OMS recomenda injeção semestral para prevenção do HIV

(Foto: Reprodução) – A recomendação global foi anunciada nesta segunda-feira (14) durante a Conferência Internacional de AIDS, realizada em Kigali, Ruanda

A Organização Mundial da Saúde (OMS) agora recomenda que os países incluam o lenacapavir — um medicamento recém-aprovado para prevenção do HIV — como ferramenta nas estratégias de combate à infecção pelo vírus, especialmente para os grupos mais vulneráveis e em regiões onde a carga do HIV ainda é alta.

A recomendação global foi anunciada nesta segunda-feira (14) durante a Conferência Internacional de AIDS, realizada em Kigali, Ruanda. Ela surge cerca de um mês após a aprovação do lenacapavir pela Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, como uma injeção semestral para a prevenção do HIV.

O medicamento já havia sido aprovado em 2022 para o tratamento de infecções específicas por HIV e, em estudos voltados à prevenção, demonstrou reduzir drasticamente o risco de infecção, oferecendo proteção quase total contra o vírus.

“Essas novas recomendações foram pensadas para aplicação no mundo real. A OMS está trabalhando de forma próxima com os países e parceiros para apoiar a implementação”, afirmou a Dra. Meg Doherty, diretora do Departamento de Programas Globais de HIV, Hepatites e Infecções Sexualmente Transmissíveis da OMS, durante uma coletiva de imprensa.

“A primeira recomendação é que o lenacapavir, uma injeção de ação prolongada, seja oferecido como mais uma opção de prevenção para pessoas em risco de HIV, como parte de uma estratégia combinada de prevenção. Trata-se de uma recomendação forte, com nível moderado a alto de certeza nas evidências”, explicou Doherty. A segunda diretriz recomenda o uso de testes rápidos — como os testes caseiros — para triagem de HIV no início, durante ou ao interromper o uso de medicamentos de prevenção de longa duração, conhecidos como profilaxia pré-exposição (PrEP).

O HIV é transmitido principalmente por meio de relações sexuais sem proteção ou pelo compartilhamento de agulhas. O vírus ataca o sistema imunológico e, sem tratamento, pode evoluir para a síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids). Segundo a OMS, cerca de 40 milhões de pessoas viviam com HIV no mundo até o fim de 2023.

Preocupações com o financiamento global da resposta ao HIV

A PrEP já é usada há anos na prevenção da infecção pelo HIV. Nos Estados Unidos, essa prevenção pode envolver medicamentos em comprimido, como o Truvada (uso diário), ou injeções, como o Apretude (a cada dois meses).

Mas a injeção semestral de lenacapavir, também chamada de LEN, surge como uma nova opção na “caixa de ferramentas” da prevenção — não apenas para os EUA, mas para o mundo todo.

“O LEN é uma opção injetável a cada seis meses e pode ser especialmente atraente para pessoas que preferem menos visitas à clínica ou que enfrentam dificuldades com a PrEP oral diária. […] Ele pode melhorar a adesão e alcançar mais pessoas que precisam de prevenção contra o HIV, inclusive grávidas e lactantes”, disse Doherty.

A diretora informou ainda que a OMS está oferecendo assistência técnica a países interessados em adotar o LEN e estratégias de testagem simplificadas, em coordenação com parceiros globais como o Fundo Global, o UNAIDS e outras organizações e financiadores. “Apelamos para que governos, financiadores, gestores e a sociedade civil trabalhem juntos para implementar e integrar o LEN aos programas de HIV. Acreditamos que o momento de agir é agora”, afirmou.

Há uma crescente preocupação com o enfraquecimento do financiamento para ações globais de prevenção ao HIV.

Segundo a ONU, 80% dos programas de prevenção nos países de baixa e média renda dependem de assistência internacional. Nos últimos seis meses, porém, os Estados Unidos reduziram de forma significativa o financiamento de parte dessa ajuda externa.

A administração Trump desmantelou a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e reduziu o financiamento ao PEPFAR — o Plano de Emergência do Presidente dos EUA para o Alívio da AIDS —, que representa o maior compromisso já feito por um país no combate a uma única doença.

