Hospital Metropolitano é premiado no 1º Congresso Amazônico Interdisciplinar de Saúde

Equipe de pesquisadores do HMUE -(Foto Pró-Saúde)

Premiações consolidam a qualidade das pesquisas científicas realizadas pela unidade

O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua , conquistou o primeiro e o terceiro lugares, na categoria experimental, da primeira edição do Congresso Amazônico Interdisciplinar de Saúde (Conais), realizado em Belém.
O hospital, que é referência na Amazônia, no tratamento de média e alta complexidades em traumas e queimados, apresentou trabalhos inéditos sobre a satisfação do paciente no tratamento de fisioterapia no Centro de Tratamento de Queimados e análise de aplicação da bandagem Kinesio Taping em pacientes com lesão da medula espinhal.
O Conais é um evento multiprofissional de caráter técnico-científico que objetiva promover o conhecimento de universitários, professores e profissionais da saúde, pertinentes ao cenário amazônico.
Assistência em fisioterapia
O trabalho que conquistou o primeiro lugar no congresso avaliou os principais pontos que caracterizam a satisfação do usuário com o serviço de fisioterapia prestado pelo Hospital Metropolitano.
Durante o período de internação, a unidade entrevistou 16 pacientes vítimas de queimaduras. A atitude dos fisioterapeutas em oportunizar que os pacientes pudessem expressar suas opiniões sobre o tratamento e a habilidade dos profissionais esteve em destaque.
“Entre os benefícios deste projeto, temos uma melhor interação de processos gerenciais e assistenciais na unidade, o que melhora a qualidade do atendimento oferecido aos usuários do hospital”, destaca o coordenador de Ensino e Pesquisa do HMUE, Leonardo Nicolau da Costa.

 Tratamento com fitas adesivas

O hospital foi premiado em terceiro lugar com a aplicação do Kinesio Taping – método aplicado em vítimas de traumatismo na medula espinhal que utiliza fitas adesivas para auxiliar o tratamento das lesões de nervos e músculos, aliviando dores.
Este tipo de trauma provoca alterações na função motora, sensibilidade e causa diminuição permanente da qualidade de vida.
A bandagem gera uma pressão na lesão, que garante suporte aos músculos, às articulações, aos tendões e aos ligamentos, além de facilitar estabilidade e amplitude nos movimentos do paciente.
A médica Renata Coutinho, diretora técnica do HMUE, explica quais os benefícios ao paciente. “A técnica promove a reeducação postural, melhora a circulação, estabiliza articulação e promove consciência do nosso corpo”, detalha.
Desde janeiro de 2012, o Hospital Metropolitano, unidade do Governo do Pará gerenciada pela entidade filantrópica Pró-Saúde, organiza suas atividades de ensino e pesquisa, servindo de campo de estágio curricular obrigatório para acadêmicos e residentes das universidades públicas e privadas.
O diretor Hospitalar da Pró-Saúde, Thiago Zaché, ressalta que os prêmios consolidam a qualidade das pesquisas científicas realizadas pelo Metropolitano.
“São resultados que nos incentivam a continuar fazendo pesquisas em saúde com foco em melhorar a assistência aos pacientes, e estimula a produção científica entre os profissionais, que atuam nos programas de residência que são ofertados pelo hospital”, finaliza.

Fonte:COMUNICAÇÃO CORPORATIVA – PRÓ-SAÚDE

Por:Jornal Folha do Progresso em 28/09/2022/07:05:53

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No Dia Internacional da Reciclagem especialista orienta sobre práticas que podem ser adotadas em casa no descarte de materiais

Uma das formas mais simples de contribuir com o meio ambiente é o descarte correto do lixo.

O assunto é tema do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) todos os anos, principalmente na data em que se comemora o Dia Internacional da Reciclagem, em 17 de maio.

A data foi criada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência, e a Cultura) com o objetivo de estimular a reflexão sobre o descarte correto dos itens que consumimos.
No HMUE, a unidade, localizada em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, são desenvolvidos projetos para o melhor aproveitamento dos materiais descartados. No ano passado, o hospital atingiu a marca de 13% de reciclagem do volume total de resíduos gerados. A taxa está bem acima da média nacional de 4%, definida pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais.
Em comemoração ao Dia Internacional da Reciclagem, o hospital criou ações envolvendo conversas com os colaboradores e pacientes sobre o assunto, com a finalidade de criar reflexão sobre as questões ambientais e os impactos que um consumo inconsciente gera ao planeta.
“O incentivo que todos recebem, quanto a prática do desenvolvimento sustentável é muito importante, pois planta a sementinha do cuidado com o meio ambiente, nos pacientes e da sociedade. Com isso, já podemos perceber grandes resultados”, enfatizou a analista de sustentabilidade do Metropolitano, Amanda Mitoso.
A cultura de sustentabilidade mencionada por Amanda abrange questões ambientais e sociais. Atualmente, os projetos de reciclagem do HMUE contribuem para a geração de renda de mais de 50 famílias paraenses.
Desde 2018, a Associação de Catadores da Coleta Seletiva de Belém (ACCSB) coleta resíduos como papelão, plástico, alumínio e outros itens recicláveis.
O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência é uma unidade do Governo do Pará, sendo gerenciado pela entidade filantrópica Pró-Saúde. A unidade é especializada no atendimento de traumas e referência para mais de 60 munícipios.
Praticando em casa
Segundo Amanda Mitoso, algumas dicas simples podem ajudar no descarte correto de materiais. A especialista destaca algumas das orientações que podem ser realizadas em casa. Confira:
•   Utilize uma lata específica para lixo orgânico (sobra de alimentos) e outra para resíduos secos (embalagens plásticas, vidro, metais etc.);
•   Lave e seque as embalagens que antes continham alimentos, pois evita ratos e insetos, além de facilitar no trabalho das pessoas que vão manusear esses materiais posteriormente;
•   Amasse as garrafas PET e latinhas, isso diminuirá o volume e fará com que a lata de resíduos secos comporte mais materiais;
•   É importante que os papéis sejam descartados em um recipiente diferente dos de lixo orgânico e secos. De preferência, o mais inteligente é rasgá-los em pedaços para empilhá-los;
•   Embalagens de metal ou vidro de extrato de tomate, leite condensado, entre outros, podem virar utensílios como porta canetas e outros objetos, basta ousar na criatividade;

