As cartas na manga do governador que quer ser vice de Lula

O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), trabalha para se viabilizar como candidato a vice de Lula em 2026 | (Foto: Agência Pará/Divulgação)

Era início de 2021 quando o presidente Lula, reabilitado politicamente após o fim da Lava-Jato, designou dois interlocutores da mais absoluta confiança, o ex-prefeito Fernando Haddad, atual chefe da Fazenda, e seu então advogado pessoal Cristiano Zanin, hoje ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), para restabelecer pontes com o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin.

Àquela altura, embora Jair Bolsonaro tivesse em seu encalço uma CPI para apurar a negligência do governo durante a pandemia, a alta rejeição ao PT, a desidratação da terceira via e a pulverização de quase dez outras pré-candidaturas pavimentava o caminho para o capitão tentar, com relativa facilidade, o segundo mandato. Com a maior discrição possível, a ordem de Lula para sondar Geraldo Alckmin refletia não só o desejo de contrabalançar o extremismo do presidente do momento, mas também porque nenhum político de partidos fora da órbita do PT havia topado de pronto compor a chapa no cargo de vice.

Quase três anos antes da próxima disputa presidencial, não são poucos os políticos que querem rifar o ex-tucano como parceiro de Lula na disputa pela reeleição. Um dos trabalham desde já para ocupar o posto de Alckmin é o atual governador do Pará Helder Barbalho (MDB). Cacique da nova geração de emedebistas, Helder se habilitou como interlocutor a ser ouvido sobre os rumos do partido em 2026, entre outras coisas, porque foi reeleito com mais de 70% dos votos nas eleições de 2022, conseguiu quase 1,5 milhão de votos de legenda para o MDB entre os paraenses e fez uma bancada de nove deputados federais.

Com adicionais como o fato de a mãe, Elcione Barbalho, ser a 1ª vice-presidente do MDB e o irmão Jader Filho, ministro das Cidades e responsável pelo principal programa de habitação popular do país, Helder conta que o prestígio do momento e o fato de ser hoje uma expressão política e eleitoral do MDB podem fazer que seu nome seja lembrado como potencial vice de Lula.

O governador tem outras cartas na manga para se manter sob os holofotes, como o fato de o Pará sediar, no final do ano que vem, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-30). O estado do Pará também foi anunciado como enredo da escola de samba Grande Rio em 2025, terceira colocada nos desfiles deste ano.

Além de Helder Barbalho, entre os emedebistas também tentam se viabilizar como potencial vice de Lula a ministra do Planejamento Simone Tebet e o ministro dos Transportes Renan Filho.

Fonte: Revista Veja e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/02/2024/19:04:08

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Pará quer 100% de energia solar em órgãos públicos até 2025

(Foto:Marcos Santos/Agência Pará) – Mudança é uma das medidas para a COP30; projeto será dividido em fases e custará R$ 600 milhões aos cofres públicos.
O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), anunciou nesta 2ª feira (3.jul.2023) que os órgãos públicos do Estados terão 100% de energia solar até a COP30, que foi confirmada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em Belém, em 2025. O projeto será divido em fases e terá custo de R$ 60 milhões aos cofres públicos.

“Nós estamos lançando o programa Energia Limpa para a produção de energia fotovoltaica. A intenção é que, com esta produção, possamos garantir o consumo de energia de todos os prédios públicos do Estado, gerando economia para o custeio da máquina pública, garantindo com que o Estado seja utilizador de energia renovável”, afirmou.

O programa está alinhado ao lançamento da 1ª usina de energia solar do Pará –realizado também nesta 2ª feira (3.jul). O objetivo é reduzir a emissão de gases de efeito estufa com a substituição de fontes de energia não renováveis por energia solar. Com isso, há a expectativa de diminuir os custos com energia elétrica por parte do governo.

Helder Barbalho disse durante lançamento do projeto Energia Limpa que o foco é “garantir a sustentabilidade e a redução de emissões poluentes, demonstrando o compromisso do nosso Estado com o desenvolvimento sustentável”.

O lançamento da 1ª usina de energia solar do Pará foi feito por meio da Seplad (Secretaria de Estado de Administração e Planejamento) e da Sectet (Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica) no PCT (Parque de Ciência e Tecnologia) Guamá.

Nesta 1ª fase, 106 prédios públicos devem ser atendidos com energia limpa nos próximos 12 meses. “A expectativa é de que possamos, com a usina lançada hoje atender mais de 100 prédios públicos. O nosso objetivo é chegar até 2025, com todos os prédios públicos do Pará, consumindo energia renovável”, afirmou Helder Barbalho.

