Lula age de forma amadora, desumana e ilegal, diz Mourão

(Foto:Reprodução) – O ex-vice presidente e senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), criticou nesta 3ª feira (10.jan.2023) o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelas detenções de bolsonaristas depois do desmonte do acampamento em frente ao QG do Exército em Brasília.

Sem apresentar provas, Mourão afirmou, em seu perfil no Twitter, que as detenções se dão em “condições precárias” nas instalações da Polícia Federal. Para ele, o cenário mostra que o novo governo “age de forma amadora, desumana e ilegal”.

“O Brasil e as pessoas detidas esperam ações rápidas dos nossos parlamentares em mandato e das verdadeiras entidades ligadas aos Direitos Humanos”, escreveu Mourão.

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Cerca de 1.200 pessoas foram detidas no acampamento na 2ª feira (9.jan), que foi desmontado por determinação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, depois dos atos de violência e vandalismo registrados no domingo (8.jan).

Os detidos foram levados em ônibus para a Academia da Polícia Federal, em Brasília.

Governo federal monitora

Mais cedo, o ministro de Direitos Humanos, Silvio Almeida, anunciou que irá monitorar a situação dos detidos na sede da Academia da PF. Em seu perfil no Twitter, o chefe da pasta também disse que atuará para que a legalidade seja observada nas dependências.

“O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania gostaria de expressar sua preocupação com todas as pessoas deste país que se encontram em situação de cárcere – sem exceção – e que em sua grande maioria, são pessoas pobres e desamparadas”, disse Almeida. (Com informações do Poder360).

 

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Jornal Folha do Progresso em 11/01/2023/09:34:26

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Vice-presidente Hamilton Mourão participa de evento em Belém

(Foto:Reprodução) – Ele participou do encerramento de seminário que buscou discutir os problemas e soluções para a Amazônia

“Uma enorme parcela da sociedade brasileira desconhece que essa região constitui quantidades incalculáveis de riquezas”, declarou Mourão
O vice-presidente da república Hamilton Mourão participou do encerramento do seminário Amazônia in Loco na manhã desta quinta-feira (11), em Belém. Segundo ele, o evento é importante porque o lugar de discutir os problemas e as soluções para a Amazônia é a própria Amazônia.

“Existe uma nova preocupação no mundo que é a questão da sustentabilidade, algo que passou a ser discutido realmente nos últimos 30 anos, com início da Conferência Rio-92. A Amazônia brasileira corresponde a 68% do nosso território. Uma enorme parcela da sociedade brasileira desconhece que essa região constitui quantidades incalculáveis de riquezas e que terá de ser protegida e desenvolvida ao longo do século XXI”

Por:Eduardo Laviano / O Liberal

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5G será revolução para Amazônia, afirma vice-presidente Hamilton Mourão

“Imagine a revolução na educação e na saúde, a integração das comunidades indígenas”, declarou Mourão. (Foto:Romério Cunha / VPR)

Ele observou que, na região, há lugares sem energias elétrica e outros sem conexão à internet
Enquanto leilão 5G ocorre em Brasília, em outra parte da cidade o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, comentou sobre o impulso que a tecnologia levará à região. “Será uma revolução. Para controle dos parques, para a comunicação, será uma mudança radical”, previu ele, que também é o presidente do Conselho Nacional da Amazônia Legal.

O vice-presidente salientou que, na região, há lugares sem energias elétrica e outros sem conexão à internet. “Imagine a revolução na educação e na saúde, a integração das comunidades indígenas”, citou no evento paralelo à Convenção do Clima (COP-26), o Pavilhão Brasil, que conta com stands em Brasília e em Glasgow (Escócia).

O painel é organizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O ministro do MMA, Joaquim Leite, que tem recebido vários integrantes do governo no último dia para acompanhar a evolução da COP-26, também comentou que a Amazônia está isolada do mundo atualmente, mas que isso deve mudar com a chegada do 5G. “Com certeza isso trará riqueza ao território”, afirmou.

