Helder Barbalho defende exploração de petróleo na Amazônia

Governador do Pará, Helder Barbalho – (Reprodução/ Redes Sociais)
Governador do Pará disse que presidente Lula fará a mediação entre Petrobras e órgãos ambientais
O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), defendeu nesta segunda-feira (15) que a Petrobras possa estudar a exploração de petróleo na bacia da foz do Amazonas.

Em evento do grupo Esfera Brasil, Helder disse ser a favor do desenvolvimento científico e de que o Ibama autorize o estudo no local, considerado ambientalmente delicado.

“Eu não posso enquadrar defesa de ciência e pesquisa quando é conveniente, e quando não é eu viro a página. O que eu defendo: que o Ibama permita que a Petrobras possa pesquisar. A partir daí estabeleça, nos critérios ambientalmente corretos, qual a metodologia e mecanismo que pode ser feita a exploração com o menor impacto possível e, consequentemente, permitir que esta oportunidade possa surgir”, disse durante painel sobre sustentabilidade amazônica.

O projeto de exploração do petróleo é situado no limite entre o estado do Pará e do Amapá. O bloco 59 pertence à estatal, que tenta conseguir autorização do Ibama para perfurar o local.

No entanto, a iniciativa tem causado polêmica. Em abril, 80 organizações enviaram um ofício ao governo federal pedindo que a licença pela Petrobras para explorar o petróleo não seja emitida.

A questão é tida como sensível porque tem o potencial de desencadear um efeito cascata, com a exploração em dezenas de outros blocos de petróleo atualmente ofertados na bacia.

Segundo o governador, não é coerente autorizar que outros países extraiam petróleo da região e deixar o Brasil de fora.

“Eu posso admitir que a França explore petróleo nesta mesma bacia há dez anos, e o Brasil não se permita a pesquisar a oportunidade para que uma empresa da dimensão da Petrobras possa fazer o mesmo?”, questionou.

Helder disse ter se reunido com o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT). Segundo o governador, Lula afirmou que fará o processo de mediação entre a Petrobras e os órgãos ambientais a fim de se permitir os estudos.

“A partir da pesquisa, é uma decisão de Estado. O Brasil avançará sobre o processo de oportunidades da bacia da foz do Amazonas? Entendo que, havendo compatibilização ambiental, esta é uma oportunidade”, argumentou.

O emedebista contemporizou sobre críticas de que a exploração de combustíveis fósseis seria incompatível com a atual agenda ambiental, cujo foco tem sido a aceleração das energias renováveis.

“O Brasil vai abrir mão disso [fósseis] pelas próximas décadas? Talvez seja uma discussão que a gente possa fazer daqui a 50 anos. Mas neste momento o Brasil tem condição de abrir mão de uma oportunidade de exploração sustentável de um combustível fóssil? Eu entendo que é uma discussão que deve ser aprofundada”, argumentou.

Petrobras busca licenciamento para novos poços de petróleo na foz do Amazonas

Na avaliação dele, o debate não pode ser pautado por uma questão de “pensamento estreito”, acrescentando que esta pode ser uma oportunidade, inclusive, para diversificar a economia da região.

A foz do Amazonas está na mira do Ministério de Minas e Energia, que anunciou planos para escalar a produção nacional e tornar o Brasil o quarto maior produtor mundial de petróleo -hoje é o oitavo, de acordo com a Administração de Informação Energética dos EUA.

No final de março, em comunicado à imprensa, Alexandre Silveira, que chefia a pasta, se refere à margem equatorial como um potencial “novo pré-sal”.

Pará quer avançar em negócios verdes

Helder Barbalho tem participado de diversos eventos e fóruns sobre sustentabilidade, divulgando o Pará como um expoente no assunto.

Segundo ele, a solução ambiental para o Brasil passa pelo Pará, que abriga alguns dos maiores emissores de carbono. Em 2019, a cidade que mais emitiu gases de efeito estufa no país foi Altamira (PA), devido ao alto índice de desmatamento.

O governador vem buscando mudar essa lógica para destravar a economia que valorize a floresta de pé. Durante o evento do Esfera Brasil, ele disse que vai lançar, no segundo semestre de 2023, leilões de concessão de áreas florestais.

“Inicialmente, nós devemos colocar ao mercado cerca de 4 milhões de hectares de áreas de floresta pública para a concessão privada”, afirmou.

Além disso, Helder também prevê fazer concessões de áreas de restauro para que operadores privados possam plantar sementes e recompor áreas degradadas. A expectativa é começar com um volume entre 10 e 20 mil hectares;

Segundo ele, são oportunidades de negócios verdes para atrair atividades, emprego, renda e sustentabilidade para a região.

“Eu acredito efetivamente, os números me mostram isso, que é possível conciliar a preservação do ativo hoje existente [com a exploração econômica]”, disse.

“O que eu tenho buscado defender é que a floresta precisa valer tanto quanto vale uma área, por exemplo, de milho ou de soja. Hoje, um hectare da mesma área de floresta vale 10% de uma área plantada. Enquanto houve essa distância de valor da terra, o produtor rural -seja da agricultura familiar seja o produtor de maior escala- sempre estará tentado a optar pela antropização da terra”, disse.

Fonte DOL/* Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 15/05/2023/06:31:35

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O plano do Pará para liderar na economia verde

Com concessões florestais e bioeconomia, Helder Barbalho busca aproximação com iniciativa privada para reduzir o desmatamento no Estado- (foto:Reprodução/capital reset)

Num evento de sustentabilidade num hotel de luxo em São Paulo, em março, Helder Barbalho agitava uma barra de chocolate no ar. “Aqui tem bioeconomia do Pará duas vezes. No cacau e no cupuaçu”, dizia o governador (PMDB), que está em seu segundo mandato.