Segundo Elieth Braga, titular da Seplad, “com todas as plantas prontas, o nosso Estado terá uma economia de mais de R$140 milhões de reais ao ano para que esse recurso possa ir para as obras, por exemplo. Sem dúvida é um grande passo na adoção de energias limpas e renováveis”.

De acordo com informações do Governo do Pará, a usina PCT Guamá poderá evitar a emissão de 6.294.460 kg de CO2 anualmente. O projeto tem um investimento de R$ 60 milhões e será dividido em etapas, após a implantação da usina piloto. A previsão é de que sejam construídas usinas solares nas demais regiões de integração para suprir os prédios públicos do interior.

Fonte: PODER360 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/07/2023/09:43:09

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Promessas dos políticos: Veja quais os compromissos de Helder Barbalho para os próximos 4 anos no Pará

Governador do Estado Helder Barbalho (MDB) foi reeleito no primeiro turno das eleições em 2022 — Foto: Egberto Nogueira / Foto:Reprodução O Liberal

Construir 500 pontes e 20 novos terminais hidroviário e integração do BRT metropolitano estão entre as promessas feitas pelo governador do Pará.

Em seu segundo mandato como governador do Pará, Helder Barbalho (MDB) terá ao menos 27 compromissos a cumprir com a população paraense. São promessas feitas por ele durante a campanha eleitoral de 2022 à reeleição e que serão acompanhadas pelo g1 Pará nos próximos 4 anos.

Os compromissos de Helder são em 8 áreas:

Administração
Direitos humanos e sociais
Educação
Saúde
Infraestrutura
Meio ambiente e Agronegócio
Segurança pública
Turismo

Entre as promessas estão a construção de 500 pontes e de 20 novos terminais hidroviário, a integração dos sistemas BRT metropolitano e municipal e criação de mapas interativos para facilitar locomoção de turistas em espaços turísticos.

O g1 Pará selecionou as promessas feitas por Helder Barbalho na campanha para reeleição ao governo que podem ser claramente cobradas e medidas durante o mandato. Ele foi reeleito no primeiro turno das eleições.

O trabalho integra mais uma fase do projeto “Promessas dos Políticos”, que acompanha a cada ano o andamento dos compromissos assumidos em campanha por políticos em todo país.

São compromissos feitos pelo então candidato em entrevistas, debates, programas de governo entregues ao TSE e agendas eleitorais sobre diversos temas.
O g1 levantou tudo o que foi prometido durante a campanha e separou o que pode ser claramente cobrado e medido. Veja os critérios.
Ao longo dos próximos quatro anos, balanços dos andamentos destas promessas serão publicados pelo g1 para que o eleitor consiga acompanhar de perto o comprometimento dos governos diante dos compromissos feitos durante as eleições.

Promessas dos políticos em todo país

Montagem de fotos com o presidente e os governadores eleitos em 2022. — Foto: Montagem/g1
Além de Helder, o g1 vai acompanhar o andamento de promessas de todos os governadores brasileiros. Os principais temas são educação e cultura, saúde e infraestrutura (que envolve obras de rodovias, barragens, pontes, entre outras). As promessas de Lula também serão monitoradas.
Em relação ao governo federal, o g1 vai acompanhar 39 promessas feitas por Lula em entrevistas, documentos e agendas de campanha. Os principais temas são economia e administração. Já os temas com menos promessas são esporte, infraestrutura, meio ambiente e transparência.

Além dos governadores e do presidente, o projeto também monitora o andamento dos compromissos feitos pelos prefeitos das capitais brasileiras. O último balanço foi publicado em janeiro de 2022, com um ano de governo dos prefeitos. Veja todas as promessas.

Metodologia do projeto

O g1 acompanha durante os quatro anos de mandato os cumprimentos das promessas de campanha dos políticos. As equipes de reportagem levantam tudo que pode ser cobrado e medido. Isso quer dizer que compromissos muito genéricos ou que não podem ser medidos de forma objetiva não são considerados no projeto.

Por conta desta metodologia, não é possível comparar a quantidade e o andamento dos compromissos feitos pelos então candidatos.

Quais são os critérios para medir as promessas?

Não cumpriu ainda: quando o que foi prometido não foi realizado e não está valendo/em funcionamento
Em parte: quando a promessa foi cumprida parcialmente, com pendências
Cumpriu: quando a promessa foi totalmente cumprida, sem pendências

Ou seja, se a promessa é inaugurar uma obra, o status é “cumpriu” apenas se a obra já tiver sido inaugurada; caso contrário, é “não cumpriu”. Se a promessa é construir 10 hospitais e 5 já foram inaugurados, o status é “em parte”. Se a promessa é inaugurar 10 km de uma rodovia e 5 km já foram entregues à população, o status é “em parte”. (Com informações de Valéria Martins, Marcus Passos e Arthur Sobral, g1 Pará).

