Brasil chega a 213,4 milhões de habitantes, segundo IBGE

Foto:Reprodução | A população do Brasil chegou a 213.421.037 habitantes, segundo o IBGE. São 5,1% pessoas a mais no Brasil em comparação ao Censo 2022.

A população brasileira é estimada em 213.421.037 habitantes em 1º de julho de 2025, segundo projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quinta-feira (28/08) e publicada no Diário Oficial da União.

O que aconteceu?

A população do Brasil chegou a 213.421.037 habitantes, segundo o IBGE. São 5,1% pessoas a mais no Brasil em comparação ao Censo 2022. As Estimativas de População foram divulgadas nesta quinta-feira (28) pelo instituto. O estado de São Paulo bateu a marca dos 46.081.801 milhões de habitantes, sendo o mais populoso. Já a capital paulista segue como a mais habitantes do Brasil com 11.904.961, segundo estimativas do IBGE.

A região Sudeste concentra o maior número de brasileiros — 84.698.789. Além de São Paulo, que encabeça a lista, Minas Gerais possui a segunda maior população, com 21.393.441 habitantes, e o Rio de Janeiro completa o pódio com 17.223.547.

O aumento é de 0,39%. Ao somar 213.421.037 habitantes em 2025, a população brasileira cresce em relação aos 212.583.750 estimados em 2024, uma diferença de 837.287 pessoas.

Roraima é o estado que mais cresce, embora tenha a menor população do país. O estado do Norte passa de 716.793 para 738.772 habitantes, um salto de 3,07%. Em seguida aparece Santa Catarina, que vai de 8.058.441 para 8.187.029 habitantes, crescimento de 1,60%. Mato Grosso ocupa a terceira posição, passando de 3.780.479 para 3.836.399 habitantes, um aumento de 1,49%.

Rio, Alagoas e Rio Grande do Sul são os que menos crescem. O Rio de Janeiro passa de 17.219.679 para 17.223.547 habitantes, um aumento de apenas 0,02%. Alagoas aparece em seguida, indo de 3.220.104 para 3.220.848 habitantes, também com 0,02% de crescimento. Já o Rio Grande do Sul varia de 11.229.915 para 11.233.263 habitantes, o que representa 0,03%.

Veja a população por estado no Brasil:

São Paulo — 46.081.801
Minas Gerais — 21.393.441
Rio de Janeiro — 17.223.547
Bahia — 14.870.907
Paraná — 11.890.517
Rio Grande do Sul — 11.233.263
Pernambuco — 9.562.007
Ceará — 9.268.836
Pará — 8.711.196
Santa Catarina — 8.187.029
Goiás — 7.423.629
Maranhão — 7.018.211
Paraíba — 4.164.468
Amazonas — 4.321.616
Espírito Santo — 4.126.854
Mato Grosso — 3.893.659
Rio Grande do Norte — 3.455.236
Piauí — 3.384.547
Mato Grosso do Sul — 2.924.631
Distrito Federal — 2.996.899
Sergipe — 2.299.425
Rondônia — 1.751.950
Tocantins — 1.586.859
Acre — 884.372
Amapá — 806.517
Roraima — 738.772
Brasil (total) — 213.421.037

Para que serve a estimativa

A divulgação das Estimativas da População projeta o número de habitantes de cada estado e município do Brasil. O método para estimativa é através de tendências de crescimento e o uso de dados recentes.

Com as estimativas é possível dimensionar a taxa de crescimento e a distribuição dos habitantes. A partir desses dados, órgãos como o TCU (Tribunal de Contas da União) consegue orientar o repasse de recursos federais e o planejamento de políticas públicas até que um novo Censo seja realizado.

O IBGE utiliza cálculos matemáticos para realizar as estimativas. Para atualizar anualmente o número de habitantes dos municípios, o instituto utiliza base de dados de nascimentos, óbitos, migração, além dos resultados dos últimos censos.

Para grandes projeções, como para a população de todo o Brasil, também são considerados outros fatores. O IBGE analisa fatores demográficos, dados aprofundados de mortalidade e fecundidade e os fluxos migratórios.

 

Fonte: UOL/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/07:09:47

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Dois servidores do IBGE morrem carbonizados em incêndio florestal no DF

Foto:Reprodução/CBMDF  | Dois servidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foram encontrados mortos na tarde desta terça-feira (29/7). O

s corpos estavam carbonizados e a principal suspeita é a de que eles tenham perdido a vida durante um incêndio florestal que atingiu o Residencial Tororó, situado entre São Sebastião e Santa Maria, em frente à Reserva Ecológica do IBGE.

Os trabalhadores, identificados como Valmir de Souza e Silva e Manoel José de Souza Neto, ambos de 65 anos, eram brigadistas do órgão e combatiam as chamas que atingiam a vegetação na reserva.

