Unidades de Conservação no Pará ajudam a mitigar efeitos climáticos globais

Foto: Pedro Guerreiro / Ag. Pará   -Juntas, as 28 áreas protegidas pelo governo do Estado, por meio do Ideflor-Bio, somam aproximadamente 20 milhões de hectares no território paraense

A Amazônia, um dos biomas mais ricos em biodiversidade do mundo, desempenha um papel vital na mitigação dos efeitos climáticos globais. No coração desta floresta tropical brasileira, o Pará abriga um tesouro inestimável: 28 Unidades de Conservação (UCs) estaduais, gerenciadas com destreza pelo Governo do Estado, por meio do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio).

Atualmente, com aproximadamente 20 milhões de hectares, as 28 UCs estaduais são verdadeiros baluartes na proteção da diversidade biológica e na redução dos impactos das mudanças climáticas. Esses territórios, divididos em categorias de Proteção Integral e Uso Sustentável, equivalem ao tamanho do Estado do Paraná e desempenham um papel vital tanto a nível local quanto global.

Espalhadas por diferentes regiões do Pará, as Unidades de Conservação abrangem uma vasta extensão de floresta, pântanos, rios e ecossistemas diversos. Além disso, as UCs estaduais fornecem habitat para inúmeras espécies de flora e fauna, algumas delas raras e ameaçadas de extinção. A proteção desses ecossistemas contribui significativamente para a conservação da riqueza biológica da região e do planeta.

Foto: Bruno Cecim / Ag.ParáSequestro de Carbono e Mitigação do Clima
Foto: Bruno Cecim / Ag.ParáSequestro de Carbono e Mitigação do Clima

A Amazônia é muitas vezes chamada de “os pulmões do mundo” devido à sua capacidade única de absorver dióxido de carbono (CO2) da atmosfera. As florestas atuam como sumidouros naturais de carbono, ajudando a mitigar as mudanças climáticas. As UCs no Pará desempenham um papel crítico nesse processo, ao preservar vastas áreas florestais e, assim, contribuir para a absorção de CO2.

Além de sua importância para a biodiversidade e o clima global, esses enormes territórios fornecem inúmeros serviços ecossistêmicos à sociedade. As Unidades de Conservação mantêm a qualidade da água dos rios, fornecem habitat para peixes, contribuem para o ecoturismo e apoiam comunidades locais por meio da colheita sustentável de recursos naturais, a exemplo do que ocorre na Floresta Estadual (Flota) do Paru, na região oeste paraense.

Apesar dos benefícios evidentes, as UCs estaduais enfrentam desafios significativos, incluindo a pressão por desmatamento, mineração ilegal e expansão agrícola. O compromisso contínuo do Governo do Pará, juntamente com organizações e a sociedade civil, é essencial para proteger e expandir essas áreas cruciais.

O presidente do Ideflor-Bio, Nilson Pinto, ressalta que essas áreas administradas pelo órgão florestal do Governo do Pará desempenham um papel fundamental na proteção da biodiversidade e na mitigação dos efeitos climáticos globais. “Elas são um ativo inestimável na luta pela preservação da Amazônia e do nosso planeta, lembrando a todos nós da importância de proteger e conservar as maravilhas naturais que temos o privilégio de compartilhar”, afirmou.

Nilson Pinto ressalta, ainda, a necessidade contínua de esforços para preservar e expandir o número de Unidades de Conservação Estaduais no Pará. “Nossa expectativa é elevar esse quantitativo nos próximos anos em mais 1 milhão de hectares. Todos esses esforços envidados pelo governador Helder Barbalho, sem dúvidas, ajudam na manutenção da biodiversidade e, sobretudo, o clima global depende disso”, concluiu o presidente do Ideflor-Bio.

Desafios e Compromissos Futuros  -Foto: Bruno Cecim / Ag.Pará
Desafios e Compromissos Futuros -Foto: Bruno Cecim / Ag.Pará

Fonte: Nativa News/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/10/2023/15:41:00

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Ideflor-Bio e Prefeitura de Novo Progresso discutem futuras ações na Flota Iriri

Reunião alinhou estratégias para a preservação e desenvolvimento sustentável da região em que está localizada a floresta estadual – (Foto: Divulgação)

O Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio) recebeu, na quinta-feira (24), o prefeito de Novo Progresso, Gelson Dill, para discutir as futuras ações que serão realizadas na Floresta Estadual (Flota) Iriri. O encontro teve como objetivo alinhar estratégias para a preservação e desenvolvimento sustentável da região.