Jornal Folha do Progresso em 04/01/2023/17:39:41

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Governador reeleito Helder Barbalho é empossado em cerimônia na orla de Santarém e promete investimentos em água

Helder Barbalho participou de cerimônia de posse em Santarém — Foto: Dominique Cavaleiro/g1

Antes de desembarcar na Pérola do Tapajós, o governador do Pará participou de cerimônias em Belém e em Marabá.

Aconteceu nesta segunda (2) em Santarém, no oeste do Pará, mais uma das cerimônias de posse do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB). Antes de desembarcar na Pérola do Tapajós, Helder participou de cerimônias de posse em Belém e Marabá. Em Santarém, Helder prometeu investir na melhoria do abastecimento de água e incentivou boicote aos postos que reajustearam preços dos combustíveis.

Para a cerimônia em Santarém, foi montado um esquema de segurança, além de interdição de ruas próximas ao Centro Cultural João Fona, local onde foi realizada a cerimônia.

Helder Barbalho chegou no local por volta das 19h10 acompanhado da primeira-dama do estado, Daniela Barbalho, além do prefeito de Santarém, Nélio Aguiar (DEM) junto com a primeira-dama do município, Celsa Brito. O deputado federal Henderson Pinto também acompanhou o governador paraense.

O grupo foi levado em um ônibus, acompanhado de carros de personalidades locais, escoltados por órgãos de segurança, do aeroporto até a orla da cidade, para a cerimônia de posse.

Ao chegar na orla da cidade, o governador Helder Barbalho foi recebido em revista à tropa da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros em seguida seguiu para o Centro Cultural onde foi recebido por outras autoridades e personalidades do município.

Helder Barbalho, seguindo o modelo da posse presidencial, recebeu a posse de representantes de diversos seguimentos da sociedade, sendo: crianças indígenas, uma pessoa com deficiência, um médico que trabalhou salvando vidas na pandemia e um escultor.

    Tardelio Torquato de Mesquita – Médico, trabalhou durante a pandemia nos hospitais de Campanha de Santarém e de Belém.
    Claudionor da Silva Araújo – pessoa com deficiência física, atual presidente da Associação dos Deficientes Físicos de Santarém. Militante pela categoria das pessoas com deficiência no oeste do Pará.
    Ezelimar Roque de Lima – Escultor e entalhador em madeira, conhecido no meio artístico como ROCK LIMA, tem trabalhos espalhados pelo Brasil.
  Edno Valmor Cortezia – representante do Sirsan;
    Yara Borari Kumaruara – Aldeia: Muruary – 8 anos;
    Enzo Arapiun – Aldeia São Pedro do Muruci – 5 anos;

Durante a cerimônia de posse, o governador reeleito do Pará falou sobre as ações do Governo Estadual na região oeste do Pará e falou sobre a importância de aproximar ainda mais os órgãos estaduais da população.

Helder Barbalho destacou as obras entregues na região e as que estão em andamento, incluindo o Centro de Convenções que deverá ser entregue à população ainda no primeiro semestre.

Posses em Belém, Marabá e Breves

A cerimônia na capital paraense, Belém, foi no domingo (1º). Helder chegou à Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) acompanhado da esposa, dos três filhos e da vice-governadora Hana Ghassan. Autoridades dos poderes executivo, legislativo participaram da cerimônia de posse, que durou pouco mais de uma hora.
À tarde participou da cerimônia de posse do presidente Lula (PT) em Brasília.
Já na terça (2) a programação iniciou pela manhã em Marabá com a presença de personalidades regionais e apresentações culturais. Indígenas da Etnia Gavião foram convidados para a posse no município.
Na terça-feira, o governador segue para Breves, no Marajó, para cerimônia na orla em frente à sede municipal.

Investimentos

Em entrevista coletiva à imprensa, o governador falou sobre investimentos para melhorias no abastecimento e fornecimento de água em Santarém.

“A cidade cresceu, na sua estrutura urbana e lamentavelmente com o sucateamento da Companhia de Saneamento gerou um acumulado de transtornos. Estamos, em parceria com a prefeitura, viabilizando novas estruturas com novas estruturas em compras, novas instalações e ampliação do sistema de cobertura de abastecimento de água para que não apenas Santarém, mas toda região possa ter a ampliação do acesso à este serviço”, disse Helder.

Combustíveis

Questionado sobre o reajuste de preços dos combustíveis registrado nesta segunda-feira em Santarém, Helder disse que o aumento é crime e que as pessoas têm que denunciar e não abastecer nesses postos.

