Regional do Baixo Amazonas é equipado com novos leitos e aparelhos

Novos aparelhos substituíram equipamentos antigos  -(Fotos:Instituto Mais Saúde)

Estado entrega 140 novas camas automáticas para unidade e mais 89 aparelhos para renovação de parque tecnológico

O Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), no município de Santarém, oeste do Pará, recebeu novos equipamentos do Governo do Estado. Ao todo, o espaço recebeu 140 novas camas hospitalares, motorizadas e com regulagem de altura.

A novidade foi percebida pelo seu Raimundo Nonato Nogueira, de 67 anos, que precisou dar entrada no hospital e se internar. O idoso é natural de Monte ALegre e já é paciente do HRBA desde o ano passado, onde faz tratamento e há nove dias precisou retornar e ser hospitalizado.

O seu Raimundo está em uma cama automática e disse que se sente bem mais confortável com a nova acomodação. “Essa cama é uma delícia. Faz muita diferença. Para mim, está muito bom”, contou.

A entrega das novas camas foi feita pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) após doação da empresa Vale S.A. Os novos leitos substituíram as camas antigas e foram distribuídos pelos setores do HRBA. A Clínica Cirúrgica, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulto, a Clínica Médica e o Acolhimento foram as áreas que receberam o maior número de camas novas. Ao todo, o hospital tem 153 leitos.

“Os pacientes ficaram muito felizes, principalmente os oncológicos que acabam internando muitas vezes. Aumentamos o conforto. As camas são automáticas e com isso eles conseguem sentar confortavelmente, manusear para uma posição mais adequada, além de reduzir o risco de queda”, disse a gerente assistencial Nerllem Maschmann. Ainda segundo Nerllem, “foram priorizados setores em que a unidade recebe usuários de longa permanência”.

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Novos equipamentos no parque tecnológico

Além dos novos leitos, a unidade renovou mais uma parte do parque tecnológico. Em outubro, 89 novos equipamentos foram entregues à unidade e foram instalados e distribuídos pelo hospital.

O HRBA recebeu do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) dois equipamentos de Ultrassom e a Sespa foi a responsável pela entrega, sendo: dez incubadoras neonatal; uma torre de vídeo 4K para a realização de cirurgias de videolaparoscopia; sete dermátomos elétricos; cinco estações do exame MAPA.

Além destes, na lista há também um eletrocardiógrafo; um oftalmoscópio; além de bombas de infusão, balanças digitais, monitores e ventiladores. “A atualização do parque tecnológico tende a melhorar ainda mais a assistência ao nosso paciente, garantindo o atendimento de excelência à nossa população”, ressaltou o supervisor de engenharia clínica do HRBA, Heleson Alho.

O Regional possui um parque tecnológico com aproximadamente dois mil equipamentos de atendimento à saúde. Os novos aparelhos também são utilizados na abertura de 20 novos leitos, dez de UTI Adulto e dez de UTI Neonatal, que vai atender os pacientes que seriam recebidos pelo Hospital Municipal de Santarém. A unidade local teve as atividades paralisadas devido a um incêndio ocorrido em setembro deste ano.

“O Hospital Regional do Baixo Amazonas é fundamental para a prestação de um serviço de saúde de excelência no interior do estado. Diante disso, a Secretaria de Saúde decidiu equipar ainda mais a unidade com leitos e aparelhos de tecnologia de ponta, para oferecer o melhor serviço aos paraenses e isso passa pela renovação constante dos equipamentos utilizados”, explicou a Secretária de Estado de Saúde Pública, Ivete Gadelha Vaz.

Serviço – Localizado no oeste do Pará, o HRBA é referência em média e alta complexidade. A unidade fica na avenida Sérgio Henn, nº 1100, no bairro Diamantino, em Santarém.

Fonte: Ascom / HRBA/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/11/2023/10:38:55

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No Regional de Santarém, fisioterapia auxilia na recuperação dos bebês prematuros

Profissionais atuam na assistência respiratória e estimulação sensório-motora dos pequenos nos leitos da UTI Neonatal da unidade

Ediele Azevedo dos Santos, 29 anos, acompanha há três meses a recuperação e o desenvolvimento do filho Nicolas Santos da Cruz. O pequeno nasceu com 26 semanas de gestação e chegou à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal do Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Penna (HRBA), em Santarém, oeste do Pará, com apenas 700 gramas.

Um dos trabalhos realizados com os bebês internados na UTI é a fisioterapia. Hoje, o Nicolas já consegue respirar o ar ambiente – sem a ajuda da ventilação mecânica – e já alcançou um quilo e 180 gramas. “É importante para a melhora dele. Quando o Nicolas chegou, ele teve pneumonia e ficou bastante cansado. E todos os dias eles faziam as manobras e retiravam a secreção, o que ajudou na respiração dele. Tudo isso foi importante para que ele saísse da ventilação. E hoje ele está bem desenvolvido, ganhando mais peso e com a respiração boa”, comemorou a mãe, Ediele Santos, moradora do município de Belterra, também no oeste paraense.

O HRBA, unidade que pertence ao governo do Pará e é administrada pelo Instituto Social Mais Saúde, conta com nove fisioterapeutas atuando na UTI Neonatal. O setor ganhou recentemente mais dez leitos para atender os bebês que seriam recebidos pelo Hospital Municipal de Santarém – os atendimentos na unidade local foram paralisados após um incêndio ocorrido em setembro. No total, a UTI Neo do Regional conta com 29 leitos para os recém-nascidos.

