Acusada da morte do filho, Monique Medeiros é transferida de presídio

(Foto:© Fernando Frazão/Agência Brasil/Arquivo).

A professora Monique Medeiros foi transferida do Instituto Penal Santo Expedito para a Penitenciária Talavera Bruce, no Complexo de Gericinó, em Bangu, na zona oeste do Rio. Monique é acusada de participação na morte do filho, o menino Henry Borel, de 4 anos, no dia 8 de março de 2021, junto com o então namorado, Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho.

Assim como Monique, que está presa preliminarmente, o ex-médico e ex-vereador aguarda julgamento por torturas e homicídio do menino Henry Borel.

A transferência, na segunda-feira passada (28), atende a decisão da juíza titular do II Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, Elizabeth Machado Louro, em resposta a um pedido da defesa de Monique, que apontou novas denúncias de ameaças sofridas pela cliente na unidade prisional em que estava. “Em virtude das ameaças, solicitamos providências à juíza, que determinou a transferência dela”, informou a defesa de Monique Medeiros à Agência Brasil.

Segundo a juíza, Monique teria que ser transferida para uma unidade prisional segura. “Determino a imediata transferência da acusada para outra unidade, recomendando seja ela acomodada em local seguro, dado seu histórico de rejeição pelas demais internas em qualquer unidade em que já esteve”, disse Elizabeth Machado Louro.

A juíza reclamou ainda da falta de resposta às indagações feitas pela a defesa de Monique Medeiros sobre as denúncias de ameaças. “As requisições anteriormente feitas à unidade prisional no sentido de prestar informações sobre as alegadas ameaças e/ou sobre as medidas eventualmente adotadas para coibi-las foram ignoradas, não tendo sido encaminhada ao juízo qualquer informação a esse respeito, o que demonstra a inutilidade de novo oficiamento para adoção de providências”, acrescentou.
Seap

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) fez a transferência no dia em que saiu decisão da juíza. “A Seap informa que respeita e cumpre todas as decisões judiciais e que a custodiada citada já foi transferida para a Penitenciária Talavera Bruce”, diz nota divulgada naquela data pela secretaria.

A Seap, no entanto, negou que tenha havido situação de risco para a professora Monique Medeiros. “De acordo com a direção do Instituto Penal Santo Expedito, não foi registrado qualquer episódio que pudesse vir a comprometer a integridade física da privada de liberdade durante sua permanência na unidade e nenhuma das supostas ameaças chegou a ser comprovada.”

Esta não é a primeira decisão da juíza no caso de Monique Medeiros. Em abril do ano passado, Elizabeth Louro a soltura de Monique pelo mesmo motivo para a transferência de agora. Naquele momento, a magistrada substituiu a prisão preventiva por monitoramento com uma tornozeleira eletrônica, sem permissão de manter contato com nenhuma testemunha do caso. Na mesma decisão, a juíza rejeitou o pedido da defesa de Dr. Jairinho e manteve a prisão preventiva dele.

Em junho do mesmo ano, Monique estava em prisão domiciliar, quando uma decisão do desembargador Joaquim Domingos de Almeida Neto, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), acatou o pedido do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e definiu a volta dela ao presídio.

Em mais uma reviravolta, nova decisão da Justiça liberou Monique, que deixou o Instituto Penal Santo Expedito, em Bangu em agosto do ano passado em decisão do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha, conforme pedido da defesa. Com o despacho, Monique teve a prisão preventiva revogada e ganhou o direito de responder em liberdade ao processo em que é ré por homicídio triplamente qualificado. Pelo mesmo crime responde o ex-vereador Jairo Souza dos Santos Júnior.

A última volta ao presídio ocorreu após decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em julho deste ano, ao acatar o parecer do subprocurador da República Juliano Baiocchi, que sugeriu a derrubada da liminar do ministro João Otávio de Noronha, que tinha determinado a soltura de Monique. Para Baiocchi, havia riscos de a acusada atrapalhar as investigações. “Há elementos de comportamento da ré no curso da lide penal tendentes a turbar a instrução processual, pelo que de lei a preventiva da ré, devendo ser reformado o acórdão do STJ”, afirmou o subprocurador da República.