A farmacêutica Gilead Sciences, fabricante do lenacapavir, anunciou na quarta-feira (10) que firmou um acordo com o Fundo Global para fornecer o medicamento para prevenção do HIV sem fins lucrativos. Pelo acordo, o preço do lenacapavir refletirá apenas os custos de produção e distribuição.

“Estamos fornecendo o medicamento sem lucro para a Gilead e em quantidade suficiente para alcançar até dois milhões de pessoas em países de baixa e média renda antes que versões genéricas do lenacapavir estejam disponíveis”, afirmou o presidente da empresa, Daniel O’Day, em comunicado. O valor exato do medicamento, no entanto, permanece confidencial.

Nos EUA, até o momento o único país a aprovar o lenacapavir para prevenção, o preço de tabela anual do medicamento é de US$ 28.218. Segundo a Gilead, esse valor é semelhante ao de outras opções de prevenção disponíveis.

O lenacapavir pode “mudar fundamentalmente a trajetória da epidemia de HIV”, mas isso só será possível se chegar a quem mais precisa, afirmou Peter Sands, diretor executivo do Fundo Global. “Nossa meta é alcançar 2 milhões de pessoas com PrEP de longa duração. Mas só conseguiremos se o mundo contribuir com os recursos necessários. Este é um momento decisivo — não apenas para o combate ao HIV, mas para o princípio de que inovações que salvam vidas devem chegar a quem mais precisa — onde quer que vivam, e quem quer que sejam.”

“É uma bomba-relógio”

Um relatório da ONU divulgado na quinta-feira (11) alerta que milhões de pessoas podem morrer por causas relacionadas ao HIV até 2029 caso o financiamento dos programas desapareça de forma permanente.

Entre os 60 países de baixa e média renda analisados, 25 indicaram que pretendem aumentar seus orçamentos nacionais para a resposta ao HIV no ano seguinte. Mas, segundo o relatório, isso pode não ser suficiente para compensar a perda da ajuda internacional da qual esses países ainda dependem fortemente.

“Sabemos que o PEPFAR havia se comprometido a investir US$ 4,3 bilhões em mais de 50 países em 2025, e esse apoio foi abruptamente encerrado em janeiro de 2025”, disse Mary Mahy, diretora do departamento de Dados para Impacto do UNAIDS, em coletiva de imprensa.

“Se nenhum financiamento substituir o do PEPFAR, podemos esperar cerca de 4 milhões de mortes adicionais entre 2025 e 2029, e mais 6 milhões de novas infecções”, afirmou. “Sabemos também que pode haver surgimento de resistência aos medicamentos em pessoas que deixarem o tratamento.”

Segundo Mahy, alguns países já estão enfrentando os efeitos da redução dos recursos. Na Nigéria, centros de saúde relataram que cerca de 40 mil pessoas receberam PrEP ao menos uma vez no fim de 2024. Esse número caiu para menos de 7 mil em abril de 2025, conforme dados do UNAIDS.

Tendência semelhante foi observada no Quênia, onde houve queda no número de mulheres vivendo com HIV que deram à luz recentemente e receberam medicamentos para reduzir o risco de transmissão ao bebê. Cerca de 3 mil mulheres haviam recebido os medicamentos e quase 900 iniciaram o tratamento em outubro de 2024. Em abril, esses números caíram para aproximadamente 300 em acompanhamento e apenas 100 começando o uso dos medicamentos.

“Não se trata apenas de uma lacuna de financiamento — é uma bomba-relógio. […] Vimos serviços desaparecerem de um dia para o outro. Profissionais de saúde foram dispensados. E pessoas — especialmente crianças e populações-chave — estão sendo deixadas de lado”, alertou Winnie Byanyima, diretora executiva do UNAIDS, em comunicado.

“Ainda há tempo para transformar essa crise em oportunidade”, concluiu. “Países estão se mobilizando com recursos próprios. Comunidades estão mostrando o que funciona. Agora, precisamos de solidariedade global para acompanhar essa coragem e resiliência.”