Os fisioterapeutas são divididos em três turnos: das 7h às 13h; de 13h às 19h; e de 19h às 1h. “Agora, temos três alas de UTI Neonatal no hospital, então a cada turno temos três profissionais trabalhando, um para atender cada ala pela manhã, à tarde e também à noite”, explicou a fisioterapeuta Iana Bruna Parente Cardoso.

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Desenvolvimento respiratório e motor – O trabalho dos fisioterapeutas com os bebês prematuros visa mantê-los bem com a ventilação mecânica e dar assistência para que eles possam desenvolver a respiração até que consigam respirar sem qualquer ajuda.

“Muitas vezes, os bebês precisam ser entubados ou necessitam da ventilação não invasiva. E nós somos os principais responsáveis em mantê-los nestes métodos de ventilação. Além disso, fazemos manobras no tórax para que eles consigam respirar melhor, atuando na expansibilidade toráxica e na higiene brônquica. Vamos diminuindo e adequando os parâmetros ventilatórios até o desmame, quando o bebê consegue respirar espontaneamente”, destacou a fisioterapeuta.

Outro ponto desenvolvido pelos profissionais durante o atendimento é o sistema sensório-motor dos pequenos. “A gente faz o estímulo sensorial com diferentes objetos, como tecidos, com a mão do bebê; mobilização articular dos membros superiores e inferiores para prevenir que o paciente tenha qualquer atraso sensório-motor. São pacientes que precisam de muita vigilância e delicadeza, pequenos, que necessitam de uma atenção redobrada no cuidado e recuperação”, ressaltou Iana.

Referência no atendimento de alta complexidade em neonatologia no oeste paraense, o HRBA recebe bebês prematuros – que são aqueles nascidos antes da 37ª semana de gestação – ou com alguma complicação durante a gestação.

“Estamos no mês voltado à prematuridade e é um orgulho ser referência neste trabalho de tratamento e recuperação dos recém-nascidos. O setor de fisioterapia neonatal é importantíssimo para o desenvolvimento dos pequenos e faz parte de uma equipe assistencial de excelência, que cuida muito bem dos pacientes e também das mães e pais que os acompanham”, concluiu o diretor-geral da unidade, Gean Francisco Cercal.

Serviço:

Localizado no Oeste do Pará, o HRBA é referência em média e alta complexidade para uma população de 1,4 milhão de habitantes, residentes em 30 municípios da região, e presta serviço 100% referenciado, atendendo à demanda originária da Central de Regulação do Estado.

A unidade, pertencente ao Governo do Pará, é administrada pelo Instituto Social Mais Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). O Hospital fica na Avenida Sérgio Henn, nº 1100, bairro Diamantino, em Santarém.

 

Fonte: Ascom / HRBA – Com Fotos/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/11/2023/15:18:02

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Médicos do oeste do Pará recebem capacitação sobre diagnóstico de morte encefálica

CET e Regional do Baixo Amazonas treinam profissionais para realizar protocolo em emergências ou UTIs

Profissionais de saúde do Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Penna (HRBA), em Santarém, participaram, no último fim de semana, de uma capacitação para o diagnóstico de morte encefálica.

“Nós já sabemos fazer o procedimento, mas é um momento importante para a gente alinhar a equipe, sensibilizar os profissionais para fazerem essa identificação e produzir essas provas da condição clínica. Sabemos que é um momento de dor para as famílias e precisamos fazer esse diagnóstico da forma mais humanizada possível”, destacou o médico Daniel Calçado, pediatra que atua na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do HRBA.

O 1º Curso de Diagnóstico de Morte Encefálica foi promovido pela Central Estadual de Transplantes (CET), da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), em parceria com o Regional de Santarém. O público-alvo foi formado por médicos que trabalham no HRBA e em outras unidades de saúde da região, como o Hospital Municipal local.

Segundo a resolução nº 2.173/17 do Conselho Federal de Medicina, o diagnóstico de morte encefálica tem que ser realizado por dois profissionais médicos das seguintes áreas: intensivistas (adulta ou pediátrica), neurologistas (adulta ou pediátrica), neurocirurgiões ou que atuem em emergência. Eles precisam ter, no mínimo, um ano de experiência de atendimento a pacientes em coma e realizar um curso de capacitação.

“A gente seguiu os critérios do CFM e montamos esse curso para capacitar nossos profissionais a realizarem esse diagnóstico. Era uma capacitação que só existia fora do município e, com o apoio da Central de Transplantes, conseguimos trazer para os médicos que trabalham com pacientes graves no dia a dia, tanto aqui no Regional quanto no municipal de Santarém”, explicou o médico Antônio Carlos Silva, coordenador da Organização de Procura de Órgãos (OPO) Tapajós.

Durante o curso, os participantes foram orientados a respeito do rigoroso protocolo que determina a morte encefálica, além de conhecer como funciona o trabalho da OPO Tapajós no Hospital Regional, do setor de transplantes renais da unidade e da Central Estadual de Transplantes.

“A região Norte do Brasil é a que menos notifica morte encefálica no país. Por isso, é muito importante para o estado diagnosticar todos os doentes críticos que estejam com suspeita de morte dentro das UTI’s. Isso vai fazer com que os nossos números de notificação aumentem e que mais famílias sejam oportunizadas a decidirem ou não pela doação de órgãos, aumentando também o número de transplantes e diminuir o número de pessoas que aguardam na fila por um órgão”, ressaltou a coordenadora da Central de Transplantes e uma das palestrantes do curso, Ierecê Miranda.

Referência – O HRBA é referência em captação de órgãos e transplantes renais no interior da Amazônia.  Desde novembro de 2012, a unidade conta com a Organização de Procura de Órgãos (OPO) Tapajós.