•   Vai jogar a toalha velha no lixo? Aproveite o item para usar como pano de chão.

Fonte:Ascom/Comunicacao – HMUE – Com  Foto

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Após receber duas crianças vítimas de queimaduras, Metropolitano alerta para os riscos do uso de celular ligado à tomada

Com 7 e 11 anos de idade, as duas crianças deram entrada na unidade após queimaduras por descarga elétrica

Referência no atendimento de queimados no Norte do Brasil, o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, iniciou uma série de atividades para conscientizar pacientes e acompanhantes sobre os riscos do uso de celular ligado à tomada.

A iniciativa começou na manhã desta quarta-feira, 28, após a unidade receber duas crianças com queimaduras de 2º e 3º grau devido a descarga elétrica. Os dois estavam brincando com um celular quando receberam o choque. Os aparelhos estavam na tomada carregando a bateria.

Raiza Cunha, de 7 anos, estava em casa quando o acidente aconteceu. “Estava fazendo a comida e ela no celular, quando ouvi um barulho alto. Ao ir na sala percebi que a minha filha estava caída no chão com o rosto queimado”, explicou Rosana Cunha, mãe da menina.

Outra vítima foi o garoto Andriel de Souza, 11 anos. “Meu filho estava usando o smartphone quando recebeu a descarga, após um curto circuito em um poste que fica próximo de casa”, lembrou o pai do menino, Adinilton Lima de Souza.

Com origem do município do Acará, na região nordeste do Pará, ambos pacientes seguem em tratamento no HMUE. Na última terça-feira, 27, Andriel recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva e foi para a enfermaria.

Dados mais atuais da Associação Brasileira de Conscientização dos Perigos de Eletricidade (Abracopel) apontam que, em 2019, foram registrados 37 acidentes com celulares e 19 mortes. As eventualidades incluem choques e explosões dos aparelhos.

No HMUE, o número de pacientes com queimaduras diversas, incluindo por eletricidade, é de 473 em 2019. No ano passado, a unidade registrou 399, ou seja, uma queda de 15,64% no número de atendimentos de vítimas desse tipo de acidente.

O HMUE é uma unidade do Governo do Pará, sendo administrado pela entidade filantrópica Pró-Saúde. O Metropolitano presta atendimento especializado a pacientes com queimaduras advindos de mais de 140 municípios paraenses.

Prevenção contra acidentes

Durante a roda de conversa, foram apresentados os riscos do uso de celular conectado à tomada. Segundo o coordenador da Tecnologia da Informação do Metropolitano, William Bendelak, é preciso ter atenção ao usar o aparelho celular.

“Um choque, curto-circuito, incêndios ou explosões provocadas por carregadores de celular não é algo tão comum, mas o perigo existe sempre que estamos falando de redes elétricas”, afirmou o profissional.

A dona de casa, Sandra Barros, está no hospital acompanhando o filho que sofreu um acidente de moto. “Lembro de um amigo que recebeu uma descarga enquanto falava ao celular. Nesse dia chovia bastante e o aparelho estava na tomada”, afirmou a doméstica.

 

O Metropolitano preparou uma lista com instruções para evitar acidentes. Confira:

 

•   Desligue o aparelho enquanto ele carrega;

•   Use apenas carregadores originais, pois esses equipamentos são homologados pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações);

•   O uso do celular enquanto carrega pode superaquecer o aparelho, podendo gerar explosões;

•   Tire o smartphone da tomada durante chuvas fortes e de grande duração. A condição atmosférica gera descargas elétricas que podem representar riscos à segurança da rede elétrica;

•   Jamais deve-se usar fones de ouvido com celular conectado à tomada;

•   Reparo na instalação elétrica da residência;

•   Nunca abafe o celular no momento do carregamento;

•   Não deixe seu aparelho em locais úmidos;

•   Celular não pode ficar carregando debaixo do travesseiro;

•   Retire o carregador da tomada após encerrado o uso.

