Índia vai começar exportação de vacinas a 6 países, mas não para o Brasil

O primeiro lote de exportações irá para o Butão –  (Foto:REUTERS/Dado Ruvic)

A exportação de vacinas contra a covid-19 pela Índia, uma das maiores fabricantes de medicamentos do mundo, vai começar nesta quarta-feira (20). Os lotes da vacina da AstraZeneca desenvolvida com a Universidade de Oxford devem ser encaminhados para países de renda baixa e média. Serão seis países a receber as doses do imunizante. O Brasil não está nessa lista.

O primeiro lote de exportações irá para o Butão. As informações são de autoridades do governo indiano, que pediram para não terem seus nomes divulgados, pois ainda haverá um anúncio formal.Dois milhões de doses da vacina também serão despachadas para Bangladesh na quinta-feira (21). A lista de países inclui: Butão, Ilhas Maldivas, Bangladesh, Nepal, Mianmar e Ilhas Seychelles.

Os planos foram confirmados pelo Ministério das Relações Exteriores de Bangladesh, que afirmou que um voo especial da Índia desembarcará em Dhaka na quinta. “Bangladesh receberá 2 milhões de doses da vacina contra a covid-19 produzida pela Oxford-AstraZeneca da Índia como uma doação em 21 de janeiro”, disse por meio de comunicado.

O Instituto Serum (SII), maior produtor mundial de vacinas, teve licenciamento para produzir o imunizante para países de renda baixa e média. O Serum pode começar a fornecer para a Covax, da OMS.

A iniciativa busca uma distribuição igualitária de vacinas contra a covid-19 ao redor do mundo.A Índia recebeu pedidos de dezenas de países, incluindo um pedido urgente do Brasil. No entanto, o governo do premiê indiano, Narendra Modi, queria iniciar a vacinação no país antes de começar as exportações, revelou uma das fontes. A Índia começou a vacinar no sábado seus profissionais de saúde.O governo brasileiro chegou a adesivar um avião para buscar 2 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca na Índia, mas o voo acabou sendo cancelado.

Por:Redação Integrada com informações de Estadão

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Airbus da Azul decola às 13h para buscar 2 milhões de doses de vacina

Avião está equipado com contêineres climatizados e viajará 15.000km até Mumbai(Foto: divulgação.)

P Airbus da companhia aérea Azul fará escala técnica no Recife e voará 15.000km até Mumbai, na Índia, para buscar as vacinas –
O governo brasileiro ultima os preparativos para buscar os dois milhões de doses da vacina contra a Covid-19 na Índia, em voo especial da empresa aérea Azul que sairá do Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), às 13h desta quinta-feira (14) com destino ao Recife (PE), de onde partirá direto para Mumbai, na Índia.

Se acordo com nota conjunta dos ministérios da Saúde, da Defesa e das Relações Exteriores, as vacinas estão previstas para chegar ao Brasil no próximo sábado (16) no Aeroporto do Galeão (RJ).

O Airbus A330neo, a maior aeronave da frota da Azul, estará equipado com contêineres específicos para garantir o controle de temperatura das doses de acordo com as recomendações do fabricante, e voará cerca de 15.000 quilômetros até o seu destino.

As doses foram produzidas pelo laboratório indiano Serum e compradas pelo Ministério da Saúde. A vacina da AstraZeneca/Oxford será distribuída aos estados em até cinco dias após o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para dar início à imunização em todo o país, de forma simultânea e gratuita.

O Ministério da Saúde recebeu o apoio da Azul e da Associação Brasileira de Empresas Aéreas, por meio das empresas Gol, Latam e Voepass, para a logística de transporte gratuito da vacina contra Covid-19.

O Ministério das Relação Exteriores, por meio da Embaixada em Nova Delhi, realizou gestões junto às autoridades indianas e ao Instituto Serum da Índia, em seguimento à carta do presidente Jair Bolsonaro ao primeiro-ministro Narendra Modi, do dia 8 deste mês.

A segurança de todo o transporte em terra até os estados terá o apoio do Ministério da Defesa.

Tanto com a Índia quanto com o Reino Unido o Brasil tem mantido frequentes contatos em alto nível, segundo a nota conjunta dos três ministérios, “pautados por espírito de solidariedade e cooperação no enfrentamento da pandemia de Covid-19.”

Por:Diário  do Poder/Cláudio Humberto
13/01/2021 às 23:13

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Índia morre em hospital após ser espancada por marido em aldeia

(Foto:Reprodução) – Uma índia de 36 anos morreu no Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), nesse domingo (10), após ser espancada pelo marido, também indígena, na Aldeia Indígena Fontoura, no Tocantins, região de divisa com Mato Grosso, no sábado (9).