Cada pessoa na plateia recebeu uma variação do chocolate da marca paraense Gaudens para degustar e também uma pequena brochura com o sumário do “Plano de Bioeconomia do Estado do Pará”.

Na COP27, no Egito, em novembro, quando o plano foi lançado, uma versão em inglês do material também foi entregue à plateia.

Cenas semelhantes têm se repetido com cada vez mais frequência conforme Barbalho roda o Brasil — e o mundo — empunhando a bandeira da economia da floresta em pé, algo que ganhou impulso adicional depois que o presidente Lula lançou a capital paraense, Belém, como candidata a sediar a COP30, em 2025.

O Pará lidera dois rankings que são motivo de vergonha: é o Estado brasileiro que mais emite gases do efeito estufa, com cerca de 20% do total, e também aquele que mais desmata no país. O segundo explica o primeiro e, juntos, esses dados o colocam na posição de principal vilão da mudança climática no país.

Com a vantagem de poder dar continuidade a políticas iniciadas em seu primeiro mandato, Helder Barbalho tenta virar esse jogo e se firmar como líder da agenda de desenvolvimento sustentável entre os Estados da Amazônia Legal.

    “O Pará, que representa o maior problema para o nosso país, começa a se apresentar como o Estado que é a solução”, diz o governador, em conversa com o Reset.

Ao menos na percepção, pode-se dizer que ele tem sido bem-sucedido.

“O Pará é o Estado que tem planos mais organizados para criar uma economia sustentável. Mas é claro que os desafios de execução existem”, diz um integrante do Ministério do Meio Ambiente.

O governo estadual tem procurado caminhar em duas trilhas paralelas: ações de comando e controle para reduzir o desmatamento, de um lado, e políticas de desenvolvimento verde, de outro.

As duas estão contempladas sob o guarda-chuva do Plano Amazônia, apresentado em 2020, que trouxe metas de redução de desmatamento e de emissões — inclusive se tornar carbono neutro no uso do solo e das florestas até 2036 — e lançou as bases para políticas de desenvolvimento econômico e social a partir dos ativos ambientais.

“Sem comando e controle, nós não vamos a lugar nenhum. Mas só com comando e controle, também não vamos a lugar nenhum”, diz Barbalho, repetindo um bordão que tem usado em suas andanças mundo afora para resumir sua estratégia.

A abordagem é descrita por ele de forma pragmática.

“Não tenho direito de ficar com o discurso utópico, com romantismo. Enquanto a floresta em pé valer 10% do que vale a floresta deitada, vamos ficar lutando contra a realidade, diz.

E prossegue: “O dono de uma pequena propriedade vai preservar a floresta além do compromisso legal? Não. Então, prefiro ir para a vida real e dizer o seguinte: ‘Parceiro, cria o teu gado, cria a tua lavoura e protege a floresta que tu vai ganhar nos três.”

Agricultura e pecuária, sim

Barbalho faz questão de frisar que não acredita que a bioeconomia seja um substituto para a agricultura e a pecuária.

“Tem gente que acha que tem que acabar com a pecuária na região, tem que acabar com a soja na região. Eu não”, diz ele, que tinha acabado de retornar do evento de abertura da colheita da soja em Santarém e de uma viagem ao município de Xinguara, a capital do boi gordo no Estado.

“Mas não esperem que eu faça um discurso em Xinguara e outro em Davos. Tenho dito em todos os lugares que vamos combater a ilegalidade ambiental com todas as forças do Estado”, diz. “Meio ambiente e agropecuária não são excludentes.”

Segundo ele,  o Estado não precisa derrubar mais árvores para ser um dos maiores produtores de proteína animal ou sair de 13º produtor de soja no país para ser um dos primeiros.

“Tenho buscado ser um um pregador desse modelo de transição e os resultados começam a surgir.”

Em 2022, o Pará registrou redução de 20% no desmatamento em relação a 2021 – mas isso não foi suficiente para tirar dele o posto de líder na remoção de cobertura vegetal, com 35% do total.

Este ano, quando o país teve o pior fevereiro da série histórica de desmatamento, pela primeira vez não havia um município paraense entre os dez que mais desmataram; e tanto em fevereiro quanto em março o Pará escorregou para a segunda posição no ranking de desmatamento por Estado.
Ponte com a iniciativa privada

Mas são as iniciativas para destravar valor dos ativos florestais que têm chamado atenção da iniciativa privada.

O cardápio é composto pela criação de cadeias de valor a partir de insumos da floresta, a chamada bioeconomia, e projetos de preservação e restauro de florestas, bancados por mecanismos financeiros de pagamento por serviços ambientais, como os créditos de carbono.

O plano de bioeconomia foi o primeiro elaborado por um Estado brasileiro (atualmente o governo federal trabalha no seu) e identificou 43 produtos que podem gerar receitas de US$ 120 bilhões por ano.

“Com toda a nossa biodiversidade, a Amazônia responde por apenas 0,2% da receita com bioeconomia no mundo. É insignificante”, diz Barbalho.  

O plano indicou 89 ações a serem tomadas para criar condições de atrair investimentos, como a incubação de startups, a implantação de um bioparque para ser um centro de conhecimento e pesquisas, e a criação de políticas públicas e linhas de financiamento para a pesca artesanal, entre outras.
Reflorestamento

Uma das frentes mais aguardadas por investidores e empresas é um programa de concessão de áreas públicas para reflorestamento no qual o governo está trabalhando.

