulgado que aproximadamente 1.500 corpos de combatentes do Hamas haviam sido encontrados no território de Israel.

Autoridades do Hamas disseram que um dos ataques israelenses atingiu a casa da família de Mohammad Deif, o líder militar do grupo terrorista. O bombardeio matou o pai e o irmão de Deif, além de outros dois parentes. O paradeiro de Deif segue desconhecido.

Em entrevista ao jornal “Israel Hayom”, o contra-almirante Daniel Hagari disse que a segurança foi reforçada em todas as comunidades de Israel, enquanto as hostilidades de rivais se espalham por outros frentes de batalha.

O que aconteceu até agora?

▶️ Como foi o ataque? As ações se concentraram perto da fronteira da Faixa Gaza, de onde Hamas lançou 5 mil foguetes.

Por terra, ar e mar, com motos e parapentes, homens armados invadiram o território israelense pelo sul do país.
Houve relatos de que os invasores atiraram em pessoas que estavam nas ruas e sequestraram dezenas de israelenses (incluindo mulheres e crianças), levados como reféns para Gaza.

▶️ Como foi a resposta de Israel? Diante da ofensiva do Hamas, o governo israelense iniciou uma retaliação.

   “Estamos em guerra e vamos ganhar”, disse o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, logo após o ataque.
    “O nosso inimigo pagará um preço que nunca conheceu.”
Ainda em 7 de outubro, Israel lançou bombas em direção à Faixa de Gaza.

▶️ Quantas pessoas morreram? O balanço mais recente das autoridades locais indicava, na manhã desta terça-feira, que mais de 2.100 pessoas morreram. Mais de 1.200 foram em Israel. O Ministério da Saúde de Gaza informou ter registrado 900 mortes de palestinos.

▶️ O que é e onde fica Faixa de Gaza? É o território palestino localizado em um estreito pedaço de terra na costa oeste de Israel, na fronteira com o Egito.

*Marcado por pobreza e superpopulação, tem 2 milhões de habitantes morando em um território de 360 km².
*Para se ter uma ideia desse tamanho em comparação com cidades brasileiras, o território é um pouco maior que o da cidade de Fortaleza (312,4 km²) e menor que o de Curitiba (434,8 km²).
*Tomada por Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967, e entregue aos palestinos em 2005, Gaza vive um bloqueio de bens e serviços imposto por seus vizinhos de fronteira.

▶️ Qual é o histórico do conflito na região? A disputa entre Israel e Palestina se estende há décadas e já resultou em inúmeros enfrentamentos armados e mortes.

Em sua forma moderna, remonta a 1947, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) propôs a criação de dois Estados, um judeu e um árabe, na Palestina, sob mandato britânico.

Fonte:  G1/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/07:30:38

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