O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) fez o resgate dos corpos e debelou o fogo que devastava a região.

“Durante os trabalhos, as guarnições foram solicitadas para auxiliar na busca de dois prestadores de serviço do IBGE que também atuavam no combate, porém em outro ponto. O chamado foi às 15h37”, informou o Corpo de Bombeiros, em nota.

Após alguns minutos do chamado, os dois cadáveres foram encontrados. O local foi isolado e a Polícia Civil (PCDF) e a Polícia Militar (PMDF) foram acionadas.

Ainda não se sabe o que teria causado o incêndio.
Um minuto de silêncio e luto

O IBGE decretou luto de três dias pela morte dos servidores. Valmir e Manoela eram técnicos em planejamento e infraestrutura em Informações Geográficas e Estatísticas.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, concedia uma entrevista coletiva quando recebeu a notícia da morte dos dois servidores. Em respeito às vítimas, ela pediu um minuto de solêncio.

 

Fonte:  metropoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/07/2025/06:00:26

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IBGE divulga dados que mostram que o casamento entre mulheres bateu recorde em 2023 no Brasil

Foto:Reprodução | No ano de 2023, houve 7 mil registros de casamento civil entre mulheres no Brasil.

Esse número representa aumento de 5,9% em relação a 2022, sendo o maior já registrado na série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) específica para uniões homoafetivas, iniciada em 2013.

O recorde anterior era de 2022, com 6,6 mil celebrações. O dado faz parte do levantamento Estatísticas de Registro Civil, divulgado nesta sexta-feira (16), no Rio de Janeiro.

A quantidade de matrimônios entre mulheres em 2023 fez o Brasil registrar o recorde de casamento entre pessoas de mesmo sexo, que atingiu 11,2 mil, aumento de 1,6% em relação a 2022.

Desde 2013, o número de casamentos entre pessoas do mesmo sexo praticamente se multiplicou por três:

– 2013: 3,7 mil
– 2023: 11,2 mil

Em todos os anos, o número de casamentos entre mulheres é maior do que entre homens. Em 2023, elas representaram 62,7% do total de matrimônios homoafetivos.

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O ano de início da série do IBGE, 2013, é o mesmo em que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou a Resolução 175 de 14 de maio, que impede cartórios de se recusarem a converter uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo em casamentos.

A medida do CNJ veio na esteira de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de 2011, que igualou as uniões homoafetivas às heteroafetivas. Até então, os cartórios precisavam de autorização judicial para celebrar casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Menos casamentos

O levantamento do IBGE revela também que houve 929,6 mil casamentos entre pessoas de sexos diferentes em 2023. Somando com os homoafetivos, o Brasil chega à marca de 940,8 mil casamentos, redução de 3% na comparação com 2022.

Esse patamar faz o país voltar à tendência de queda no número de uniões civis. Em 2015, foram 1,137 milhão, quantidade que foi se reduzindo até 1,025 milhão em 2019. Em 2020, ano impactado pela pandemia de covid-19, que forçou o isolamento social, foram 757 mil. O número voltou a subir em 2021 e 2022, para, novamente, regredir em 2022.

Fonte: Plantão 24horas News  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/05/2025/09:10:16

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IBGE aponta desaceleração na Inflação dos alimentos

(Foto:Reprodução) – A prévia da inflação de fevereiro mostra desaceleração nos preços dos alimentos, ou seja, subiram menos do que em janeiro. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) indica que, neste mês, houve alta de 0,61%, a menor desde setembro de 2024 (0,05%).

A informação foi divulgada nesta terça-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O IPCA-15 funciona como prévia da inflação oficial e o IPCA é a inflação oficial.

Ambos os índices levam em consideração uma cesta de produtos e serviços para famílias com rendimentos entre um e 40 salários mínimos.

A diferença é que os preços são pesquisados antes mesmo de acabar o mês de referência, justamente para servir como prévia. Em relação a divulgação atual, o período de coleta foi de 15 de janeiro a 12 de fevereiro.

Veja como se comportou o preço dos alimentos nos últimos seis meses, de acordo com o IPCA-15:

Fevereiro 2025: 0,61%
    Janeiro 2025: 1,06%
    Dezembro 2024: 1,47%
    Novembro 2024: 1,34%
    Outubro 2024: 0,87%
    Setembro 2024: 0,05%

Preocupação

A inflação dos alimentos tem sido uma das principais preocupações do governo. Entre os fatores que têm elevado o custo figuram questões climáticas.

O IPCA-15 de fevereiro mostrou que os alimentos tiveram impacto de 0,14 ponto percentual (p.p.) no índice geral. O IBGE mostrou que a alimentação no domicílio subiu 0,63%, abaixo do registrado em janeiro, 1,10%.

Os principais aumentos foram da cenoura (17,62%) e café moído (11,63%). Entre as quedas, destacam-se a batata-inglesa (-8,17%), arroz (-1,49%) e frutas (-1,18%).