 

 

Fonte: CNN Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/07/2025/15:16:43

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Ministério da Saúde distribui novo remédio para HIV

O Ministério da Saúde informou que concluiu a distribuição de um novo remédio importante para o tratamento de pacientes com Aids ou HIV.

O SUS é um sistema inovador e que garante saúde de graça para a toda a população brasileira, principalmente no tratamento de doenças que exigem cuidados especiais. A AIDS é uma delas, que conta com medicamentos distribuídos gratuitamente em postos do Brasil.

O Ministério da Saúde informou ter concluído a distribuição de 5,6 milhões de comprimidos de um novo medicamento para o tratamento de pacientes com aids ou HIV. O remédio foi repassado a estados e ao Distrito Federal.

“Antes, o tratamento do HIV envolvia exclusivamente combinações de vários medicamentos de diferentes classes para suprimir efetivamente o vírus e retardar a progressão da doença. Com o novo remédio, os usuários ganham a possibilidade de utilizar um tratamento com uma única dose diária”, diz nota publicada pela pasta.

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Quem poderá tomar

De acordo com o ministério, a terapia de dois comprimidos para um será feita de forma gradual e contínua para pacientes com idade igual ou acima de 50 anos, adesão regular, carga viral menor que 50 cópias/ml no último exame e que iniciou a terapia dupla (dois comprimidos) até o dia 30 de novembro de 2023.

“Os critérios para ampliar o público contemplado no novo modelo de tratamento poderão ser revistos em seis meses, observando, por exemplo, a tendência de crescimento das prescrições e a disponibilidade do medicamento em estoque na rede”, informa. Entre 2017 e 2021, a doença provocou a morte de mais de 59 mil pessoas no Brasil.

Fonte: DOL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/01/2024/23:19:16

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Brasil registra queda de óbitos por aids. Confira os números do Pará

Apesar da redução, doença ainda mata mais as pessoas negras. Houve aumento de casos entre pretos e pardos, representando mais da metade das ocorrências desde 2015

Nos últimos dez anos, o Pará registrou aumento de 7,4% no coeficiente de mortalidade por aids, que passou de 6,7 para 7,2 óbitos por 100 mil habitantes. Em 2022, o estado registrou 725 óbitos tendo o HIV ou a aids como causa básica, 41,3% mais que os 513 óbitos registrados em 2012. Entre as capitais do país, Macapá registrou 10,8 mortes para cada 100 mil habitantes no ano passado –número maior que à taxa nacional. As informações são do novo Boletim Epidemiológico sobre HIV/aids apresentado pelo Ministério da Saúde, que também aponta taxa de detecção de aids no Pará de 26,3 casos por 100 mil habitantes. Belém detectou 58,4 casos.

Em relação à detecção do HIV, em 2022, o documento mostra que foram notificados 43.403 casos em todo o país, sendo 6.200 no Norte e 2.760 no Pará. A taxa de gestantes infectadas pelo HIV na capital paranaense é de 6,3 (casos por mil nascidos vivos). O diagnóstico em gestantes é fundamental para que as medidas de prevenção possam ser aplicadas de forma eficaz e consigam evitar a transmissão vertical do vírus.

Cenário nacional

A queda no coeficiente de mortalidade por aids na última década foi identificada a nível nacional, passando de 5,5 para 4,1 óbitos por 100 mil habitantes. Em 2022, o Ministério da Saúde registrou 10.994 óbitos tendo o HIV ou aids como causa básica, 8,5% menos do que os 12.019 óbitos registrados em 2012. Apesar da redução, cerca de 30 pessoas morreram de aids por dia no ano passado.

Critério raça/cor

Do total de óbitos no Brasil em 2022, 61,7% foram registrados entre pessoas negras (47% em pardos e 14,7% em pretos) e 35,6% entre brancos. Os dados reforçam a necessidade de considerar os determinantes sociais para respostas efetivas à infecção e à doença, além de incluir populações chave e prioritárias esquecidas pelas políticas públicas nos últimos anos. Ainda segundo o boletim, na análise da variável raça/cor, observou-se que, até 2013, a cor de pele branca representava a maior parte dos casos de infecção pelo HIV. Nos anos subsequentes, houve um aumento de casos notificados entre pretos e, principalmente, em pardos, representando mais da metade das ocorrências desde 2015.