Em caso de acidente

 

•   Chame uma ambulância ligando 192;

•   Desligue imediatamente a fonte de energia do local;

•   Afaste a pessoa do aparelho que está causando o choque usando uma madeira.

Por: Jornal Folha do Progresso

Fonte:Comunicacao – HMUE/Com Foto

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Metropolitano cria dispositivo para auxiliar no transporte de pacientes vítimas de traumas ortopédicos

Com um custo de R$ 17 reais por peça, a Cinta de Mobilização foi criada pela equipe de fisioterapia do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência

Com o objetivo de garantir maior segurança no transporte de pacientes e saúde para técnicos e enfermeiros, o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, desenvolveu Cintas de Mobilização no leito de baixo custo.

A cinta é um projeto implantado pela fisioterapia do trabalho e pelas costureiras do Hospital Metropolitano. A matéria prima usada para a produção é retalhos de tecidos que sobram no setor de corte e costura da unidade.

Para confeccionar o material, o Metropolitano tem um custo de R$ 17 reais em cada peça. Dispositivos semelhantes no mercado chegam ao custo de R$ 200. Com a implantação do projeto, o HMUE consegue economizar em média R$ 183 por cinta.

“O Metropolitano já produziu 42 unidades das cintas. Se colocarmos isso na ponta do papel, o hospital economizou mais de R$ 7 mil reais. Esse valor pode ser investido em outras áreas do hospital, aumentando os benefícios para o serviço público de saúde”, ressaltou Alba Muniz, diretora Hospitalar.

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Benefícios para o paciente e profissional de saúde

De acordo com a técnica de Enfermagem, Luciana Nunes, “o manuseio e o transporte do paciente devem ser seguros e eficientes, sem expor essas pessoas a riscos desnecessários, evitando assim agravar seu estado clínico”, pontuou a profissional que aprovou a nova ferramenta de trabalho.

O fisioterapeuta do trabalho Augusto Duarte explica que, ao carregar o paciente de forma inadequada, o profissional de saúde pode adquirir problemas na coluna e articulações dos joelhos.

“Levantar uma pessoa deitada sobrecarrega vários pontos do corpo. Com a Cinta de Mobilização, o técnico de Enfermagem ou enfermeiro consegue obter maior apoio para que ele possa levantar e transportar o paciente”, explicou.

A utilização funciona da seguinte forma: o profissional posiciona o paciente de lado e por baixo encaixa a cinta. Em seguida, com a costa em cima do dispositivo, o colaborador pode puxar o paciente sem muito esforço.

O HMUE é uma unidade pertencente ao Governo do Pará, sendo gerenciado pela entidade filantrópica Pró-Saúde. O hospital recebe pacientes com traumas de diferentes regiões, referência para mais de 60 municípios paraenses. Devido a gravidade do trauma, grande parte dessas pessoas tem movimentos limitados.

Para auxiliá-las nos curativos, no banho e para realizar ações básicas do dia a dia, os pacientes contam com equipes de fisioterapeutas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e psicólogos.

Jéssica Lopes é autônoma e precisou internar na unidade após sofrer acidente de trânsito. A paciente afirmou que se sentiu segura e confortável com a utilização da Cinta de Mobilização. “É como se fosse um encosto, então na hora de levantar eu fiquei confortável”, aprovou a autônoma.

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“Após o uso do dispositivo, o material é colocado em um saco e enviado para o setor de higienização, onde serão aplicados os procedimentos adequados para a limpeza, a fim de evitar contaminações entre pacientes”, concluiu o fisioterapeuta.

Fonte:Comunicacao – HMUE

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Homenagens aos profissionais de saúde do Metropolitano marcam o Dia do Trabalhador

Para evidenciar a importância dos profissionais de saúde que trabalham na unidade, o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) promoveu uma homenagem aos colaboradores nesta sexta-feira (01/05) em alusão ao Dia Internacional do Trabalhador.

Equipes assistenciais, administrativo e profissionais de saúde que trabalham na linha de frente no combate ao novo coronavírus receberam mensagens de motivação e valorização que foram entregues, junto a um bolo, para cada profissional, atendendo as medidas de prevenção e segurança da unidade para para evitar aglomerações.

“Receber esta homenagem é de suma importância e principalmente de diretores, humanização e projetos sociais do HMUE. No momento em que o mundo está passando percebemos o quanto nós da área da saúde somos essenciais para as pessoas. Saber que temos pessoas em nosso convívio profissional que está olhando por nós, tendo um cuidado conosco, é ter a certeza de que vamos conseguir vencer essa batalha juntos como um grande time “, destaca Welligthon Munhoz, coordenador de enfermagem do HMUE, unidade do Governo do Estado e gerenciado pela Pró-Saúde.

Para resgatar as memórias de ações desenvolvidas na unidade e atividades que os profissionais fazem no dia a dia do hospital, um mural com fotografias foi montado na recepção da unidade. As fotos expostas relevam momentos de alegria, união, celebrações, trabalho em equipe, e capacitações durante toda a jornada de trabalho.

“Queremos motivar nossos profissionais resgatando histórias vividas dentro da unidade para lembrá-los da sua importância no atendimento à saúde da população. E oferecer essa homenagem como uma forma de cuidado e acolhimento neste momento de pandemia”, Roberta Cardins, coordenadora de projetos Sociais.