Hoje, a OPO conta com um médico, dois enfermeiros e uma assistente administrativa, que trabalham na busca ativa de potenciais doadores, no apoio ao diagnóstico de morte encefálica e no acolhimento e consentimento da família para a doação. Já foram captados no HRBA 177 órgãos, sendo 92 rins, 71 córneas, 10 fígados e quatro corações.

Já os transplantes são realizados desde 2016. Atualmente, a equipe do setor de transplantes conta com cinco médicos nefrologistas, um enfermeiro e dois técnicos de enfermagem. Foram 102 transplantes realizados pelo HRBA até o momento, sendo 53 intervivos – quando geralmente o doador é um parente do transplantado – e mais 49 de doadores falecidos.

“A constante capacitação e formação dos nossos profissionais é muito importante para nós, um dos pilares do nosso hospital. Então, esse curso, com a parceria da central, é fundamental para desenvolver ainda mais o nosso trabalho e reforçar o HRBA como uma referência na captação e transplantes em toda a região”, afirmou o diretor-geral do Regional, Gean Francisco Cercal.

Serviço: Localizado no oeste do Pará, o HRBA é referência em média e alta complexidade e presta serviço 100% referenciado, atendendo à demanda originária da Central de Regulação do Estado.

A unidade pertence ao Governo do Pará, sendo administrada pelo Instituto Social Mais Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e fica localizada na Avenida Sérgio Henn, nº 1100, bairro Diamantino, em Santarém.

 

Fonte:Ascom HRBA- Com Fotos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/10/2023/16:29:34

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Regional do Baixo Amazonas recebe 36 pacientes do Hospital Municipal de Santarém

Referência em várias especialidades, o HRBA mobiliza vários setores para atender aos pacientes, incluindo recém-nascidos

Referência em média e alta complexidade no oeste paraense, o Hospital Regional do Baixo Amazonas “Dr. Waldemar Penna” (HRBA), em Santarém, recebeu 36 novos usuários nesta terça-feira (12), oriundos do Hospital Municipal. Durante a madrugada foi preciso realocar pacientes devido a um incêndio, sem vítimas, que atingiu a ala materno-infantil.

Os novos usuários foram transferidos para vários setores do HRBA: nove recém-nascidos foram alocados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) Neonatal, com leitos extras; 16 no setor de Acolhimento; cinco pacientes foram para as salas do Centro Cirúrgico, e seis pacientes estão na UTI Adulto. Dos 36 atendidos neste primeiro dia, quatro pacientes já tiveram alta médica. O Hospital Regional seguirá recebendo pacientes do Municipal, de acordo com a demanda e a oferta de leitos na unidade.

O recebimento dos pacientes foi possível graças a um reforço no atendimento do Regional, que pertence ao Governo do Pará. O governador Helder Barbalho determinou que o HRBA fosse uma das unidades de suporte, até que o atendimento no Hospital Municipal seja normalizado.

“Recebemos os primeiros pacientes ainda na madrugada desta terça-feira, e reforçamos nossas equipes para promover o melhor atendimento a eles. É importante ressaltar que o HRBA segue com todos os serviços e atendimentos normalmente, não havendo prejuízo a todos os nossos usuários, que são referenciados. Estamos aqui para oferecer uma assistência de excelência a todos aqueles que precisarem do Regional”, afirmou o diretor-geral da unidade, Rodrigo Vieira.

Estrutura – O Hospital Regional do Baixo Amazonas conta tem 153 leitos, sendo 104 de Unidades de Internação clínica e cirúrgica e mais 49 de Unidades de Terapia Intensiva (20 de UTI Adulto, 10 de UTI Pediátrica e 19 de UTI Neonatal).

A unidade é referência em Neurocirurgia, Ortopedia, Traumatologia, Terapia Renal Substitutiva e Oncologia, sendo habilitada pelo Ministério da Saúde como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon).

“Sabemos da importância do Hospital Regional do Baixo Amazonas para a população do Oeste, e de todo o Pará. Com a situação no Municipal, imediatamente colocamos a unidade à disposição para dar esse suporte aos pacientes, oferecendo a melhor estrutura e os grandes profissionais do HRBA. Temos a certeza de que todos estão bem assistidos”, disse o secretário de Estado de Saúde Pública, Rômulo Rodovalho.

O incêndio, restrito à ala materno-infantil do Hospital Municipal de Santarém, começou no início da madrugada desta terça-feira (12) e foi logo controlado por agentes do Corpo de Bombeiros Militar. Apesar de a área atingida ser restrita, a fumaça se alastrou pelo prédio, havendo a necessidade de remanejar os cerca de 250 pacientes em tratamento na unidade de saúde.

Serviço: O HRBA é referência em média e alta complexidade, e presta serviço 100% referenciado, atendendo à demanda originária da Central de Regulação do Estado. A unidade pertence ao Governo do Pará, sendo administrada pelo Instituto Social Mais Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). O Hospital fica na Avenida Sérgio Henn, nº 1100, bairro Diamantino, em Santarém.

 

Fonte:  Ascom/HRBA –  Com Foto/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/09/2023/10:12:19

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Referência em captação e transplantes, HRBA começa campanha ‘Setembro Verde’

Unidade já captou mais de 170 órgãos e se prepara para realizar o centésimo transplante renal. A programação seguirá até o dia 30 deste mês.

“Eu acabei de falar para minha mãe que eu quero sim ser doadora de órgãos. Acho muito importante a conscientização e a divulgação desse tema”. As palavras de Luana Costa mostram como ela e a mãe, Olga Barbosa, gostaram da programação de abertura da campanha “Setembro Verde”, realizada na manhã desta terça-feira (5), na recepção principal do Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Penna, em Santarém, oeste do Pará.