O parecer de Baiocchi embasou o recurso de Leniel Borel de Almeida Júnior, pai de Henry, para manter a prisão de Monique, que é ré por tortura e homicídio triplamente qualificado do filho. Pelo mesmo crime responde Dr. Jairinho.

 

Fonte:agenciabrasil/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/09/2023/10:34:55

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Defesa de Monique Medeiros, do caso Henry, recorre ao STF contra nova prisão

O recurso foi apresentado hoje pelos advogados de Monique diretamente à presidente da Suprema Corte, ministra Rosa Weber
(Foto:© Reprodução- Instagram).

A defesa de Monique Medeiros, acusada de matar o filho Henry Borel, recorreu hoje ao STF (Supremo Tribunal Federal) para revogar o restabelecimento da prisão, determinado pelo ministro Gilmar Mendes. Ela voltou a ser presa nesta quinta-feira (6).

O recurso foi apresentado hoje pelos advogados de Monique diretamente à presidente da Suprema Corte, ministra Rosa Weber.

Entre os argumentos apresentados na peça, os advogados definem como “notícias falsas” a alegação de que ela teria descumprido medidas cautelares, incluindo o acesso a redes sociais.

As postagens seriam de “terceiros apoiadores” que, segundo a defesa, “entendem as aflições que a paciente tem sofrido de forma injusta”.

Outro argumento utilizado pelos advogados é de que o pai de Henry, Leniel Borel, não poderia ser autor do pedido de restabelecimento da prisão, já que também é assistente de acusação do caso.

NOVA PRISÃO:

O ministro do STF Gilmar Mendes determinou na quarta-feira (5) a volta de Monique Medeiros à prisão.

Mendes analisou um recurso de Leniel Borel de Almeida Júnior, pai de Henry, que é contra manter Monique em liberdade. A ré foi solta em agosto de 2022, três dias após o STJ (Superior Tribunal de Justiça) revogar a prisão preventiva dela.

Na decisão, o ministro do STF declarou que o “acórdão recorrido desconsiderou diversos elementos concretos que ampararam a imposição da prisão preventiva pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro”. Monique é acusada da morte de Henry juntamente com o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Jairinho.

RELEMBRE O CASO:

Os laudos periciais apontaram 23 lesões no corpo do menino, e indicaram que Henry morreu em decorrência de hemorragia interna e laceração no fígado causada por ação contundente.

O casal foi preso em 8 de abril de 2021. Em 6 de maio de 2021, o MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) denunciou Jairinho por homicídio triplamente qualificado, tortura e coação de testemunha. Monique foi denunciada pelos crimes de homicídio triplamente qualificado na forma omissiva, tortura omissiva, falsidade ideológica e coação de testemunha.

“O crime de homicídio foi cometido por motivo torpe, eis que o denunciado decidiu ceifar a vida da vítima em virtude de acreditar que a criança atrapalhava a relação dele com a mãe de Henry”, afirmou o promotor de Justiça Marcos Kac, no texto da denúncia.

 

Fonte: Folhapress  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/07/16:09:07

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Acusada por morte do filho, Monique Medeiros volta à prisão

Acusada por morte do filho, Monique Medeiros volta à prisão (Foto:© Reprodução).

Monique foi presa na casa da mãe, em Bangu, na zona oeste da capital, por policiais da 16ª DP (Barra da Tijuca)

A professora Monique Medeiros, acusada de participação na morte de seu filho, o menino Henry Borel, no dia 8 de março, junto com o então namorado, o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, voltou para a prisão no início da manhã desta quinta-feira (6). Ela foi presa na casa da mãe, em Bangu, na zona oeste da capital, por policiais da 16ª DP (Barra da Tijuca).

Monique foi levada para a delegacia e permanecerá lá até seguir para o Instituto Médico Legal onde fará exames de praxe para a entrada no sistema prisional. Depois, será encaminhada ao presídio, em Benfica, para passar por audiência de custódia. De lá deve voltar para o Instituto Penal Santo Expedito, em Bangu, onde estava presa até ser liberada em decisão do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha, em agosto do ano passado.