Apesar de localizada integralmente em Altamira, na região sudoeste paraense, a Flota Iriri tem ligação direta com o município de Novo Progresso. A Unidade de Conservação (UC) de Uso Sustentável possui mais de 400 mil hectares e abriga uma rica biodiversidade, incluindo espécies ameaçadas de extinção e comunidades tradicionais.

Durante a reunião, o gerente da Região Administrativa do Xingu, Dilson Lopes, apresentou o plano de ação que visa fortalecer a gestão da Flota Iriri, buscando conciliar a proteção do meio ambiente com o avanço sustentável da região. O prefeito Gelson Dill demonstrou grande interesse em colaborar com as iniciativas propostas, reconhecendo a importância da preservação ambiental para o seu município.

 (Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)

Dentre as ações previstas estão a elaboração do Plano de Manejo da UC, o qual vai garantir mais eficiência nas atividades de concessão florestal e ordenamento da área, a implementação de programas de educação ambiental, o estímulo ao turismo sustentável e a promoção de atividades econômicas de baixo impacto ambiental, como a agroecologia e o extrativismo sustentável.

Dilson Lopes destacou que este é um novo momento pelo qual a Flota Iriri passa. “Após 17 anos, o Plano de Manejo da UC será elaborado com a participação assídua da comunidade. Em breve, marcaremos uma reunião em Novo Progresso para dialogar sobre a importância da organização produtiva para esse novo momento do Ideflor-Bio e do Estado do Pará, em que o desenvolvimento e a sustentabilidade andam lado a lado”, afirmou o gerente.

Parceria – Na ocasião, também foram discutidas formas de captação de recursos financeiros para a implementação das ações propostas. O Instituto e o prefeito Gelson Dill se comprometeram a buscar parcerias e apoio junto a outras entidades públicas e privadas, visando viabilizar os investimentos necessários para a implementação dos projetos.

A reunião entre o Ideflor-Bio e a Prefeitura de Novo Progresso foi considerada fundamental para garantir a manutenção da Flota Iriri. Ambas as partes demonstraram comprometimento em trabalhar juntas, visando a conservação da biodiversidade e a promoção do bem-estar das comunidades locais. Com a parceria estabelecida, espera-se que a UC se torne um exemplo de preservação ambiental e desenvolvimento sustentável, contribuindo para a construção de um futuro mais equilibrado e harmonioso para as gerações presentes e futuras.

Além da presença do titular da Gerência da Região Administrativa do Xingu e do prefeito de Novo Progresso, também participaram da reunião a representante da Comissão de Planos de Manejo (Coplam) do Ideflor-Bio, Lorena Viana, e o presidente da Câmara Municipal de Novo Progresso, Dirck Roberto da Silva.

Fonte: e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/08/2023/08:30:50

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Ideflor-Bio regulamenta pesca esportiva nas Unidades de Conservação

(Foto: Reprodução)- O Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio) publicou no Diário Oficial do Estado (DOE), nesta quarta-feira (26), a Instrução Normativa nº 001, que estabelece condições e procedimentos para realização da pesca esportiva em Unidades de Conservação Estaduais (UCs). Inédita, a medida representa um avanço para a atividade no território paraense.

O presidente do Ideflor-Bio, Nilson Pinto, destacou que a regulamentação representa um passo crucial na preservação dos recursos aquáticos do Pará. “Com essa medida, o Instituto demonstra seu compromisso em conciliar o lazer da pesca com a conservação ambiental. Dessa forma, promove o desenvolvimento sustentável e a valorização do patrimônio natural paraense, em benefício das futuras gerações”, ressaltou o gestor.

A iniciativa deve atrair ao Pará turistas de diversas regiões do Brasil e de outros países, interessados na diversidade de peixes nos rios paraenses. A expectativa é que esse fluxo de visitantes possa impulsionar a economia local, gerando empregos e renda às comunidades ribeirinhas e, ao mesmo tempo, incentivar a preservação dos ambientes aquáticos.