De acordo com a Polícia Civil, Myriwekede Karaja foi atendida no Hospital Municipal de São Félix do Araguaia, a 1.173 km da capital, e, devido aos ferimentos graves, foi encaminhada ao HMC.

Horas após ser internada na unidade de Cuiabá, ela morreu.

A equipe plantonista da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá (DHPP) foi acionada para liberação do corpo da vítima.

A presidente da Associação de Mulheres Independentes Gerando Amor e Solidariedade (Amigas), Mávia Vieira, contou que Myriwekede foi agredida pelo marido no sábado e encaminhada ao hospital de São Félix do Araguaia devido à proximidade.

Segundo ela, os casos de violência contra a mulher são frequentes em regiões indígenas devido à cultura primitiva.

“A violência contra as mulheres, principalmente na área indígena, é fato, e nós não podemos fechar os olhos para esse tipo de violência. Basta! Não é só a mulher indígena que está morrendo. Sempre fomos vítimas”, declarou

Mávia pediu o apoio às mulheres de Mato Grosso para que esse tipo de violência seja combatido.

“Nós não vivemos uma onde de feminicídio, é um tsunami que sempre foi uma realidade em nossas vidas por termos nascido mulher”, ressaltou.

O professor Flávio, que também faz parte da Associação, disse que essa é a primeira vez que um óbito é registrado na Reserva Karajá devido à violência contra a mulher.

“Acho um absurdo que em pleno século 21 aconteça esse tipo de violência. Morte é a primeira vez que vejo aqui na reserva, mas espancamentos já vinham acontecendo há muito tempo. Moro há 30 anos aqui e presenciei esse tipo de violência contra as mulheres indígenas”, contou.

O caso deve ser investigado pela Polícia Civil do Tocantins.

Fonte: G1

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Índia vai barrar exportação de vacina da AstraZeneca, diz CEO de instituto

A Anvisa aprovou a importação de 2 milhões de doses dessa vacina, que é a principal aposta do governo federal para a imunização contra o coronavírusDado  – (Foto:Ruvic / Reuters)

A Índia não permitirá a exportação das doses que produzirá da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Oxford pelos próximos meses, de acordo com declaração do CEO do Instituto Serum da Índia, Adar Poonawalla, no domingo, 3. A instituição foi contratada para produzir 1 bilhão de doses do imunizante para países em desenvolvimento.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a importação de 2 milhões de doses dessa vacina, que é a principal aposta do governo federal para a imunização contra o coronavírus. Não há, ainda, informações se – ou como – a decisão do governo indiano impactará o Brasil.A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) tenta reverter o eventual veto do governo indiano para a exportação de vacinas.

O laboratório brasileiro articula a importação dos 2 milhões de doses prontas, o que permitiria antecipar para janeiro o calendário de imunização no Brasil.A vacina desenvolvida pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford recebeu autorização emergencial do órgão regulador indiano no domingo, mas com a condição de que o Instituto Serum não exporte as doses para que, assim, o País consiga garantir a vacinação das populações mais vulneráveis.

Segundo Poonawalla, a determinação também impede a comercialização do imunizante no mercado privado. “Só podemos dar (as vacinas) ao governo da Índia no momento”, disse Poonawalla, acrescentando que a decisão também foi tomada para evitar o encarecimento do imunizante.Como resultado, de acordo com ele, a exportação de vacinas para a Covax (iniciativa da Organização Mundial de Saúde para garantir acesso equitativo aos imunizantes contra a covid-19) deve começar apenas em março ou abril.

Com as nações ricas reservando a maior parte do que será fabricado neste ano, o instituto (o maior produtor de vacinas do mundo) provavelmente será o principal produtor do imunizante para as nações em desenvolvimento.O CEO afirmou, ainda, que o instituto está em processo para assinar um contrato com a Covax para a produção de 300 milhões a 400 milhões de doses, o que deve ocorrer nas próximas semanas.

Isso vai além dos dois pedidos já existentes de 100 milhões de doses cada para a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxforod/Astrazeneca e para a Novovax.De acordo com ele, as primeiras 100 milhões de doses foram vendidas ao governo indiano por US$ 2,74, a dose, mas que os preços devem ser elevados nos próximos contratos. A vacina será vendida no mercado privado por US$ 13,68 a dose.A entrega do primeiro lote deve ocorrer entre 7 e 10 dias, após a conclusão do contrato com o governo indiano.