O retorno de Monique à prisão foi determinado, na noite de quarta-feira (5), pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes que acatou o parecer do subprocurador da República Juliano Baiocchi, sugerindo a derrubada da liminar do ministro João Otávio de Noronha que determinou a soltura de Monique.

Para Baiocchi, há riscos de a acusada atrapalhar as investigações. “Há elementos de comportamento da ré no curso da lide penal tendentes a turbar a instrução processual, pelo que de lei a preventiva da ré, devendo ser reformado o acórdão do STJ”, argumentou o subprocurador da República.

O parecer de Baiocchi embasou o recurso de Leniel Borel de Almeida Júnior, pai de Henry, para manter a prisão de Monique, que é ré por tortura e homicídio triplamente qualificado do seu filho. Pelo mesmo crime responde o ex-vereador Dr. Jairinho.

A suspeita é que a criança tenha sido agredida por Jairinho. O ex-vereador e Monique negam as agressões ao menino. Na época, o casal contou que Henry se machucou ao cair da cama onde dormia. O menino chegou a ser levado para o hospital na Barra da Tijuca, mas não resistiu.

Apesar de dizer que recebeu com respeito a decisão do ministro, a defesa da professora pretende recorrer. “A defesa informa que recebe a decisão do ministro com respeito, destaca que apresentará esclarecimentos, pois foi pautada em um descumprimento de medida cautelar inexistente”.

A defesa contesta ainda o argumento de que a cliente usou ilegalmente as redes sociais, uma vez que está impedida pela Justiça de acessar os seus perfis e ainda de ameaçar testemunhas do caso. “Monique não utilizou as redes sociais quando proibida, além de não ter ameaçado qualquer testemunha no momento da prisão domiciliar. Estes fatos já foram esclarecidos há tempos, tratando-se de fake news”, diz a nota da defesa.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/2023/17:13:11

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Caso Henry Borel: STJ confirma soltura de Monique Medeiros e prisão de Dr. Jairinho

Revogação da prisão foi mantida pela Quinta Turma. (Foto:Reprodução)

Ambos são acusados pela morte de Henry Borel, de 4 anos

A decisão que revogou a prisão preventiva de Monique Medeiros e, negou a soltura de Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, foi confirmada pela Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), nesta terça-feira (27).

Os dois são acusados pela morte de Henry Borel, de quatro anos. Monique foi solta no mês passado, após a decisão individual do relator do caso no STJ, ministro Otávio Noronha. O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) recorreram, mas a revogação da prisão foi mantida pela Quinta Turma.

O MP alegou risco de prejudicar as investigações, por existir indícios de que Monique buscou coagir testemunhas, por exemplo. No entanto, Noronha afirmou que não estão sendo atendidas as condições para a prisão preventiva no caso dela.

“Não se pode decretar a prisão preventiva baseada apenas na gravidade genérica do delito, no clamor público, na comoção social”, afirmou o ministro, que destacou a conclusão da instrução processual como suficiente para a soltura de Monique.

A defesa de Dr. Jairinho pediu a extensão da medida ao cliente, mas os ministros entenderam como impossível, já que classificaram a situação de Jairinho como diferente da de Monique, por ele ter sido denunciado por participação ativa no crime e não por crime omissivo, como ela.(Com informações da Agência Brasil).

Jornal Folha do Progresso em 27/09/2022/17:03:35

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STJ nega novo pedido de liberdade de Dr. Jairinho

(Foto:© Renan Olaz/CMRJ)  – João Otávio de Noronha negou o pedido apresentado pela defesa do ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha negou hoje (5) o pedido apresentado pela defesa do ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, conhecido como Dr. Jairinho, para que fossem estendidos a ele os efeitos da decisão que revogou a prisão preventiva de Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel. Ambos são acusados pela morte da criança, em 8 de março de 2021 no Rio de Janeiro.

Para o relator, Monique e Jairinho estão em situações diferentes no processo: ao ex-vereador, é imputada participação ativa na morte do menino, por meio de atos violentos contra ele, enquanto a mãe responde por crime omissivo – ela teria deixado de agir para evitar a agressão contra o filho.