Unidades de Conservação do Ideflor-Bio, como o Mosaico Lago de Tucuruí, no Sudeste do Pará, e o Refúgio de Vida Silvestre (Revis) rios Azul e São Benedito, nos municípios de Jacareacanga e Novo Progresso, no sudoeste paraense, possuem forte vocação para essa atividade. Com o documento, será possível garantir a essas e outras localidades o equilíbrio entre o prazer do esporte e a preservação dos ecossistemas aquáticos, além da sustentabilidade das espécies.

Potencial turístico- Para o presidente da Associação Paraense de Pesca Esportiva (Apapae), Eduardo Monteiro, a Instrução Normativa chega em um momento oportuno. “A pesca esportiva é um dos principais produtos do turismo em todo o Brasil. Hoje em dia, é o segundo segmento que mais cresce no mundo. O Pará tem locais maravilhosos, que podem ser destinos dessa atividade. Mas precisávamos de uma IN que habilitasse operações de pesca nessas áreas de preservação. Um passo importantíssimo foi dado, e toda a comunidade da pesca esportiva está muito feliz e satisfeita”, afirmou Eduardo Monteiro.

Ele disse, ainda, que a pesca esportiva vem crescendo consideravelmente no território paraense. “O governo do Estado tem um olhar muito diferenciado, e conseguiu visualizar esse potencial. Atualmente, o crescimento do turismo de pesca no Brasil chega a 80% por ano. Portanto, se a gente conseguir no Pará abrir operações de pesca dentro das UCs, tenho certeza que vai atrair não só o turista nacional, mas internacional, para pescar aqui na região”, complementou.

De acordo com o assessor técnico do Ideflor-Bio, Júlio Meyer, “a geração de empregos a partir da valorização de nossa biodiversidade é a grande vocação do Estado. A IN nº 001 é um passo fundamental para promover uma economia cada vez mais descarbonizada e inclusiva, para o Pará e a Amazônia”, frisou.

Normas –A publicação estabelece que a pesca esportiva é vedada nas UCs de Proteção Integral, exceto nas UCs de categoria Refúgio de Vida Silvestre e Monumento Natural. Nessas áreas, somente será permitida quando a atividade estiver prevista no ato de criação da UC, em seu Plano de Manejo, ou quando for em território de populações tradicionais, nas áreas reguladas por Termo de Compromisso ou sob dupla afetação.

Já em UCs de Uso Sustentável, na categoria Área de Proteção Ambiental (APA), a prática será regulada pela IN nº 001 nos casos em que for expressamente determinado no seu Plano de Manejo ou por força de ato expedido pela autoridade máxima do órgão gestor, ficando submetida nos demais casos às regras gerais da atividade no Estado.

A IN também determina que cabe aos pescadores esportivos e aos prestadores de serviços à prática atenção à legislação e/ou regulamentos específicos relacionados às seguintes questões: o uso de petrechos autorizados para utilização na pesca esportiva; espécies cuja captura seja proibida na localidade; legislações específicas vigentes na bacia de interesse e demais legislações municipais e estaduais, e os períodos de defeso.

O documento também veda a comercialização do pescado; introdução de espécies exóticas (alóctones); utilização de iscas vivas ou exóticas; consumo de espécies ameaçadas de extinção; utilização de ceva ou qualquer outro tipo de fornecimento de alimento visando à atração e retenção de peixes em um determinado local; realização da atividade em desacordo com as normas e regras estabelecidas pelo Ideflor-Bio, e o descumprimento de quaisquer das obrigações previstas na IN e demais legislações vigentes.

O não cumprimento da IN acarretará na aplicação das penalidades previstas na Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e do Decreto nº 6514, de 22 de junho de 2008.

Fonte  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/07/2023/05:25:27

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Concurso do Ideflor-Bio oferta 35 vagas em 5 municípios do Pará; salários vão de R$ 1.215,50 a R$ 1.845,32

Ideflor-Bio – Pará — Foto: Ascom/Ideflor-Bio

Inscrições são nesta segunda-feira, 15, e terça-feira, 16, no site do Sipros.

Estão abertas, até terça-feira (16), as inscrições do Processo Seletivo Simplificado (PSS) ofertando 35 vagas no Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio), no Pará.

As oportunidades são para contratação temporária para cargos de níveis fundamental, médio, técnico e superior. Os salários vão de R$ 1.215,50 a R$ 1.845,32.