Ainda segundo o CEO, a companhia planeja fornecer de 200 milhões a 300 milhões de doses à Covax até dezembro de 2021. “Nós não conseguimos vacinar a todos agora. Nós temos que priorizar”, afirmou.O instituto também está negociando um acordo bilateral com outros países, como Bangladesh, Arábia Saudita e Marrocos.

“Para que pelos menos os Estados mais vulneráveis de nosso país ou em outras partes de outros países sejam atendidos”, disse Poonawalla, que acredita que haverá uma escassez de vacinas contra o coronavírus no próximo ano.Reino UnidoUm britânico de 82 anos se tornou a primeira pessoa do mundo a ser vacinada com o imunizante produzido pela parceria Oxford/AstraZeneca fora da fase de testes.

A vacina começou a ser aplicada pelo governo do Reino Unido nesta segunda-feira, 4. O aposentado Brian Pinker foi o primeiro a receber a dose da vacina, no Hospital Churchill, em Oxford.O imunizante da Oxford/AstraZeneca foi aprovado no Reino Unido em 30 de dezembro, após análise de todos os dados fornecidos pelos pesquisadores.

O governo do primeiro-ministro Boris Johnson garantiu 100 milhões de doses da vacina, que podem ser armazenadas em temperaturas de geladeira entre dois e oito graus, tornando-a mais fácil de distribuir do que a injeção da Pfizer/BioNTech.

Por:Agência Estado

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Índia tem mais de 300 pessoas hospitalizadas com doença desconhecida

Nenhum dos pacientes estava infectado pelo novo coronavírus.

Uma doença ainda não identificada levou centenas de pessoas a serem hospitalizadas na cidade indiana de Eluru, durante o fim de semana, com uma morte registrada. Nenhum dos pacientes internados desde sábado (5) estava infectado pelo novo coronavírus.

Mais de 300 pessoas foram hospitalizadas no fim de semana por causas desconhecidas, mas com sintomas comuns, segundo anunciaram as autoridades indianas nesta segunda-feira (7). Os pacientes apresentavam sintomas como convulsões, perda de consciência e náuseas.

Pelo menos um dos doentes hospitalizados morreu, após uma parada cardiorrespiratória, e as autoridades investigam a doença desconhecida que afetou a população de Eluru, no estado de Andhra Pradesh.

“As pessoas que adoeceram, especialmente as crianças, começaram a vomitar de repente, depois de se queixarem de ardor nos olhos. Algumas delas desmaiaram ou tiveram convulsões”, disse um médico do Hospital do Governo de Eluru ao jornal The Indian Express, citado pela BBC.

O surgimento da enfermidade ocorre ao mesmo tempo em que a Índia continua a combater a pandemia de covid-19, sendo o segundo país com maior número de infeções em todo o mundo, e o estado de Andhra Pradesh um dos mais afetados. No entanto, a covid-19 não foi a causa das hospitalizações em massa dos últimos dias.

O número de pacientes começou com 55 à meia-noite de sábado e subiu para 170 na manhã de domingo. No fim do dia de domingo, as hospitalizações já tinham subido para 270 e à meia-noite para 315. Segundo as autoridades, pelo menos mais 50 pessoas estão internadas em hospitais privados, devido à mesma doença.

Cerca de 180 pacientes já tiveram alta hospitalar, mantendo-se o restante internado, com situação considerada estável.

“Todos os pacientes tiveram resultados negativos à covid-19”, afirmou à imprensa Dolla Joshi Roy, autoridade responsável do distrito West Godavari de Eluru. “A taxa de recuperação é boa e não há necessidade de pânico”, acrescentou.

De acordo com nota divulgada pelas autoridades de saúde do estado de Andhra Pradesh, as análises no sangue não apresentaram qualquer infecção viral, como dengue ou chikungunya, ambas causadas por picada de mosquito. Foram ainda recolhidas amostras de água de mais de 57 mil casas, uma vez que foi detectada uma origem comum de abastecimento de todos os pacientes.

“A causa é desconhecida, mas ainda estamos realizando todos os tipos de testes, incluindo a alimentos e ao leite”, disse Roy.

Especialistas do Instituto de Ciências Médicas da Índia e um neurologista de outro estado também se deslocaram a Eluru para fazer mais testes neurotóxicos e aguardam os resultados.

O chefe de governo de Andhra Pradesh, YS Jaganmohan Reddy, pediu um inquérito para investigar o aparecimento do surto e visitou os pacientes.