O Estado tem uma meta de restaurar 5,4 milhões de hectares até 2030. “Não tem como o governo executar isso. Queremos desenvolver uma cadeia de restauração toda privada. E tudo financiado com capital privado”, diz Raul Romão, secretário-adjunto do Meio Ambiente.

Ao apresentar a meta de reflorestamento na COP26, em Glasgow, os representantes do governo foram bombardeados com perguntas sobre os planos concretos para chegar lá.

Dois anos depois, na COP28, que acontece este ano em Dubai, o governo paraense promete apresentar como pretende fazer isso.

Um dos pilares é o de concessões florestais para restauro.

“A ideia é pegar grandes maciços de áreas públicas não destinadas e que foram desmatadas ilegalmente, regularizar, fazer a reintegração de posse para, então, conceder à iniciativa privada para que ela faça o restauro; e repartir o benefício”, explica Romão.

Segundo ele, existem de 7 milhões a 8 milhões de hectares de terras estaduais não destinadas e cerca de 20% a 30% deles foram desmatados ilegalmente. Além disso, há terras destinadas que também foram desmatadas.

Os detalhes do planos sairão de um grupo de trabalho com organizações da sociedade civil – num processo semelhante ao que deu origem ao plano estadual de bioeconomia.

Mas o governo quer chegar à COP com um caso concreto e deve fazer uma primeira concessão nos próximos meses. A área já foi identificada e a posse está sendo retomada. “A ideia é testar a hipótese e aprender fazendo, para poder ajustar”, diz Romão.

Também antes da cúpula de Dubai o governo quer rodar um piloto de um programa de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) de restauração para agricultores familiares. “Até setembro o Estado já começará a fazer os primeiros pagamentos”, diz o secretário-adjunto.

Segundo ele, ainda se discutem a metodologia e o critério de seleção dos produtores rurais e também se a ideia é promover o restauro produtivo (associado ao cultivo agrícola) ou a regeneração de mata nativa.

“Uma das diretrizes é estimular o cumprimento do código florestal e fazer o cadastro ambiental rural para regularizar a terra.”

Os pagamentos na fase piloto serão feitos com verba pública, mas o plano é escalar o programa com capital privado.

“Estamos estudando mecanismos financeiros, porque o orçamento público não cobre esse investimento. O capital público faz o de-risking e atrai o capital privado para o PSA de restauro.”

Preservação

Além do reflorestamento, também há projetos em mais de uma frente para incentivar – e rentabilizar – a preservação da floresta.

Conforme Barbalho anunciou em Londres há duas semanas, o governo está retomando um plano para conceder à iniciativa privada áreas públicas de floresta para desenvolvimento de projetos para geração de créditos de carbono a partir do desmatamento evitado, o chamado REDD+. Até o fim do ano, devem sair ao menos três áreas.

Paralelamente, trabalha para criar um sistema estadual de geração de créditos de carbono por meio da preservação, conhecido pelo nome de REDD+ Jurisdicional.

Os projetos tradicionais de REDD+ são conduzidos individualmente por empresas privadas, de acordo com metodologias desenvolvidas por certificadores internacionais, num sistema totalmente auto regulado.

No sistema jurisdicional, cada jurisdição — ou Estado — define um conjunto de regras próprias para o funcionamento desses projetos.

Uma das principais vantagens apontadas é que os créditos só são emitidos se o desmatamento em todo o Estado for contido. Isso evita o chamado vazamento (leakage), que acontece quando o desmatamento evitado por um projeto específico acaba migrando para uma outra área na mesma região.

Nesse sentido, em tese, os créditos gerados num sistema jurisdicional podem ter mais qualidade.

Mas o tema provoca apreensão entre os desenvolvedores privados, que temem que a participação do poder público reduza a atratividade econômica, crie incertezas ou, no limite, os exclua do jogo.
Saindo do papel

Desde o início do primeiro mandato de Barbalho havia interesse no tema, mas a ideia ficou em banho-maria por causa do alto custo para estruturar o sistema e pela pouca demanda por créditos no mercado voluntário.

O plano começou a sair do papel com o aquecimento do mercado voluntário e o surgimento da Coalizão Leaf, em 2021. Formada pelos governos da Noruega, Estados Unidos e Reino Unido, junto de empresas compradoras de créditos, como Amazon, Airbnb e Bayer, a iniciativa busca incentivar o desenvolvimento de sistemas jurisdicionais.

   “Eles garantem um valor de US$ 10 por tonelada de CO2, com compra ilimitada, e isso reacendeu o interesse do Pará e de outros governos subnacionais para entrar no mercado voluntário com créditos jurisdicionais”, diz Raul Romão. O Estado foi uma das jurisdições que submeteram uma proposta à coalizão.

Uma doação do governo da Noruega está sendo usada para estruturar o sistema do Pará, processo que deve ser concluído até o fim de 2024.

Quanto aos receios do setor privado, Romão diz que existem ao menos três modelos de sistema jurisdicional, com mais ou menos interferência do governo.

No mais centralizado deles, o governo não reconhece projetos privados. Numa segunda abordagem, os projetos privados são reconhecidos, mas não podem vender os créditos no mercado, recebendo uma recompensa (reward) caso consigam performar. Ou seja, existe um monopólio do Estado para a comercialização. A terceira hipótese admite projetos privados que podem vender créditos diretamente no mercado, mas a contabilidade e a metodologia de monitoramento e reporte são centralizados.

“Não cabe ao Estado sozinho tomar essa decisão. Vamos levar realmente isso para debate público para concluir o que gera mais segurança para os créditos de carbono. Não queremos créditos podres e vazios.”