As vagas são para os seguintes municípios: Altamira, Belém, Marabá, São Félix do Xingú e São Geraldo do Araguaia.

Os cargos ofertados são os seguintes:

assistente administrativo
assistente de informática
auxiliar operacional
motorista
técnico em gestão ambiental

Segundo o edital, as inscrições devem ser feitas exclusivamente no site do Sistema Integrado de Processo Seletivo Simplificado: www.sipros.pa.gov.br.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 16/05/2023/11:07:45, Com informações do g1 Pará — Belém.

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IDEFLOR-Bio abre processo seletivo com 35 vagas no Pará

Os novos servidores serão lotados nas cidades de Belém, Marabá, Altamira, São Félix do Xingu e São Geraldo do Araguaia – (Foto: Reprodução)
OPORTUNIDADE DE EMPREGO

A seleção é para a contratação temporária para nove cargos, distribuídos entre os níveis fundamental, médio, técnico e

O Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (IDEFLOR-Bio) publicou o edital nº 01/2023 referente ao seu mais novo processo seletivo simplificado que visa a contratação de 35 vagas para profissionais temporários de níveis fundamental, médio, técnico e superior em diversas áreas de atuação.

Os novos servidores serão lotados nas cidades de Belém, Marabá, Altamira, São Félix do Xingu e São Geraldo do Araguaia e cumprirão jornadas de trabalho de 40 horas semanais, com remuneração entre R$ 1.215,50 e R$ 3.321,57, mais benefícios e vantagens. As vagas estão distribuídas da seguinte forma:

Vagas:

Níveis fundamental, médio e técnico: Assistente Administrativo; Auxiliar Operacional; Assistente Técnico de Informática; Motorista.

Nível superior: Técnico em Gestão Ambiental/Biólogo; Técnico em Gestão Ambiental/Biólogo; Técnico em Gestão Ambiental/Engenheiro Agrônomo; Técnico em Gestão Ambiental/Engenheiro Florestal e Técnico em Gestão Ambiental/Engenheiro de Produção.

Inscrição:

Os interessados podem fazer suas inscrições entre os dias 15 e 16 de maio de 2023, no site do Sistema Integrado de Processo Seletivo Simplificado (SIPROS). Não haverá cobrança de taxa de participação.

Etapas:

A avaliação se dará por meio de três fases: a primeira é a inscrição. As seguintes são: análise documental e curricular e por entrevista pessoal.

Em caso de dúvida sobre ao seletivo, consulte o edital na página do SIPROS.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 14/05/2023/06:31:35

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Ideflor-Bio monitora focos de incêndio no Parque Estadual Serra das Andorinhas, no sudeste do PA

incêndio no Parque Estadual Serra dos Martírios/Andorinhas seguem sendo monitorados — Foto: Reprodução/Agência Pará

Uma ação criminosa dentro do parque, por parte de um infrator residente da comunidade de Sucupira deu início aos focos de incêndio.

Brigadistas do Ideflor-Bio iniciaram no último final de semana o trabalho de combate de incêndio no Parque Estadual Serra dos Martírios/Andorinhas, no sudeste do Pará. O início do fogo aconteceu através de uma ação criminosa dentro do parque, por parte de um infrator residente da comunidade de Sucupira.

Apesar do empenho da brigada em controlar o fogo, por conta do período de seca e muitas áreas de cerrado, o parque se encontra em uma área de transição entre a floresta Amazônica e o cerrado, e com isso o incêndio acabou se espalhando em grande proporção, de modo que a brigada contratada pelo Ideflor-Bio não conseguiu combater totalmente e foi necessário chamar o apoio do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (GRAESP) e o Corpo de Bombeiros Militar de Marabá, para combater o incêndio.

A equipe do Ideflor-Bio segue orientando as comunidades e tem emitido informações diárias sobre o avanço do fogo para dirimir possibilidades de incidentes ocasionados pelo incêndio na região.

O criminoso foi preso e encaminhado para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de São Geraldo do Araguaia e em seguida o crime foi registrado na Delegacia de São Geraldo do Araguaia. Segundo o Ideflor-BIo , apesar do fogo ser uma condição natural do cerrado, o prejuízo para a preservação da biodiversidade é muito grande. A conscientização dos comunitários nesse período de estiagem do verão amazônico é fundamental para a prevenção de incêndios florestais no Parque.