A alimentação fora do domicílio desacelerou de 0,93% para 0,56% em fevereiro. Dentro deste subgrupo, a refeição (0,43%) e o lanche (0,77%) tiveram variações inferiores às observadas no mês anterior (0,96% e 0,98%, respectivamente).

Doze meses

Apesar da desaceleração dentro do IPCA-15 de fevereiro, a inflação dos alimentos no acumulado de 12 meses está acima da inflação geral.

Enquanto o IPCA-15 soma 4,96%, o grupo alimentos e bebidas registra 7,12%. Em janeiro, o acumulado dos alimentos era de 7,49%. Em dezembro, chegou a 8%.

Veja as principais influências de itens alimentícios no IPCA-15 de fevereiro:

Altas

Café moído: 11,63%
Refeição: 0,43%

Baixas

Batata-inglesa: -8,17%
Arroz: -1,49%
Banana-d’água: -4,98%
Óleo de soja: -1,96%
Limão: -17,35%
Leite longa vida: -0,67%

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/02/2025/16:09:01

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7 em cada 10 vítimas de violência contra mulher na Amazônia Legal têm até 14 anos, aponta pesquisa

Violência física contra mulheres na Amazônia Legal — Foto: Reprodução/GloboNews

Segundo levantamento do Instituto Igarapé, amazônidas são proporcionalmente mais vítimas de assassinatos e de violência sexual do que mulheres de outras regiões do Brasil. Conflitos socioambientais e presença de facções agravam o problema.

A mulheres que vivem na região da Amazônia Legal são, proporcionalmente, mais vítimas de violência sexual e assassinatos do que no restante do país. De cada 10 vítimas, sete são meninas de até 14 anos de idade.

O relatório “A violência contra mulheres na Amazônia Legal nos últimos cinco anos em comparação com o restante do país” foi divulgado nesta segunda-feira (18) e obtido em primeira mão pela GloboNews.

Em cinco anos (de 2019 a 2023), o homicídio doloso de mulheres teve queda de 2% na Amazônia Legal, ante 12% no restante do Brasil.

Já a violência não letal (aquelas que não resultam em morte, como física, sexual, psicológica e patrimonial) aumentou 47% na região, contra 12% em outros estados do país.

A violência patrimonial contra mulheres cresceu em 62% na região. No país, esse aumento foi de 51%.

A violência psicológica na Amazônia Legal teve um salto de 82%, enquanto no restante do país, foi de 14%.

Os casos de violência política cresceram 142% nos últimos cinco anos. O estado com mais casos reportados em todo o período é o Amazonas (135 casos), seguido pelo Pará (76).

A violência física aumentou 37%, ante 3% no restante do país.

Temos visto um crescimento da violência política contra mulheres a partir do momento em que ela passa a ter é um papel de liderança, um papel político de defensora dentro da região. As camadas de violência sobre elas também aumentam. Então, trazer esse cenário mais completo sobre essa realidade é absolutamente central para elaborar melhor as políticas públicas.

— Melina Risso, diretora de pesquisa do Instituto Igarapé

👉 Segundo o IBGE, a Amazônia Legal é dividida em duas partes: a Amazônia Ocidental, composta pelos estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima, e a Amazônia Oriental, composta, por exclusão, pelos estados do Pará, Maranhão, Amapá, Tocantins e Mato Grosso.

O relatório fez o cruzamento de dados de sistemas de saúde e segurança de estados e municípios, além de informações de organizações não governamentais, como a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e o Projeto ACLED.

Violência sexual é maior na região amazônica brasileira

Além da pesquisa, o Instituto Igarapé lançou nesta segunda-feira a plataforma “Mulheres na Amazônia: Conflitos e Violências”, que compila diferentes tipos de violência enfrentada por mulheres na região, abrangendo o Brasil, Colômbia e Peru.

Além de números sobre violências letais, não letais e políticas, a plataforma fornece informações sobre conflitos socioambientais, como disputas por terra e água no Brasil, e expõe as pressões territoriais, incluindo a localização de zonas de mineração legais e ilegais, projetos hidrelétricos e estradas. Entre os dados que aparecem na ferramenta estão:

Na Amazônia, a taxa de homicídio de mulheres supera a média do restante do país em 48% no Brasil, 80% na Colômbia e 27% no Peru

A violência sexual é maior na região amazônica nos três países.

A Amazônia brasileira apresenta uma taxa 30% maior de violência sexual do que no restante do país.

Essa violência não começou hoje, não começou ontem, é um processo histórico muitas vezes, especialmente quando a gente olha para a região amazônica.

— Melina Risso, diretora de pesquisa do Instituto Igarapé

Segundo ela, isso é reflexo de “conflitos socioambientais historicamente presentes na região e mais recentemente uma sobreposição de camadas de novas violência”.