Segundo Romão, é errada a informação que tem circulado de que o Estado obrigatoriamente terá que vender os créditos para os doadores do Leaf.

    “Podemos vender para qualquer um e isso está bem claro nos contratos.” O que existe, diz, é uma trilha de compra, da qual o Estado pode sair antes de chegar à etapa final.

Barbalho diz que com o REDD+ jurisdicional o Pará começa a entregar uma regulamentação regional do mercado de carbono, inclusive com a criação de uma agência estadual para regular o processo e a distribuição dos recursos, e defende que o Congresso vote logo o projeto que cria o mercado regulado nacional.

Os planos do governador para criar uma economia de baixo carbono e sustentável no Estado são vistos por muitos como uma plataforma de pré-candidato à presidência da República. “Claramente é uma agenda que o tira do regional e o projeta nacional e internacionalmente”, diz um empreendedor da região.

Quando questionado sobre isso, Barbalho desconversa. “Tenho muito trabalho pela frente e não acredito em colocar a carroça na frente. Temos que fazer o nosso dever de casa primeiro.”

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 10/05/2023/05:47:27 a informação é do portal https://www.capitalreset.com/especial-o-plano-do-para-para-liderar-na-economia-verde/

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Helder Barbalho participa em Londres de conferência sobre meio ambiente e agronegócio

Helder Barbalho em Londres (Foto:Reprodução) – O governador do Pará, Helder Barbalho, está em Londres, na Ingraterra, participando do LIDE Brazil Conference, evento que debate economia, desenvolvimento social, meio ambiente e agronegócio. A programação começou nesta quinta-feira (20), e continua nesta sexta-feira (21). Além de Helder, ela conta com a participação dos ministros Carlos Fávaro (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) e do senador Rodrigo Pacheco (presidente do Congresso Nacional).

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e os governadores Tarcísio de Freitas (SP), Cláudio Castro (RJ), Renato Casagrande (ES), Ronaldo Caiado (GO), também participam do evento, que conta ainda com autoridades europeias e 300 empresários e investidores.

Helder fez um pronunciamento na manhã desta quinta-feira, onde falou sobre os desafios dos estados da Amazônia. “Na condição de governador, mas também na condição de presidente de Consórcio de Governadores da Amazônia, que reúne os nove estados da região, temos buscado construir uma nova visão de comportamento da sociedade, do uso do solo em nossa região. Não é algo simples, em se tratando de uma região que há poucas décadas viu-se estimulada a ocupar o território mediante a ocupação da terra, gerando migração, gerando investimentos, impulsionando a partir do uso da terra com antropização, com a implementação de agricultura, pecuária”, declarou.

Ele lembrou que o Pará tem o segundo maior rebanho bovino do Brasil e o maior de bubalino, é líder em diversas atividades na agricultura, como açaí, cacau e dendê, e se tornou a principal província minerária do Brasil, ultrapassando Minas Gerais no minério de ferro. “Este mesmo estado, com tantas vocações do uso extrativo, também é um estado que possui 70% do seu território preservado”.

O Pará foi convidado para o LIDE Brazil Conference, em Londres, que vai reunir ministros, governadores, empresários e investidores para debater temas como meio ambiente, desenvolvimento econômico e social do Brasil.

https://twitter.com/i/status/1648837741705064450

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 22/2023/06:47:27 por Augusto Alves

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Pará mostra mau exemplo ao Brasil – A consagração do Nepotismo e do Coronelismo da família Barbalho no Pará

Helder Barbalho e Daniela Barbalho – (Foto: Facebook/Reprodução)  – A indicação do governador do Pará para nomeação de sua esposa para Conselheira do TCE ganha repercussão na mídia nacional, após oposição ingressar no MPE. Mesmo assim, deputados estaduais aprovaram não só esse ato de nepostimo, como deram um reajuste – de 35 mil para quase 42 mil reais – no salário que Daniela Barbalho e os demais conselheiros receberão para dar pareceres sobre contas de gestores públicos do estado, inclusive e sobretudo as contas do governo do seu marido. “Quem reprovará as contas do ‘rei do norte’?”, indaga um leitor do portal diogenesbrandao.com.

O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB) indicou e os deputados estaduais aprovaram o nome de sua esposa, Daniela Barbalho como Conselheira do Tribunal de Contas do Estado do Pará.

Se a imprensa local aceita os trocados oferecidos por sua submissão e cumplicidade, a grande e velha mídia nacional não perdoa a política da província, quando os que dão as cartas insistem em usufruir das benesses do poder, para contemplar interesses pessoais e da família. A revista Veja não perdoou o governador Helder Barbalho (MDB), por sua teimosia em indicar Daniela Barbalho, sua mulher e mãe de seus filhos, como conselheira do Tribunal de Contas do Estado, cargo cobiçado pelas suas características de vitaliciedade e polpudo salário, e publicou, ontem, 13.03, às 12h33, em seu portal, uma matéria com o título: “Cartada final tenta barrar primeira-dama em Tribunal de Contas do Pará”.

A vaga que Daniela Barbalho assume foi aberta com aposentadoria do conselheiro Nelson Chaves. O cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas é vitalício, com estabilidade até os 75 anos. Um emprego dos sonhos, para ninguém botar defeito!

Hoje, o salário de um conselheiro é de R$ 35.462,22, mas passará a ser de R$ 41.846,40 mil. Tudo isso graças ao projeto de lei nº 27/2023 que dispunha sobre o reajuste do que cada Conselheiros e Conselheiros Substitutos da instituição recebe, foi aprovado semana passada pelos deputados estaduais e agora segue para ser sancionado pelo governador.