Por G1 Pa — Belém

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Equipe do Ideflor-bio faz expedição técnica-científica na Gleba São Benedito

Foi a primeira vez que técnicos do Governo estiveram no local depois da decisão judicial que ratificou o território de fato e de direito ao estado do Pará.

Uma equipe do Ideflor-bio realizou uma expedição técnica-científica para a Gleba São Benedito, localizada nos municípios de Jacareacanga e Novo Progresso, divisa com as cidades de Paranaíta e Alta Floresta, no estado do Mato Grosso. A atividade buscou realizar levantamentos biológico, socioeconômico, fundiário e de meio físico, com a finalidade de consolidar uma governança ancorada no programa estadual “Territórios Sustentáveis”. A visita ocorreu no período de 18 de novembro a 5 de dezembro.

A Gleba tem aproximadamente 336.800 hectares, onde se encontram os rios São Benedito e Azul, justificando a Resolução n° 019, de 26 de julho de 2001, do Conselho Estadual de Meio Ambiente (Coema), que os reconhece como Reserva Estadual de Pesca Esportiva.

Segundo a socióloga Jocilete Ribeiro, que participou da atividade, foi a primeira vez que técnicos do Governo do Pará estiveram na Gleba depois da decisão judicial que ratificou o território de fato e de direito ao estado do Pará.

O programa Territórios Sustentáveis busca aumentar a produtividade por meio da assistência técnica, extensão rural e inovação tecnológica para o campo; gerar trabalho e renda a partir da valorização dos produtos e subprodutos da biodiversidade amazônica; promover o ordenamento territorial e regularização fundiária.

Os técnicos aplicaram formulários e se reuniram com produtores rurais de grãos e pecuária, lideranças locais, visitaram escola, pousadas, a hidrelétrica de São Manoel e a Agência de Desenvolvimento Agropecuário do Pará (Adepará), localizada no município de Novo Progresso, onde explicaram o projeto e ouviram as demandas emergenciais dos moradores. Os servidores realizaram ainda levantamentos a nível exploratório do meio físico, georreferenciamento de campo, da fauna e da flora nas áreas correspondentes à Reserva de Pesca Esportiva, na margem esquerda dos rios São Benedito e Azul, por via fluvial e terrestre.

Espécies Registradas

Mesmo a Gleba São Benedito recebendo ação humana, foram registradas espécies de aves, mamíferos, répteis e peixes, características de áreas conservadas, destacando-se a ariranha (Pteronura brasiliensis), jacaré-açú (Melanosuchus niger), mutum-de-penacho (Crax fasciolata), anta (Tapirus terrestres), tucunaré de fogo (Cichla mirianae) e onça pintada (Panthera onca). Observou-se também árvores de grande porte, como a imponente sumaúma Ceiba pentandra e quaruba Vochysia guianensis.

De acordo com a bióloga Nívea Pereira, que também integrou a ação, o reconhecimento da Gleba como Unidade de Conservação torna-se imprescindível para manter as paisagens naturais e a preservação da fauna e da flora, assim como o uso racional e sustentável dos recursos naturais e tecnologia apropriada para melhorar a pecuária e a agricultura rumo à sustentabilidade e o mínimo impacto ambiental.

A bióloga afirmou ainda que, durante a visita, foi possível identificar muitas espécies ameaçadas de extinção e que são difíceis de se ver. “Chegamos à conclusão que a área é bem conservada e biodiversa. Essa expedição técnica nos mostrou o quanto essa área é rica servindo como refúgio para esses animais e de grande beleza cênica adequada para uma futura unidade de conservação da natureza”, ressaltou.

“Nesse sentido, há motivação do Ideflor-bio em trabalhar para propor o reconhecimento dos rios São Benedito e Azul e as áreas do entorno como Unidade de Conservação do Grupo de Proteção Integral, assim como a própria Gleba no grupo de Uso Sustentável, para que ocorra o aproveitamento socioeconômico, consolidando as atividades produtivas com sustentabilidade e que as gerações vindouras possam usufruir deste belo, diferenciado e único rincão do Pará” – Karla Bengtson, presidente do Ideflor-bio.