Uma “Arvore de Esperança” foi montada no corredor da ala de isolamento para pacientes com Covid-19, com frases motivacionais e de apoio para os profissionais. As mensagens trazem orações, palavra de motivação e votos de agradecimento. A valorização do colaborador e o acolhimento já fazem parte da Política Institucional de Humanização do HMUE, sendo destacadas na capacitação, datas especiais, treinamentos e cursos desses profissionais.

“A atendimento humanizado é parte importante das nossas ações, e esse acolhimento tem sido constante. São profissionais que diariamente estão salvando vidas e dedicando seu tempo, mostrando seu trabalho e pensando no próximo. Queremos motivar e exaltar esses profissionais”, destaca Natália Failache, coordenadora de Humanização.DSC_1014

Sobre a Pró-Saúde

A Pró-Saúde é uma entidade filantrópica que realiza a gestão de serviços de saúde e administração hospitalar há mais de 50 anos. Seu trabalho de inteligência visa a promoção da qualidade, humanização e sustentabilidade.

Com 16 mil colaboradores e mais de 1 milhão de pacientes atendidos por mês, é uma das maiores do mercado em que atua no Brasil. Atualmente realiza a gestão de unidades de saúde presentes em 23 cidades de 11 Estados brasileiros — a maioria no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde). Atua amparada por seus princípios organizacionais, governança corporativa, política de integridade e valores cristãos.

A criação da Pró-Saúde fez parte de um movimento que estava à frente de seu tempo: a profissionalização da ação beneficente na saúde, um passo necessário para a melhoria da qualidade do atendimento aos pacientes que não podiam pagar pelo serviço. O padre Niversindo Antônio Cherubin, defensora gestão profissional da saúde e também pioneiro na criação de cursos de Administração Hospitalar no País, foi o primeiro presidente da instituição.

Por:Ascom Pró-Saúde

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Hospital público do Pará cria iniciativas para garantir o bem-estar físico e emocional de profissionais de saúde

A iniciativa faz parte do programa “Ação do Bem”, desenvolvido pelo Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência

O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, no Pará, é uma unidade de saúde pública mantida pelo Governo do Estado e gerenciada pela Pró-Saúde. Referência no atendimento de média e alta complexidades em traumas e queimados para a região Norte, no ano passado o Metropolitano realizou mais de meio milhão de atendimentos, entre internações, cirurgias, exames laboratoriais e por imagem, atendimentos multiprofissionais e consultas ambulatoriais.

O complexo hospitalar conta com mais de 1.300 profissionais, entre médicos, enfermeiros e técnicos, garantindo a assistência para mais de 3 milhões de habitantes, de 60 munícipios do Estado. Para ajudar colaboradores do hospital a manter a saúde física e mental, principalmente na época da pandemia causada pela Covid-19, a unidade deu início a campanha Ação do Bem.

Com início no Dia Mundial da Saúde, lembrado nesta terça-feira, 7/4, a campanha é voltada para os profissionais de saúde e busca contribuir no acompanhamento de pacientes. O projeto também integra pacientes e acompanhantes, com o intuito de conscientizar a população sobre a necessidade de dar atenção ao corpo e a mente para uma vida saudável.

Por meio de atividades físicas e educativas, orientações de acolhimento, apoio emocional e psicológico, a campanha acontecerá durante todo o mês de abril. As atividades são realizadas pelos setores de Humanização, Gestão de Pessoas, Projetos Sociais, Medicina do Trabalho e Sustentabilidade.

Confira as principais ações do programa Ações do Bem

Correio Solidário: Um mural com mensagens de carinho e apoio montado no hall de entrada da unidade. A equipe de Projetos Sociais receberá mensagens dos colaboradores para a exposição no mural. Os profissionais podem retirar e colocar novas mensagens para seus colegas de trabalho, como uma forma de cuidado e atenção ao próximo. Voluntários também enviarão mensagens via celular, para que sejam entregues aos usuários e pacientes.

Musicoterapia: Durante a semana, sessões de musicoterapia acontecerão nos corredores e no refeitório do hospital. O objetivo é trazer relaxamento para os usuários, acompanhantes e colaboradores, além de agradecer aos profissionais de uma forma diferente, utilizando a música como dispositivo de empatia. Músicas de agradecimento foram escolhidas pela equipe de Humanização para trabalhar o bem-estar.

AcolhePsi: O cuidado com a mente também é visto com uma importante ferramenta para coibir o aparecimento ou progressão de doenças. A equipe de Gestão de Pessoas criou o projeto AcolhePsi, que oferece atendimentos psicológicos para todos os profissionais de saúde do HMUE.

Higienização das mãos: A higienização das mãos será trabalhada com todos os pacientes, acompanhantes e áreas de internações, alertando sobre a importância do ato na prevenção da Covid-19 e outras doenças infecciosas.

Atividades físicas: Os colaboradores de setores administrativos e assistenciais irão receberão técnicas de alongamento e de respiração, voltadas para o controle da ansiedade e níveis de estresse. As atividades serão realizadas pela Fisioterapia do Trabalho, respeitando todos os critérios de prevenção durante o período de pandemia. A ação tem o intuito de proporcionar relaxamento e minimizar possíveis tensões musculares.