Para aprimorar os indicadores de saúde e guiar políticas públicas de combate ao racismo, redução das desigualdades e promoção da saúde ao longo dos próximos anos, o Ministério da Saúde tornou obrigatório o preenchimento do campo raça/cor no Cartão Nacional de Saúde, o cadastro do cidadão no SUS. A partir de 2023, os sistemas não permitem mais o registro ‘sem informação’, em mais um passo pela igualdade racial no país, uma das prioridades do governo federal.

Prevenção e conscientização

Uma das formas de se prevenir contra o HIV é fazendo uso da PrEP, método que consiste em tomar comprimidos antes da relação sexual, que permitem ao organismo estar preparado para enfrentar um possível contato com o vírus No mês dedicado à mobilização nacional de luta contra o HIV, a aids e outras infecções sexualmente transmissíveis – Dezembro Vermelho – o Ministério da Saúde lançou na TV aberta, nas redes sociais e em locais de grande circulação de pessoas a nova campanha de conscientização com o tema “Existem vários jeitos de amar e vários de se proteger do HIV”, reiterando a importância do cuidado.

Ações de resposta do Ministério da Saúde

Estima-se que, atualmente, um milhão de pessoas vivam com HIV no Brasil, mas apenas 900 mil conhecem seu diagnóstico. Isso significa que aproximadamente 100 mil pessoas ainda precisam ser diagnosticadas para que, então, iniciem tratamento. Para ampliar essa linha de cuidado, o Ministério da Saúde garantiu, em 2023, R$ 27 milhões para a compra de quatro milhões de unidades de um teste rápido que detecta, simultaneamente, sífilis e HIV. A inclusão do teste inédito no Sistema Único de Saúde (SUS) fortalece o rastreio e dá mais agilidade ao tratamento para a população.

Outro importante anúncio do governo federal neste ano foi a diminuição da quantidade de comprimidos ingeridos diariamente para as pessoas que vivem com o vírus. Em vez de dois, será um. O medicamento combina dois antirretrovirais, ambos fornecidos pelo SUS: lamivudina e dolutegravir. O remédio facilita a vida do usuário, evita efeitos colaterais e mantém a carga viral controlada. A troca desse esquema terapêutico será realizada de forma gradual.

Fonte:   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/12/2023/06:38:31

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Anvisa aprova registro de primeira injeção para prevenir HIV

(Foto:Reprodução) – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de medicamento Cabotegravir, injetável utilizado contra o vírus da imunodeficiência humana (HIV). O remédio é uma profilaxia pré-exposição (PrEP), ou seja, é utilizado para prevenir infecções.

A autorização foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na última segunda-feira (5/6). O medicamento será comercializado pela farmacêutica britânica GSK, que apresentou o pedido, mas ainda não há previsão para chegar ao mercado.

O Cabotegravir será comercializado sob o nome Apretude. Para que seja disponibilizado no Sistema Único de Saúde (SUS), é necessário que o remédio seja aprovado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), órgão colegiado do Ministério da Saúde.

O medicamento já foi aprovado em 2021 pela Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos. No ano passado, o Cabotegravir também foi recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Atualmente, a PrEP está disponível no SUS de forma oral, com comprimidos de uso diário. A nova injeção é vista como mais efetiva na prevenção, uma vez que requer duas aplicações no início do tratamento e reforço depois de dois meses.

Fonte:Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/06/2023/08:23:41

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Governo Lula quer eliminar transmissão de HIV de mãe para filho e doenças ligadas à pobreza

Para HIV, sífilis e hepatite B, a meta é eliminar a transmissão vertical, ou seja, quando a doença é passada de mãe para filho.

O Ministério da Saúde lançou, nesta terça-feira (6), um grupo que vai propor estratégias para a eliminação da transmissão vertical do HIV, o vírus é passado de mãe para filho, e de outras doenças relacionadas à pobreza.