Por:Agência Estado

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TSE decide por unanimidade negar cassação da chapa Bolsonaro-Mourão

Os sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral votaram de forma contrária à cassação da chapa que elegeu o presidente Jair Bolsonaro e o vice-presidente Hamilton Mourão pelo uso de disparos em massa durante as eleições de 2018.
Nesta quinta-feira, Carlos Horbach, Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso acompanharam o voto do relator Luis Felipe Salomão. Mauro Campbell e Sérgio Banho já haviam feito suas considerações na terça-feira. Além da votação, os ministros reforçaram que para as eleições de 2022, o uso de aplicativos de mensagens “para promover desinformação, diretamente por candidato ou em seu benefício” pode configurar abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação.
As ações julgadas foram apresentadas pela coligação O Povo Feliz De Novo, formada pelos partidos PT, PCdoB e Pros. (Com informações Metropoles)
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Vice-presidente Hamilton Mourão e comitiva de diplomatas cumprem agenda oficial no Pará, nesta quarta (8)

(Foto:Adriano Machado/ Reuters) – O governador Helder Barbalho receberá o vice-presidente em jantar de boas-vindas

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, cumpre agenda oficial no Pará, nesta semana, de hoje (8) até sexta-feira (10). Por intermédio do Conselho Nacional da Amazônia Legal, do qual é presidente, Mourão vai conduzir a viagem de chefes de missões diplomáticas à Amazônia Oriental.

O objetivo da vinda das autoridades é conhecer as ações do Executivo federal no sentido de proteger, preservar e desenvolver a região amazônica, afirma o Conselho Nacional.

Estão confirmadas as participações dos chefes de missões diplomáticas do Japão, Espanha, União Europeia, Angola, Paraguai, França, Índia, Uruguai, Reino Unido, Suíça. E, ainda, a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), os senadores Kátia Abreu e Nelson Trad, e representantes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Ministério de Minas e Energia (MME), Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ministério das Relações Exteriores (MRE), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), dentre outros órgãos.

Assim que chegarem em território paraense, Mourão e a comitiva oficial embarcam para a região de Carajás, para um sobrevoo sobre a Floresta Nacional de Carajás e visita à mineradora Vale. Em seguida, o vice-presidente será recepcionado pelo governador do Pará, Helder Barbalho, em jantar de boas-vindas marcados para a noite de hoje.

A agenda no Pará continua amanhã (9), em Altamira. No município, Hamilton Mourão deve fazer uma visita à Usina de Belo Monte e sobrevoará a região da Volta Grande do Xingu. Também há expectativa de visita a um projeto de cultura cacaueira no município de Medicilândia, antes de retornar a Belém.

Na sexta-feira (10), será cumprida agenda na Fundação Evandro Chagas e ao Museu Emílio Goeldi, na capital paraense. O vice-presidente participará também de uma entrevista coletiva à imprensa, no Palácio do Governo, na tarde de sexta, antes de retornar à Brasília.

“Será uma oportunidade para mostrar à comunidade nacional e internacional que a Amazônia brasileira continua preservada e que sua complexidade ambiental e humana não permite um entendimento genérico de nossa imensa floresta tropical. É fundamental ter conhecimento amplo e genuíno das peculiaridades da Amazônia para decisões, iniciativas e investimentos que revertam em melhoria de qualidade de vida da região de forma sustentável”, declara o governo federal.

Última visita

O vice-presidente esteve no Pará nos dias 17 e 18 de agosto. Na ocasião, ele apresentou, durante entrevista coletiva em Altamira, os resultados da Operação Samaúma, que consiste em um trabalho das Forças Armadas em 26 municípios brasileiros, em terras indígenas, áreas federais de preservação e imóveis da União, com o objetivo de impedir o cometimento de crimes ambientais.

Os membros da comitiva que chega hoje, segundo o governo federal, realizaram testes de detecção do coronavírus. “Serão respeitados os protocolos de prevenção à covid-19, conforme as orientações das autoridades de saúde”, completa o governo.

Por:Abilio Dantas

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Hamilton Mourão toma segunda dose da vacina contra Covid-19 em Brasília

Vice-presidente Hamilton Mourão toma segunda dose da vacina contra Covid-19 no DF — Foto: TV Globo/Reprodução

Vice-presidente, de 67 anos, compareceu a posto drive-thru em shopping no Lago Norte. ‘Pouco a pouco, nós vamos ter todo mundo imunizado’, disse.

O vice presidente Hamilton Mourão (PRTB), de 67 anos, tomou, nesta segunda-feira (26), a segunda dose da vacina CoronaVac contra a Covid-19. Ele compareceu no início da tarde a um posto drive-thru, em um shopping no Lago Norte, em Brasília.

“Segunda dose tomada, a vacina está avançando. E pouco a pouco, nós vamos ter todo mundo imunizado. Acreditar nesse processo, e a gente vai vencer essa doença aí. Apesar das pessoas que a gente tem perdido, mas vamos ganhar isso aí”, disse em rápida conversa com jornalistas.