“Seja com crime ambiental, elementos que a gente vem estudando e entendendo como é que acontece dentro de um ecossistema de crimes, seja o desmatamento, seja o aumento de violência na região, com a própria entrada de facções vinculadas ao tráfico de drogas”, observa.

Segundo a diretora de pesquisa do Instituto Igarapé, esses elementos contribuem para aumentar o risco de confrontos na região, resultando em um crescimento das agressões contra as mulheres na Amazônia.

“A gente está vivenciando o momento de mudanças climáticas, e olhar para as mulheres e pensar nelas como protetoras desse ambiente é absolutamente central”, diz.

Ao avaliar dados de segurança pública e de saúde, é preciso considerar o contexto dos conflitos socioambientais da região para conseguir ter o cenário completo sobre a situação de violência.

O que  diz o governo federal

Procurado pela reportagem, o governo federal informou que o Ministério das Mulheres, à frente de um grupo interministerial que conta com a participação do Ministério da Justiça, irá lançar um plano de ação de prevenção aos feminicídios.

O objetivo é “prevenir todas as formas de discriminação, misoginia e violência de gênero contra mulheres e meninas, por meio da implementação de ações governamentais intersetoriais, com a perspectiva de gênero e suas interseccionalidades”.

Segundo o governo, o plano de ação será apresentado nesta terça (19).

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/03/2024/18:26:45

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População indígena aumentou no Pará em 12 anos, aponta IBGE

Equipes do IBGE realizam entrevista de abordagem do Censo na aldeia indígena Tekoa Itakupe, em São Paulo (SP) (Foto: Acervo IBGE)

No Estado, o censo calculou 80.980 indígenas em 2022. Eram 51.217 em 2010; esse aumento deve-se à metodologia empregada pelo Instituto no Censo 2022.

Assim como ocorreu no Brasil, o número de pessoas indígenas no Pará aumentou no período entre a realização dos censos de 2010 e 2022. No Pará, o censo calculou 80.980 indígenas em 2022. Eram 51.217 em 2010.

Em 2010, o IBGE contou 896.917 pessoas indígenas. Isso correspondia a 0,47% da população residente no País, denotando que a população indígena praticamente dobrou em 12 anos, com variação positiva de 88,96%. Isso ocorreu porque o IBGE mudou a metodologia adotada no censo, aprimorando o trabalho realizado em 2010.A Região Norte destaca-se como aquela que concentra 44,48% da população indígena do País, com 753 780 pessoas indígenas. A Região Nordeste concentra 31,22% da população indígena (529 128 pessoas indígenas), seguida da Região Centro-Oeste, com 11,81% (200 153 pessoas indígenas), da Região Sudeste, com 7,28% (123 434) e da Região Sul, com 5,21% (88 341 pessoas indígenas). As Regiões Norte e Nordeste concentram 75,70% da população indígena residente no País.

A boa prática do Censo Demográfico 2010, ao aplicar a pergunta de cobertura “Você se considera indígena?”, foi mantida e ampliada em 2022. Enquanto em 2010 ela era restrita às Terras Indígenas e foi responsável por 15,26% da captação da população indígena no recorte de Terra Indígena, e 8,80% no total de indígenas do Brasil, em 2022 essa pergunta de cobertura foi realizada à população residente do conjunto de localidades indígenas representadas pelo IBGE na cartografia censitária de base para o censo, mantendo-se a regra de abertura: aquelas pessoas que, no quesito cor ou raça, não se declarassem indígenas respondiam à seguinte pergunta de cobertura; “Você se considera indígena?”.

Em 2022, essa pergunta foi responsável por 27,57% do total de pessoas indígenas residentes no Brasil, por 3,55% do total de pessoas indígenas residindo dentro de Terras Indígenas e por 41,52% residindo fora de Terras Indígenas no País.

Coordenador técnico explica metodologia usada pelo IBGE

Em entrevista à Redação Integrada de O Liberal, o coordenador técnico do Centro Demográfico 2022 no Pará, Luiz Martins, disse que a pessoa se declarar indígena já fazia parte do questionário básico do Censo, no quesito chamado cor ou raça. Havia dois questionários. O básico, aplicado em 100% dos domicílios, e um da amostra em que são selecionados alguns domicílios para responder temas adicionais. Essa pergunta de cor ou raça foi aplicada em 100% dos domicílios. E a pergunta feita nesse quesito cor ou raça era: “Você se declara de que cor ou raça?” E as opções eram branca, preta, amarela, parda e indígena. Então, a pessoa podia se declarar indígena nesse quesito cor ou raça que foi aplicado em 100% dos domicílios. Ou seja: perguntava-se para todos os moradores daquele domicílio.