Mãe e filha são de Monte Alegre, também no oeste paraense, e aguardavam uma consulta, quando o evento começou. A unidade do governo do Pará é referência na captação de órgãos e nos transplantes renais para uma população de 1,4 milhão de habitantes residentes em 30 municípios da região.

Com o tema “Doe órgãos. Doe vida. Converse e manifeste o desejo de doação para a sua família!” foi a primeira atividade de um mês cheio de ações, com palestras dentro e fora do Hospital Regional. A fachada do HRBA também será iluminada na cor da campanha durante as noites de setembro e ganhou um laço verde, como parte da programação.

Estiveram presentes o diretor-geral da unidade, Rodrigo Vieira, o responsável técnico pelo setor de transplantes da unidade, Emanuel Espósito, o coordenador da Organização de Procura de Órgãos (OPO) Tapajós, Antônio Carlos Silva, e os demais membros da equipe, que atua na identificação, manutenção e captação de potenciais doadores para fins de transplantes de órgãos e tecidos em toda a região oeste do estado.

Além dos discursos dos representantes, foi realizada uma breve palestra educativa com os colaboradores, acompanhantes e pacientes presentes no local. O objetivo foi abordar a importância da doação de órgãos, além de explicar o trabalho realizado dentro do HRBA, na captação de órgãos e transplantes renais.

“Eu sempre digo que o verde da campanha nos remete à esperança. E é isso que a doação de órgãos representa aos pacientes que esperam por eles: a esperança de uma vida nova. Nossa unidade é referência nesse trabalho e é sempre importante conversar com nossos colaboradores e usuários sobre esse tema tão importante, que pode salvar a vida de muitas pessoas”, afirmou o diretor-geral do HRBA, Rodrigo Vieira.

A dona Rosana do Nascimento, 62 anos, também aprovou a iniciativa. Para ela, a doação de órgãos é um assunto que precisa ser mais discutido. “Acredito que a gente precisa de mais momentos assim. As pessoas acabam não entendendo muitas coisas e o hospital está de parabéns por trazer essa discussão. Nota dez”.

Referência – Desde novembro de 2012, a unidade conta com a Organização de Procura de Órgãos (OPO) Tapajós. Hoje, a OPO conta com um médico, dois enfermeiros e uma assistente administrativa, que trabalham na busca ativa de potenciais doadores, no apoio ao diagnóstico de morte encefálica e no acolhimento e consentimento da família para a doação.

Já foram captados no HRBA 173 órgãos, sendo 90 rins, 69 córneas, 10 fígados e quatro corações.

“O hospital está capacitado para realizar a captação de órgãos e temos feito isso ao longo do tempo. E existe um trabalho de conscientização, tanto dos profissionais da área da saúde quanto da comunidade em geral, abordando a importância da doação. É fundamental ressaltar que tudo isso é feito de forma muito segura, que o diagnóstico de morte encefálica é realizado após a avaliação de equipes médicas diferentes e segue um protocolo rígido, para dar toda a segurança também aos familiares”, afirmou o coordenador da OPO.

Já os transplantes são realizados desde 2016 . Hoje, a equipe do setor de transplantes conta com cinco médicos nefrologistas, um enfermeiro e dois técnicos de enfermagem.

Foram 98 transplantes realizados pelo HRBA até aqui, sendo 52 intervivos – quando geralmente o doador é um parente do transplantado – e mais 46 de doadores falecidos.

“Estamos prestes a completar 100 transplantes, que será uma marca muito importante para nós. E isso tudo em meio à Campanha Setembro Verde.  É um reconhecimento do nosso trabalho, do trabalho em todo o estado do Pará, mostrando que estamos no caminho certo. Hoje, Santarém e o Pará representam uma fatia importante da transplantação de órgãos no Brasil”, afirmou Emanuel Espósito.

Campanha – O mês de setembro é todo dedicado à causa da doação de órgãos. O grande objetivo do evento é discutir esta pauta na sociedade e promover orientações e esclarecimentos necessários à população.

Para ser um doador de órgãos após a morte, é necessária a realização de um rigoroso protocolo médico que vai determinar se o paciente teve morte encefálica, que consiste na parada irreversível das funções do cérebro. Hoje, um paciente que pretende ser doador, não precisa deixar nenhum documento escrito, mas sim manifestar o desejo à família, para que este seja respeitado.

“A doação é um ato de solidariedade da família, é muito importante. Um ato que, com certeza, impacta diretamente na vida de muita gente. Tira alguém da fila por um transplante, de um tratamento de hemodiálise, por exemplo. A gente sempre faz as abordagens por saber que a doação faz a diferença na vida de muitas pessoas”, concluiu Antônio Carlos.

Serviço – Localizado no oeste do Pará, o HRBA é referência em média e alta complexidade e presta serviço 100% referenciado, atendendo à demanda originária da Central de Regulação do Estado.

A unidade pertence ao Governo do Pará, sendo administrada pelo Instituto Social Mais Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e fica localizada na Avenida Sérgio Henn, nº 1100, bairro Diamantino, em Santarém.

 

Fonte: Ascom HRBA – Com Fotos/ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/09/2023/17:51:07

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No Regional de Santarém, paciente faz aniversário um dia depois do transplante de rins

Marcos Nogueira completou 51 anos com um novo rim, doado pela irmã, Ana Jací Lopes. Procedimento foi 98º realizado na unidade, que é referência em transplantes renais

O aniversário de 51 anos de Marcos Nogueira da Silva vai ficar marcado na história dele e da família. O empresário comemorou a troca de idade na última quarta-feira (30). Ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Penna (HRBA), em Santarém, no oeste do Pará. Ele ganhou os parabéns, balões e até bolos dos colaboradores da unidade, mas, o que de fato ficará marcado em  sua memória, aconteceu no dia anterior.