 
Foto: EPA
Fonte: Agencia Brasil

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Homem é preso em aeroporto com barras de ouro enfiadas em seu ânus

Foto: divulgação – Suspeito, que saiu de Dubai, fez o ato para não pagar um imposto de 18% do valor do produto
foram localizadas duas libras do mineral em seu reto, no formato de quatro barras, o equivalente a U$ 60 mil

Um homem foi preso nesta semana em um aeroporto da Índia após ser flagrado transportando barras de ouro em seu ânus. As informações são do jornal New York Post.
Conforme a publicação, autoridades suspeitaram do indivíduo, que não teve sua identidade revelada, porque ele estava caminhando de forma estranha pelo terminal.
Após revista íntima, foram localizadas duas libras do mineral em seu reto, no formato de quatro barras, o equivalente a U$ 60 mil, ou aproximadamente R$ 338 mil.

O suspeito, que saiu de Dubai, fez o ato para não pagar um imposto de 18% do valor do produto. Um outro passageito também foi pego carregando 3 libras de ouro, mas não foi confirmado como ele fazia isso.

O caso aconteceu na última terça-feira (13) no Aeroporto Kannur de Kerala.

Por Da redação
17/10/20 – 21h46

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Homem é preso após manter esposa trancada em banheiro por um ano e meio

O marido alegou que ela estava enfrentando problemas de saúde mental, mas não conseguiu apresentar documento relacionado ao tratamento (Foto:Reprodução / Hindustan Times)

Um homem foi preso por forçar sua esposa a viver trancada dentro de um banheiro durante um ano e meio. Os dois estão casados há 17 anos e tem três filhos – um filho de 16 anos e duas filhas de 15 e 11 anos. O caso divulgado pelas autoridades policiais nesta quarta-feira (14) aconteceu em Haryana, na Índia.

A mulher de 35 anos foi resgatada do banheiro por uma equipe do departamento de bem-estar feminino e infantil. O encarregado da delegacia de polícia, Surender Dahiya, disse que o caso foi registrado contra o acusado, Naresh Kumar.

A oficial distrital de proteção às mulheres, Rajni Gupta disse que uma equipe policial chegou à casa da família após obter informações de que uma mulher foi mantida em cativeiro pelo marido. “Nós a encontramos trancada dentro do banheiro. Durante a investigação, descobriu-se que ela foi forçada a viver em condições desumanas durante o último ano e meio. Ela nem mesmo recebeu comida e água potável adequadas”, explicou.

Gupta afirmou que a mulher foi levada para o hospital e, posteriormente, entregue à prima.

O marido alegou que ela estava enfrentando problemas de saúde mental. No entanto, Gupta disse que a mulher conseguiu identificar todos os membros da família e respondeu às perguntas feitas pela equipe. “Seu marido não conseguiu apresentar documento relacionado ao tratamento de doenças mentais”, acrescentou ela.

As mulheres do distrito e funcionários do departamento de bem-estar disseram que o comportamento de seus filhos também não era bom para a mulher. Investigações vão levantar se os filhos estiveram envolvidos com o pai em trancar a mãe dentro do banheiro.

Por:Redação Integrada com informações de Hindustan Times

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Passageiro é preso com mais de meio quilo de ouro escondido no reto

Receba as notícias em seu celular, clique para acessar o canal AEROIN no Telegram e nosso perfil no Instagram. – (Foto:Fabio Farias)

Uma quadrilha de quatro pessoas foi presa ao desembarcar com seis quilos de ouro não declarados. Um dos passageiros estava com 615 gramas do metal escondido dentro do próprio ânus.

O fato aconteceu no Aeroporto Internacional de Calicute, na Índia, e de acordo com a imprensa local, como o jornal The Hindu, os criminosos chegaram a bordo de três diferentes voos ao longo da quinta-feira, 8 de outubro.

O primeiro estava em uma aeronave da Air Arabia que vinha de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos. O indiano, de nome Jaseela Valiya Parambath, escondeu 1,673 kg de ouro dentro de suas roupas íntimas e foi abordado logo após o desembarque.

Já o comparsa Shameej Omban foi mais ousado. Ele foi interceptado após chegada de um voo da Go Air com origem em Dubai, também nos Emirados Árabes. Ombam escondeu 615 gramas do metal em três pacotes em forma de cápsula no próprio reto. O valor do ouro após a extração foi estimado em cerca de 3.121.145 rúpias, o que equivale a quase R$ 237 mil.