 A meta do Cieds (Comitê Interministerial para Eliminação da Tuberculose e Outras Doenças Determinadas Socialmente) é que a maioria dos problemas seja eliminada até 2030. Fazem parte da lista doença de Chagas, malária, hepatites virais, tracoma, filariose, esquistossomose, oncorcercose e geo-helmintíases.

A Folha de S.Paulo já havia adiantado em janeiro a intenção da pasta de eliminar ao menos seis doenças relacionadas às condições de pobreza, saúde precária e exclusão social.

A malária, por exemplo, representa um grande problema de saúde pública no país, com 99% dos casos concentrados na região amazônica e com incidência maior nas populações de maior vulnerabilidade social. Nesta terça, a pasta incorporou a tafenoquina, medicamento de dose única usado para combater a malária por Plasmodium vivax, tipo mais comum de doença no Brasil.

Para HIV, sífilis e hepatite B, a meta é eliminar a transmissão vertical, ou seja, quando a doença é passada de mãe para filho. Já nos casos de tuberculose e hanseníase, o objetivo é atingir as metas operacionais de redução e controle propostas pela OMS (Organização Mundial de Saúde) até 2030.

Na tuberculose a meta é reduzir a incidência para menos de 10 casos por 100 mil habitantes e as mortes para menos de 230 por ano. Em 2022, cerca de 78 mil pessoas adoeceram por tuberculose no Brasil -um aumento de 4,9% em relação à 2021.

A meta do Ministério da Saúde é alcançar as populações prioritárias e mais vulneráveis para essas doenças, como pessoas em situação de rua, pessoas privadas de liberdade, pessoas vivendo com HIV/AIDS, imigrantes e comunidades indígenas.

Fazem parte do Cieds o Ministério da Saúde, da Ciência, Tecnologia e Inovação, do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, dos Direitos Humanos e da Cidadania, da Educação, da Igualdade Racial, da Integração e do Desenvolvimento Regional, da Justiça e Segurança Pública e dos Povos Indígenas.

“Não é possível pensar o Ministério da Saúde sem abrir essa grande angular, para que nela possa caber um país com tantas desigualdades, mas também com tantas potências, como é o Brasil”, disse a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

Por isso estamos todos juntos aqui hoje. Essa agenda significa a possibilidade de eliminar doenças como problema de saúde pública, algumas, inclusive, históricas. Esse comitê busca reduzir as desigualdades, para que tenhamos, efetivamente, saúde para todos”, completou.

Objetivos do comitê interministerial até 2030

Eliminar 8 doenças

Chagas
Malária
Hepatites Virais
Tracoma
Filariose
Esquistossomose
Oncorcercose
Geo-helmintíases

Eliminar a transmissão vertical, doença passada da mãe para o filho

HIV
Sífilis
Hepatite B
Alcançar metas operacionais da OMS

Tuberculose – Reduzir a incidência para menos de 10 casos por 100 mil habitantes e as mortes para menos de 230 por ano
HIV – Alcançar o índice de 95% das pessoas diagnosticadas, em tratamento e com carga viral controlada
Hanseníase – Interromper a transmissão em 99% dos municípios, eliminar a doença em 75% dos municípios, reduzir em 30% o número de novos casos.

 

Fonte: FOLHAPRESS  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/06/2023/08:48:17

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Homem com HIV é preso por infectar propositalmente várias mulheres

(Foto:Reprodução) – A Polícia de Pontalina (GO), a 127 km da capital goiana, prendeu o vigilante Leovaldo Francisco da Silva, de 37 anos, nesta segunda (21/3), pela acusação de ter feito sexo sem o uso de preservativo com seis mulheres, das quais três testaram positivo para o HIV.

De acordo com elas, o acusado não explicou sua condição de soropositivo, de forma intencional, infectando três delas até o momento.

A delegacia de Pontalina foi acionada, por meio do delegado Leylton Barros, que afirmou, de acordo com os relatos, que Leovaldo infectou várias mulheres desde 2019, quando descobriu sua sorologia. Mas o suspeito afirma ter descoberto ser soropositivo há pelo menos um mês, mesmo o delegado afirmando ele já saber do seu estado, desde 2020. (As informações são  Portal CM7).