O paciente fazia tratamento de hemodiálise há mais de dois anos por conta de um quadro de insuficiência renal. E às vésperas do aniversário, foi contemplado com um transplante renal. “Eu tive a maravilha e o prazer de receber esse rim e ele começa a funcionar bem no dia do meu aniversário. Não tenho palavras, é só gratidão mesmo. É uma segunda chance de viver bem, viver melhor. A minha expectativa agora é viver o que eu não vivia antes”, comemorou.

A responsável foi a irmã mais velha de Marcos, Ana Jací da Silva Lopes. Ela foi a doadora do rim e também está em recuperação no HRBA, unidade que pertence ao Governo do Pará e é administrada pelo Instituto Social Mais Saúde. Para a costureira, proporcionar esse momento ao irmão é uma verdadeira realização.

“Me sinto muito feliz. Costumo dizer que foi uma missão cumprida. Se eu poderia fazer algo por ele, eu fiz. Meu irmão nunca se queixou de nada durante o tratamento e sempre dizia que seria tudo no tempo de Deus. Acabou que o transplante foi realizado às vésperas do aniversário dele. Ele renasceu de novo e vai viver muitos anos”, destacou Ana Jací.

Para os profissionais do hospital, a comemoração também foi dupla. Pelo aniversário do paciente e pelo sucesso do transplante renal. “É mais um transplante realizado, mais um paciente que ganha uma nova vida saindo da hemodiálise. Coincidência ser o aniversário dele e ele passar pelo transplante. Uma dupla vitória com certeza”, ressaltou o médico Antônio Carlos Silva, coordenador da UTI do HRBA.

Critérios-  A coordenadora da Central Estadual de Transplantes, Irecê Miranda, explica que a carência de doadores falecidos, obriga muitas pessoas a se submeterem a uma cirurgia para doar o órgão em vida para outra pessoa. Pela legislação brasileira, para que este procedimento –  chamado transplante intervivo – ocorra, é preciso alguns critérios.

“O transplante entre parentes só é permitido até o quarto grau na linha reta ou colateral e entre não aparentados.  O procedimento só pode ocorrer com autorização judicial.  Também é necessário um parecer de um Comitê de Ética e entrevista com a equipe técnica da Central Estadual de Transplantes e, após a todas estas etapas concluídas, é que irá homologar a realização do transplante. Todos estes cuidados são necessários para cumprimento da Legislação Brasileira e das Diretrizes Estadual”, disse a coordenadora.

Referência – O procedimento é o 98º transplante renal realizado pelo Regional de Santarém. O trabalho desde 2016 tornou a unidade referência no serviço, não só no Oeste do Pará, mas também em todo o Estado e na região amazônica, já que o HRBA também atende pacientes de outros Estados do norte do país.

Hoje, a equipe do setor de transplantes conta com cinco médicos nefrologistas, um enfermeiro e dois técnicos de enfermagem. Dos 98 transplantes realizados pelo HRBA, 52 foram intervivos – quando geralmente o doador é um parente do transplantado – e mais 46 foram de doadores falecidos.

“Todos os transplantes são importantes, acompanhamos as histórias de cada paciente. Isso reforça a vocação do hospital para fazer os transplantes e atender esses pacientes renais. O Hospital Regional do Baixo Amazonas é o maior centro transplantador de doador vivo em toda a região Norte. É uma grande felicidade para a gente, fazer mais um transplante bem sucedido como esse do Marcos e presentear o paciente com uma vida nova realmente”, afirmou o nefrologista e responsável técnico pelo setor de transplantes do HRBA, Emanuel Espósito.

“Dizemos que o transplante de rins muda a vida dos transplantados e estamos próximos de realizar 100 mudanças de vida. É uma satisfação ver que a dedicação e os esforços dos nossos profissionais tornaram o HRBA uma referência quando se fala em transplantes na Amazônia”, ressaltou o diretor-geral da unidade, Rodrigo Vieira.

Setembro Verde – Durante o mês de setembro, o Hospital Regional do Baixo Amazonas realiza uma série de ações para incentivar a doação de órgãos e conscientizar as pessoas da importância que essa decisão pode ter na vida de outros pacientes.

Para ser um doador de órgãos após a morte, é necessária a realização de um rigoroso protocolo médico que vai determinar se o paciente teve morte encefálica, que consiste na parada irreversível das funções do cérebro. Hoje, um paciente que pretende ser doador não precisa deixar nenhum documento escrito, mas sim manifestar esse desejo à família.

Desde novembro de 2012, o Regional de Santarém conta com a Organização de Procura de Órgãos (OPO) Tapajós, órgão que atua na identificação, manutenção e captação de potenciais doadores para fins de transplantes de órgãos e tecidos em toda a região oeste do Estado.

Hoje, a OPO conta com um médico, dois enfermeiros e uma assistente administrativa, que trabalham na busca ativa de potenciais doadores, no apoio ao diagnóstico de morte encefálica e no acolhimento e consentimento da família para a doação.

Serviço – Localizado no oeste do Pará, o HRBA é referência em média e alta complexidade para uma população de 1,4 milhão de habitantes residentes em 30 municípios da região e presta serviço 100% referenciado, atendendo à demanda originária da Central de Regulação do Estado.

A unidade pertence ao Governo do Pará, sendo administrada pelo Instituto Social Mais Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e fica localizada na Avenida Sérgio Henn, nº 1100, bairro Diamantino, em Santarém.