Por:Jornal Folha do Progresso em 03/01/2023/11:48:09 a informação é do G1 Santarém

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Helder diz em entrevista que não há recursos para prevenção de desastres em 2023

Helder durante entrevista à CNN – (Foto:Reprodução / CNN).

Governador reeleito do Pará, que faz parte da equipe de transição, defende o fortalecimento da Defesa Civil em Estados e municípios

O governador paraense, Helder Barbalho (MDB), em entrevista à CNN Brasil, nesta quarta-feira (30), disse que não há recursos previstos para o Orçamento Federal para 2023 entregue pelo atual governo suficientes para a prevenção de desastres naturais.

“E aí vem o destaque do desmonte da realidade orçamentária e financeira prevista para 2023. Por exemplo, recursos para prevenção de desastres da Defesa Civil: não há qualquer recurso disponível no Orçamento de 2023″, destacou o governador Helder Barbalho.

O chefe do executivo do Pará completou: “O grande desafio que se vê é de que é necessário recuperar, reconstruir o Orçamento Público Federal de 2023 para que o governo que chega tenha capacidade de fazer frente. Sejam as ações emergenciais imediatas, como é o caso da Defesa Civil, sejam para estratégias econômicas inclusivas fundamentais”.

A declaração acontece em um momento quando houve deslizamentos no Paraná e em Sergipe após fortes chuvas. No estado do Sul, na BR-376, pode ter havido até 30 mortes, pois, apesar de encontrados dois corpos até a tarde desta quarta-feira, há ao menos 30 desaparecidos. No Nordeste, uma cratera se abriu em uma rodovia e uma pessoa morreu.

“Dialogamos nos grupos de trabalho da transição com todos os comandos de bombeiros do Brasil. Pedimos que pudessem nos ofertar sugestões, para que possamos estruturar uma rede de Defesa Civil que seja ágil, que atue por um lado em prevenção, mas que também possa atuar em resposta e com uma estratégia: a criação da Força Nacional de Defesa Civil, que esteja em cada Estado, mas em pronto atendimento para reforço a outras unidades federativas”, disse Helder. (As informações são da CNN).

Jornal Folha do Progresso em 30/11/2022/18:49:56

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Helder Barbalho: ‘Oportunistas aproveitam inocentes para manter sentimento bélico até a eleição municipal’

(Foto:Reprodução) – O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), criticou aqueles que chamou de “oportunistas” e pregou a aceitação da derrota eleitoral por parte da extrema-direita. A declaração ocorreu nesta terça-feira 22, em entrevista ao canal de CartaCapital no YouTube.

Barbalho afirmou que a extrema-direita se consolidou como um campo político no Brasil, mesmo com o revés de Jair Bolsonaro (PL) na eleição presidencial. Diante disso, o governador declarou que a classe política democrática deve ter “habilidade para compreender o pensamento diferente e buscar reconstruir o diálogo”.

“Há uma experiência nova no Brasil, que já acontece em outros países, que é a mistura, primeiro, do lamentar pela derrota. Estes têm que ser respeitados. Eu já perdi eleição, dói, você sofre, mas você tem que ter capacidade de tocar a vida“, avaliou. “Existe outro polo, que são os oportunistas que estão aproveitando os inocentes úteis para manter ativo o sentimento bélico, passando pelo interesse de ser herdeiro do espólio já para a eleição municipal.”
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Barbalho acrescentou um terceiro elemento, que chamou de “alienação da comunicação”, em referência à disseminação de informações falsas.

Em relação a possíveis punições a Bolsonaro após deixar o Palácio do Planalto, Barbalho disse avaliar que “seja Bolsonaro, seja qualquer um de nós, aquele que comete ilegalidades deve responder pelas suas ilegalidades”.

O governador afirmou não pregar “perseguição a quem quer que seja”, mas que “há de se ter responsabilidade” e que “quem deve cuidar disso devem ser os órgãos de controle, de fiscalização e a Justiça”.

Barbalho foi designado na semana passada como um dos participantes do grupo técnico sobre Desenvolvimento Regional na equipe de transição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo o governador, “o cenário orçamentário é extremamente preocupante” para o setor. Ele destacou a área de prevenção a desastres naturais e contenção de encostas.

“Nós estamos falando, em números absolutos, em um orçamento, no ano anterior, de 3 bilhões de reais, e a previsão de 25 mil reais para o exercício de 2023. Portanto, na verdade, em pautas que são sensíveis e importantes, a peça orçamentária apenas abriu uma rubrica, mas não destinou orçamento para este fim”, declarou.