Aí, depois, vinham algumas perguntas adicionais: qual a etnia, se falava língua indígena no domicílio ou não falava, se falava português. Essa pergunta sobre a cor ou raça já estava presente no censo 2010. Isso não mudou. “Em 2010, nós fizemos essa pergunta também, se a pessoa se considerava indígena, mesmo ela tendo se considerado de outra cor ou raça, mas apenas, e o mais importante, apenas nas terras indígenas”, contou.

IBGE mapeou presença indígena no território nacional

Só que, desta vez e de forma antecipada, o IBGE fez um mapeamento da presença indígena no território nacional – em todos os estados, em todos os municípios, na zona urbana e na zona rural. Não só nas aldeias indígenas, mas também fora das aldeias indígenas. “Nós fizemos avaliação de imagens de satélite. Nós temos aqui uma base territorial que faz a avaliação também da possível presença indígena no território. Além desse mapeamento, nós também contamos com a parceria de várias instituições ligadas à causa indígena, que nos forneceram
informações da presença indígena no território também”, contou Luiz Martins.

As informações foram repassadas pela Fundação Nacional do Índio, distritos sanitários indígenas, Secretaria de Saúde Indígena, a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira. O IBGE também criou um grupo de trabalho voltado para os povos e comunidades tradicionais, para fazer toda essa avaliação e análise dessas informações. Isso tudo de forma prévia – antes da realização do censo.

As equipes do Censo também foram em alguns casos para verificar a presença dos indígenas, fazendo recortes territoriais. “Nós fizemos uma identificação prévia de presença indígena ou potencial de presença indígena, e fizemos um recorte ali, para que os nossos recenseadores fossem nesses locais e verificassem a presença de população indígena”, contou.

“Tem a pergunta em que a pessoa declara qual a cor ou raça. Nessas áreas, previamente mapeadas, e eu não estou nem falando em terra indígena. Nas terras indígenas, 100% nós fizemos isso. Mas, fora das terras indígenas, dentro da cidade”, explicou.

Em Belém, por exemplo, há indígenas Warao, que são indígenas venezuelanos. Então houve todo esse trabalho de mapeamento prévio. Houve aperfeiçoamento do trabalho realizado em 2010Nesse caso, o recenseador fazia a pergunta sobre a cor ou raça. A pessoa se declarava branca, por exemplo. E, aí, vinha a pergunta adicional: você se declara indígena? “A pessoa respondia: ‘minha cor ou raça é branca’, mas eu sou indígena. Então, nós fazíamos a marcação de que aquela pessoa é indígena, entendeu? Nós fizemos um aperfeiçoamento do trabalho de coleta que foi feito em 2010, com esse trabalho de mapeamento prévio da presença indígena no território, e também com essa pergunta adicional”, disse. “Por mais que a pessoa não tenha se declarado indígena, nessas áreas que eu acabei de falar para você, esses recortes, nós perguntávamos se a pessoa se declarava indígena, se considerava indígena, mesmo ela tendo respondido de uma outra cor ou raça que não é indígena. Em 2010, nós fizemos essa pergunta também, se a pessoa se considerava indígena, mesmo ela tendo se considerado de outra cor ou raça, mas apenas, o importante, apenas nas terras indígenas”, afirmou.

Importância da realidade revelada pelo IBGE

O coordenador Luiz Martins falou da importância desse trabalho, pois são populações vulneráveis . “E, dada essa vulnerabilidade, é importante o reconhecimento da presença dessas populações no território, por uma série de questões. E também o que essas populações dão de retorno para a sociedade”, disse.

“Quando a gente está falando muito da questão ambiental, são populações que têm uma relação completamente diferente com o território. Aquela relação de necessidade, mas também de respeito e de preservação, porque faz parte do dia a dia dessas populações. Então, ajudar na visibilidade dela, dizer que aquelas populações residem naqueles locais e assim ajudar nessa visibilidade no reconhecimento de direitos por parte dessas populações, que não é homogêneo, é bem heterogêneo”, afirmou.

Liderança indígena participou da construção desse processo

A liderança indígena Ronaldo Amanayé diz que esse aumento das populações indígenas ocorreu porque o IBGE “teve a humildade” de chamar as organizações indígenas para fazer parte da construção do processo do Censo de 2022. “Eu, inclusive, fui acho que umas duas vezes no Rio de Janeiro. Tive reuniões virtuais tanto com a representação do IBGE nacional quanto do IBGE regional daqui. Então, assim, nós fizemos várias discussões sobre como a gente chegar, de fato, até as aldeias, como a gente poderia fazer esse levantamento, de fato, que pudesse contemplar o máximo possível de povos indígenas no estado do Pará”, afirmou.

Houve, portanto, várias proposições, conversas, orientações. “Por exemplo: ‘olha, quando vocês forem, comuniquem a Funai, comuniquem as representações do Distrito Sanitário de Saúde Indígena Guamá-Tocantins (DSEI Guatoc), para vocês chegarem até a aldeia. Nós temos aldeias que são difíceis demais para chegar até elas”, contou. Também foi dito sobre a importância do IBGE contratar tradutores para traduzir para os “parentes” (como os indígenas chamam comumente uns aos outros) as perguntas.