Fonte: Ascom/HRBA/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/09/2023/17:41:17

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Hospital Regional do Baixo Amazonas realiza transplante de rim entre pai e filha que antes não se conheciam

(Foto: Divulgação/ Agência Pará) – “Não esperava que ao conhecer o meu pai biológico receberia um rim de presente. Eu achei que ia perder toda a minha juventude presa a uma máquina de hemodiálise”, afirma Acalita Maria Dias, de 18 anos, moradora da cidade Rurópolis, oeste do Pará. Ela ganhou um rim novo do pai biológico em um transplante realizado em junho deste ano no Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), localizado em Santarém. No dia 13 de julho, médicos e os pacientes comemoram 1 mês desde o procedimento; o transplante é considerado um sucesso até o momento.

Pai e filha se conheceram pessoalmente em maio de 2022, quando Daniel Vieira, 41 anos, saiu de Boa Vista, Roraima, e veio à Santarém para fazer o exame de DNA, registro de paternidade e o teste de compatibilidade dos rins. Os dois receberam a notícia positiva para o transplante poucos dias depois do primeiro encontro, motivo que os conectou ainda mais.

Todo processo de preparação até a data do transplante durou cerca de um ano, período em que houve acompanhamento efetivo da equipe multiprofissional do serviço de transplante renal do HRBA.

“A gente não se conhecia e alguns dias antes de eu completar 17 anos tive a iniciativa de mandar uma mensagem para ele, falei que eu era filha dele. Ele logo me respondeu, conforme fomos conversando eu contei sobre a minha condição clínica, sobre a doença. Então, o meu pai pronunciou-se, perguntou como poderia fazer para ser meu doador. Eu fiquei em estado de alegria e choque”, contou Acalita.

Daniel Vieira relata também que quando soube do diagnóstico renal da filha ficou assustado e que o primeiro pensamento foi em ajudá-la. “Quando ela fez contato comigo eu fiquei feliz e depois triste por saber da situação. É muito ruim saber que um filho nosso tem uma doença crônica. Eu não pensei duas vezes e vim para Santarém. A equipe do Hospital fez tudo acontecer de forma satisfatória e acolhedora”, relembra ele.

Transplante – De acordo com responsável técnico pelo serviço de transplante renal do HRBA, o nefrologista Emanuel Espósito, o transplante renal é uma alternativa de tratamento para a substituição da função renal indicado para pacientes que sofrem de doença renal crônica em estágio avançado, ou seja, quando ocorre a perda gradual e irreversível das funções dos rins. Ele explica que o procedimento cirúrgico total dura em média cerca de 8 horas.

Cada transplante é muito marcante para toda equipe, porque sabemos que o paciente antes disso está passando por hemodiálise, que não é fácil, toda a rotina muda, muitos deles precisam sair da casa onde moram para estar perto do Hospital. O transplante leva esse paciente de volta para sociedade”, destaca o médico.

Sobre a Acalita, o médico fez questão de dizer que ficou ainda mais comovido por ser um encontro entre pai e filha. Ele enfatiza que a paciente teve uma doença renal crônica secundária, uma glomerulopatia, que é uma doença que nasceu no rim. Esse diagnóstico faz o rim perder proteína e com o tempo tira as funções do órgão.

“Ela foi presenteada duas vezes com o pai e com a doação do rim e tudo foi perfeitamente compatível. Nós fizemos uma série de avaliações com diversos especialistas, entre eles, cardiologista, reumatologista, urologista, nutricionista, psicólogo. O procedimento foi um sucesso, com resultado imediato, o rim já produziu urina logo em seguida e isso nos mostra que tem grandes chances de ter um bom funcionamento”, avaliou.

1 mês de transplante

Após a realização do transplante de rim, os dois ficaram cerca de 10 dias internados na clínica cirúrgica do hospital, onde houve o acompanhamento dos profissionais da saúde. Em geral, o tempo de recuperação demora cerca de 3 meses, contudo é fundamental seguir os cuidados orientados pelo médico nefrologista e estabelecer uma alimentação balanceada conforme recomendado pelo nutricionista.

O nefrologista Henrique Rebelo, nefrologista do HRBA, foi quem realizou a consulta de um mês de cirurgia de Acalita. O especialista fez questão de destacar a evolução da paciente e reforçar o sucesso do transplante.

“Ela está muito bem, exames dentro do que esperamos, a evolução dela é excelente. Hoje, ela está com a função renal normal e vamos começar a modular a imunossupressão, retirando algumas medicações. Já é possível começar uma atividade física leve, como caminhada, para retornar às atividades normais que a jovem fazia antes da diálise”.

Serviço de Nefrologia do HRBA

O serviço de nefrologia faz parte do Hospital Regional do Baixo Amazonas há 15 anos. Iniciou com atendimento da hemodiálise e em 2016 foi feito o primeiro transplante renal com doador vivo. Antes, em 2009, o Regional já fazia captação de órgãos. Em 2018, a unidade começou a fazer parte do Sistema Nacional de Doação e Transplante de Órgãos.

O HRBA pertence ao Governo do Estado e é administrado pelo Instituto Social Mais Saúde.  De janeiro até junho deste ano, o hospital realizou 13 procedimentos de transplantes. Todos com resultado positivo.

 

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/07/08:23:45

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Fisioterapia do Regional do Baixo Amazonas realiza mais de 30 mil sessões em seis meses

Serviço acompanha pacientes internados nas UTI’s e clínicas e também oferta acompanhamento para usuários que já foram desospitalizados

A dona Darlene Blair Silva Fernandes, 64 anos, ficou internada no Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Penna (HRBA), em Santarém, oeste do Pará, durante quase dois meses em tratamento de uma hérnia de hiato. Durante todo o período na unidade, ela teve o acompanhamento da equipe de fisioterapia, que ajudou na recuperação da paciente.