Sobre a Pró-Saúde

A Pró-Saúde é uma entidade filantrópica que realiza a gestão de serviços de saúde e administração hospitalar há mais de 50 anos. Seu trabalho de inteligência visa a promoção da qualidade, humanização e sustentabilidade. Com 16 mil colaboradores e mais de 1 milhão de pacientes atendidos por mês, é uma das maiores do mercado em que atua no Brasil. Atualmente realiza a gestão de unidades de saúde presentes em 24 cidades de 12 Estados brasileiros — a maioria no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde). Atua amparada por seus princípios organizacionais, governança corporativa, política de integridade e valores cristãos.

A criação da Pró-Saúde fez parte de um movimento que estava à frente de seu tempo: a profissionalização da ação beneficente na saúde, um passo necessário para a melhoria da qualidade do atendimento aos pacientes que não podiam pagar pelo serviço. O padre Niversindo Antônio Cherubin, defensor da gestão profissional da saúde e também pioneiro na criação de cursos de Administração Hospitalar no País, foi o primeiro presidente da instituição.
Fonte:ASCOM HMUE/ Adrielle Lopes de Sousa

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Metropolitano encerra semana de valorização da Mulher com palestra do Ministério Público

Violência doméstica contra a mulher foi o tema da palestra ministrada para as colaboradoras nesta sexta-feira (Foto:HMUE)

Nesta sexta-feira (13), o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), gerenciado pela Pró-Saúde em Ananindeua, recebeu o promotor de justiça, Franklin Prado, do Núcleo Mulher do Ministério Público, para ministrar uma palestra sobre violência doméstica. Voltada para colaboradores da unidade, a ação encerrou a semana de programação especial em alusão ao Dia Internacional da Mulher, celebrado no último domingo (8).

Na ocasião, o promotor apresentou o conceito da Lei Maria da Penha e sua importância para a sociedade. Abordou ainda, informações relevantes sobre violência doméstica como, por exemplo, as formas de violência, infrações penais mais comuns e feminicídio. O profissional destacou também a rede de proteção e medidas protetivas de urgência, que estão à disposição da população, por meio do Núcleo da Mulher no Ministério Público.

“O profissional da área de saúde, muitas vezes, atende vítimas de violência doméstica e por isso, se faz necessário essa conscientização com este público. Crimes de violência doméstica precisam ser denunciados, é importante que, além do profissional prestar o cuidado, também oriente a vítima. Agradeço a oportunidade de estar no Hospital Metropolitano, passando essas informações para que todos sejam parte da rede de apoio proteção à mulher”, destaca Franklin.

A semana contou também com diversas ações de valorização da mulher, realizadas pelo Setor de Humanização e Projetos Sociais. As ações foram realizadas nas unidades de internação e recepções, e foram direcionadas para colaboradoras, usuários e acompanhantes. Um mural com fotografias foi montando para apresentar as profissionais, líderes, coordenadoras e gestoras que trabalham na unidade, reforçando a força feminina no ambiente de trabalho.

“No HMUE, 70% dos colaboradores são mulheres, que trabalham garantindo uma assistência humanizada para a sociedade. Elas colaboram para que, cada vez mais, o HMUE seja uma referência no Estado. São profissionais competentes, que refletem nossa missão e merecem ser valorizadas”, destaca Natália Failache, supervisora de Humanização do HMUE.
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Colaboradoras, pacientes e acompanhantes participaram ainda de sessões de cinema, homenagens e receberam brindes com uma lembrança pelo Dia Internacional da Mulher. O setor de Humanização e Projetos Sociais, também visitou as diferentes alas da unidade, proporcionando um momento voltado para o cuidado da mulher e reconhecimento.

“A mulher que está sempre pronta para cuidar de tudo e de todos, precisa também parar um momento e olhar para si mesma. Estar atenta à própria saúde, com exames e consultas em dia, pois é fundamental esse cuidado para que ela possa seguir fazendo a diferença em tantas vidas. É essencial também que ela se sinta respeitada, valorizada e acolhida, aqui ou em qualquer lugar”, relata a coordenadora de Projetos Sociais, Roberta Cardins.

O HMUE é uma unidade do Governo do Pará que presta atendimento 100% gratuito, referência no tratamento de média e alta complexidades em traumas e queimados para a região Norte, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O Metropolitano realizou, em 2019, mais de meio milhão de atendimentos, entre internações, cirurgias, exames laboratoriais e por imagem, atendimentos multiprofissionais e consultas ambulatoriais.

**Sobre a Pró-Saúde**

A Pró-Saúde é uma entidade filantrópica que realiza a gestão de serviços de saúde e administração hospitalar há mais de 50 anos. Seu trabalho de inteligência visa a promoção da qualidade, humanização e sustentabilidade. Com 16 mil colaboradores e mais de 1 milhão de pacientes atendidos por mês, é uma das maiores do mercado em que atua no Brasil. Atualmente realiza a gestão de unidades de saúde presentes em 24 cidades de 12 Estados brasileiros — a maioria no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde). Atua amparada por seus princípios organizacionais, governança corporativa, política de integridade e valores cristãos.