“Porque o IBGE tem várias perguntas lá na área da saúde, na área da educação, essa questão social. Há aldeias que são de difíceis acessos e que, para quem não as conhece, se tornam labirintos para chegar até elas”, explicou. “Então, os parentes deram muito esse apoio, para que os recenseadores chegassem até as aldeias e fizessem esses levantamentos. Então, no meu entendimento, esse número expressivo foi porque, de fato, o IBGE chegou até as aldeias. A minha aldeia (Ararandewa, no município de Goianésia do Pará), por exemplo. Do centro até o porto da aldeia são 42 quilômetros. E esse pessoal não foi recenseado em 2010”, contou.

Esse diálogo, portanto, fortaleceu muito a atuação do IBGE nesses levantamentos dos recenseadores, eles chegaram até as aldeias, afirmou. “Então, assim, foi muito importante e esperamos que nos próximos sejam assim também”, observou. Ronaldo Amanayé disse que, a partir dos dados apurados, e em conjunto com os povos indígenas, podem ser discutidas várias políticas públicas de uma forma mais assertiva de acordo com a realidade para melhorar a educação, saúde, gestão ambiental e territorial, subsistência, sustentabilidade para essas populações.Saiba mais sobre o Censo 2022O Brasil tem 1.693.535 de pessoas indígenas.Isso representa 0,83% do total de habitantes do país.Mais da metade (51,2%) da população indígena está concentrada na Amazônia Legal, região formada pelos estados do Norte, Mato Grosso e parte do Maranhão.No Censo 2022, houve maior participação dos indígenas no processo de coleta de dados e o monitoramento passou a ser compartilhado com a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Também houve aumento no número de Terras Indígenas, passando de 505 para 573 entre 2010 e 2022.

Para coletar informações sobre os indígenas, o IBGE teve a parceria da Funai (Foto: Divulgação/IBGE (Imagem postada pela Funai))
Para coletar informações sobre os indígenas, o IBGE teve a parceria da Funai (Foto: Divulgação/IBGE (Imagem postada pela Funai))

Fonte: IBGE e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/03/2024/11:49:53

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IBGE aponta crescimento de 2,9% no PIB do Brasil em 2023

Nominalmente, o valor ficou em R$ 10,9 trilhões no ano (Foto: Marcos Santos | Arquivo USP Imagens)

Este resultado ficou próximo ao do ano anterior, quando a atividade econômica brasileira teve alta de 3%.

Em 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 2,9%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou a informação nesta sexta-feira (1º). Nominalmente, o valor ficou em R$ 10,9 trilhões no ano.

Este resultado ficou próximo ao do ano anterior, quando a atividade econômica brasileira teve alta de 3%. O último trimestre do ano, mais uma vez, mostrou uma desaceleração da economia e fechou estável em relação ao trimestre anterior (0%).ComportamentoNo primeiro e no segundo semestres de 2023, a dinâmica do PIB foi diferente. Na primeira metade do ano, a atividade econômica foi puxada por uma safra excepcional de grãos. Com o desempenho da produção de soja e milho, a agropecuária registrou alta de 15,1% no ano, um recorde da série histórica que se inicia em 1996.

Outros setores também foram impulsionados pela agropecuária, como as exportações (9,1%), além da indústria de alimentos e segmentos específicos do setor de serviços, que são beneficiados pela cadeia de produção e logística do campo.Também houve destaque positivo, nos produtos primários, em segmentos da indústria (1,6%), especificamente nas indústrias extrativas, que cresceram 8,7%. Com a recuperação de economias ao redor do mundo, a economia foi beneficiada pela alta na extração de petróleo e gás natural e de minério de ferro.Já no segundo semestre, o setor de serviços, principal da economia brasileira, permaneceu resiliente e trouxe sustentação a uma desaceleração gradual da economia por conta do patamar elevado da taxa básica de juros, a Selic.

Estímulos fiscais dados à economia impulsionaram os números de consumo, como o reajuste real do salário mínimo e a fixação do programa Bolsa Família no valor de R$ 600. E o mercado de trabalho, que chegou a recordes de ocupação, também ajudou a economia a se manter
aquecida.