O nome de Daniela para a vaga aberta no TCE foi aprovado hoje (14.03) pela Assembleia Legislativa, numa sessão que contou com a presença de 38 deputados. 36 votaram a favor, dois contra (Rogério Barra e Toni Cunha) e nenhuma abstenção.
Chamada de Dra. Daniela Barbalho, a esposa do governador Helder Barbalho só tem a graduação no curso de Direito em uma faculdade particular de Belém, mas mesmo assim foi conduzida ao cargo de Conselheira no TCE, órgão que tem a prerrogativa de analisar e dar pareceres sobre as contas do governador do estado. Na foto, o presidente da ALEPA, deputado Chicão elogia a nova conselheira após votação acapachante na casa legislativa, onde o governador mantém a maioria dos deputados sob seu domínio.

Chamada de Dra. Daniela Barbalho, a esposa do governador Helder Barbalho só tem a gradução no curso de Direito em uma faculdade particular de Belém, mas mesmo assim foi conduzida ao cargo de Conselheira no TCE, órgão que tem a prerrogativa de analisar e dar pareceres sobre as contas do governador do estado. Na foto, o presidente da ALEPA, deputado Chicão elogia a nova conselheira após votação acapachante na casa legislativa, onde o governador mantém a maioria dos deputados sob seu domínio.
Chamada de Dra. Daniela Barbalho, a esposa do governador Helder Barbalho só tem a graduação no curso de Direito em uma faculdade particular de Belém, mas mesmo assim foi conduzida ao cargo de Conselheira no TCE, órgão que tem a prerrogativa de analisar e dar pareceres sobre as contas do governador do estado. Na foto, o presidente da ALEPA, deputado Chicão elogia a nova conselheira após votação acapachante na casa legislativa, onde o governador mantém a maioria dos deputados sob seu domínio.

OPOSIÇÃO PEDE AJUDA AO MINISTÉRIO PÚBLICO

Uma ação protocolada no MPPA, movida pela oposição ao Helder, é assinada pelos deputados estaduais Rogério Barra (PL) e Toni Cunha (PSC) ; deputados federais, delegado Caveira (PL) e delegado Éder Mauro (PL), além do senador Zequinha Marinho (PL), os cinco cavaleiros do apocalipse do Helder. Eles querem barrar a nomeação de Daniela Barbalho, por nepotismo, e por ela não reunir os pré-requisitos ao cargo, como a experiência profissional de 10 anos nas áreas do Direito ou da Contabilidade.

Mas esse não é o primeiro caso de nepotismo neste governo. Helder Barbalho já havia emplacado a tia, Mara Lúcia Barbalho, em uma vaga no Tribunal de Contas dos Municípios.

Vamos aos requisitos para ser conselheiro do Tribunal de Contas do Pará:

1 – Mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade – OK!

2 – Idoneidade moral e reputação ilibada; (aqui não avaliamos esse juízo de valor)

3 – Notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública – NÃO TEM!

4 – Mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados no inciso anterior – NÃO TEM!

Ter padrinho político no mais alto escalão do poder não é critério oficial, porém esse tem sido o ítem decisivo para se conseguir o emprego dos sonhos.

Se Helder tem pretensões de voos mais altos na política nacional – como o boato sobre sua candidatura à presidência da República, que circula na rádio corredor – deveria considerar que a nomeação de sua mulher no TCE será questionada por muito tempo, e será a principal pedra no sapato da campanha eleitoral, se ele chegar até lá. É o que se pode depreender lendo a matéria da Veja.

“Imoralidade” (sic)

“Na ação que tenta barrar Daniela Barbalho no Tribunal de Contas paraense, os parlamentares afirmam que a indicação da primeira-dama é um ‘ato de incontestável imoralidade e inconstitucionalidade, [e que] precisa ser obstado imediatamente, antes mesmo que se consuma, com sério e irremediável prejuízo ao interesse público e aos republicanos princípios da impessoalidade, moralidade, eficiência e igualdade’. O motivo: Daniela é a atual primeira-dama do Pará e, caso confirmada para o cargo na Corte de Contas, será responsável por auditar o governo do próprio marido, o governador emedebista Helder Barbalho, e atuar em processos que, no limite, poderiam deixá-lo inelegível”, publicou a Veja.

Prossegue a matéria: “Além da alegação de nepotismo, a ação afirma que deve ser apurado se a indicada tem como comprovar o mínimo de dez anos de experiência em áreas jurídicas, contábeis ou ligadas à administração pública, exigência para a vaga no TCE”.

Os primeiros a publicar a notícia da indicação da Dani, comemorando o “feito”, foram os jornalistas próximos da família Barbalho: Mauro Bonna e Marcelo Marques, que curiosamente retiraram a postagem logo depois do mal estar causado com a revelação. Na época dos governos tucanos, casos de apadrinhamento político e nepotismo foram duramente criticados pelos veículos de comunicação da família Barbalho, que agora repete e faz até pior. É a política da província…

Resta saber como se posicionará o MPPA nesta Ação movida pela oposição. Também é importante acompanhar como ficará a imagem dos deputados estaduais da base aliada do governo perante a população, que estranha a relação entre o governo do estado e os órgãos que deveriam fiscalizar e impedir que escândalos como esse fossem possíveis de acontecer.

Na esfera pública, os interesses pessoais e privados estão se sobrepondo aos da coletividade. A sociedade está sendo subjugada e menosprezada pelos que se elegeram para representá-la e defender os direitos de todos e não esse tipo de privilégio de uma família ou classe política no poder.