Questionado se o Executivo recomenda a vacinação, ele disse: “O governo está vacinando, [então é] porque ele recomenda”.

O vice-presidente tomou a primeira dose da vacina no dia 29 de março, após o início da campanha para idosos de 67 e 68 anos. À época, escreveu em uma rede social: “Fiz minha parte como cidadão consciente”.

Mourão testou positivo para Covid-19 no final do ano passado. O diagnóstico ocorreu em 27 de dezembro. À época, ele cumpriu isolamento no Palácio do Jaburu, residência oficial, e ficou 12 dias afastado do trabalho.

No início do ano, após a infecção, ele já havia manifestado a intenção de tomar a vacina. “[Pretendo tomar a vacina] dentro da minha vez. Eu sou grupo dois de acordo com o planejamento [do Ministério da Saúde]. Não vou furar a fila, a não ser que seja propagandística”, disse o vice-presidente se referindo à possibilidade de tomar vacina antes do prazo para incentivar outras pessoas a aderirem à campanha de imunização.

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Vice-presidente Hamilton Mourão é vacinado contra a Covid-19

Mourão recebeu a primeira dose da vacina Coronavac | Foto:Reprodução/Twitter

Mourão é o terceiro integrante do primeiro escalão do presidente Jair Bolsonaro a receber imunizante

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) foi vacinado contra o novo coronavírus na manhã desta segunda-feira(29) no posto drive-thru da Policlínica do Lago Sul, em Brasília.
O general tem 67 anos e já se enquadra no grupo de vacinação no Distrito Federal. Mourão recebeu a primeira dose da vacina Coronavac.

“Devidamente vacinado! Tranquilo. É importante que todos sejam vacinados. Cada um dentro da sua vez, chegando a sua hora, dentro da fila, bonitinho, direitinho”, disse em entrevista a imprensa.

“Hoje fiz minha parte como cidadão consciente e recebi a primeira dose da vacina contra a COVID-19 (Coronavac). Espero que, em breve, o maior número possível de vacinas chegue à população brasileira”, disse Mourão no twitter.

VEJA O POST!

https://twitter.com/GeneralMourao/status/1376581713724342275?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1376581713724342275%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.diarioonline.com.br%2Fnoticias%2Fbrasil%2F646244%2Fvice-presidente-hamilton-mourao-e-vacinado-contra-a-covid-19

Com informações Portal Metrópoles

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Hamilton Mourão testa positivo para covid-19

Vice-presidente da República ficará em isolamento no Palácio do Jaburu  – (Foto:Adriano Machado / Reuters)

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, de 67 anos, testou positivo para a covid-19, segundo nota divulgada pela assessoria no último domingo (27). Mourão ficará em isolamento no Palácio do Jaburu, residência destinada ao vice-presidente.

De acordo com a vice-presidência, o resultado foi confirmado na tarde do domingo. A nota divulgada não contém detalhes sobre o estado de saúde de Mourão e quais sintomas apresentou. Em maio, ele chegou a ficar em isolamento, depois que um servidor testou positivo, mas o vice-presidente não foi infectado.À GloboNews, a assessoria disse que o vice-presidente está bem.

Por:Redação Integrada (com informações do G1)

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Em reunião com vice-presidente da República, Helder destaca esforço para conter desmatamento

Com a participação do general Hamilton Mourão, presidente do Conselho da Amazônia Legal, foram discutidas estratégias e ações para 2021.

O governador Helder Barbalho participou na quinta-feira (26), por videoconferência, diretamente de Oriximiná, município do oeste paraense, de reunião com o Conselho da Amazônia Legal, presidido pelo vice-presidente da República, general Hamilton Mourão. A pauta incluiu avaliação sobre as ações desenvolvidas em 2020 e o planejamento para o próximo ano.

Mesmo com as dificuldades em função da pandemia de Covid-19, Helder Barbalho destacou os esforços para conter a tendência crescente de desmatamento na região amazônica. “Isso, seguramente, ainda não é o cenário ideal. Temos que trabalhar cada vez mais para que haja redução, mas o fato de não permitirmos a curva ascendente deve ser valorizado por todos nós. Aqui foi muito importante a extensão do prazo da operação das Forças Armadas, liderada pelo Governo Federal. Nós somamos, com as forças estaduais, e já estamos na sexta Operação Amazônia Viva. Isto tem trazido resultados efetivos”, afirmou o governador do Pará.

Em 2020, foram embargados 121 mil hectares devido ao desmatamento ilegal e apreendidos quase 4.500 metros cúbicos de madeira extraída de forma ilegal, equipamentos e maquinários.

