Dia da Terra: Hospital Metropolitano promove ação ambiental para conscientização da comunidade

A ação é uma forma de criar um momento de reflexão entre acompanhantes, pacientes e colaboradores sobre as práticas do ser humano e os impactos no meio ambiente

Nesta quinta-feira, 22, em todos os cantos do mundo é comemorado o Dia da Terra. A data foi celebrada pela primeira vez em 1970, durante um protesto – em vários países – contra o derramamento de óleo, a poluição atmosférica e dos rios.

Após 51 anos, a pandemia trouxe um lembrete de que os seres humanos são vulneráveis diante das ameaças naturais. Estes assuntos fizeram parte de uma roda de conversa, na manhã de hoje, entre acompanhantes de pacientes internados no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE).

Na ocasião, dezenas de mudas foram distribuídas e outras cultivadas na área verde do Metropolitano. “É com essas ações que temos a oportunidade de desafiar a sociedade no sentido de criar atitudes que possam trazer benefícios para o planeta”, explicou a analista de sustentabilidade, Amanda Mitoso.

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Localizada em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, o HMUE é uma unidade que pertence ao Governo do Pará e gerenciada pela entidade filantrópica Pró-Saúde. O hospital desenvolve mensalmente atividades com a temática de cuidados com o meio ambiente.

Para que a ação ocorresse com segurança, foram adotadas medidas com base nas orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Portanto, a ação foi realizada com distanciamento social, uso de máscara e higienização das ferramentas entregues aos participantes.

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A dona de casa, Sandra Serafim, de 42 anos, que está no Metropolitano acompanhando o filho em recuperação participou do cultivo. “Plantei algumas mudas de jambeiro aqui no hospital e estou levando outras para plantar em casa. Estou há alguns dias aqui e isso acaba ajudando a gente, que muitas das vezes ficamos ociosos”, declarou.

Além de ser um dos participantes da ação, Mizal Belo, que atua como analista de humanização, comentou sobre a importância do ato. “Temos pacientes que passam muito tempo aqui e os acompanhantes acabam ficando estressados e ansiosos. Essas atividades também ajudam a melhorar o emocional”, enfatizou.

Motivos para plantar árvores

Combater o aquecimento global – Por ano, uma árvore pode absorver em média 12 kg de CO2, além de produzir oxigênio suficiente para uma família de quatro pessoas. Elas podem chegar a ter mais de 4 mil anos, exercendo um papel fundamental na neutralização dos gases que causam o efeito estufa, deixando o ambiente mais fresco e evitando a elevação da temperatura no planeta.

Evitar a desertificação – As árvores estabilizam o solo nas zonas áridas e podem evitar que o vento leve embora a camada superior com nutrientes, prevenindo a desertificação.

Auxiliar na captação de água – Estudos apontam que regiões desmatadas não conseguem absorver nem 10% da água da chuva. Uma árvore adulta pode absorver até 250 litros, evitando que enchentes ocorram. Além disso, um ambiente florestado permite que a água penetre no solo, abastecendo rios e córregos.

Fornecer alimentos e matérias primas para comunidades – As árvores e outras formas de vegetação protegem e dão força à vida comunitária. Elas fornecem alimentos, fibras, resinas e frutos, que garantem a vida de milhares de agricultores em suas comunidades.

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Hospital Metropolitano completa 15 anos com reconhecimento assistencial no Brasil e mais de 3,5 milhões de atendimentos

