Quatro jogadores são presos por estupro de jornalista

Jogadores foram afastados pela direção do clube argentino após início das investigações. | Foto: Divulgação/Velez Sarsfield

Zagueiro, atacante, goleiro e meia do Velez Sarsfield, da Argentina, enfrentam ordem judicial após denúncia de crime ocorrido em hotel.

Na intersecção entre o esporte e questões sociais sensíveis, uma série de denúncias envolvendo jogadores de futebol trouxe à tona uma discussão vital sobre a responsabilidade dos clubes em casos de violência sexual.

No centro do debate mais recente estão quatro atletas do Velez Sarsfield da Argentina, que enfrentam acusações graves após uma jornalista relatar um episódio de agressão sexual em um hotel. Os desdobramentos desse caso não só impactam o cenário esportivo, mas, também, reforçam a importância do papel das instituições esportivas na proteção dos direitos e da segurança de todos os envolvidos.

Na última esta segunda-feira (18), quatro jogadores do clube argentino foram presos por ordem judicial, após serem acusados de agressão sexual contra uma jornalista. O zagueiro Braian Cufre, o atacante Abiel Osorio, o goleiro Sebastian Sosa e o meia José Florentin foram acusados pela mulher de 24 anos pelo crime que teria ocorrido em um hotel onde a equipe estava hospedada para enfrentar o Atlético Tucuman.

O caso foi enquadrado como “agressão sexual com relação sexual agravada por duas ou mais pessoas”, de acordo com a defesa da vítima. Sebastian Sosa negou as acusações em sua conta do Instagram em 8 de março, enquanto os outros três jogadores não se pronunciaram.

O Velez Sarsfield agiu rapidamente diante da situação e suspendeu os quatro jogadores assim que os promotores iniciaram a investigação. Além disso, após a decisão do tribunal, o clube também suspendeu os contratos dos atletas envolvidos, demonstrando uma postura firme diante das acusações criminais.

O caso gerou grande comoção na Argentina e no mundo do futebol, reacendendo debates sobre a responsabilidade dos clubes na prevenção e punição de casos de violência sexual. As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e garantir a justiça para a vítima.

Fonte: Dol Carajás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/03/2024/15:17:15

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Casal de turistas encontra câmera escondida em quarto de resort em Porto de Galinhas

Ocorrência está sendo investigada como crime de ‘registro não autorizado de intimidade sexual’.

Um casal de turistas de São Paulo encontrou uma câmera escondida dentro do quarto em que ficaram hospedados, entre os dias 13 e 17 de janeiro, no OKA Beach Residence, um resort localizado na praia de Muro Alto, em Porto de Galinhas, Pernambuco. A Polícia Civil do Estado apura o caso, que está sendo investigado como crime de “registro não autorizado de intimidade sexual”, com base no artigo 216 – b do Código Penal, que trata sobre “produzir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, conteúdo com cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo e privado sem autorização dos participantes”. Nesse tipo de situação, a pena pode variar de seis meses a um ano de detenção, além de multa.

Ouvido pelo G1 de Pernambuco, o advogado do casal, Roque Henrique Campos, informou que a esposa está abalada, temendo que imagens íntimas dos dois se tornem públicas. Ela precisou do acompanhamento de um médico psiquiatra. “É uma situação muito sensível, que envolve a intimidade do casal”, declarou o advogado.

O que aconteceuSegundo Roque Campos, as vítimas viajaram na companhia de outro casal, que ficou em um quarto separado. No final da tarde da terça-feira (16), a esposa ouviu um barulho próximo da televisão e encontrou o que parecia ser um receptor de tomada, mas não conseguia colocar nenhum carregador no local. Ela examinou com a lanterna do celular e percebeu que se tratava de uma câmera. Após pesquisar a foto do aparelho na internet, eles descobriram que se tratava de um modelo de “câmera espiã”.

Eles comunicaram à gerência do resort e um funcionário foi ao flat fazer imagens do objeto. Orientados por uma advogada, os turistas registraram um boletim de ocorrência, na Delegacia da 43ª Circunscrição, em Porto de Galinhas. A polícia ligou para o casal na quarta-feira (17), pedindo a presença deles para fazerem uma perícia no flat, mas eles já estavam no Aeroporto Internacional do Recife e embarcaram de volta para São Paulo.Roque Henrique Campos informou ao G1 Pernambuco que a polícia não comunicou aos clientes sobre o conteúdo encontrado no aparelho. “Vou entrar com liminar ainda esta semana para que qualquer conteúdo de imagens que possa existir seja tornado sigiloso, juntamente com o processo. É uma situação muito sensível e lamentável. Os dois estão muito abalados”, declarou o advogado.

Os turistas também avaliam processar a Carpe Diem, empresa que administra o resort, e a plataforma de reserva de acomodações Booking, por onde contrataram a hospedagem. Uma diária no resort custa cerca de R$ 750.

O G1 Pernambuco não teve resposta do resort e nem da Booking sobre o assunto.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/01/2024/10:43:03

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Decreto determina novo prazo para que hotéis e pousadas se adequem ao percentual mínimo de dormitórios acessíveis

Data para que os estabelecimentos construídos até 29 de junho de 2004 se adequem às novas regras é 3 de dezembro de 2024. – (Foto: Banco de Imagens)
A exigência de percentual de acessibilidade consta na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência – Estatuto da Pessoa com Deficiência.

Publicado no Diário Oficial da União (DOU), o Decreto n° 11.303 amplia o prazo para que hotéis, pousadas e similares possam atender ao percentual mínimo de dez por cento de dormitórios acessíveis – até o dia 3 de dezembro de 2024. A norma é válida para estabelecimentos construídos até 29 de junho de 2004. Isso porque já havia regra de acessibilidade para os hotéis e pousadas construídos entre essa data e a entrada em vigor do art. 45 do Estatuto da Pessoa com Deficiência, em janeiro de 2018. O Estatuto definiu que os empreendimentos construídos a partir de 2018 devem adotar o desenho universal.

“A acessibilidade é importante para todas as pessoas, mas é indispensável para as pessoas com deficiência. Somente por meio da acessibilidade podemos usufruir dos serviços de hospedagem em igualdade de condições. O novo prazo concedido ao setor possibilitará o atingimento da meta, tendo em vista os prejuízos causados pela pandemia”, afirma o secretário Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (SNDPD/MMFDH), Cláudio Panoeiro.

Histórico

Anteriormente publicado, o Decreto nº 9.296, de 1º de março de 2018, estipulou que estabelecimentos construídos até 29 de junho de 2004 atendessem ao prazo máximo de quatro anos o percentual mínimo de dez por cento de dormitórios acessíveis.

Porém, devido à Covid-19, o setor hoteleiro brasileiro enfrentou a pior crise econômica dos últimos anos, já que os principais segmentos de demanda hoteleira no país estão concentrados em negócios, lazer e grupos de eventos, atividades diretamente afetadas pelo isolamento social exigido para minimizar os efeitos da pandemia.

Nesse contexto, justifica-se a concessão de novo prazo, conforme publicado no DOU na sexta-feira (23), para que o setor hoteleiro possa se reestabelecer economicamente e cumprir com a exigência de percentual mínimo de dormitórios acessíveis, conforme previsto na Lei Brasileira de Inclusão.

Por:Jornal Folha do Progresso em 26/12/2022/07:05:53

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