Barbalho também comentou sobre a necessidade de o Congresso promover um novo pacto para revisar a lógica do orçamento secreto. O setor de Desenvolvimento Regional é um dos que mais contêm repasses nesse modelo.

O governador mencionou a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba, a Codevasf, como “importante instrumento de irrigação feita pelo orçamento secreto” e afirmou que “isso precisa ser discutido” no Supremo Tribunal Federal e no Parlamento.

“Hoje, na maneira como está colocada, o Poder Executivo tem baixíssima ingerência sobre o Orçamento”, prosseguiu. “Isso precisa ser revisto e repactuado. Acho que um caminho possível é elevar o valor das emendas individuais e das emendas de bancada e permitir o retorno ao Poder Executivo do cumprimento de sua missão.”  (Com informações do Victor Ohana/cartacapital).

Jornal Folha do Progresso em 23/11/2022/10:49:34

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Helder Barbalho (MDB), governador eleito com maior percentual do Brasil, fala sobre apoio no 2º turno à presidência e tarifa de energia no Pará

(Foto:Reprodução) – Reeleito no Pará com 70,41% dos votos válidos, Helder deu entrevista ao JL2 sobre o novo mandato como governador do Pará.

Reeleito governador do Pará com maior percentual de votos do Brasil em 2022, Helder Barbalho, do MDB, revelou, em entrevista ao JL2 desta segunda-feira (3), que já trata sobre seu apoio no segundo turno das eleições presidenciais deste ano.

Helder afirmou que conversou com a candidata à presidência do Brasil, Simone Tebet, também do MDB, sobre alianças políticas no segundo pleito ao governo federal. Simone ficou em terceiro lugar na votação de primeiro turno, com 4,2% dos votos válidos. O segundo turno, que será realizado no dia 30 de outubro, traz a disputa entre Lula (48,4%) e Bolsonaro (43,2%).

Segundo Helder, “não podemos abrir mão de valores inegociáveis, como democracia, valorizar as instituições e buscar a paz no Brasil”. “As pessoas estão passando fome, estão desempregadas, sem oportunidade. Vamos construir soluções. E é isto que eu desejo para o Brasil e é isto que nós estamos buscando trabalhar no Pará. Imediatamente após a decisão do meu partido [a respeito do apoio a candidato no segundo turno das eleições presidenciais], eu tornarei público aquilo que eu desejo para que o Brasil possa construir um momento melhor”, comentou Helder.

Ainda na entrevista, Helder disse que pretende manter para este segundo mandato o secretariado de sua primeira gestão, e que vai atuar para reduzir a tarifa de energia no Pará.

Helder foi reeleito diretamente, sem a necessidade do segundo turno, na noite de domingo (2), com 70,41% dos votos válidos (3.117.276 votos). Seu principal concorrente, Zequinha Marinho (PL) registrou 27,13% dos votos válidos (1.201.079 votos).

Confira a entrevista completa:

Governador, parabéns pela reeleição. Foram mais de três milhões e cem mil votos, uma votação expressiva, uma das mais expressivas do Brasil. Qual é o recado das urnas para o senhor agora nesse segundo mandato?

Muito obrigado, João. Sou o primeiro a agradecer à população. Acima de tudo, o recado é de que a população entende aquilo que nós fizemos, mas também diz: “queremos mais e vamos apostar que você é capaz de fazer mais e melhor”. E aí é ter a responsabilidade, a humildade de compreender isto e mobilizar a todos os servidores públicos do Estado, a todos os secretários, a todos os agentes envolvidos no governo para que nós possamos devolver este gesto de gratidão da população do Pará, de poder ser o governador mais votado do Brasil, poder ter, pela primeira vez na história, um governador sendo eleito em primeiro turno. A única forma de agradecer é trabalhando e fazendo um governo cada vez melhor.

Governador, você tem agora a hegemonia, a maioria na Alepa, e também terá o apoio de uma bancada forte na Câmara Federal. Vai ser mais fácil governar nos próximos quatro anos?

Certamente a harmonia dos poderes é decisivo, respeitando a autonomia, respeitando a independência dos poderes. Mas você poder dialogar com o Parlamento ao envio de leis, de propostas que possam serem aperfeiçoadas, mas possam, acima de tudo, garantir com que as coisas avancem, certamente nos ajudará profundamente. Da mesma forma no âmbito federal, para que nós possamos fazer valer os interesses do nosso estado. O estado ainda precisa resolver situações como, por exemplo, a energia que é tão cara em um estado que produz e exporta energia. Portanto, este mecanismo de uma grande união política em favor do estado deve ser entendido como um ativo estratégico para que nós possamos ter força para resolver os problemas.