Por conta da pandemia da Covid-19, as comemorações serão simbólicas, diferentes dos anos anteriores
Maior referência em traumas e queimados da região Norte do país, o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) completou 15 anos na última quarta-feira, 17. Ao todo, são mais de 3,5 milhões de atendimentos em média e alta complexidades.
A unidade, pertencente ao Governo do Pará, foi inaugurada em 2006 no município de Ananindeua. O hospital possui mais de 20 especialidades e ultrapassou, em 2020, o índice de 95% de satisfação dos usuários.
Em 2012, a Pró-Saúde, uma das maiores entidades filantrópicas de gestão em serviços de saúde e administração hospitalar do Brasil, assumiu a gestão do Metropolitano. Desde então, a instituição vem consolidando padrões de excelência e de segurança como diferenciais no atendimento ao paciente.
Diante da pandemia do novo coronavírus, a comemoração não será como nos anos anteriores. Dessa vez, uma estrutura que simboliza um bolo foi montada na entrada da unidade, além de um mural com fotos antigas dos colaboradores e das ações desenvolvidas na instituição.
Leonardo Ramos, coordenador do DEP, trabalha no Metropolitano desde a fundação da unidade. “Ao ver as fotos nos murais lembrei – com saudade – dos desafios e histórias da unidade. Desejo sucesso para o hospital, pois são 15 anos salvando vidas”, parabenizou.
Recém contratada, a analista de sustentabilidade, Amanda Queiroz, falou sobre como ela via o hospital antes de ser admitida. “Sempre via e lia nos noticiários sobre a instituição, os projetos que eram desenvolvidos, principalmente voltados para o paciente. fui contratada e já sinto orgulho por fazer parte dessa família”, afirmou.
Reconhecimento e certificações
Para comemorar os anos de existência, a diretora Hospitalar, Alba Muniz, explica que a unidade ganhou o presente antecipado. Em outubro de 2020, o HMUE conquistou a certificação Acreditado Pleno, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA).
A certificação atesta que o Metropolitano atende aos padrões internacionais de qualidade e segurança assistencial dedicados aos pacientes. “Entramos para a seleta lista dos hospitais públicos mais importantes do Brasil com a certificação ONA 2. Isso mostra que é possível oferecer um serviço de saúde pública com qualidade e eficiência ao cidadão”, comenta Alba.
Ainda no ano passado, o HMUE passou a ser signatário do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas), que reconhece a prática de princípios internacionais nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.
O hospital ainda conquistou o prêmio “Amigo do Meio Ambiente” (AMA), após reduzir quase 44% o número de resíduos infectantes na unidade e conseguir uma economia estimada em 71 mil reais por ano com a iniciativa.
Em 2019, foi o vencedor do prêmio INOVA SUS, concedido pelo Ministério da Saúde pela criação do primeiro Laboratório de Tecnologia Assistiva (LABTA), com a fabricação de órteses de baixo custo para vítimas de traumatismo e queimaduras. Em um ano de existência, desde a sua criação, o Labta já produziu quase 2 mil órteses.
No mesmo ano, alcançou o segundo lugar nacional no Programa “Green Kitchen”, que reconhece as boas práticas sustentáveis, com a adoção de uma alimentação saudável para colaboradores e pacientes. Durante o período de gestão da Pró-Saúde, o Metropolitano conquistou quatro selos do programa, além de implantar a criação de uma horta sustentável e práticas de compostagem orgânica.
Além das conquistas e certificações, o Hospital Metropolitano trabalha na formação de residentes médicos e multiprofissionais, na produção de pesquisas, principalmente para dar suporte neste período de pandemia.
A unidade formou quase 6 mil residentes, entre médicos e multiprofissionais. Desse número, aproximadamente 80% dos residentes que se formaram permanecem no Estado, atuando e ajudando a população.

“Nesses 15 anos muitas vidas foram salvas. Mas não se trata apenas de um número, falamos do compromisso da Pró Saúde quanto à qualidade do serviço que é reconhecida nacionalmente. As estratégias envolvendo a sustentabilidade, educação, pesquisa e humanização traduzem o alto índice de satisfação dos nossos usuários”, conclui a diretora Alba.