Uma das mulheres resolveu fazer o teste de HIV há 15 dias, após o término do relacionamento com o vigilante e por ter ouvido boatos de que ele estivesse contaminado. Após isso, outras mulheres preocupadas com a história, também recorreram a exames médicos e à delegacia. Encorajadas, foram ouvidas separadamente e de forma sigilosa, em dias e horários diferentes, para preservação da imagem das vítimas.

O acusado, recém-casado e com um filho, foi preso e vai responder pelo crime de lesão corporal gravíssima. Ele teve o celular apreendido para análise pericial. Com a repercussão do caso, o delegado Leylton Barros espera novas denúncias e o resultado de exames de laboratório já iniciados para chegar ao fim do inquérito.

A Polícia Civil do Estado de Goiás informou que a divulgação da imagem do homem se respalda na Lei nº 13.869 e Portaria nº 02/2020-PCGO, para ampliar informações e denúncias em torno do caso.

Jornal Folha do Progresso em 22/03/2022/09:37:12

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Anvisa aprova novo tratamento para HIV

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um novo medicamento para o tratamento do HIV. Trata-se da combinação de duas substâncias – a lamivudina e o dolutegravir sódico – em um único comprimido.

Para a agência, a aprovação representa um avanço no tratamento, já que reúne em uma dose diária dois antirretrovirais. “A possibilidade de doses únicas simplifica o tratamento e a adesão de pacientes”, informou, por meio de nota.

De acordo com a bula aprovada pela Anvisa, o novo medicamento reduz a quantidade de HIV no organismo, mantendo-a em um nível considerado baixo. Além disso, o remédio promove o aumento da contagem de cédulas CD4, que exercem papel importante na manutenção de um sistema imune saudável, ajudando a combater infecções.

Indicação

O novo medicamento será indicado como um regime complemento para o tratamento da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1) em adultos e adolescentes acima de 12 anos pesando pelo menos 40 quilos, sem histórico de tratamento antirretroviral prévio ou em substituição ao regime antirretroviral atual em pessoas com supressão virológica.

O registro foi concedido ao laboratório GlaxoSmithKline Brasil Ltda. que, segundo a Anvisa, apresentou estudos de eficácia e segurança com dados que sustentam as indicações autorizadas. A bula aprovada pode ser consultada aqui.

Com Informações Agência Brasil

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Saúde insere pessoas vivendo com HIV em grupo prioritário da vacinação

No total, as listas de prioridade – ainda sem esta mudança – somam cerca de 77,3 milhões de indivíduos. – (Foto:Conteúdo Estadão)

O Ministério da Saúde inseriu nesta segunda-feira, 29, pessoas vivendo com o HIV, de 18 a 59 anos, a lista de priorização da vacinação contra a covid-19. Segundo nota técnica, a indicação é vacinar este grupo após encerrar a vacinação de pessoas de 60 a 64 anos.

A Saúde afirma, no documento, que a intenção é “reduzir o impacto da pandemia nesse grupo, especialmente em relação ao risco de hospitalização e óbito, e respeitar o conceito de equidade do Sistema Único de Saúde (SUS)”. O ministério também diz que a medida segue “novas evidências científicas” que apontam riscos de “desfechos negativos da covid-19” neste grupo.

As pessoas que vivem com HIV devem receber as doses na mesma etapa em que serão contemplados quem apresenta comorbidades, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares. Trata-se do maior grupo de risco do plano de imunização, com cerca de 18 milhões de pessoas. Na nota técnica, a Saúde não estima quantas pessoas devem entrar neste grupo após a atualização do plano de vacinação.

No total, as listas de prioridade — ainda sem esta mudança — somam cerca de 77,3 milhões de indivíduos.O ministério também afirma que pessoas com HIV, maiores de 60 anos, já estão contempladas na priorização por faixa etária no plano.