Os partidos paraenses que estiverem envolvidos nessa trama ao se calarem agora, serão eternamente cobrados pela omissão diante desse escândalo. Políticos e membros da Justiça não poderão reclamar quando jogarem em seus rostos, o que eles fizeram ou deixaram de fazer, para sucumbir aos ditames de um jovem casal prepotente e dominador.

Onde está o limite do poder, quando seus detentores agem como verdadeiros imperadores, aristocratas da idade média, em plena era digital, em que tudo que acontece nos bastidores políticos vem à tona?

Fonte: Diógenes Brandão

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 14/03/2023/16:42:39

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Helder Barbalho se reúne com a ministra do Meio Ambiente Marina Silva para reforçar parcerias entre Estado e União

(Foto: Bruno Cecim / Ag.Pará) – Durante a reunião, o governador paraense falou ainda sobre a operação “Curupira”, que possui como diferencial, ser perene e ter como local de autuação as áreas mais críticas, que concentram os ilícitos ambientais

Em prol da floresta em pé e das pessoas que vivem e necessitam dela, o governador do Pará e presidente do Consórcio da Amazônia Legal, Helder Barbalho e a Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, estiveram reunidos na tarde desta segunda-feira (06/03), para reforçar a integração entre a União e o Estado a fim de potencializar o combate às ilegalidades ambientais ao tempo que se busca uma nova vocação econômica para a Amazônia, por meio da bioeconomia e a monetização dos ativos florestais.

A reunião, que teve também a participação de membros da comitiva da ministra, como o presidente do  Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho e da secretária nacional de bioeconomia, Carina Pimenta, foi realizada no palácio do governo, na capital paraense.

Durante a agenda, o governador ressaltou a importância da presença da equipe da Ministra e ressaltou os principais trabalhos realizados nos últimos quatro anos a partir da Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC) e do Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA), com o objetivo de gerir a política ambiental no Estado que possui 70% do seu território sob jurisdição federal.

“A partir da criação da Força Estadual de Combate ao Desmatamento, iniciativa feita por nós, foram realizadas 31 operações Amazônia Viva, o que contribuiu significativamente para o processo de desaceleração do desmatamento, o que resultou na redução de 21% deste crime ambiental”, enfatizou o chefe do executivo paraense.

Compondo pela terceira vez a equipe do Governo Federal, a ministra reconheceu o papel desafiador em lidar com a pasta ambiental e mais uma vez ressaltou a integração entre as esferas. “Fico contente em ver um governador jovem, assumindo e se esforçando para ter a prática da economia do século 21.

Se não tivermos bons parceiros nos Estados e municípios, vai ficar difícil cumprir a missão. Assim como o Estado precisa do Governo Federal, os órgãos federais também precisam estar unidos com as demais esferas.

Nós temos muitos pontos em comum com o Pará do que estamos fazendo e queremos seguir, como o que vem sendo realizado pelo Plano Amazônia Agora, por exemplo”, afirmou a ministra.

Operação Curupira – Durante a reunião, o governador paraense falou ainda sobre a operação “Curupira”, que possui como diferencial, ser perene e ter como local de autuação as áreas mais críticas, que concentram os ilícitos ambientais. “Primeiro, nós decretamos emergência ambiental em 15 cidades que representam mais de 75% do desmatamento de todo o Estado.

Isto nos permite que tenhamos capacidade logística e de estrutura para mobilização com a atuação enérgica da força de combate, envolvendo as polícias Miitar, Civil, Corpo de Bombeiros. Além disso, capacitamos os agentes para as especificações.

Nós não mais faremos operações pontuais. Identificamos as três principais cidades que tem o maior raio de desmatamento e estamos agindo fortemente nestes locais. O que é ilegal é inegociável”, concluiu o governador paraense e presidente do CAL, Helder Barbalho.

Por:Jornal Folha do Progresso/Com informações de Aline Saavedra (SEMAS)  em 07/03/2023/08:02:28

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Governador do Pará, Helder Barbalho publica convite do Rei da Inglaterra para discutir biodiversidade

Governador do Pará Helder Barbalho — Foto: Reprodução / TV Liberal

Convite foi publicado por Helder nas redes sociais nesta segunda-feira (13).

O governador do Pará, Helder Barbalho publicou nas redes sociais nesta segunda-feira (13) um convite do Rei da Inglaterra, Charles III para uma recepção em apoio à ação global sobre biodiversidade, que deve ocorrer no palácio de Buckingham, na próxima sexta (17).

Convite postado por Helder Barbalho nas redes sociais. — Foto: Reprodução / Redes sociais
Convite postado por Helder Barbalho nas redes sociais. — Foto: Reprodução / Redes sociais

O convite foi mencionado durante uma entrevista ao vivo para o programa Conexão GloboNews e também publicado nas redes sociais do governador.

  “Fui convidado pelo Rei Charles lll para uma recepção em apoio à ação global sobre biodiversidade, no palácio de Buckingham. A Amazônia é a região com a maior biodiversidade do planeta, e por isso, é central nesta discussão”, disse em uma postagem na internet.

Publicação de Helder anuncia convite de Charles lll. — Foto: Reprodução / Redes sociais
Publicação de Helder anuncia convite de Charles lll. — Foto: Reprodução / Redes sociais

O g1 Pará procurou a Embaixada Britânica no Brasil, que não se manifestou até a publicação desta matéria.

Anunciado na última terça (7), Helder assinou um decreto de emergência ambiental, que prevê reforço de segurança em 15 municípios onde há garimpo e desmatamento ilegal no Pará.