Os serviços tiveram crescimento de 2,4% em 2023. Pelo lado da demanda, o consumo das famílias subiu 3,1%. No quarto trimestre, contudo, os dois quesitos mostraram uma forte desaceleração, em que os serviços cresceram pouco (0,3%) e o consumo das famílias caiu (-0,2%).Principais destaques do PIB em 2023:

Serviços: 2,4%

Indústria: 1,6%

Agropecuária: 15,1%

Consumo das famílias: 3,1%

Consumo do governo: 1,7%

Investimentos: -3%

Exportações: 9,1%

Importação: -1,2%

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/03/2024/15:08:55

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IBGE mostra que Belém não é a cidade mais rica do Pará

Três municípios paraenses estão na lista dos 100 municípios com maior PIB do Brasil

A pesquisa PIB dos Municípios divulgada, nesta sexta-feira (15), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que a capital paraense não foi a cidade com o maior saldo de atividade econômica do Estado no ano de 2021. Belém ficou atrás de Canaã dos Carajás e Parauapebas, respectivamente. Os três municípios do Estado integram a lista das 100 cidades com os maiores índices do Produto Interno Bruto do Brasil.

A análise utiliza os valores adicionados brutos dos três grupos de atividade econômica: agropecuária, indústria e serviços, além da administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social.

Na amostragem regional, que reúne as 30 cidades mais ricas do Norte, o Pará concentrou 16 municípios com os maiores PIB da região. Com Parauapebas, que ocupou o segundo lugar e registrou 8,82% de participação no índice total; seguido de Canaã dos Carajás, com 6,20%; Belém (5,93%); Marabá (2,40%); Barcarena (1,64%); Ananindeua (1,58%); Santarém (1,13%); Tucuruí (1%); Castanhal (0,83%); Paragominas (0,76%); Vitória do Xingu (0,75%); Curionópolis (0,65%); Altamira (0,55%); Itaituba(0,55%); Marituba (0,46%); Redenção (0,45%).

Atividades econômicas

O município paraense que mais se destacou na agropecuária nacional foi Ulianópolis, com rendimento de R$ 1.376.072,00 no setor. Acará e São Félix também aparecem na lista, com rendimentos de R$ 904.959,00 e R$ 879.584,00, respectivamente.

Na indústria, Parauapebas é o 4º município do país com o maior rendimento registrado na atividade econômica. A lista também inclui Canaã dos Carajás, que aparece em 8º lugar, Marabá e Barcarena.

Na categoria de segmentos da administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social — analisadas por conta da importância dessas atividades na economia brasileira —, Belém aparece na 17ª posição, com rendimento de R$ 5.719.640,00 no PIB nacional. No ranking também aparecem Ananindeua, com arrecadação de R$ 1.834.169,00 e Parauapebas, com R$ 1.802.752,00.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/12/2023/09:18:28

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Nem-nem: 24,5% dos jovens não estudam nem trabalham no Pará

No ano passado, 10,9 milhões de jovens com idade entre 15 e 29 anos, o correspondente a 22,3%, não estudavam, nem trabalhavam. Foto: Mauro Ângelo/ Diário do Pará.

O número de jovens que não estudavam nem estavam ocupados foi de 10,9 milhões em 2022, o que corresponde a 22,3% das pessoas de 15 a 29 anos de idade. Do total, as mulheres de cor ou raça preta ou parda representavam 4,7 milhões (43,3%), enquanto as brancas formavam menos da metade desse montante: 2,2 milhões (20,1%). Outros 2,7 milhões (24,3%) eram homens pretos ou pardos e 1,2 milhão (11,4%) eram homens brancos. Os dados são da Síntese de Indicadores Sociais, divulgada hoje pelo IBGE. Leia outras notícias sobre o estudo aqui, aqui e aqui.

A redução do número de jovens que não estudam e não estão ocupados foi inferior à do total de jovens e, por isso, a taxa de jovens nesta condição não foi a menor da série. As menores taxas ocorreram em 2012 (21,8%) e 2013 (22,0%). A taxa de 2022 (22,3%) foi a terceira menor da série.

“O indicador inclui simultaneamente os jovens que não estudavam e estavam desocupados, que buscavam uma ocupação e estavam disponíveis para trabalhar, e aqueles que não estudavam e estavam fora da força de trabalho, ou seja, que não tomaram providências para conseguir trabalho ou tomaram e não estavam disponíveis”, explica Denise Guichard, analista da pesquisa.

A pesquisadora do IBGE completa que essa é uma medida mais rigorosa de vulnerabilidade juvenil do que a taxa de desocupação, pois abrange aqueles que não estavam ganhando experiência laboral nem qualificação, possivelmente comprometendo suas possibilidades ocupacionais futuras.

Em 2022, 4,7 milhões de jovens não tomaram nenhuma providência para conseguir trabalho e nem gostariam de trabalhar. Os motivos estão relacionados aos cuidados de parentes e com os afazeres domésticos para 2,0 milhões de mulheres, enquanto para 420 mil homens destaca-se o motivo por problema de saúde. Ambos os sexos também abordam o estudo por conta própria como um dos motivos para não querer trabalhar.