Prefeitos e governadores podem traçar planos próprios, mas há um acordo entre o ministério e conselhos que representam secretários estaduais (Conass) e municipais (Conasems) para que seja seguido o plano nacional de vacinação.Segundo a Saúde, serão considerados na lista de prioridades todos os indivíduos que vivem com HIV, de 18 a 59 anos, independente da contagem de linfócitos T-CD4+. “O início da vacinação para este grupo será informado por meio do Programa Nacional de Imunizações”, afirma a nota técnica.

Por:Agência Estado

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USP busca voluntários para testar vacina contra HIV

Estudo é desenvolvido em cooperação com instituições de outros países.

A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) está buscando voluntários no Brasil para testar uma vacina contra o HIV. O estudo, chamado Mosaico, iniciado há cinco anos, está sendo desenvolvido em cooperação por instituições de diversos países.

Até o momento, as pessoas que receberam a vacina conseguiram produzir satisfatoriamente anticorpos e imunidade contra a infecção. A pesquisa já foi aprovada pela fase pré-clínica, animal, e fases 1 e 2 em humanos.

No Brasil, os voluntários devem ser homens gays ou bissexuais cisgêneros e homens ou mulheres transexuais entre 18 e 60 anos. Os interessados podem entrar em contato com o Programa de Educação Comunitária da USP pelo Instagram ou pelo e-mail agendamento.estudos@gmail.com.

A tecnologia empregada na vacina em desenvolvimento é a de vetor, em que são injetadas informações genéticas de proteínas do HIV dentro de um outro vírus, inofensivo a seres humanos.

Quando o indivíduo é vacinado, o vírus inserido no organismo se multiplica, fazendo com que o corpo receba as proteínas que foram injetadas em seu material genético. Assim, o vacinado produz resposta imune contra proteínas do vírus inofensivo e também contra as do HIV.

 
Foto: Reuters/Andrew Mathews/Direitos reservados
Por: Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil

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Município do Pará registra 200 novos casos de HIV em apenas 10 meses

Atualmente, o município conta com cerca de 3 mil pessoas cadastradas no programa HIV/Aids.

Neste mês de dezembro, se comemora o “Dia Mundial de Luta contra a Aids”. Em Marabá, a data será celebrada de uma forma diferente, com pedaladas de um núcleo a outro da cidade. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio do Centro de Testagem e Aconselhamento/Serviço de Atendimento Especializado (CTA/SAE) realizará no próximo domingo (06/11), o 1º Passeio ciclístico em alusão a data, marcando assim a abertura oficial da campanha Dezembro Vermelho no município.
O “Dezembro Vermelho” é um período voltado para a conscientização da população sobre a importância da prevenção e o tratamento precoce do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), causador da Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), mas também, de outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), bem como as Hepatites Virais.

Além do passeio ciclístico o CTA/SAE desenvolveu uma programação especial para todo o mês de dezembro. A ação itinerante vai iniciar no dia 5, com realização de testagens rápidas, aconselhamentos e distribuição de preservativos nos bairros de Marabá.

Atualmente, o município conta com cerca de 3 mil pessoas cadastradas no programa HIV/Aids. Os usuários são de Marabá e de municípios vizinhos, já que a cidade é referência no serviço. Dados coletados pelo centro revelam que só entre janeiro e outubro de 2020, foram identificados 200 casos novos. A infecção ainda predomina no sexo masculino, um total de 123 registros, sendo 69 de Marabá. Quanto às mulheres, há 39 novos casos somente aqui no munícipio.

Devido à pandemia da Covid-19, os atendimentos realizados no CTA/SAE foram reduzidos, passando de 70 para 50 atendimentos diários. As senhas são entregues pela manhã, às 7h, de segunda à sexta-feira. Os atendimentos são de distribuição de preservativos, consulta ambulatorial, realização de exames (HIV, Sífilis, Hepatites Virais, entre outras), carga viral e dispensação médica.

As inscrições para o 1º passeio ciclístico podem ser feitas por meio do link. As vagas são limitadas, apenas 50 disponíveis ao público em geral.

 
Foto: Reprodução
Por: Diário Online

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