A questão do ICMS da energia, que é uma bandeira que o senhor já levantava desde sua primeira eleição, como é que fica hoje?

Nós reduzimos o ICMS a patamares de 17%, e isto foi um movimento nacional que permitiu que nós pudéssemos conter a elevação. O problema é: o estado reduz o ICMS, faz uma redução importante, mas por outro lado vem a ANEEL e autoriza um novo aumento. O que eu entendo é que um estado que produz energia, que exporta energia, tem que ser ressarcido por isto.E nós precisamos criar um cálculo de reajuste tarifário que seja nacional.

Não é justo que a tarifa no Distrito Federal tenha um valor e no Pará, que produz energia e exporta para a população do Distrito Federal, seja três, quatro vezes maior. Agora isso é uma discussão nacional que precisa ser solucionada.

Nessa esfera federal, na disputa para presidência da República, a gente há muito tempo nunca teve uma eleição tão disputada. Como é que fica o seu posicionamento agora para o segundo turno da presidência. Quem o senhor apoia?

Nesse momento, eu estou aguardando um posicionamento do MDB. Hoje mesmo estive conversando com a candidata à presidenta, Simone Tebet, e conversando com o presidente nacional do meu partido, cobrando uma posição para que nós possamos, a partir daí, externar. O fato é que nós não podemos abrir mão de compreender o que está em jogo neste país. Valores que são inegociáveis: democracia, valorizar as instituições, buscar a paz no Brasil, construir soluções que possam permitir a este país justiça social.

As pessoas estão passando fome, estão desempregadas, sem oportunidade. Vamos construir soluções. É isto que eu desejo para o Brasil e é isto que nós estamos buscando trabalhar no Pará. Imediatamente após a decisão do meu partido, eu tornarei público aquilo que eu desejo para que o Brasil possa construir um momento melhor.

Governador, o que o senhor não fez no primeiro governo, nestes quatro anos que estão encerrando agora, que o senhor pretende fazer nos próximos quatro anos?

Acho que nós temos um ponto que é absolutamente importante. Nós temos três anos e nove meses de governo. Destes três anos e nove meses, dois anos praticamente foram consumidos no combate à pandemia. O que não poderia ser diferente.

Nós tínhamos que ir à frente para combater a pandemia e isto mudou o planejamento do Estado. Nós tivemos que deixar de fazer aquilo que estava planejado para focar todas as nossas energias em salvar vidas, para cuidar das pessoas. Tenho absoluta crença em Deus de que neste mandato nós poderemos ter um mandato com o planejamento em curso, sem o sobressalto de ter que mudar o rumo das coisas por conta de uma excepcionalidade.

E aí é muito trabalho para poder melhorar a qualidade da educação, que ainda precisa melhorar muito neste estado; ampliar a oferta de água, de tratamento de esgoto; ainda temos que conquistar ainda mais geração de oportunidades de emprego; entregar as obras, tem mais de 1.400 obras em andamento no estado que precisam ser entregues e o povo tem pressa e a gente precisa entregar com a maior celeridade possível. Portanto, trabalhar com planejamento e, acima de tudo, entregar para o estado, para sua população, um estado melhor.

Dá pra gente, nesse momento, fazer previsão de alguma obra importante que deve ser entregue em breve. Por exemplo, a gente sabe da expectativa o pronto-socorro do Benguí. Como é que está essa obra?

Nós estamos, neste momento, com as obras já bastante avançadas e, no primeiro semestre de 2023, estaremos entregando o novo pronto-socorro da Augusto Montenegro, no Benguí. Nós estaremos entregando o novo Hospital Público da Mulher, que será o primeiro hospital público exclusivo para as mulheres, inclusive quando este hospital estiver pronto, eu descentralizo o atendimento oncológico do Ophir Loyola, transferindo para o Hospital da Mulher. Isso vai me permitir fazer uma grande obra de reconstrução do Hospital Ophir Loyola, que é uma referência oncológica no estado.

Nós temos várias outras obras de hospitais que estão em andamento. Já a partir da semana que vem, estaremos inaugurando estradas que estão prontas, interligando cidades e regiões do estado. Ainda este ano, estaremos entregamos mais três usinas da Paz: na Terra Firme, no Guamá e no Jurunas. Portanto um conjunto de investimentos. Eu tenho dito que quando o governo é reeleito, ele não pode parar nada. Ele tem que avançar com mais celeridade e a população aposta nisso. Esta é a missão que nós temos a fazer.

Com relação ao seu secretariado, governador, como é que fica a expectativa de se manter quem já está? Ou esse alinhamento de apoios durante a sua candidatura vai trazer alguma mudança?