A criação da Pró-Saúde fez parte de um movimento que estava à frente de seu tempo: a profissionalização da ação beneficente na saúde, um passo necessário para a melhoria da qualidade do atendimento aos pacientes que não podiam pagar pelo serviço. O padre Niversindo Antônio Cherubin, defensor da gestão profissional da saúde e também pioneiro na criação de cursos de Administração Hospitalar no País, foi o primeiro presidente da instituição.

Por:Foto:ASCOM/HMUE Com Fotos
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Hospital Metropolitano capacita residentes e colabora para o fortalecimento da saúde pública do país

Desde 2012, cerca de mil residentes já passaram pelo HMUE, atuando em diferentes especialidades da área da saúde

Na noite desta quarta-feira (04), o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), gerenciado pela Pró-Saúde em Ananindeua (PA), participou da I Cerimônia Integrada de Conclusão dos Programas de Residência em Saúde do Estado do Pará, realizada no Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém. Na ocasião, sete profissionais do HMUE obtiveram grau de especialistas e foram homenageados pela conclusão da residência.

O evento contou com a participação de autoridades como o Governador do Estado do Pará, Helder Barbalho, e o Secretário Estadual de Saúde, Alberto Beltrame, assim como, preceptores e reitores. Durante a cerimônia, todos saudaram os diretores hospitalares das unidades participantes e parabenizaram os residentes, inclusive do HMUE e do Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), unidade localizada em Santarém que acompanhou a transmissão ao vivo da cerimônia realizada na capital.DSC_0880

O HRBA, também gerenciado pela Pró-Saúde, é reconhecido como um dos dez melhores hospitais públicos do Brasil. A unidade presta serviço referenciado, atendendo a demanda originária da Central de Regulação do Estado, sendo referência no Norte do Brasil quando o assunto é tratamento de câncer. Também é um importante polo de ensino e pesquisa, sendo credenciado pelos Ministérios da Saúde e da Educação, formando, desde 2012, 65 residentes médicos e 79 multiprofissionais.

Hospitais de todo o estado, que atuam como cenários de prática para residentes, e universidades que compõem a rede de ensino aprendizagem de áreas da saúde, pública e privada do Pará, também foram homenageados durante a cerimônia.

“Os residentes médicos e multiprofissionais representam a mão de obra qualificada que atenderá os pacientes após sua formação nos serviços de saúde. Por isso, é essencial que estes profissionais sejam valorizados e reconhecidos pelo esforço e compromisso desempenhado ao longo deste período de aprendizado. Congratulo-me com os residentes pela meta alcançada e parabenizo a Secretaria de Saúde por abrir este espaço de comemoração e agradecimento aos formandos”, declarou Itamar Monteiro, diretor Hospitalar do HMUE.

A enfermeira Flávia Daniele Medeiros, formada no Piauí, estado da região nordeste do Brasil, é uma das concluintes da Residência Multiprofissional do HMUE. A profissional veio para o Pará fazer a residência de Urgência e Emergência em Trauma e escolheu o Hospital Metropolitano, por ser referência no atendimento de média e alta complexidades, mas também, por ter um programa de residência próprio multiprofissional com essa especialização.

“Escolhi enfermagem por ser da área da saúde, e sempre foi um desejo meu cuidar de pessoas. E o Metropolitano foi minha escolha pela referência. Nos dois anos de residência, eu desenvolvi pesquisas com pacientes, que foram a base para meu trabalho de conclusão da residência. Eu pude crescer muito como profissional, mas também como pessoa. A experiência foi enriquecedora e me trouxe conhecimentos teóricos e práticos que vou levar para o resto da vida”, afirmou Flávia.

Em 2019, cerca de 150 residentes médicos das áreas de Ortopedia, Traumatologia e Cirurgia Geral e do Trauma e 24 residentes multiprofissionais das áreas de Fisioterapia, Enfermagem, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia e Psicologia atuaram na unidade.

Anualmente, em torno de 10 vagas são abertas no HMUE para receber profissionais que desejam se especializar na área de urgência e emergência, com perfil voltado para traumas e queimados, já que a unidade é referência nestas áreas e no atendimento humanizado, marca da gestão da Pró-Saúde, para mais de 60 municípios do Pará.

Programas de Residências Médica e Multiprofissional do HMUE

Desde janeiro de 2012, o Hospital Metropolitano, unidade do Governo do Pará que presta atendimento 100% gratuito, organiza suas atividades de ensino e pesquisa, servindo de campo de estágio curricular obrigatório para acadêmicos e residentes das universidades públicas e privadas conveniadas, assim como hospitais de ensino. No total, em torno de mil residentes já passaram pelo HMUE, atuando em diferentes especialidades da área da saúde.

Com a implantação das residências, ao longo de sete anos, 53 profissionais concluíram o estágio exclusivamente no HMUE, por meio de cinco programas. O HMUE possui seu próprio programa de residência médica, abrindo vagas para as especialidades em Cirurgia Geral, Ortopedia e Traumatologia, Medicina de Urgência e Cirurgia do Trauma e um programa de residência multiprofissional em Urgência e Emergência em Trauma.