E mesmo depois de cinco meses da alta hospitalar, ela continua realizando sessões de fisioterapia três vezes na semana para auxiliar no retorno da mobilidade. “Quando cheguei aqui, eu não andava. Depois de algumas sessões consegui voltar a andar. Acho que é fundamental sair da internação e começar logo esse atendimento. Faz muito bem para mim”, afirmou.

O Regional de Santarém conta com um serviço de fisioterapia que atua na recuperação dos pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s) neonatal, pediátrica e adulto; nas unidades de internação e também no setor de acolhimento do hospital. Além da realização de consultas e sessões ambulatoriais, para usuários que já são atendidos no HRBA. Ao todo, 35 profissionais realizam este atendimento. Nos últimos seis meses, de dezembro de 2022 a maio deste ano, o HRBA realizou 1800 consultas e 33.014 sessões de fisioterapia.

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“A gente consegue fazer a cobertura da reabilitação desse paciente desde a fase crítica, quando ele está internado na UTI, até depois da desospitalização, com os atendimentos ambulatoriais. Fazemos uma avaliação inicial do usuário e a partir daí definimos as metas e as condutas que vamos tomar para reabilita-lo. Atendemos pacientes de todas especialidades e de todas as idades, desde recém-nascidos, crianças, adultos e até os mais velhos”, explicou o coordenador do serviço de fisioterapia, Fábio Cunha Ribeiro.

Mobilização precoce – Um dos atendimentos ofertados pela fisioterapia do HRBA é a mobilização precoce dentro da UTI. O hospital conta com um fisioterapeuta para cada 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva. Assim que os pacientes têm condições clínicas, eles são incentivados por meio de exercícios e atividades a retomar os movimentos, o que também ajuda e muito na recuperação e tratamento.

“Quanto mais cedo e clinicamente possível esse paciente for movimentado, maiores são os benefícios. Vários estudos mostram que essa é uma prática positiva e segura para ser utilizada dentro do ambiente de uma Unidade de Terapia Intensiva”, concluiu Fábio.

Quem recebeu este atendimento desde a internação na UTI e segue sendo acompanhada pelos fisioterapeutas, aprova o serviço prestado pelo HRBA em benefício da população. “O hospital é maravilhoso. Graças a Deus eu fui muito bem atendida aqui. Se não fosse a fisioterapia, nem sei como estaria hoje”, agradeceu Darlene Blair.

Serviço – O HRBA é referência em média e alta complexidade para uma população de 1,4 milhão de pessoas residentes em 30 municípios, e presta serviço 100% referenciado, atendendo à demanda originária da Central de Regulação do Estado.

A unidade pertence ao Governo do Pará, sendo administrada pelo Instituto Social Mais Saúde em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). Ela funciona na avenida Sérgio Henn, nº 1100, no bairro Diamantino, em Santarém.

 

Fonte: Ascom Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Penna (HRBA) – Com Foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/06/2023/08:10:12

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Núcleo de Qualidade e Segurança garante melhoria contínua no Regional de Santarém

Setor realiza auditorias e traça planos de ações para garantir que processos sejam executados da melhor forma, para atender aos usuários

Há cerca de cinco meses, Raquel Castro de Araújo, de 32 anos, começou a fazer tratamento oncológico no Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Penna (HRBA), em Santarém, oeste do Pará. Durante todo esse período, o atendimento humanizado e o cuidado que ela vem recebendo dos profissionais de saúde têm sido fundamentais para a recuperação e melhora da paciente.

“Eles são bem atenciosos com a gente, carinhosos e prestativos. Eles ajudam muito a gente a passar por esse processo que a gente está passando, que é muito difícil. Eles conversam e dá para perceber o carinho que têm com todos os pacientes”, destacou.

Referência em média e alta complexidade para uma população de 1,4 milhão de pessoas residentes em 30 municípios do oeste paraense, o HRBA, que pertence ao Governo do Estado do Pará e é administrado pelo Instituto Social Mais Saúde, preza pela excelência no serviço e assistência prestados aos usuários.

A unidade conta com um Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP), setor que é responsável pela constante análise e monitoramento de ações e processos dentro do hospital, que impactam diretamente o atendimento prestado em todas as áreas da instituição.

“O NQSP é um dos pilares mais importantes para a formação da segurança dentro do Regional. Acompanhamos todas as ações, processos e a efetividade deles, fazendo uma análise da linha do cuidado do paciente. Nosso papel é verificar se esse paciente foi bem assistido, mapeando processos com base em protocolos clínicos e de segurança, além e verificar a efetividade da aplicação desses protocolos no cuidado prestado”, explicou a gerente do Núcleo de Qualidade, Deusilene Pontes.

O setor conta com quatro colaboradores: uma gerente, duas enfermeiras e mais uma assistente administrativa. O NQSP é responsável por mapear pontos negativos e positivos na assistência ao paciente, e de realizar auditorias, produzir relatórios e acompanhar a solução de problemas e a aplicação de ações que vão melhorar a qualidade do atendimento e a segurança do usuário durante o tratamento na unidade.

HRBA é referência em qualidade e segurança do paciente - (Instituto Mais Saúde)
HRBA é referência em qualidade e segurança do paciente – (Instituto Mais Saúde)

Este acompanhamento é feito através de um sistema, que permite o gerenciamento das ações propostas para a melhoria dos processos em cada área. Além disso, as profissionais do Núcleo também visitam os setores e estão em contato constante com os gestores e com a diretoria do hospital. Tudo para garantir que os pacientes do HRBA recebam os melhores cuidados.