A vantagem de uma candidatura que teve a simpatia da população é que eu não precisei fazer acordos políticos em troca de parcerias. Eu não precisei negociar secretariado em troca de ter o apoio. Isto permite que a gente possa primar pela eficiência, pela qualidade.

E secretários e órgãos que na própria opinião da população têm mostrado competência serão preservados. Aqueles que precisam ser mudados, serão mudados. Nós temos que cada vez mais trabalhar para melhorar a entrega de serviços públicos pra população.

Governador, a gente está na semana do Círio. Sei que o senhor também acompanha, qual é a mensagem que o senhor tem a deixar pra o povo paraense nesse momento de tanta fé?

Primeiro, será um Círio muito especial, depois de dois anos sem a procissão nas ruas, na sua tradição, que todos nós possamos aproveitar esse momento: o Natal dos paraenses. Que possamos reencontrar todas as famílias pelas ruas de Belém agradecendo à Nossa Senhora de Nazaré, pedindo que a nossa padroeira possa derramar bênçãos nos lares do nosso estado, nos dando saúde, paz, amor ao próximo.

Esse país precisa de empatia entre as pessoas, diminuir briga para poder viver a paz, e eu desejo que o Círio de Nazaré possa estar nos corações e mentes de todos os paraenses. (Com informações do  Gil Sóter e Taymã Carneiro, g1 Pará — Belém).

Jornal Folha do Progresso em 05/10/2022/10:19:34

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Governador do Pará confirma que aulas na rede estadual retornam no dia 2 de agosto

(Foto:Ascom Seduc / Agência Pará) – Confirmação foi feita pelas redes sociais, em uma resposta a uma usuária do Twitter. Retomada será de 25%.

O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), afirma que as aulas da rede estadual retornam no dia 2 de agosto deste ano. A hipótese á vinha sendo levantada, mas ganhou uma nova confirmação nas redes sociais. O perfil oficial do chefe do executivo estadual respondeu a um questionamento sobre o retorno das aulas por conta do avanço da vacinação contra covid-19.

“A Seduc dará continuidade ao movimento “Todos Em Casa Pela Educação. Além disso, todos os protocolos de biossegurança em prevenção à Covid-19 serão garantidos para a comunidade escolar da rede pública estadual”, seguia dizendo o perfil oficial do governador do estado.

A meta do Governo do Estado é que todos os paraenses adultos, a partir de 18 anos, tenham recebido pelo menos a primeira dose da vacina contra covid-19 até o final de agosto. Professores e alguns trabalhadores da educação já receberam a primeira dose.

Por:O Liberal

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Governador do Pará teme perder o cargo por suspeita de corrupção

(Foto:Reprodução) – A semana que abre os depoimentos na CPI da Covid-19 no Senado promete fortes emoções para o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB).

O emedebista é acusado de ter feito compras superfaturadas para combater a pandemia e já foi alvo de três operações da Polícia Federal em 2020, autorizadas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Na Operação Para Bellum I, Barbalho teve celular e computadores apreendidos. A degravação de suas conversas pelo WhatsApp mostrou negociações nada republicanas.

Com o empresário André Felipe Oliveira, dono da empresa SKN, acertou a dispensa de licitação para a compra de 400 respiradores mecânicos por R$ 50,4 milhões.

Os 400 respiradores comprados na China chegaram a Belém imprestáveis para uso. Oliveira foi preso, assim como o chefe da Casa Civil do governo, e os secretários de Saúde e de Transporte.

Com Peter Cassol, secretário adjunto da Saúde, a Polícia Federal apreendeu 745 mil reais escondidos dentro de um recipiente de cozinha.

Barbalho indicou seu vice, Lúcio Valle, para o Tribunal de Contas dos Municípios. Caso perca o cargo, quem assumirá o governo será o presidente da Assembleia Legislativa, Francisco Silva, o Chicão.

Barbalho e Chicão são unha e carne.

Por:Ricardo Noblat

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Coronavírus: Justiça confisca R$ 2 milhões de governador do Pará e mais 10

Juíza manteve Barbalho no cargo; político diz que bloqueio de bens é “desnecessário” Imagem: Governo do Pará
 A Justiça do Pará confiscou R$ 2,18 milhões das contas de 11 réus, entre eles o governador do Pará, Hélder Barbalho (MDB), em uma ação que apura suspeitas de desvios de dinheiro no combate à pandemia de coronavírus no estado.

A juíza Marisa Belini de Oliveira, da 3ª Vara de Fazenda de Belém, porém, negou o pedido do Ministério Público do Pará para afastar o político do cargo ou quebrar seus sigilos bancário e fiscal, mostra decisão obtida pelo UOL.

