Sefa apreende 30 toneladas de açaí congelado em São Francisco do Pará

Carga de açaí apreendida pela Sefa — Foto: Ascom/Sefa

Mercadoria foi avaliada em R$ 148 mil e havia saído de Igarapé-Miri no Baixo Tocantins, no Pará, mas a nota fiscal informava a saída do Amapá.

Cerca de 30 toneladas de açaí congelado foram apreendidos por fiscais de receitas estaduais da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) próximo à cidade de São Francisco, no nordeste do Pará, na terça-feira (26). A mercadoria foi avaliada em R$ 148,700 mil.

A equipe de fiscalização estava trabalhando em ação itinerante e o caminhão com nota fiscal declarando saída do produto do Amapá foi abordado. Foi feita consulta ao Estado do Amapá sobre a procedência do fruto, e foi informado que o açaí não saiu de lá. O motorista admitiu que a origem era a cidade de Igarapé-Miri, no Pará.

Fonte: g1 Pará   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/03/2024/18:53:02

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‘Fura Fila’: grupo é preso após ameaças contra beneficiários e venda de vagas em fila de agência bancária no Pará

Grupo preso foi levado à delegacia de Igarapé-Miri. — Foto: PC PA

Caso ocorreu em Igarapé-Miri, nordeste paraense. Vítimas relataram que lugares na fila eram vendidos por R$ 50 a R$ 200.

Um grupo de quatro pessoas foi preso em flagrante após ameaças contra beneficiários e venda de lugares na fila em frente à Caixa Econômica Federal de Igarapé-Miri, no nordeste do Pará.

As prisões fazem parte da continuidade da operação ‘Fula Fila’, deflagrada nesta terça-feira (19) pela Polícia Civil (PC). A corporação detalhou que dois agentes foram ao local para identificar os suspeitos.

Depois da constatação, o quarteto foi detido por atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública e associação criminosa.

“Os suspeitos ameaçavam os beneficiários de auxílios do governo federal, a fim de vender vagas nas filas da Caixa Econômica Federal, com isso, impedindo o bom e necessário andamento do serviço de utilidade pública”, descreveu a PC.

Durante a operação, os policias relataram que uma vítima foi identificada e ouvida. Ela reconheceu os envolvidos para os agentes.

Como agiam?

As apurações apontaram que, ao chegar em frente à instituição bancária, os beneficiários eram abordados pelos investigados, em via pública, para “guardar” um lugar na fila para atendimento após a abertura da agência.

“Cada vaga era vendida por R$ 25 a R$ 200, a depender da época do benefício e do lugar na fila. Aqueles que não concordassem em pagar eram ameaçados e coagidos a ir para o fim da fila. Cabe destacar que já ocorreram diversos tumultos causados por alguns dos investigados o que resultou em violência e confusão no local”, completou a corporação.

Apreensões e investigação

A PC ainda pontuou que apreendeu com o grupo R$ 70 e um celular. Os agentes disseram que a investigação segue para identificar mais criminosos e reprimir condutas do tipo.

Quaisquer informações que possam ajudar a polícia podem ser encaminhadas pelo disque denúncia (181). A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone.

Também é possível mandar fotos, vídeos, áudios e localização para a atendente virtual Iara, pelo canal on-line de mensagens, via (91) 98115-9181. Não é necessário se identificar.

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/03/2024/13:25:29

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Seis integrantes de facção criminosa acusados de extorsão de moradores e empresários são condenados pela Justiça do Pará

Seis integrantes de facção criminosa no Pará são condenados — Foto: GloboNews

Atuação violenta ocorria na cidade de Igarapé-Miri, no nordeste do estado.

Seis integrantes do Comando Vermelho em Igarapé-Miri, cidade do nordeste do Pará, foram condenados por promover, constituir, financiar ou integrar organização criminosa. As penas devem ser cumpridas, inicialmente, em regime fechado.

Segundo a Polícia, a atuação dos envolvidos era violenta e dentre diversos crimes, havia o de extorsão a moradores e empresários da cidade.

Anderson Dias Gonçalves, Bruno Lobato Barbosa, Paulo Vitor Pinheiro Lopes, Samuel Cláudio Maciel dos Anjos e Rafaela Cardoso da Silva foram sentenciados a 20 anos de prisão e pagamento de 900 dias-multa, no valor de cinco salários mínimos por dia, sem direito a recorrer em liberdade e com a responsabilidade pelo pagamento das custas judiciais.

São oito anos referentes à pena-base máxima do crime, mais um aumento de metade da pena pelo fato da facção utilizar armas com alto poder de fogo, além do acréscimo de mais 2/3 por atuarem em conexão com outras organizações criminosas de caráter transnacional.

Já outra faccionada, Luana da Costa Portilho, foi sentenciada a 17 anos e seis meses de reclusão, além do pagamento de 650 dias-multa.

Atuação violenta extorquia moradores e empresários da cidade

As investigações foram feitas pela Delegacia de Repressão às Facções Criminosas (DRFC/DRCO) a partir da prisão de Klacirlene Vale de Araújo.

De acordo com a polícia, ela, que tinha a função de “orientadora-geral” da organização criminosa no Pará, possuía informações de cadastro de diversos integrantes por meios de fichas e também no celular.

Os dados foram analisados, após autorização judicial, e os nomes dos então suspeitos foram identificados com as qualificações e registros dos procedimentos de segurança adotados pela organização para a admissão de faccionados.

Além de dados extraídos do aparelho telefônico apreendido, houve levantamento de campo que coletou mais informações sobre os réus, além da requisição de dados cadastrais às operadoras de telefonia e, pesquisas em fontes abertas e fechadas.

A atuação violenta dos investigados, segundo o inquérito, envolvia crimes como extorsão aos moradores e empresários, homicídios, torturas, invasões de conjuntos habitacionais e tráfico de drogas.

A Vara de Combate ao Crime Organizado de Belém entendeu que a materialidade do crime de integrar organização criminosa está devidamente comprovada pelo conjunto probatório apresentado na denúncia do Ministério Público, o que também foi entendido em relação à autoria do delito.

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/03/2024/18:07:02

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Pré-candidato a vereador distribui mortadela para população de Igarapé-Miri-Pará; veja vídeo

Candidato a pré-vereador mostra mesa cheia de pedaços de mortadela (Reprodução/Redes Sociais)

Em imagens publicadas nas redes sociais, Ailson aparece sentado em frente a uma mesa repleta do alimento, enquanto as pessoas fazem fila para serem atendidas.

Em Igarapé-Miri, nordeste do Pará, o pré-candidato a vereador Ailson Santa Maria do Amaral, também conhecido com “pé de boto”, fez uma distribuição de mortadela para moradores de áreas mais carentes do município. Em imagens publicadas nas redes sociais, Ailson aparece sentado em frente a uma mesa repleta do alimento, enquanto as pessoas fazem fila para serem atendidas. Veja:

https://twitter.com/i/status/1766486287253459398

De acordo com a Justiça Eleitoral, Ailson foi cassado em 2014 pelo Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) por abuso de poder econômico nas eleições de 2012, quando se tornou prefeito da cidade. Em 2017, foi preso acusado de desvio de dinheiro público em fraudes de licitações.

Fonte:  O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/03/2024/11:27:50

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