Na terceira prisão do dia, os agentes da alfândega interceptaram dois passageiros que chegaram de Dubai com 3,701 kg de ouro em pasta escondidos nas meias que vestiam. Todos permanecem presos para averiguação.

Casos de ouro contrabandeado dos Emirados Árabes Unidos têm se tornado cada vez mais comuns nos países na Ásia central.

No início do mês, um homem foi preso no Aeroporto Internacional Shah Amanat, em Bangladesh, com 82 barras de ouro escondidas no corpo. No mês anterior, um passageiro foi detido no aeroporto indiano de Kannur com 1,17 kg de ouro escondido na cueca.

Com informações do portal The News Minute.

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Agricultor pintou o cão com listras de tigre para afugentar invasores

Ele usou tinta de cabelo para transformar o animal e manter a sua plantação(Foto:Reprodução)

Um agricultor em um vilarejo da Índia pintou o seu cão com listras pretas para que ele ficasse parecido com um tigre de Bengala, com o objetivo de afugentar macacos de sua plantação.

De acordo com o jornal “Deccan Herald”, o agricultor transformou o cão em um “espantalho móvel”.

Srikanta Gowda também fantasiou uma boneca de tigre e a colocou no meio da plantação. A medida se mostrou ineficaz a longo prazo. Foi aí que o agricultor resolveu pintar o cão, usando tinta de cabelo. As listras felinas duram até um mês. Ele disse que o resultado foi bem satisfatório.
com informações do Extra
02.12.19 17h38
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Ampliação de banco será destaque no segundo dia de encontro do Brics

 Líderes também discutirão recomendações do setor privado   

Conselho Empresarial dos Brics. Reunião com s presidentes Brasília (DF) 13.11.2019 -(Foto: José Paulo Lacerda José Paulo Lacerda)
 
O reforço do Novo Banco de Desenvolvimento (também conhecido como Banco do Brics), o fechamento de acordos e a discussão de recomendações do setor privado serão destaques no último dia da 11ª Reunião de Cúpula do Brics, grupo formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul.

No fim do encontro, os chefes de Estado e de Governo do grupo apresentarão uma declaração conjunta.

Às 8h50, o presidente Jair Bolsonaro e os quatro líderes do grupo – os presidentes Vladimir Putin (Rússia), Xi Jiping (China), Cyril Ramaphosa (África do Sul) e o primeiro-ministro Nahendra Modi (Índia) – chegarão ao Itamaraty. Por volta das 9h15, eles tirarão a foto oficial do encontro.

Às 9h30, os mandatários farão uma reunião fechada, de cerca de uma hora. Em seguida, participarão da sessão plenária, onde apresentarão as conclusões da reunião e anunciarão acordos de cooperação.

Às 12h, os presidentes e o primeiro-ministro terão uma reunião com o Conselho Empresarial do Brics. No encontro, os líderes empresariais dos países do grupo apresentarão uma lista de 23 recomendações, que abrangem a facilitação de comércio, o fortalecimento do Novo Banco de Desenvolvimento (com investimentos em energia limpa e em países fronteiriços do bloco), o desenvolvimento de competências profissionais e acordos de cooperação em dez setores, entre os quais indústria 4.0, biotecnologia e infraestrutura.

Instalado em 2015, com sede em Xangai (China), o Novo Banco de Desenvolvimento tem como objetivo se constituir em fonte alternativa de financiamento ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e ao Banco Mundial. O capital da instituição foi formado com US$ 10 bilhões de cada membro do Brics, mas o banco está aberto a receber países de fora do grupo como sócios.
Encontros bilaterais

Às 13h, os líderes do Brics almoçarão no Itamaraty, marcando o encerramento da reunião de cúpula. Ao longo da tarde, o presidente Jair Bolsonaro terá duas reuniões bilaterais. A primeira será com o presidente russo, às 16h. Às 17h, Bolsonaro se encontrará com o presidente sul-africano.

As audiências completam a série de encontros bilaterais de Bolsonaro com os demais líderes do Brics. Ontem (13), o presidente brasileiro  se reuniu-se com o presidente chinês, de manhã, e com o primeiro-ministro indiano, à tarde.

A 11ª Reunião de Cúpula do Brics começou ontem em Brasília. Além de encontros entre os chefes de Estado, a cúpula teve eventos paralelos, como o Fórum Empresarial, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com a participação de 500 empresários dos países do grupo. O fórum teve como objetivo identificar oportunidades de cooperação entre as empresas e consolidar as propostas do setor privado.

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Brasília

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