Em habeas corpus concedido no dia 26 de agosto, Noronha determinou a soltura de Monique Medeiros, por considerar que havia chegado ao fim a fase de instrução processual e que não existiam razões suficientes para justificar a manutenção da prisão preventiva.

No pedido de extensão do habeas corpus, a defesa de Dr. Jairinho alegou que ele estaria na mesma situação processual de Monique, e que não apresentaria risco caso fosse colocado em liberdade.

O ministro destacou que a juíza de primeiro grau, ao determinar a substituição da prisão preventiva de Monique Medeiros pelo monitoramento eletrônico, entendeu que a ré não foi denunciada pela prática de violência contra o filho, e que há nos autos informações de que ela nem sequer teria presenciado as agressões.

Já no caso de Jairinho, a magistrada negou o pedido de substituição do cárcere com base em elementos do processo segundo os quais ele teria agredido fisicamente a vítima, causando lesões que provocaram a morte.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) interpôs, na terça-feira passada (30), agravo regimental para que seja reformada decisão judicial que revogou a prisão preventiva de Monique Medeiros.

Denunciada pelo homicídio de Henry Borel, Monique é ré, junto com o ex-marido, o ex-vereador Dr. Jairinho. Ela foi posta em liberdade no dia 29 de agosto, depois de decisão do ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que, na sexta-feira (26) havia revogado a prisão preventiva.

No recurso, o MPRJ observa que o ministro entendeu por bem em conceder a ordem de ofício, para revogar a prisão preventiva de Monique, sem sequer impor outras medidas cautelares.  “Determinadas condutas antissociais não podem ser permitidas, quando transgridem a ordem pública, fazendo-se mister a custódia cautelar, o que ocorre no presente caso”, diz o agravo regimental, acrescentando que a instrução criminal não terminou. (Com informações da Agência Brasil).

Jornal Folha do Progresso em 06/09/2022/

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Babá de Henry dá 3ª versão sobre agressões e é indiciada por falso testemunho

Henry Borel (Foto:Reprodução redes sociais)

A Polícia Civil do Rio indiciou por falso testemunho Thayná de Oliveira Ferreira, que trabalhou como babá de Henry Borel, menino de 4 anos morto em 8 de março, após ser agredido pelo padrasto, o médico e ex-vereador Jairo Souza Santos Junior, conhecido como doutor Jairinho.

Thayná foi indiciada em 22 de setembro por ter mentido no primeiro depoimento prestado à 16ª DP (Barra da Tijuca), em 24 de março. Em 12 de abril, ela prestou novo depoimento à delegacia, dando versão completamente diferente e admitindo que na oitiva anterior teve medo de falar a verdade e ser alvo de vingança por Jairinho. Na noite de quarta-feira, 6, ela foi ouvida na Justiça, durante a primeira audiência do caso, e apresentou nova versão dos fatos. Por isso, deve ser novamente investigada por mais um suposto crime de falso testemunho.

No primeiro depoimento, Thayná – que trabalhou como babá de Henry de 18 de janeiro até a morte dele, em março – afirmou não ter visto nada de anormal e nenhum sinal de agressão à criança. Segundo ela, a família vivia em harmonia.

Em 12 de abril, quatro dias após a prisão de Jairinho e da mãe de Henry, a professora Monique Medeiros, a babá voltou à delegacia e afirmou ter presenciado agressões de Jairinho a Henry em três ocasiões. Contou ainda ter recebido R$ 100 do ex-vereador para “ficar quieta”.

No depoimento à Justiça, nesta quarta-feira, Thayná afirmou que não sabia das agressões a Henry e que era manipulada por Monique, por quem disse se sentir usada. “Me senti usada em que sentido? No sentido de que ela vinha, contava, tentava me mostrar o monstro do Jairinho e eu ficava com todas as coisas ruins na minha cabeça.

Era tudo suposição da minha cabeça. Eu nunca vi nenhum ato”, disse a babá. “Era a Monique que me fazia acreditar em muita coisa e por isso a minha cabeça estava transtornada e eu começava a imaginar um monstro, mas ali no quarto poderia não estar acontecendo nada e eu estava imaginando um monte de coisa”, completou.