Já o contingente de jovens que querem trabalhar foi de 2,4 milhões, sendo que para as mulheres o cuidado e os afazeres domésticos também se destacam como principal motivo para 553 mil jovens, mas o fato de não haver trabalho na localidade atinge ambos os sexos, chegando a mais de 800 mil jovens nesta situação (356 mil homens e 484 mil mulheres).

O percentual de jovens que não estudam e não estão ocupados no Pará foi de 24,5% em 2022: 5% a menos que em 2021 (29,5%).

A média Brasil para 2022 foi de 22,3%. Segundo condição em relação à força de trabalho, o percentual de jovens que não estudavam e não estavam ocupados, em 2022, no Brasil, foi de 34,1% “na força de trabalho” e 65,9% “fora da força de trabalho”. A região Norte registrou percentuais de 26,2% na força de trabalho e 73,8% fora da força. No Pará, esses percentuais ficaram em 25,3% na força e 74,7% fora da força.

 

Fonte: Diário do Pará/  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/12/2023/18:28:27

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Economia do Brasil cresceu 0,9% no segundo trimestre de 2023, diz IBGE

(Foto:Reprodução) – A economia do Brasil cresceu 0,9% no segundo trimestre de 2023, em comparação com o trimestre anterior, de acordo com dados do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais que traz o Produto Interno Bruto (PIB), divulgados nesta sexta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao mesmo período do ano anterior, a economia brasileira cresceu 3,4%.

O resultado veio acima do esperado pelo consenso Refinitiv, que tinha uma expectativa de crescimento da economia era de 0,3% na base trimestral, e de 2,7% na comparação anual.
No primeiro trimestre de 2023, o resultado foi de alta de 1,9% e somou R$ 2,6 trilhões. Com o resultado de hoje, houve avanço de 3,7% no primeiro semestre do ano.

Considerando o período dos últimos 4 trimestres, o PIB registrou um crescimento de 3,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Em valores correntes, a soma dos bens e serviços finais produzidos no Brasil totalizou R$ 2,651 trilhões entre os meses de abril a junho.

Setores da economia

A alta no PIB do segundo trimestre é explicada pelo bom desempenho da indústria (0,9%) e dos serviços (0,6%). Como as atividades de serviços respondem por cerca de 70% da economia do país, o resultado do setor influencia ainda mais a expansão do PIB.

O setor de serviços está há 12 trimestres sem variações negativas e também se encontra no ponto mais alto da sua série. Enquanto as atividades industriais ficaram no campo positivo pelo segundo trimestre seguido.

Em relação ao mesmo período do ano anterior, indústria cresceu 1,5%, enquanto o setor de serviços teve uma alta de 2,3%.

Já a agropecuária foi o único dos três grandes setores da economia a recuar no trimestre (-0,9%). A retração vem após o avanço de 21,0% no primeiro trimestre e se deve, principalmente, à base de comparação elevada.

Com a diminuição do peso dessa cultura no segundo trimestre, aumenta a participação de outros produtos, como o café, que cresce menos que o principal produto agrícola do país.

Na comparação anual, por sua vez, a agropecuária cresceu 17,0%, o melhor resultado entre os setores.

Segundo o IBGE, essa alta é relacionada ao bom desempenho de alguns produtos como a soja, o milho, o algodão e o café. As estimativas da pecuária também contribuíram com o resultado.

Consumo

O consumo das famílias avançou 0,9% no segundo trimestre. É a maior alta desde o mesmo período do ano passado (1,6%).

Também frente ao trimestre anterior, o consumo do governo cresceu 0,7%, quarto resultado positivo seguido. Quanto aos investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo), o cenário foi de estabilidade (0,1%).

A taxa de investimento foi de 17,2% do PIB, inferior à do mesmo período de 2022 (18,3%). Esse indicador representa a parcela de investimentos no total da produção de bens e serviços finais produzidos no país.

De acordo com a coordenadora de Contas Nacionais, o resultado é ligado à queda da produção interna de bens de capital, como são chamados os itens que são usados para produção de outros produtos por mais de um período, como máquinas e equipamentos.

Expectativa

Os economistas esperavam por um Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro mais fraco no segundo trimestre, em uma trajetória de desaceleração que já estava desenhada desde meados do ano passado, conforme os juros subiam.

De acordo com especialistas, contudo, alguns motores da economia, entretanto, deveriam continuar ajudando a transformar as quedas em um pouso mais suave.

Na banda das projeções mais pessimistas, o Santander estimou um crescimento próximo de zero no segundo trimestre, com uma sutil alta de 0,1%, na comparação com o primeiro.

A Genial Investimentos calculou essa “ajuda” do consumo impactando o PIB por meio do setor de serviços, que pode crescer 0,5% no trimestre.

A estimativa da Genial foi de que a economia brasileira tivesse um crescimento de 0,3% na comparação com o primeiro trimestre, e 2,6% ante o segundo trimestre do ano passado.

Fonte: CNN/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/09/2023/07:48:19

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