O governador enfatizou que a presença em campo é fundamental para uma redução drástica nos crimes ambientais, e ressaltou a necessidade de avançar no planejamento para 2021, considerando que o chamado inverno amazônico já é perceptível com a intensidade das chuvas.

Sintonia – Entre as estratégias fundamentais para o avanço da preservação ambiental, Helder Barbalho defendeu o fortalecimento das políticas de regularização fundiária, frisando que a maior parte do território paraense é formada por áreas federais. “Aprovamos em 2019 a Lei de Terras do Estado do Pará, e ontem (25 de novembro) assinamos os decretos regulamentando estas leis. Temos uma projeção de, em dois anos, entre títulos urbanos e rurais, chegar a 50 mil propriedades regularizadas no Estado do Pará a partir deste novo marco legal. Mas todos nós sabemos que a maior parte do nosso território é federal, portanto reforço que é fundamental que haja uma sintonia, e o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) exerça um protagonismo, seja na participação nas áreas de assentamento, seja efetivamente no processo de regularização fundiária, além da integração com os órgãos estaduais”, pontuou o governador.

A integração da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) com órgãos técnicos estaduais para ampliação da produtividade; a precificação da floresta em pé e a rastreabilidade foram outros pontos abordados pelo governador paraense. “Nós avançamos na fiscalização. O apoio que tivemos, com recursos da Petrobras, foi fundamental para a consolidação das ações de fiscalização e monitoramento. Mas também é fundamental que nós possamos avançar nessas outras agendas de convergência no campo das políticas públicas federais e estaduais”, acrescentou Helder Barbalho.

Fórum de Bioeconomia – Durante a reunião, o governador convidou os demais líderes para a participação no Fórum Mundial de Bioeconomia, marcado para setembro de 2021, em Belém.

O general Hamilton Mourão, falou sobre o andamento das agendas. “O Incra ainda não consegue chegar da forma como deve chegar. A precificação da floresta em pé é um assunto que está sendo tratado. Quanto à rastreabilidade, os principais frigoríficos já aderiram a essa questão. Será uma ofensiva, porque eles já se deram conta de que se não tiverem esse monitoramento vão perder mercado. A realização do Fórum Mundial de Bioeconomia será importantíssima no Estado do Pará”, afirmou o presidente do Conselho da Amazônia Legal.

 

 
Foto: Reprodução
Por: Portal Santarém, com informações e foto da Agência Pará

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Plano de Mourão prevê militares no combate a desmatamento até 2022 e ‘mudança doutrinária’ no Ibama

Vice-presidente Hamilton Mourão (Foto: Romério Cunha/Vice-Presidência/19-08-2020) – Vice-presidente comanda o Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNAL). Proposta com as metas para o órgão foi encaminhada ao Ministério da Economia

BRASÍLIA – O plano de metas enviado pelo Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNAL), comandado pelo vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB), ao Ministério da Economia, prevê a permanência dos militares em ações de combate a desmatamento na Amazônia até 2022. E também a articulação do governo para aprovação de uma lei que, segundo o Ministério Público Federal (MPF), pode aumentar a grilagem de terras, e uma “mudança doutrinária” em órgãos como o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

O plano de metas do CNAL, a que O GLOBO teve acesso, foi enviado por Mourão ao Ministério da Economia no fim de agosto. No documento de oito páginas, não há pedidos de recursos para a execução das ações, apenas uma descrição das atividades que estão em curso e de outras que estão em andamento ou planejadas.

No item que trata da missão da Operação Verde Brasil 2, decretada pelo presidente Jair Bolsonaro neste ano e que autorizou o emprego das Forças Armadas no combate ao desmatamento e a queimadas, o conselho prevê a permanência dos militares nesse tipo de ação até dezembro de 2022.

O documento destaca um “planejamento de emprego para o prosseguimento das ações até dez/2022 (sic), incluindo uma linha de ação com custo reduzido”.

O plano de metas do CNAL, no entanto, não descreve que mecanismos o governo iria dispor para manter os militares no combate a crimes ambientais na Amazônia até lá.

O GLOBO enviou questionamentos sobre o plano de metas à Vice-presidência da República e aos ministérios da Agricultura e Pecuária, Meio Ambiente e Justiça e Segurança Pública. Até o momento, nenhum deles enviou respostas.