Formada na primeira turma de Residência Multiprofissional do HMUE em 2014, a Terapeuta Ocupacional, Ivana Castro, foi uma das colaboradoras que decidiu continuar sua trajetória profissional no Metropolitano.

“Eu lembro que a residência veio com o objetivo de somar no atendimento ao paciente. Pudemos explorar o potencial prático junto ao teórico, porque o hospital é um diferencial na região por ser grande e ter um perfil voltado para o processo de atendimento de emergência, mas também reabilitação como uma continuidade do tratamento do trauma. É uma experiência desafiadora, evoluímos muito, e fui incentivada desde o começo, quando escolhi fazer residência no HMUE”, afirmou Ivana.

De acordo o coordenador do Departamento de Ensino e Pesquisa do Hospital Metropolitano, Leonardo Ramos, as residências ampliam o nível de atuação dos profissionais, mas também permitem aprimorar os processos assistenciais internos. O incentivo à pesquisa científica auxilia na implantação de protocolos clínicos, construção de ferramentas de gestão e na melhoria do atendimento.

“As residências oferecem a possibilidade de um amplo campo de estudo e trabalho na área da saúde. Recebemos esses residentes e preparamos esse profissional por meio de experiências práticas de média e alta complexidades. Também os incentivamos a desenvolverem pesquisas científicas que aprimoram diferentes áreas de saúde”, ressaltou Leonardo. “A troca de experiências permite formar um profissional especializado e capacitado para atender pacientes em toda a rede de saúde do Pará e até mesmo do Norte, da Amazônia e demais regiões do país. Sem dúvidas, saem daqui profissionais completos”, finaliza o coordenador.

**Sobre a Pró-Saúde**

A Pró-Saúde é uma entidade filantrópica que realiza a gestão de serviços de saúde e administração hospitalar há mais de 50 anos. Seu trabalho de inteligência visa a promoção da qualidade, humanização e sustentabilidade. Com 16 mil colaboradores e mais de 1 milhão de pacientes atendidos por mês, é uma das maiores do mercado em que atua no Brasil. Atualmente realiza a gestão de unidades de saúde presentes em 24 cidades de 12 Estados brasileiros — a maioria no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde). Atua amparada por seus princípios organizacionais, governança corporativa, política de integridade e valores cristãos.

A criação da Pró-Saúde fez parte de um movimento que estava à frente de seu tempo: a profissionalização da ação beneficente na saúde, um passo necessário para a melhoria da qualidade do atendimento aos pacientes que não podiam pagar pelo serviço. O padre Niversindo Antônio Cherubin, defensor da gestão profissional da saúde e também pioneiro na criação de cursos de Administração Hospitalar no País, foi o primeiro presidente da instituição.

Fonte:Ascom HMUE /Adrielle Lopes de Sousa com Fotos

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No Carnaval, bloquinho do Metropolitano leva alegria e conscientização

Com música, fantasias e diversão, colaboradores da unidade distribuíram informações sobre consumo de álcool, cuidados no trânsito e doação de sangue
Em Ananindeua, o bloquinho carnavalesco “Unidos do HMUE”, do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), gerenciado pelo Pró-Saúde, saiu pelos corredores, recepções e arredores da unidade levando alegria, informação de saúde e segurança no trânsito na manhã desta sexta-feira (21).

Com o intuito de propagar a campanha de prevenção de acidentes de trânsito e incentivar a doação de sangue no período do Carnaval, a ação explorou temas como cuidados no trânsito, consumo consciente de álcool e doação de sangue, além de dicas de saúde e bem-estar, para colaboradores e usuários no ambiente hospitalar.
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Os pedestres que trafegavam na BR 316 também receberam informações sobre prevenção de acidentes de trânsito por meio do projeto Direção Viva, na frente do HMUE. Uma equipe da unidade distribuiu panfletos para ciclistas e motoristas, com orientações sobre como aproveitar o Carnaval com responsabilidade.

“Destacamos as principais causas de acidente de trânsito, a importância do uso do cinto de segurança e de capacete, além da necessidade de respeitar a sinalização. Também alertarmos sobre os perigos do consumo de bebidas alcoólicas no volante, do uso do celular e de ultrapassagens”, destacou.

Por meio de uma paródia com a música “O abre alas, que eu quero passar”, os colaboradores difundiram, de forma lúdica e divertida, para usuários, acompanhantes e pacientes, orientações e dicas de saúde para aproveitar o Carnaval com segurança. Confira a letra no final da matéria!

Todos os setores da unidade participaram e os colaboradores transformaram as unidades de internação e enfermarias em passarelas de alegria com uso de fantasias, enfeites e máscaras. A recepção também foi palco de diversão com estande de orientações para doação de sangue com a equipe do Hemopa e aulas de ginástica laboral.

O bloquinho do HMUE fez a diferença no dia do pequeno Orácio Neto de 4 anos, que está internado na Clínica Pediátrica do HMUE desde segunda-feira (17), após sofrer um acidente doméstico. “Eu gosto de brincar e cantar, e falei para todo mundo que ia ter festa de carnaval no hospital”, contou Orácio.

Para Ângela dos Santos, que está como acompanhante do pequeno Orácio, momentos de alegria e celebração trazem acolhimento e fazem muita diferença na recuperação do paciente.