“Nosso papel é educar, disseminar a importância das boas práticas, dos controles. Por isso a gente faz auditorias com muita frequência. Tudo isso para garantir que o paciente seja bem atendido. O NQSP acaba fortalecendo a cultura da melhoria contínua dentro da unidade e só quem ganha com isso são os nossos usuários”, ressaltou Deusilene.

No último dia 23 de maio, o HRBA manteve o nível 3 da Certificação de Excelência da Organização Nacional de Acreditação (ONA), após a avaliação de 25 áreas e um total de 1.027 itens internos do hospital, realizada por avaliadoras do Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde (IBES), instituição acreditadora credenciada à ONA.

O resultado atestou o alto desempenho na segurança e na qualidade do atendimento prestado aos usuários da instituição, que, mais uma vez, se posiciona como uma das melhores unidades de saúde pública do país.

“O Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente está sempre presente no hospital, conversando com as áreas e monitorando todos os nossos processos e ações, para que todos os colaboradores sigam os protocolos corretamente e ofertem uma assistência de excelência aos usuários. É por causa da parceria deste setor com as demais áreas que temos resultados tão importantes e somos reconhecidos pela qualidade e humanização no atendimento prestado”, afirmou o diretor-geral do HRBA, Éder Lúcio de Souza.

Serviço: O Regional do Baixo Amazonas presta serviço 100% referenciado, atendendo à demanda originária da Central de Regulação do Estado.

A unidade é administrada pelo Instituto Social Mais Saúde em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). Ela funciona na avenida Sérgio Henn, nº 1100, no bairro Diamantino, em Santarém.

Texto: Ascom HRBA

Fonte: Redação Jornal Folha do Progresso em 09/06/2023/06:25:27

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Hospital Regional do Baixo Amazonas é destaque em prêmio nacional de sustentabilidade

Coordenadora de Radiodiagnóstico acompanha premiação (Foto:Pró-Saúde).

Unidade participa do Prêmio Amigo do Meio Ambiente desde 2013. Neste ano, projeto de redução no uso de resíduos químicos recebeu menção honrosa

O Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém, é mais uma vez destaque no cenário nacional. A unidade, que pertence ao Governo do Estado do Pará e é gerenciada pela entidade filantrópica Pró-Saúde,  recebeu menção honrosa na edição 2022 do Prêmio Amigo do Meio Ambiente, concedido pela Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, durante o Seminário Hospitais Saudáveis.
A premiação é nacional e escolhe organizações de saúde que se destacaram por iniciativas de proteção ao meio ambiente e de sustentabilidade no âmbito do Serviço Único de Saúde (SUS). Neste ano, o HRBA inscreveu o projeto “Redução de Resíduos Químicos: Implantação da tecnologia digital em um hospital público no interior da Amazônia”, que apresentou os resultados obtidos após a implantação do sistema de imagem digital na unidade.
O trabalho mostrou que houve uma redução de 59,3% em peso de resíduos químicos de 2020 – quando os exames ainda eram realizados com as películas para os filmes radiográficos –, para 2021, quando a Radiografia Digital foi implantada.
“Além da diminuição no descarte desses resíduos, tivemos também redução nos custos de todo o setor de cerca de 47%. Estamos falando de 11 mil reais economizados entre um ano e o outro. Isso sem falar da maior qualidade dos exames, maior rapidez e menor dose de radiação que o sistema digital nos propicia, garantindo radioproteção aos nossos pacientes”, explica a Coordenadora de Radiodiagnóstico, Cássia Flávia da Silva Sousa.
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A cerimônia do Prêmio Amigo do Meio Ambiente ocorreu nesta terça-feira (29), de maneira virtual. O projeto do HRBA foi assinado por Cássia Souza e Sheila Mara Bezerra de Oliveira, gerente Assistencial da unidade.
O Regional do Baixo Amazonas já recebeu quatro vezes o Prêmio Amigo do Meio Ambiente (2013, 2016, 2018 e 2019). Este ano, um certificado será enviado para a unidade em reconhecimento à participação e importância do projeto.
“Ficamos muito felizes com este resultado já que todas as ações no HRBA são focadas na sustentabilidade, na redução do uso de materiais e na preservação do meio ambiente. Somos um hospital que cuida de pessoas e que tem uma Gestão Integrada: Governança Corporativa, Responsabilidade Social e Ambiental. Participar mais uma vez do prêmio é dar destaque ao trabalho de toda uma equipe que pensa no melhor para os usuários e para todos”, destaca o diretor Hospitalar, Hebert Moreschi.
Sustentabilidade
A sustentabilidade é um dos pilares da gestão e integra os valores institucionais da Pró-Saúde. A unidade, que está localizada na região Amazônica, realiza uma série de ações para redução dos impactos ao meio ambiente, como: manejo correto e reciclagem dos resíduos sólidos; criação de horta com transformação de resíduos orgânicos em adubo; utilização de alimentos sem agrotóxico, entre outras.
Nos últimos quatro anos, o HRBA já economizou mais de 5 milhões de litros de água por meio do reaproveitamento do líquido que era utilizado nas máquinas de hemodiálise. Em cinco anos, foram cerca de 500 toneladas de resíduos sólidos reciclados no hospital.
Em 2017, o HRBA se tornou o primeiro hospital público do Brasil a obter o selo “Materiality Disclosures”, emitido pela Global Reporting Initiative (GRI), tornando-se referência internacional de sustentabilidade.

A unidade de saúde é a única do Norte do Brasil a integrar a edição 2020 do Relatório “Hospitais que Curam o Planeta”, promovido pela organização não governamental internacional Salud Sin Daño (Saúde Sem Dano). E desde 2016, é signatário do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). (Com informações da Comunicação HRBA).

Jornal Folha do Progresso em 30/11/2022/16:09:24

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