Renovação doutrinária de órgãos
Outro ponto previsto no plano de metas de Mourão é uma possível “renovação doutrinária” do Ibama, do ICMBio, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e da Fundação Nacional do Índio (Funai). Essa ação faz parte das “entregas” da ação que prevê o “fortalecimento os órgãos de combate aos ilícitos ambientais”. O documento não detalha a tal “renovação doutrinária” nos órgãos mencionados. Procurada, a Vice-presidência não explicou como se daria essa “mudança doutrinária”.

A possível mudança é apresentada como meta em meio a críticas de servidores dos órgãos, sobretudo em relação ao Ibama, ICMBio e Funai, que se posicionaram publicamente contra a nomeação de militares com pouca ou nenhuma experiência nessas áreas para cargos de comando. No ICMBio, por exemplo, dos três últimos presidentes, dois são oficiais da PM de São Paulo.

No Ibama, diversos órgãos de comando estão agora sob o comando de militares. A situação se repete, em menor escala, na Funai e no Incra.

Também está prevista no plano de Mourão a articulação do governo para aprovação do projeto de lei nº 2.633/2020, que prevê novos parâmetros para a regularização fundiária na Amazônia. Porém, segundo o MPF, a aprovação apressada do projeto pode incentivar crimes ambientais e a grilagem na Amazônia.

O CNAL foi reativado pelo governo Bolsonaro em janeiro deste ano em meio às crescentes críticas internas e externas em relação à atual política ambiental do país. Desde então, ele é presidido pelo vice-presidente Hamilton Mourão.

Apesar disso, o desmatamento na região continua avançando. Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o desmatamento na região aumentou 34% entre agosto de 2019 e julho de 2020 em comparação com o mesmo período dos anos 2018 e 2019.

Na avaliação do secretário-executivo do Observatório do Clima, Márcio Astrini, as metas apresentadas pelo CNAL são preocupantes. Segundo ele, considerando o avanço do desmatamento e das queimadas na Amazônia, a permanência dos militares na região até 2022 não se justifica.

— Teríamos que saber o motivo pelo qual o governo quer manter os militares lá. Porque, se for para diminuir o desmatamento, não está funcionando. O desmatamento continua em alta no país apesar da ação dos militares. — afirmou Astrini.

Em relação à mudança “doutrinária” prevista em órgãos como o Ibama e ICMBio, Astrini disse que isso precisa ser melhor explicado pelo governo.

— Precisamos saber que doutrina é essa que o governo quer implantar nesses órgãos. Hoje, o que vemos é que a doutrina aplicada ao Ibama e ao ICMBio é a da perda de autonomia, de recursos e de potencial para o combate aos crimes ambientais — afirmou.”

Custo mais alto
Desde maio, os militares estão atuando no combate a ilícitos ambientais na Amazônia como resultado da Operação Verde Brasil 2, uma missão de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) decretada naquele mês pelo presidente Jair Bolsonaro.

Diferentemente da que foi realizada no ano passado, a operação deste ano colocou o Ibama e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) sob a coordenação dos militares. A GLO foi prorrogada e tem duração prevista até novembro. Com o fim da missão, as ações de combate a ilícitos ambientais deverão naturalmente voltar ao comando desses dois órgãos.

Na semana passada, a Associação Nacional de Servidores de Meio Ambiente (Ascema) divulgou um dossiê sobre a atual política ambiental do governo Bolsonaro com críticas à chamada “militarização” da Amazônia.

— Vale destacar uma estratégia totalmente equivocada de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que significa submeter os órgãos ambientais de controle às Forças Armadas a um custo altíssimo. Um mês de Garantia da Lei e da Ordem com (a presença) militares equivale a um ano da fiscalização ambiental do Ibama em termos de orçamento — disse o vice-presidente da associação de funcionários do ICMBio, Denis Helena Rivas.

Compra de Satélite
No fim de agosto, O GLOBO revelou que o Ministério da Defesa empenhou pouco mais de R$ 145,3 milhões para a compra de um microssatélite para realizar o monitoramento da devastação da floresta amazônica. A função, no entanto, já é exercida por outro órgão do governo federal, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). De acordo com especialistas, com tecnologia tão ou mais desenvolvida do que a do novo equipamento.

O ex-diretor do Inpe Ricardo Galvão, exonerado no ano passado, alertou que a aquisição de um microssatélite pela Defesa pode enfraquecer o instituto. Para Alessandra Cardoso, assessora política do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), a compra de um satélite pelo Ministério da Defesa demonstra o avanço da militarização da gestão ambiental do país.

Por:O Globo/
Leandro Prazeres
/ Atualizado em 08/09/2020 – 16:08

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