“O Orácio estava com dor por causa do acidente que sofreu, mas ansioso porque sabia que teria música e fantasias. As enfermeiras falaram da festinha de carnaval e, desde ontem, ele só falava nisso. Estava um pouco triste até todos chegarem e agora, abriu um sorriso. Esse cuidado ajuda na recuperação e isso faz diferença no atendimento” afirmou Ângela.

O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, unidade do Governo do Pará, é referência no tratamento de média e alta complexidades em traumas e queimados para a região Norte, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O Metropolitano realizou, em 2019, mais de meio milhão de atendimentos, entre internações, cirurgias, exames laboratoriais e por imagem, atendimentos multiprofissionais e consultas ambulatoriais.

**Confira a letra da paródia produzida pelo HMUE!**

Se for dirigir, você não deve Beber!
Se for dirigir, você não deve Beber!
A segurança é o nosso dever.
A segurança é o nosso dever.

Muitas Vidas eu posso salvar!
Muitas Vidas eu posso salvar!
Doando sangue eu vou ajudar.
Doando sangue eu vou ajudar.

Carnaval muita animação!
Carnaval muita animação!
Álcool e Drogas não combina não.
Salvar vidas é Diversão.

Lá, lá, lá, lá , lá
Se for dirigir, você não deve Beber!
Se for dirigir, você não deve Beber!
A segurança é o nosso dever.
A segurança é o nosso dever.

Paródia: colaboradora Adriana Cunha

**Sobre a Pró-Saúde**
A Pró-Saúde é uma entidade filantrópica que realiza a gestão de serviços de saúde e administração hospitalar há mais de 50 anos. Seu trabalho de inteligência visa a promoção da qualidade, humanização e sustentabilidade.
Com 16 mil colaboradores e mais de 1 milhão de pacientes atendidos por mês, é uma das maiores do mercado em que atua no Brasil. Atualmente, realiza a gestão de unidades de saúde presentes em 24 cidades de 12 Estados brasileiros — a maioria no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde). Atua amparada por seus princípios organizacionais, governança corporativa, política de integridade e valores cristãos.
A criação da Pró-Saúde fez parte de um movimento que estava à frente de seu tempo: a profissionalização da ação beneficente na saúde, um passo necessário para a melhoria da qualidade do atendimento aos pacientes que não podiam pagar pelo serviço. O padre Niversindo Antônio Cherubin, defensor da gestão profissional da saúde e também pioneiro na criação de cursos de Administração Hospitalar no País, foi o primeiro presidente da instituição.

Fonte:Adrielle Lopes de Sousa (HMUE)COM FOTOS
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Campanha do Metropolitano promove conscientização sobre o trânsito no Carnaval

(Foto:Reprodução HMUE) – Com o intuito de levar alegria e orientações de saúde de uma forma dinâmica e divertida, nesta sexta-feira, 21, os colaboradores do Hospital Estadual de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua (PA), irão vestir suas fantasias, com enfeites e máscaras, e mais uma vez transformar os corredores e leitos do hospital em passarela da alegria.

A partir das 9h, utilizando materiais recicláveis, o “trio elétrico da segurança” irá passar nos setores da instituição. A iniciativa, que já virou tradição no calendário de eventos do HMUE, levará uma paródia com dicas de saúde para pacientes, colaboradores e usuários.

 Com o bloco “Unidos do HMUE”, o grupo de Humanização e Projetos Sociais irá realizar panfletagem com material de prevenção de acidentes na frente da unidade para pedestres, através de orientações de segurança, sinalização e regras de trânsito.

Além disso, campanhas de doação de sangue e dicas de combate ao alcoolismo entre outras drogas também fazem parte das atividades programadas dentro das unidades de internação e recepção.

 Campanha de doação de sangue

Para apontar os requisitos de doação, impedimentos e o que deve ser feito para ser um doador, um estande do Hemopa (Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia do Pará) estará disponível na recepção principal.

A equipe de Medicina do Trabalho vai levar um momento de relaxamento com exercícios de ginástica laboral nas internações, para manter as práticas de saúde dos colaboradores do HMUE proporcionando qualidade de vida.

O HMUE é uma unidade do Governo do Pará, gerenciado pela Pró-Saúde, referência no tratamento de média e alta complexidades em traumas e queimados para a região Norte, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O Metropolitano realizou, em 2019, mais de meio milhão de atendimentos, entre internações, cirurgias, exames laboratoriais e por imagem, atendimentos multiprofissionais e consultas ambulatoriais.

**Sobre a Pró-Saúde**

A Pró-Saúde é uma entidade filantrópica que realiza a gestão de serviços de saúde e administração hospitalar há mais de 50 anos. Seu trabalho de inteligência visa a promoção da qualidade, humanização e sustentabilidade.

Com 16 mil colaboradores e mais de 1 milhão de pacientes atendidos por mês, é uma das maiores do mercado em que atua no Brasil. Atualmente, realiza a gestão de unidades de saúde presentes em 23 cidades de 12 Estados brasileiros — a maioria no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde). Atua amparada por seus princípios organizacionais, governança corporativa, política de integridade e valores cristãos.
Fonte:Ascom HMUE / Adrielle Lopes de Sousa

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