O período tem prazo de 180 dias nas seguintes cidades: Altamira, Anapu, São Félix do Xingu, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Senador José Porfírio, Novo Repartimento, Uruará, Rurópolis, Placas, Trairão, Jacareacanga e Medicilândia.

COP e Belém

Recentemente, o governador também esteve presente na 27ª edição da Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 27), em Sharm el-Sheikh, no Egito, onde lançou o “Plano Estadual de Bioeconomia”.

A iniciativa busca trabalhar em três eixos centrais: patrimônio cultural e patrimônio genético; cadeias produtivas e negócios sustentáveis; e pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Ao assumir a presidência do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal (CAL), em janeiro, Helder afirmou que ia formalizar o interesse da região de sediar a COP 30 em 2025.

O pedido foi oficializado pelo Itamaraty no mesmo mês e confirmado pelo presidente Lula (PT). Assim, a capital paraense é a candidata brasileira. (Com informações de Juliana Bessa — g1 Pará).

Jornal Folha do Progresso em 13/02/2023/16:00:12

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Helder Barbalho defende uso sustentável da floresta para crescimento social e econômico do Pará; Decreto ambiental atinge 15 municípios no PA

Floresta Amazônica – Região Sudoeste Paraense – (Foto: Reprodução e arte /JFP) – Governador Helder Barbalho já criou um Grupo de Trabalho para estudar alternativas de inclusão social dos trabalhadores da mineral ilegal no Pará.

O governador do Pará, Helder Barbalho, participou nesta sexta-feira (10), na capital de São Paulo (SP), de reunião técnica com representantes da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá). No encontro, que teve a participação de Paulo Hartung, presidente da instituição e ex-governador do Espírito Santo, foram abordadas a importância do setor e as iniciativas sustentáveis como alternativas aos combustíveis fósseis.

Leia mais:Novo Progresso, Itaituba e Altamira entre os 15 municípios declarados em estado de emergência ambiental pelo governo do Pará

Governador Helder Barbalho defende vantagens da bioeconomia para a AmazôniaGovernador Helder Barbalho defende vantagens da bioeconomia para a Amazônia

Barbalho já havia articulado com Ibá e Abag (Associação Brasileia do Agronegócio) a realização do Fórum Mundial de Bioeconomia em Belém, em 2021. Pela primeira vez, o evento foi realizado fora da Finlândia, e mostrou o potencial brasileiro, principalmente do setor de árvores cultivadas.

A utilização sustentável da floresta como sólido ativo econômico na região é um dos principais temas defendidos pelo governador do Pará, que também é presidente do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal (CAL). Como medida para garantir o desenvolvimento social e ambiental no território paraense, Helder Barbalho determinou a criação de um Grupo de Trabalho (GT) para estudar alternativas de inclusão social dos trabalhadores que atuavam em extração mineral ilegal no Pará, e também instituiu estado de emergência ambiental em 15 municípios.

Emergência ambiental – Segundo o titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Mauro O’de Almeida, o GT deve criar ações e políticas públicas para o enfrentamento da situação de emergência ambiental. “A criação do Grupo de Trabalho vem em decorrência da publicação do decreto de urgência ambiental, e nós sabemos que só a fiscalização e a repressão ambientais não são suficientes para que possamos manter a diminuição do desmatamento em um nível adequado. Para isso, é necessário prover soluções sociais para aqueles municípios que têm atividades econômicas voltadas para atividades que são focos de ilícitos ambientais, como o garimpo. Então, a ideia é debater estratégias e apresentar propostas, para que a gente possa fazer com que aqueles que estiverem atuando em atividades garimpeiras possam se adequar a uma nova base econômica”, detalhou Mauro O’de Almeida.

Governo do Pará vê a floresta como sólido ativo econômico –De acordo com o decreto de criação, o GT é composto por membros escolhidos por 17 instituições, entre associações e órgãos públicos. O grupo tem ainda a participação de representantes de 15 municípios. O número de entidades participantes poderá ser ampliado com membros de outras instituições e centros que tratam sobre o tema.

O GT terá atuação durante 30 dias, contados da data de designação dos representantes, podendo haver prorrogação por igual período, autorizada pelo chefe do Executivo estadual. Neste prazo, os representantes participarão de reuniões ordinárias, com periodicidade semanal, por decisão do coordenador, firmando na reunião inaugural as metas e objetivos a serem atingidos.

Secretário Mauro O’de Almeida: enfrentamento da situação de emergência ambiental - Foto: Bruno Cecim / Ag.Pará
Secretário Mauro O’de Almeida: enfrentamento da situação de emergência ambiental – Foto: Bruno Cecim / Ag.Pará

O estado de emergência ambiental vai vigorar por 180 dias, possibilitando maior presença dos órgãos do Estado e fortalecendo o rigor no combate a ilícitos ambientais em regiões identificadas como áreas críticas nos municípios de Altamira, Anapu, São Félix do Xingu, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Senador José Porfírio, Novo Repartimento, Uruará, Rurópolis, Placas, Trairão, Jacareacanga e Medicilândia.

Membros do GT – Entre as instituições participantes do GT estão: Vice-governadoria do Estado, Casa Civil da Governadoria, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), Secretaria de Estado de Transportes (Setran), Agência Nacional de Mineração (ANM) e Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa).

Da lista constam ainda a Associação dos Municípios do Araguaia e Tocantins (Amat), Associação dos Municípios da Rodovia Transamazônica (Amut), Procuradoria-Geral do Estado do Pará (PGE), Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), Núcleo de Relações com os Municípios e Entidades de Classes (NurMEC), Ministério Público do Trabalho no Pará e no Amapá (MPT-PA/AP), Associação Polo Produtivo Pará – Fábrica Esperança e Ministério Público do Estado do Pará (MPPA).