A expedição teve a participação de servidores da Diretoria de Gestão da Biodiversidade e do Núcleo de Geotecnologias do Ideflor-bio, das biólogas Nívia Pereira e Neusa Renata Emin, e do biólogo Leonardo Magalhães; da socióloga Jocilete Ribeiro; dos engenheiros florestais Paula Vanessa Silva e Pedro Bernardo Silva Neto, e da auxiliar operacional Ana Claudia Aranha Costa.

 

 

Foto: Reprodução/Ideflor-bio
Por: Patricia Madrini (IDEFLOR-BIO)

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Ideflor-Bio doa para comunidade mais de duas toneladas de pescado apreendido ilegalmente no sudeste do PA

Entre as espécies capturadas estavam a Pescada Branca, Tucunaré, Beré e Piau.

Pescado apreendido foi doado para comunidade no município de Itupiranga — Foto: Reprodução/Agêcia Pará

Mais de duas toneladas de peixes de várias espécies que foram apreendidas pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará durante uma operação realizada na sexta-feira (13), na região do Mosaico Lago de Tucuruí, foram doadas para uma comunidade do município de Itupiranga, sudeste paraense.

Entre as espécies capturadas estavam a Pescada Branca, Tucunaré, Beré e Piau. Do total da carga, pelo menos 500 quilos de Tucunaré foram apreendidos no município de Novo Repartimento, também no sudeste do Pará.

De acordo com a Polícia Militar, a apreensão foi realizada após denúncias anônimas recebidas pela equipe do Ideflor-Bio. Após a investigação, foi comprovado o crime. Segundo a secretaria, o objetivo maior da fiscalização é combater a pesca predatória e, com isso, garantir a manutenção das espécies na região do Mosaico.

Por G1 PA — Belém/15/03/2020 13h50

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Ideflor-bio desenvolveu projetos e amostras para promover a educação ambiental

(Foto: Ideflor-Bio / Divulgação) – Veja o ponto alto de cada atividade sustentável promovida pela Ideflor-bio e as metas estabelecidas para 2020.

Preservar, conservar e proteger amostras representativas dos ecossistemas e da biodiversidade distribuídos nos biomas amazônicos. É com esse intuito que, além de fazer a gestão e apoiar a criação de Unidades de Conservação estaduais, o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio), por meio da Diretoria de Gestão da Biodiversidade (DGBio), desenvolveu o “Projeto de Apoio à Criação de Unidades de Conservação da Natureza Municipais”.

O Instituto já apoiou a criação de Unidades de Conservação (UC) municipais em Juruti, Capanema, Castanhal e Redenção. E, ao longo de 2019, prestou apoio técnico para a criação de UCs em Curuçá, Abaetetuba e São João de Pirabas. Em agosto deste ano, o município de Curuçá, situado no nordeste paraense, aprovou a criação de três Unidades de Conservação da Natureza municipais, mediante o apoio técnico do Instituto.
Juntas, as três unidades possuem uma área correspondente a 360.06 hectares, sendo a Área de Proteção Ambiental (APA Membeca/Valério), o Parque Natural Municipal Lago Rio Quente, e o Refúgio de Vida Silvestre (REVIS) Rancho Fundo. “A criação dessas Unidades de Conservação municipais são importantes para que os municípios contribuam com o Governo do Estado e o Governo Federal na preservação da biodiversidade e no uso sustentável dos recursos naturais”, pontuou o diretor de Gestão da Biodiversidade do Ideflor-bio, Crisomar Lobato.
Metas para 2020 – Está prevista para o próximo ano a continuidade do trabalho de apoio técnico do Instituto e novas consultas públicas para a criação de Unidades de Conservação municipais em Abaetetuba, São João de Pirabas, Bragança, Dom Eliseu, Jacareacanga, Novo Progresso e Ananindeua.
“A implementação dessas UCs tem o importante papel de evitar a degradação dos ecossistemas, assim como possibilitar a geração de renda com a visitação pública através do ecoturismo e o Turismo de Base Comunitária – TBC”, ponderou a presidente do Ideflor-bio, Karla Bengtson. Dentre os benefícios da iniciativa para o município estão a valorização da cultura e turismo local, o fortalecimento do desenvolvimento sustentável da região, investimentos governamentais e privados, além da contribuição para o equilíbrio climático.
Parque Estadual do Utinga promoveu o ecoturismo e educação ambiental.
O Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio) promoveu, ao longo deste ano, diversas ações de educação ambiental em Unidades de Conservação estaduais, proporcionando às crianças e aos adultos um contato direto com a natureza, através de visitações, palestras, atividades esportivas, lúdicas e de turismo de aventura. Abrigando parte da rica biodiversidade amazônica, o Parque Estadual do Utinga foi palco de diversas programações com esse sentido.