Por:Jornal Folha do Progresso
Fonte:Comunicacao – HMUE/Com Foto

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Pró-Saúde está com oportunidade de emprego no Hospital Metropolitano, em Ananindeua

A Pró-Saúde, uma das maiores entidades filantrópicas de gestão de serviços de saúde e administração hospitalar do Brasil, está com vaga de emprego para maqueiro no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém (RMB).
Os interessados têm até esta terça-feira, 9, para realizar as inscrições. Pessoas com Deficiência (PCDs) também podem se inscrever.
Para participar do processo seletivo, é necessário que o candidato acesse o menu “Trabalhe Conosco”, no site da Pró-Saúde e, em seguida, a opção “Conheça nossas oportunidades”, clique na vaga desejada e realize a inscrição.
O endereço do site da instituição: https://www.prosaude.org.br/
Informações adicionais, como requisitos básicos para candidatura, estão disponíveis no site. Vale lembrar que os currículos passarão por triagem e os selecionados serão contatados diretamente por cada Hospital.
Assim, cada etapa do processo seletivo, como provas e entrevistas, será realizada no próprio local da vaga. Todas as etapas são eliminatórias.
Anexos
Fonte:Ascom/Comunicacao – HMUE Com  foto

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Equipe médica e assistencial do Hospital Metropolitano fará atendimento durante Desfile da Pátria

Neste sábado, 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil, o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em parceria com a Cruz Vermelha, terá um posto avançado na Praça da República. O objetivo é prestar socorro durante o desfile militar na avenida Presidente Vargas.

Equipado com leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o posto será montado em frente ao Theatro da Paz, para receber demandas de saúde do público que irá assistir ao desfile das forças armadas, na avenida Presidente Vargas. A estrutura será adaptada para atendimentos básicos como medição de pressão arterial e glicemia; e complexos, como a realização de procedimentos cirúrgicos, intubação e remoção, em caso de necessidade.

A equipe multiprofissional é composta por colaboradores e residentes do Metropolitano, unidade do Governo do Pará, gerenciada pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar. Ao todo, 12 profissionais, entre elas enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, médicos, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos estarão prestando assistência.

Serviço

Posto avançado de saúde no desfile militar
Data: 07/09/2019
Horário: às 8h
Local: Praça da República, em frente ao Theatro da Paz
Sugestão de entrevistados: Leonardo Costa, coordenador do Departamento de Ensino e Pesquisa do HMUE; e demais profissionais de saúde.
Contato: Dayane Baía – Ascom HMUE – 98814-3703

Sobre o HMUE

Referência no tratamento de média e alta complexidades em traumas e queimados para a região Norte pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), localizado em Ananindeua (PA), dispõe de 198 leitos operacionais nas especialidades de traumatologia, cirurgia geral, neurocirurgia, clínica médica, pediatria, cirurgia plástica exclusivo para pacientes vítimas de queimaduras, além de leitos de UTI.

O HMUE recebe pacientes da Região Metropolitana de Belém, dos diferentes municípios do Pará e também de outros estados. Em 2018, realizou mais de meio milhão de atendimentos, entre internações, cirurgias, exames laboratoriais e por imagem, atendimentos multiprofissionais e consultas ambulatoriais.

Sobre a Pró-Saúde

A Pró-Saúde é uma entidade filantrópica que realiza a gestão de serviços de saúde e administração hospitalar há mais de 50 anos. Seu trabalho de inteligência visa a promoção da qualidade, humanização e sustentabilidade.

Com 16 mil colaboradores e mais de 1 milhão de pacientes atendidos por mês, é uma das maiores do mercado em que atua no Brasil. Atualmente realiza a gestão de unidades de saúde presentes em 23 cidades de 11 Estados brasileiros — a maioria no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde). Atua amparada por seus princípios organizacionais, governança corporativa, política de integridade e valores cristãos.

A criação da Pró-Saúde fez parte de um movimento que estava à frente de seu tempo: a profissionalização da ação beneficente na saúde, um passo necessário para a melhoria da qualidade do atendimento aos pacientes que não podiam pagar pelo serviço. O padre Niversindo Antônio Cherubin, defensor da gestão profissional da saúde e também pioneiro na criação de cursos de Administração Hospitalar no País, foi o primeiro presidente da instituição.

Por:Dayane Baía (ASCOM)

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