Os municípios que escolherão representantes para o GT são: Novo Repartimento, São Félix do Xingu, Portel, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis, Trairão, Altamira, Anapu, Medicilândia, Pacajá, Placas, Senador José Porfírio e Uruará.
Texto Por Ronan Frias (COHAB)

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 11/02/2023/17/01/2023/07:34:26

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Helder Barbalho anuncia secretários do segundo mandato no governo do Pará; confira

Puyr Tembé, presidente da Federação dos Povos Indígenas do Pará, será a secretária dos Povos Originários. — Foto: Pedro Guerreiro/Agência Pará

Ao todo, são 34 nomes distribuídos em secretarias, fundações, entre outros órgãos, incluindo líder indígena Puyr Tembé, que assumirá secretaria de Povos Originários.

O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), anunciou na noite desta terça-feira (31), por meio das redes sociais, 34 nomes que vão compor a equipe no 2º mandato de governo. Os nomes estão distribuídos em secretarias, fundações, entre outros órgãos.

Entre os novos nomes está o da líder indígena Puyr Tembé, atual presidente da Federação dos Povos Indígenas do Estado do Pará (Fepipa). A indígena vai assumir a recém-criada secretaria de Povos Originários.

Confira abaixo os nomes que irão compor o governo:

Puyr Tembé – Secretaria de Povos Originários do Pará;
René Sousa – Secretaria de Estado de Fazenda (Sefa);
Ricardo Sefer – Procuradoria Geral do Estado (PGE);
Elieth Braga – Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad);
Vera Oliveira – Secretaria de Estado de Comunicação (Secom);
Adler Silveira – Secretaria de Estado de Transportes (Setran);
Igor Normando – Secretaria Estratégica de Articulação da Cidadania (Seac);
Luiziel Guedes – Casa Civil;
Carlos Kayath – Chefia de Gabinete do Governo;
Uálame Machado – Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup);
Evandro Garla – Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh);
Bruno Kono – Instituto de Terras do Pará (Iterpa);
Ruy Cabral – Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (Sedop).
Mauro O’ de Almeida – Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas);
Cássio Andrade – Secretaria de Esporte e Lazer (Seel);
Rossieli Soares – Secretaria de Educação (Seduc);
Ozório Juvenil – Auditoria Geral do Estado (AGE);
Lutfala Bittar – Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec);
Giovanni Queiroz – Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap);
Paulo Bengtson- Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme);
Eduardo Costa – Secretaria de Turismo (Setur);
Bruno Carmona – Santa Casa;
Inocêncio Gasparim – Secretaria de Assistência Social, Emprego Trabalho e Renda (Seaster);
Paulo Bezerra -Hemopa;
Eduardo Ribeiro – Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (Ngtm);
Paula Gomes – Secretaria da Mulher;
Felipe Picanço no Pará Rural;
Braselino Assunção – Credcidadão;
Rômulo Rodovalho – Secretaria de Saúde (Sespa);
Ursula Vidal – Secretaria de Cultura (Secult).
Cássio Alves Pereira – Secretaria de Produção Familiar;
Jorge Panzera – Imprensa Oficial do Estado (Ioepa);
José Maria Tapajós – Secretaria Regional do Oeste;
Giussepp Mendes – Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará (Igeprev) (Com informações do Marcus Passos, g1 Pará — Belém).

Jornal Folha do Progresso em 01/02/2023/11:23:33

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Governador do Pará anuncia Belém como candidata à sede da COP-30;Vídeo

Helder Barbalho diz que Belém será a cidade do país candidata à sede da COP-30

Segundo o governador do Pará, o Itamaraty já encaminhou a formalização do interesse do Brasil em sediar a Conferência do Clima em 2025.

Com apoio do Presidente Lula, Helder divulgou nas redes sociais a confirmação que Belém será a cidade do país candidata à sede da COP-30.

Assista ao video

https://twitter.com/i/status/1613182211720871936

Por:Jornal Folha do Progresso em 11/01/2023/11:50:22

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Helder Barbalho destina tropas para combater atos terroristas em Brasília;Vídeos

Helder Barbalho participou do Bom Dia Pará desta segunda-feira 9 de janeiro de 2023 (foto>Reprodução) –

O Governo do Pará está enviando para Brasília  60 policiais do Comando de Missões Especiais e Batalhão de Choque em apoio ao Governo Federal para ajudar o país a voltar à normalidade. Não podemos aceitar atos terroristas e temos que nos unir em favor da Democracia.

O  Governado Helder Barbalho, do Estado do Pará, usou das redes sociais na tarde deste domingo e se manifestou com indignação sobre os atos de vandalismo em Brasília. Precisamos unir forças para reprovar este ato, a democracia está em jogo, o poder constituído no Brasil esta em jogo, disse Helder.

Durante a reunião do Fórum Nacional dos Governadores, sugeri que todos nós fôssemos até Brasília para reunir com o presidente Lula. Esse é o momento que precisamos proteger a democracia e reforçar as ações conjuntas em favor do Brasil. (Assista ao video abaixo)

https://twitter.com/i/status/1612274031289401345

 

 

https://twitter.com/i/status/1612421031943360513

Veja também (Assista ao video abaixo);Tropa de homens da @pmepa  do Pará embarcaram hoje para Brasília. Eles vão ajudar na operação de segurança durante a intervenção federal.

https://twitter.com/i/status/1612455627988832256

 

Por:Jornal Folha do Progresso em 09/01/2023/10:30:55

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