 Foto: Ideflor-Bio / Divulgação

Foto: Ideflor-Bio / Divulgação

Dentre as atividades de destaque, o Instituto promoveu a Semana da Festa Anual das Árvores, de 25 a 29 de março deste ano, que homenageou a Samaumeira (Ceiba pentandra), a frondosa árvore da entrada do Parque do Utinga, que também é popularmente conhecida como a “Rainha da Floresta”. Na ocasião, foi lançado o concurso infantil para a escolha de um nome lúdico para o vegetal.
A grande vencedora deste concurso foi conhecida em outro evento festivo, a Semana do Meio Ambiente, realizada de 3 a 8 de junho deste ano.  Passeios guiados, exposição de animais vivos, venda de artesanato e pinturas corporais, música. “Pávula” foi o nome carinhoso escolhido pela estudante Helena Vitória Wanzeler Barros, de 9 anos, moradora do bairro do Guamá, em Belém.

 Foto: Fernando Araújo-Ag.Pará-Arquivo

Foto: Fernando Araújo-Ag.Pará-Arquivo

O ponto alto do Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, foi o momento da entrega do troféu e uma bicicleta aro 20 à pequena Helena. O concurso de escolha do apelido da Samaumeira do Utinga registrou 350 crianças inscritas. “É por isso que o Ideflor-bio está continuamente fomentando e estimulando práticas sustentáveis, para que essas mudanças de atitude sejam uma realidade e que possamos ver isso refletido no nosso dia a dia, com o desenvolvimento sustentável do nosso Estado”, assinalou a presidente Karla Bengtson. Ao todo, 291 estudantes de escolas da rede pública e particular de ensino participaram da programação.
Laboratório natural de pesquisa – Foi desenvolvendo o projeto “Inventário das Vegetações do Parque Estadual do Utinga”, uma parceria entre o Ideflor-bio e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), que o pesquisador da Coordenação de Botânica do Goeldi, Dr. Leandro Ferreira, fez a descoberta da orquídea Vanilla pompona naquela Unidade de Conservação (UC) estadual de proteção integral. Foi oficialmente o primeiro registro deste tipo de orquídea no Estado do Pará.
O pesquisador ressaltou que o fato da planta estar localizada dentro de uma Unidade de Conservação demonstra a importância do trabalho de pesquisa e de conservação da biodiversidade do Utinga. “O mais incrível é encontrar essa planta na Região Metropolitana de Belém, dentro do Parque do Utinga. Isso nos levou a desenvolver projetos de pesquisas aqui dentro com alunos de graduação, mestrado e doutorado”, pontuou. “Temos aqui, no Utinga, um laboratório natural para estudo da biodiversidade e, o mais importante, uma ferramenta de formação acadêmica e para fixar profissionais de alto gabarito para atuar no Estado do Pará”, afirmou o biólogo.

Foto: Ideflor-Bio / Divulgação
Flora Brasil – A partir dessa descoberta, a espécie foi catalogada geograficamente no Pará pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro, que administra o site Flora Brasil. Há pelo menos sete indivíduos da espécie Vanilla pompona dentro do Parque. A ideia é retirar partes da planta para colocar em outros indivíduos dentro da vegetação do Parque e com isso aumentar as populações dessa espécie.
Parcelas Permanentes – Em março deste ano, desenvolvendo um outro projeto em parceria com o Instituto, o pesquisador Dr. Leandro Ferreira implantou três parcelas permanentes para monitorar a biota do parque ao longo do tempo. De acordo com o biólogo, os primeiros resultados são bastante animadores: foram marcados 1.374 indivíduos (vegetais), totalizando 197 espécies em 41 famílias botânicas. Demonstra que os fragmentos florestais do Parque do Utinga têm uma flora bem distinta e que a conservação do bioma deve abranger o Parque como um todo.

 

30/12/2019 15h06 – Atualizada em 30/12/2019 17h32
Por Pryscila Margarido (IDEFLOR-BIO)
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