Os valores deverão ser buscados do governador e dos outros 10 réus em ação de improbidade administrativa. Barbalho foi denunciado pela Procuradoria-Geral de Justiça na contratação de 1.600 bombas de infusão, que custam R$ 8,4 milhões. O Ministério Público sustenta que houve direcionamento para a empresa SKN do Brasil Importação e Exportação de Eletrônicos Ltda. A licitação foi dispensada.
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A empresa é a mesma que vendeu respiradores ao governo no ano passado – o que resultou num inquérito contra o governador. A assessoria de Hélder Barbalho disse que ele já recorreu da decisão e que o bloqueio de bens é “desnecessário”: “Não houve prejuízo ao erário”. “A empresa devolveu todo o recurso aos cofres do Estado – e ainda é processada por danos morais coletivos”, respondeu à reportagem.

Na decisão, assinada na segunda-feira (12), a juíza ordena que o confisco se dê sobre bens, imóveis, contas bancárias e veículos de Hélder Barbalho e dos demais dez réus. Marisa Belini avaliou a “gravidade dos fatos” ao tomar a decisão.

“Tendo em conta as provas dos autos e, ainda, a gravidade dos fatos elencados na petição inicial, subsidiados por vasta documentação citada anteriormente, bem como, visando salvaguardar o erário público, defiro [autorizo] parcialmente a medida liminar [os pedidos do Ministério Público] requerida”, afirmou a magistrada.

De acordo com o Ministério Público, “Helder Zahluth Barbalho (…) negociou e efetivamente concluiu uma contratação milionária, diretamente em seu gabinete, de empresa cujo representante mantinha relações próximas consigo, sem submeter previamente o instrumento e as condições da negociação aos setores competentes, para que fizessem pesquisa de preço ou verificação da qualidade do produto e da habilitação técnica da empresa”.

A juíza avaliou que o processo de contratação da SKN foi, no mínimo, “atípico” mesmo considerando-se as compras emergenciais permitidas pela pandemia de covid-19.

O processo de aquisição das bombas de infusão se deu por meio de procedimento, no mínimo, atípico, ainda que se trate de momento excepcional”
Marisa Belini, juíza

Para ela, a situação, “por si só, autoriza, a indisponibilidade dos bens dos requeridos, haja vista os fortes indícios de desrespeito à legislação no procedimento de dispensa de licitação e formalização do contrato para a aquisição das bombas”.

A magistrada destacou análise do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que mostra que os responsáveis pela compra das bombas de infusão “direcionaram deliberadamente a contratação para uma empresa que não possuía condições mínimas de cumprir satisfatoriamente o seu objeto [a venda e a entrega dos produtos]”.

Marisa Belini destacou que há prejuízos, como a falta de entrega de 20 bombas contratadas.
Governador não atrapalha investigação, diz juíza

A Procuradoria queria que Barbalho fosse afastado do cargo. No entanto, Marisa Belini diz que não há provas de que ele esteja atrapalhando as investigações. “Não restou demonstrado, neste momento processual de cognição sumária, qualquer prova que aponte no sentido de que o governador (…) esteja procedendo no sentido de atrapalhar ou obstruir as investigações”, avaliou a juíza.

Ela também negou a quebra de sigilos do governador e dos outros réus porque isso não teria a ver com o tema da ação de improbidade, mas com outras investigações da Polícia Federal. Barbalho sofreu busca e apreensão em junho do ano passado relacionada à compra de respiradores, também comprados da SKN.

À época, o governador disse que agiu “a tempo” de evitar prejuízos e que valores foram devolvidos.
“Não sou amigo do empresário e, obviamente, não sabia que os respiradores não funcionariam”, afirmou.

    Estou tranquilo e à disposição para qualquer esclarecimento que se faça necessário.
    Agi a tempo de evitar danos ao erário público, já que os recursos foram devolvidos aos cofres do estado.
    ? Helder Barbalho (@helderbarbalho) June 10, 2020

No caso dos respiradores, a PF pediu o indiciamento do governador.

A assessoria de Barbalho afirmou ao que, no caso das bombas, também houve devolução de dinheiro. “O governador ainda não teve a oportunidade de se manifestar nos autos. Assim que a tiver, explicará o que é público e notório: o bloqueio é desnecessário porque não houve prejuízo ao erário.”

A empresa devolveu todo o recurso aos cofres do Estado – e ainda é processada por danos morais coletivos. A defesa já recorreu ao Tribunal de Justiça”

Por:Eduardo Militão Do UOL

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