Com o depoimento de Thayná teve fim a oitiva das testemunhas de acusação. As próximas audiências estão marcadas para os dias 14 e 15 de dezembro.

Por:Agência Estado

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Justiça mantém prisão preventiva de Jairinho e Monique

Casal responde pela morte do menino Henry Borel, de 4 anos   – (Foto:| Tânia Rêgo/Agência Brasil)

A morte do menino Henry Borel, de apenas 8 anos, causou revolta em todo o país. A mãe, Monique Medeiros da Costa e Silva de Almeida, e o namorado, Jairo Souza Santos Júnior, o vereador Jairinho, são os principais acusados de matarem o garoto, no dia 8 de março deste ano.

O juiz Daniel Werneck Cotta, da 2ª Vara Criminal da capital do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), manteve a prisão preventiva de Jairinho e de Monique, acusados de matar Henry. Filho de Monique, o menino conviveu com Jairinho, que na época era vereador no Rio pelo partido Solidariedade, quando ele se tornou namorado dela.

De acordo com a polícia, a morte de Henry, de 4 anos, foi causada por agressões que ele sofreu no apartamento em que morava com o casal, mas antes disso, já tinha passado por torturas no dia 12 de fevereiro, conforme indicaram mensagens de celulares entre Monique e a babá Thayna, recuperadas pela polícia com a utilização do software israelense Cellebrite Premium. A criança foi levada para o Hospital Barra D’Or, na zona oeste do Rio, mas chegou morto, conforme avaliação médica.

Para o magistrado, “a prisão permanece imprescindível, ainda, para se assegurar a instrução criminal”. O juiz destacou que a primeira fase de instrução sequer se iniciou e que foram arroladas testemunhas que mantinham contato estreito com os acusados e familiares da vítima para prestar depoimentos em juízo.

“Assim, impositivo que este juízo zele pela tranquilidade das testemunhas que eventualmente serão ouvidas durante o curso da instrução. Repise-se que os crimes imputados teriam sido cometidos com extrema covardia e agressividade e, portanto, a liberdade dos acusados poderia causar justificável temor às testemunhas, impedindo seu comparecimento”, observou.

Daniel Werneck Cotta lembrou que há notícias de coação anterior de testemunhas pelos acusados, que as teriam forçado a mentir e/ou omitir sobre aspectos relevantes à elucidação do caso, quando foram prestar declarações à polícia.

Ainda na decisão, o magistrado afirmou que “além do crime de coação no curso do processo, se imputa aos acusados a prática de crime de fraude processual, demonstrando que há indícios de que os réus possam ter objetivado influenciar no curso das investigações”. As referidas condutas indicam desejo de embaraçar as investigações e, consequentemente, a regular instrução criminal, reforçando a necessidade da prisão para sua garantia”.

O juiz considerou importante rememorar que os réus, no momento de cumprimento dos mandados de prisão temporária expedidos, foram localizados em endereço diferente do que tinham fornecido às autoridades.

Na mesma decisão, o magistrado aceitou o aditamento feito pelo Ministério Público para acrescentar o pedido de condenação dos acusados à reparação dos danos eventualmente causados pelos delitos a que são acusados em favor de Leniel Borel de Almeida Júnior, o pai do menino, em valor não inferior a R$ 1,5 milhão. O aditamento, no entanto, precisa seguir os trâmites da Justiça para ser confirmado. “Proceda o cartório às cautelas de praxe, trasladando-se para local próprio. Intimem-se as defesas para que, no prazo de 5 (cinco) dias, ratifiquem ou complementem suas respostas, bem como rol de testemunhas e diligências, ressalvando que eventual inércia será considerada ratificação”, apontou.

Prisão

Jairinho está preso desde o dia 8 de abril acusado de homicídio triplamente qualificado. Além da morte de Henry, o ex-vereador foi denunciado pelo Ministério Público Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) em dois casos de torturas em filhos de ex-namoradas e ainda por violência doméstica. No dia 30 de junho, Jarinho perdeu o mandato de vereador por quebra de decoro parlamentar, em decisão unânime dos vereadores da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Monique também está presa desde o dia 8 de abril.

Por:Agência Brasil

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